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Na íntegra a palestra de Stephen Hawking

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Mensagem por Dionísio 23rd maio 2014, 07:17

Acabo de ler, na íntegra e no original a palestra de Stephen Hawking, a mesma alardeada pela imprensa em total distorção. A simples leitura esclarece que o físico  não disse que os buracos negros não existem. Nesse ponto a discussão se trata da perda, ou não da informação contida naquilo que mergulhar num buraco negro:

"The point is, that from the outside, one can't be certain whether there is a black hole, or not. So there is always a chance that there isn't a black hole. This possibility is enough to preserve the information, but the information is not returned in a very useful form. It is like burning an encyclopedia.. Information is not lost if you keep all the smoke and ashes, but it is difficult to read. Kip Thorne and I had a bet with John Preskill, that information would be lost in black holes. When I discovered how  information could be preserved, I conceded the bet.I gave John Preskill an encyclopedia. Maybe I should have just given him the ashes."

Uma livre tradução:

"O ponto é que, do lado de fora, não se pode ter certeza se há, ou não, um buraco negro. Então há sempre uma chance de que não haja. Essa possibilidade é suficiente para preservar a informação, mas a informação não retorna de uma forma muito útil. É como queimar uma enciclopédia ...a informação não está perdida se você conservar a fumaça e as cinzas, mas é difícil de ler. Kip Thorne (físico americano de Princeton) e eu apostamos com Jhon Preskill (físico americano da CalTech) que a informação poderia ser perdida em buracos negros. Quando (se) eu descobrir como a informação poderia ser preservada eu pagarei a aposta e darei a Jhon Preskill uma enciclopédia. Pode ser que eu possa ter dado a ele apenas as cinzas."

Outra passagem muito interessante é uma em que ele está descrevendo a queda de um corpo num buraco negro e que me chamou a atenção a propósito de uma agitada polêmica em que tomamos parte Bosco, casasanta e eu:

"However, if you fell into a much larger black hole, with a mass of a million times the sun, you would reach the horizon without difficulty. So, if you want to explore the inside of a black hole, choose a big one. There is a black hole of about a million solar masses, at the center of our Milky way galaxy.

Although you wouldn't notice anything particular as you fell into a black hole, someone watching you  from a distance, would never see you cross the event horizon. Instead, you would appear to slow down, and hover just outside. You would get dimmer and dimmer, and redder and redder, until you were effectively lost from sight. As far as the outside world is concerned, you would be lost for ever. Because black holes have no hair, in Wheeler's phrase, one can't tell from the outside what is inside a black hole, apart from its mass and rotation. This means that a black hole contains a lot of information that is hidden from the outside world."



"Entretanto, se você cair num buraco negro muito grande, com uma massa de milhões de vezes a massa do Sol, você alcançaria o horizonte (de eventos) sem dificuldade. De modo que se você desejar explorar o interior de um buraco negro escolha um grandão. Há um buraco negro mais ou menos com milhões de massas solares no centro da nossa Via Láctea.

Embora você não percebesse nada de particular ao cair num buraco negro, alguém observando-o à distância nunca o verá cruzar o horizonte de eventos. Em vez disso, você pareceria ir devagar e pairar apenas fora. Você ficaria mais escuro e mais escuro, e mais vermelho e mais vermelho até efetivamente desaparecer da vista. Tanto quanto parece ao mundo exterior você está perdido para sempre. Porque "buracos negros não têm cabelos", na frase de Wheeler, ninguém poderá dizer para os de fora o que há dentro de um buraco negro, além de sua massa e rotação. Isso significa que um buraco negro possui muita informação que está escondida do mundo de fora."

O segundo grifo (meu) era o argumento do Bosco para que nada pudesse entrar no buraco negro, mas o corpo em queda entraria assim mesmo (primeiro grifo). Parece claro que é uma questão de referencial de observação, o que enfim, nos daria razão a todos.

Para quem quiser ler na íntegra fica a palestra toda em spoiller.

Palestra completa:

Dionísio
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Mensagem por Bosco 25th maio 2014, 01:08

Stephen Hawking escreveu:...alguém observando-o à distância nunca o verá cruzar o horizonte de eventos. Em vez disso, você pareceria ir devagar e pairar apenas fora. Você ficaria mais escuro e mais escuro, e mais vermelho e mais vermelho até efetivamente desaparecer da vista.

