Quer saber mais sobre o "inafundável" Titanic?
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Quer saber mais sobre o "inafundável" Titanic?
No próximo sábado faz cem anos que o navio Titanic naufragou nas águas do Atlântico Norte durante a sua viagem inaugural.
A data vai ser assinalada no Pavilhão do Conhecimento porque, "por um lado faz cem anos desde o naufrágio e por outro porque estamos a ter uma série de ‘tardes oceânicas’ relacionadas com a exposição «O mar é fixe mas não é só peixe»", afirma Ana Noronha ao Ciência Hoje.
A ideia desta exposição temporária inaugurada em Outubro do ano passado é, segundo a directora executiva da Agência Ciência Viva, "chamar a atenção para os navios, os portos, para a importância do mar, da alimentação, da biodiversidade, etc".
Nesta perspectiva, a ‘tarde oceânica’ de dia 14 de Abril centra-se num evento que "ainda preenche as imaginações de toda a gente porque o Titanic era um navio que se considerava inafundável e muitas das coisas da construção naval mudaram a partir daí", refere a responsável.
Entre as 11h00 e as 18h00 o Pavilhão do Conhecimento vai ter as portas abertas ao público em geral com actividades gratuitas. Nestas pode-se, por exemplo, aprender como se forma um glaciar e porque são tão perigosos os icebergues; construir um barco com materiais reciclados; construir um telégrafo e enviar mensagens em código Morse; assumir os comandos dos simuladores da Marinha Portuguesa e experimentar navegar no escuro evitando obstáculos; simular um acidente com um petroleiro e descobrir como se combate uma maré negra.
"Vamos ter actividades o dia inteiro, desde actividades práticas, quer no exterior do pavilhão quer no interior, sobre mergulho, construção de barcos, código Morse, entre outras coisas", avança Ana Noronha.
A directora executiva da Ciência Viva sublinha ainda que, das 16h30 às 17h30, "há uma sessão sobre a história da navegação e o que é que correu mal com o Titanic, com Henrique Leitão, da Universidade de Lisboa, Filipe Duarte da Associação das Industrias Navais e Jean-Yves Blot, um arqueólogo subaquático". Este último "descobriu o [navio espanhol] San Pedro de Alcantara e vai testemunhar qual é a sensação de descobrir um barco afundado", descreve.
Ciência Hoje
A data vai ser assinalada no Pavilhão do Conhecimento porque, "por um lado faz cem anos desde o naufrágio e por outro porque estamos a ter uma série de ‘tardes oceânicas’ relacionadas com a exposição «O mar é fixe mas não é só peixe»", afirma Ana Noronha ao Ciência Hoje.
A ideia desta exposição temporária inaugurada em Outubro do ano passado é, segundo a directora executiva da Agência Ciência Viva, "chamar a atenção para os navios, os portos, para a importância do mar, da alimentação, da biodiversidade, etc".
Nesta perspectiva, a ‘tarde oceânica’ de dia 14 de Abril centra-se num evento que "ainda preenche as imaginações de toda a gente porque o Titanic era um navio que se considerava inafundável e muitas das coisas da construção naval mudaram a partir daí", refere a responsável.
Entre as 11h00 e as 18h00 o Pavilhão do Conhecimento vai ter as portas abertas ao público em geral com actividades gratuitas. Nestas pode-se, por exemplo, aprender como se forma um glaciar e porque são tão perigosos os icebergues; construir um barco com materiais reciclados; construir um telégrafo e enviar mensagens em código Morse; assumir os comandos dos simuladores da Marinha Portuguesa e experimentar navegar no escuro evitando obstáculos; simular um acidente com um petroleiro e descobrir como se combate uma maré negra.
"Vamos ter actividades o dia inteiro, desde actividades práticas, quer no exterior do pavilhão quer no interior, sobre mergulho, construção de barcos, código Morse, entre outras coisas", avança Ana Noronha.
A directora executiva da Ciência Viva sublinha ainda que, das 16h30 às 17h30, "há uma sessão sobre a história da navegação e o que é que correu mal com o Titanic, com Henrique Leitão, da Universidade de Lisboa, Filipe Duarte da Associação das Industrias Navais e Jean-Yves Blot, um arqueólogo subaquático". Este último "descobriu o [navio espanhol] San Pedro de Alcantara e vai testemunhar qual é a sensação de descobrir um barco afundado", descreve.
Ciência Hoje
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