Britânicos estudam odor de livros antigos
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Britânicos estudam odor de livros antigos
Existem determinados cheiros que são característicos e o do pepel velho é imbatível. Se entrarmos num alfarrabistas ou numa livraria repleta de livros antigos, reconhecemo-lo de imediato. Uma equipa de cientistas químicos da Universidade de Londres estudou o odor exalado pelos livros antigos e concluiu que o papel liberta centenas de compostos orgânicos voláteis no ar.
O grupo de trabalho descreve o cheiro como "a combinação de folhas de erva com um penetrante odor de ácidos e um toque de baunilha que sobressai do mofo". Os livros são feitos de matéria orgânica e a sua reacção ao calor, luz e humidade criam o típico odor de publicação antiga.
Segundo os químicos, a razão principal que leva à decadência do papel é a acidez e esta é comum em obras impressas durante o século XIX e XX – o que leva à sua deterioração e ao cheiro. Documentos mais antigos, que antecedem o século V, por exemplo, sobreviveram mais de 500 anos dada a pureza do seu papel - estão em bom estado e não têm um odor tão forte.
O papel também absorve os cheiros do seu meio envolvente, como o fumo de tabaco por exemplo. O local ideal para preservar livros é num local fresco, seco e sem luz directa. O estudo é relevante para a preservação de documentos antigos de valor inestimável.
Ciência Hoje
O grupo de trabalho descreve o cheiro como "a combinação de folhas de erva com um penetrante odor de ácidos e um toque de baunilha que sobressai do mofo". Os livros são feitos de matéria orgânica e a sua reacção ao calor, luz e humidade criam o típico odor de publicação antiga.
Segundo os químicos, a razão principal que leva à decadência do papel é a acidez e esta é comum em obras impressas durante o século XIX e XX – o que leva à sua deterioração e ao cheiro. Documentos mais antigos, que antecedem o século V, por exemplo, sobreviveram mais de 500 anos dada a pureza do seu papel - estão em bom estado e não têm um odor tão forte.
O papel também absorve os cheiros do seu meio envolvente, como o fumo de tabaco por exemplo. O local ideal para preservar livros é num local fresco, seco e sem luz directa. O estudo é relevante para a preservação de documentos antigos de valor inestimável.
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Re: Britânicos estudam odor de livros antigos
Interessante.. O livro mais antigo que tenho é de 1856, dicionário de inglês..XD Páginas mais do que amarelas. Falando nisso, qual são os livros mais antigos que tem?
Safra- Membro Ativo
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Re: Britânicos estudam odor de livros antigos
É só pra inglês ver mesmo... Ops.... Cheirar....
O livro mais antigo que tenho é um de contos, escrito a mão, datado de 1687 escrito por alguém da minha família quando ainda morava na Alemanha.
PS: Ele está escrito em alemão e eu não falo alemão, mas meu pai sabe e algumas vezes lia pra mim quando era pequeno ^^
Ah, tem um livro de culinária também, datado de 1800 e alguma coisa, da outra parte da minha família, que era italiana e que está em italiano também.
O livro mais antigo que tenho é um de contos, escrito a mão, datado de 1687 escrito por alguém da minha família quando ainda morava na Alemanha.
PS: Ele está escrito em alemão e eu não falo alemão, mas meu pai sabe e algumas vezes lia pra mim quando era pequeno ^^
Ah, tem um livro de culinária também, datado de 1800 e alguma coisa, da outra parte da minha família, que era italiana e que está em italiano também.
LucasCFX- Membro Regular
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Localização : São Paulo
Re: Britânicos estudam odor de livros antigos
Espetacular! Quem me dera ter um livro tão antigo como esse, e ainda por cima escrito à mão!LucasCFX escreveu:O livro mais antigo que tenho é um de contos, escrito a mão, datado de 1687 escrito por alguém da minha família quando ainda morava na Alemanha.
Eu que adoro História...
O livro mais antigo que eu tenho é bem recente: data de 1913 e chama-se "A Mecânica da Vida".
É um livro que podemos dizer ser de biofísica, escrito por um francês, e com o qual não estou de acordo em nenhum ponto.
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Re: Britânicos estudam odor de livros antigos
O livro mais velho que tenho é "O Mandarim" de Eça de Queiroz, é de 1880...
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