Assim é o que penso, e creio que não passa disso, ou seja, nada atravessa o HE, com o seguinte argumento, e baseado nesta mesma afirmação grifada acima:

Se o observador desta questão, hipoteticamente tem olhos eternos, então ele assistiu a formação do buraco negro, e por isto, e da mesma forma como faz hoje, é testemunha de que nada entrou, ou atravessou o horizonte de eventos desde o seu princípio. Isto significa que este observador em seus cálculos, considera que a massa que justifica a gravidade atual do buraco negro, ainda está aquém do HE, e é isto que eu queria dizer; há pelo menos uma forma de se demonstrar que a energia total de um buraco negro está fora do raio de Schwarzschild.

Se S. Hawking, enxergasse desta forma, ele resolveria o problema da evaporação do Buraco Negro, e do determinismo, pois assim, nenhuma informação se perderia.

Eu sei que o senso comum nos faz pensar que tem algo dentro do buraco negro, mas isto incorre em incoerências físicas e matemáticas, que se resolvem se aceitarmos o HE como uma região limite e de contorno do universo.

Dionísio, eu gostaria de saber a fonte de onde você tirou a fórmula da variação do tempo para GPS sob influência gravitacional, e também se lá fala sobre variações do comprimento.

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Mensagem por Dionísio 25th maio 2014, 05:18

Bosco escreveu:Dionísio, eu gostaria de saber a fonte de onde você tirou a fórmula da variação do tempo para GPS sob influência gravitacional, e também se lá fala sobre variações do comprimento.
Eu tinha isso em umas anotações de um tempo enquanto estudava geometria não-euclidiana e tentava entender alguma coisa da geometria de Minkovski (ainda falta muito...). Isso decorre de uma solução particular da métrica de Swartzchild:

Na íntegra a palestra de Stephen Hawking Img836

que está escrita em coordenadas esféricas em função das variáveis de posição Na íntegra a palestra de Stephen Hawking Gif. Fixada uma posição, e a métrica se resume a


Na íntegra a palestra de Stephen Hawking 20adv8y

o termo sob o radical é uma constante e a expressão relaciona duas medidas de tempo num potencial gravitacional. Essa parte é até fácil. O termo constante não é um fator aplicável a qualquer coisa. A relação decorre de uma solução específica da métrica.

A distância própria nessa métrica pode ser estimada por

Na íntegra a palestra de Stephen Hawking Pimg8

mas isso eu tinha só anotado, pois não sei chegar a essa solução. É evidente que é fixado um instante que anula o primeiro membro da direita, pois se mede uma distância, como se trata de uma reta o seno também zera se as distâncias forem razoavelmente pequenas e anula o terceiro membro, mas não sei como o sinal do segundo termo se inverte.


.


Última edição por Dionísio em 26th maio 2014, 18:36, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Dionísio 25th maio 2014, 06:08

PS(Bosco): sabe o que está faltando você explicar?

todos nós conhecemos a explicação que os grandes físicos da atualidade dão para a formação de buracos negros do tipo estelar e do tipo hipermassivo. Essa explicação obriga que alguma massa fique encerrada lá dentro.

Você parece dizer que o espaço tempo se curva sozinho, aparentemente sem motivos em particular, escolhendo um lugar ao acaso. Diz que nada entra, mas também não escapa, o que leva a supor que o que quer que chegue vai se aglomerando numa região esférica o que, com o tempo suficiente, formaria uma casca esférica ao redor de um ôco.

Acho que o que falta é isso:

- como se formam?
- pode se formar a tal casca?
- como se explicam os discos de acreção observados em alguns binários em que uma das estrelas parece ser um buraco negro?

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Mensagem por Bosco 26th maio 2014, 02:01

Oi Dionisio!

Agradeço pelas fórmulas. Queria saber se minha sugestão para cálculo de dx em campo gravitacional pode estar correta.

Ontem vi um blog que fala de dois pesquisadores que fizeram um trabalho sobre a impossibilidade de se atravessar o horizonte de eventos no sentido de fora para dentro. Veja aqui.
O trabalho está aqui

Você primeiramente quer saber o que penso sobre como é que os buracos negros se formam.

Preciso explicar que creio que as partículas fundamentais não são puntiformes, ou seja, se assim fossem, então duas partículas poderiam, por aproximação contínua, ocupar o mesmo lugar no espaço. Acontece que acho que o tamanho da menor partícula fundamental. é da ordem do comprimento de Planck (este tamanho é apenas um palpite). Portanto esta é talvez a menor distância que uma partícula material se aproxima de outra.
Me faz sentido pensar que uma partícula fundamental é o menor buraco negro possível, cujo raio de Schwarzschild, ou horizonte de eventos é o comprimento de Planck.

Você também me perguntou se pode ser formada a tal casca.

Vou sugerir hipoteticamente que façamos um universo isolado. Neste universo vamos colocar partículas fundamentais, equidistantes (1km entre si, por ex.), formando uma enorme casca esférica oca, cujo raio é infinitamente grande, de tal forma que a massa m de todas estas partículas somadas, resulta na massa M equivalente à de um buraco negro considerável.

Aqui vai uma boa dose de aventura, pois penso que nesta disposição em forma de casca, a simples atração das partículas com suas vizinhas, é suficiente para fazê -las precipitar aceleradas em direção ao centro da casca, como se a massa M, estivesse no centro e não na superfície da casca.

Newton já havia demonstrado que, para um ponto fora e distante de uma casca esférica, a força gravitacional dela influenciaria este ponto, como se toda a sua massa estivesse localizada no centro.

Em meu raciocínio, o que fiz, foi aproximar o ponto p de tal forma da superfície da casca, que passaria a ser parte integrante dela, e mesmo assim continuaria sendo atraído para o centro.
Independente disto, dá para perceber que para uma determinada partícula, e suas duas vizinhas mais próximas, uma da esquerda e outra da direita, por estarem dispostas em circulo, se influenciam gravitacionalmente de forma que a resultante da força gravitacional vai apontar para o centro, mesmo que não exista matéria naquele ponto.

Se estiver correto, toda a casca vai convergir para o centro de forma acelerada e gradativa, como se fosse atraída para lá, pela massa M.
Esta convergência das partículas da casca, em queda livre vertical para o centro tem um limite, e este limite é a distância mínima de aproximação entre as partículas (comprimento de Planck) falado no início. Como estas partículas tem gravidade, conforme elas se aproximam do centro, o espaço e o tempo, desta região se curva proporcionalmente, até que elas alcançam a distancia minima entre si(comprimento de Planck), e o raio da casca para de diminuir, criando assim, o horizonte de eventos, e determinando o raio do buraco negro, que neste caso, atrai, mas não tem nada dentro. Embora, para um observador distante, as partículas estejam praticamente paradas neste espaço e tempo curvados em seu limite, seu mínimo deslocamento está acontecendo numa velocidade muito próxima à da luz.

Grifei esta ultima frase, por reconhecer que ela pode não ser de fácil compreensão, e exigir maiores esclarecimentos.

Me intriga o fato de que Newton se preocupou em compreender os efeitos gravitacionais que um ponto sofre, quando distante de uma casca esférica, ou quando situado no interior dela, mas nem ele nem ninguém parece ter percebido a importância de se determinar também que influência o ponto p sofre quando faz parte da casca. Detalhes da casca esférica,  aqui

Embora tenha criado uma casca esférica para justificar minha proposta, creio que mesmo quando uma estrela de nêutrons desaba sobre si mesma, no ponto central de convergência da massa surgirá o buraco negro, vazio de matéria, pelo fato de que existe uma distancia minima de aproximação entre partículas materiais.

Importante: Se o horizonte de eventos é uma região de convergência de matéria, e por isso pode assumir o formato de uma casca esférica, esta propriedade garante que a casca não pode exercer força gravitacional sobre, ou influenciar pontos do seu interior, e vice-versa. Este é um tremendo obstáculo contra os efeitos da singularidade sobre a região do horizonte de eventos.

Na verdade eu tenho pelo menos mais dois argumentos contundentes e contrários ao povoamento da região de buraco negro, sendo que um deles, já expus aqui, e se trata do uso da velocidade de escape, associada aos princípios da TRR, para determinar que junto ao horizonte de eventos o espaço e o tempo estão curvados em seu limite, criando com isto um cordão de isolamento chamado horizonte de eventos.

Quanto aos discos de acresção, não me parecem misteriosos. Resultam de matéria sugada da estrela do conjunto binário, pelo intenso campo gravitacional do vizinho buraco negro, e este material se dispõe na forma na forma de disco, talvez devido à translação do material já em órbita junto ao buraco negro. Penso de igual forma, que a massa sugada se aproxima, mas não atravessa o horizonte de eventos.

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Mensagem por Dionísio 26th maio 2014, 20:02

Quanto as origens na formação de um buraco negro, você forneceu seu ponto de vista como pedi e não vou polemizar. A pressupozição (que é apenas qualitativa) é sua e você é que arca com o ônus da demonstração.

Vou apenas assinalar duas, digamos, contribuições:

1) se por esse processo restar um espaço vazio no interior da massa colapsada, lembre-se que lá dentro não existiria campo gravitacional (teorema da casca esférica), portanto não é esse vazio (verdadeiramente vácuo) que pode ser um buraco negro.

2) a massa colapsada tem de ter um valor mínimo para tornar-se um BN e sua gravidade se manifestará externamente a ela. Ela constituirá o BN ao redor do qual haverá um horizonte de eventos, no mínimo igual ao seu raio externo.

-----------------------

Quanto ao "passa, não passa" do horizonte de eventos, encontrei o que procurava: os cálculos detalhados que não deixam margem à dúvida (saliento que consigo acompanhar grosseiramente a maioria das transformações). O material é de produção do IME-USP.

Resumo objetivo:

Na íntegra a palestra de Stephen Hawking Acaiqb

em relatividade o "bom senso" geralmente é desastroso.

Íntegra:

---------------------------------

Finalmente, quanto à relação entre variação do espaço próprio (do observador em queda) e variação do espaço medido por um observador livre de efeitos gravitacionais, aquela expressão que você chutou leva a um erro gigantesco

Na íntegra a palestra de Stephen Hawking 9hl1j5

você inopinadamente introduziu um fator d ignorando que a expressão é uma solução específica da equação de Swartzchild. Mal comparando é como se você, por sua conta, introduzisse um fator novo na fórmula de Bhaskara. Só obteria erros.

A expressão que deixei lá em cima

Na íntegra a palestra de Stephen Hawking 186

deve estabelecer uma aproximação dessa relação. Porém, o erro será tão maior quanto maiores as distâncias medidas, ou quanto mais perto do horizonte de eventos se estiver. Distâncias da ordem de dezenas de milhares de quilometros já poderão conter erros de 30%. Isso porque a expressão deve ser considerada como uma diferencial e fica mais precisa após uma integração que resulta

Na íntegra a palestra de Stephen Hawking 186

em que Delta r é a distância medida pelo observador em queda e r a sua posição em relação ao centro da singularidade. M a massa do BN e G a constante gravitacional de Newton.

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 27th maio 2014, 08:46


NASA

Resultados do projeto WISE  na teoria do toroide negro

(Tradução googlística -   Mad  argh!)

Uma pesquisa com mais de 170 mil buracos negros supermassivos, usando Largo-campo Infrared Survey Explorer, da NASA (WISE), tem astrônomos reexaminando uma teoria de décadas sobre as aparências diferentes desses objetos interestelares.

A teoria unificada de, buracos negros supermassivos ativos, desenvolvido pela primeira vez no final de 1970, foi criado para explicar por que os buracos negros, embora de natureza semelhante, pode olhar completamente diferente. Alguns parecem estar envolta em pó, enquanto outros estão expostos e fácil de ver.

O modelo unificado responde a esta pergunta, propondo que cada buraco negro é cercado por uma estrutura de poeira, em forma de rosquinha chamado um toro. Dependendo de como essas "donuts" são orientados no espaço, os buracos negros vão assumir diversas aparências. Por exemplo, se o donut está posicionado de forma que o vemos borda-on, o buraco negro está escondido da vista. Se a rosca é observado a partir de cima ou de baixo, de frente, o orifício preto é claramente visível.

No entanto, os novos resultados WISE não corroboram essa teoria. Os pesquisadores encontraram evidências de que algo além de uma estrutura de rosca podem, em algumas circunstâncias, determinar se um buraco negro é visível ou oculto. A equipe ainda não determinou o que pode ser, mas os resultados sugerem a unificado, ou de rosca, o modelo não tem todas as respostas.

"Nossa descoberta revela um novo recurso sobre buracos negros ativos que nunca conheceu antes, mas os detalhes permanecem um mistério", disse Lin Yan de infravermelho Processamento da NASA e do Centro de Análise (IPAC), com base no Instituto de Tecnologia da Califórnia em Pasadena. "Esperamos que o nosso trabalho vai inspirar futuros estudos para entender melhor estes fascinantes objetos."

Yan é o segundo autor da pesquisa aceito para publicação no Astrophysical Journal. O autor é um pesquisador de pós-doutorado, Emilio Donoso, que trabalhou com Yan pelo IPAC e, desde então, mudou-se para o Instituto de Ciências Astronómicas, de la Tierra y del Espacio na Argentina. A pesquisa também foi co-autoria de Daniel Stern no Laboratório de Propulsão da NASA Jet, em Pasadena, Califórnia, e Roberto Assef da Universidad Diego Portales, no Chile e anteriormente do JPL.

Cada galáxia tem um buraco negro maciço em seu coração. O novo estudo centra-se em os "feeding", chamados de ativos, buracos negros supermassivos, ou núcleos galácticos ativos. Esses buracos negros devorar torno de material de gás que alimenta o seu crescimento.

Com a ajuda de computadores, os cientistas foram capazes de escolher mais de 170.000 buracos negros supermassivos ativos a partir dos dados WISE. Eles então mediram o agrupamento de galáxias que contêm buracos negros tanto escondidos e expostos - o grau em que os objetos se aglutinarem em todo o céu.

Se o modelo unificado fosse verdade, e os buracos negros ocultos são simplesmente impedidos de vista por rosquinhas na configuração de ponta, então pesquisadores esperaria que agrupam da mesma forma como as expostas. Segundo a teoria, uma vez que as estruturas de rosca levaria em orientações aleatórias, os buracos negros também devem ser distribuídos aleatoriamente. É como jogar um monte de donuts no ar - aproximadamente a mesma percentagem de donuts sempre será posicionado na borda-on e enfrentar-on posições, independentemente se eles são fortemente agregada ou espalhar distantes.

Mas WISE encontrou algo totalmente inesperado. Os resultados mostraram as galáxias com buracos negros ocultos são mais aglutinados que os dos buracos negros expostas. Se estes resultados forem confirmados, os cientistas terão que ajustar o modelo unificado e chegar a novas maneiras de explicar por que alguns buracos negros aparecem ocultos.

"O principal objetivo da unificação era colocar um zoológico de diferentes tipos de núcleos ativos sob um único guarda-chuva", disse Donoso. Agora, isso tem se tornado cada vez mais complexa de fazer o que aprofundar os dados sábio. "

Outra forma de entender os resultados WISE envolve matéria escura. A matéria escura é uma substância invisível que domina a matéria no universo, superando a matéria normal que compõe as pessoas, planetas e estrelas. Cada galáxia fica no centro de um halo de matéria escura. Halos maiores têm mais gravidade e, por isso, puxe outras galáxias na direção deles.

Porque WISE descobriu que os buracos negros são mais obscurecidas cluster do que os outros, os pesquisadores conhecem esses buracos negros escondidos residem em galáxias com maiores halos de matéria escura. Embora os próprios halos não seria responsável por esconder os buracos negros, que poderia ser uma pista sobre o que está ocorrendo.

"A teoria unificada foi proposto para explicar a complexidade do que os astrônomos estavam vendo", disse Stern. "Parece que a modelo simples pode ter sido muito simples. Como disse Einstein, os modelos devem ser feitos" o mais simples possível, mas não mais simples. "

Os cientistas ainda estão vasculhando ativamente dados públicos do WISE, que foi colocado em hibernação em 2011, após a digitalização de todo o céu da Terra duas vezes. WISE foi reativado em 2013, renomeado NEOWISE, e dada uma nova missão para identificar objetos próximos da Terra potencialmente perigosas.

texto original em inglês:

http://www.sciencedaily.com/releases/2014/05/140522162314.htm
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Mensagem por casasanta 28th maio 2014, 22:31

Creio que o motivo que faz o Bosco pensar que o HE seja uma barreira “ABSOLUTA”, seja o fato de que a velocidade da luz é considerada um "LIMITE" universal. E, que, sendo assim, não exista uma velocidade acima deste limite. Nem mesmo a condição de matéria que resulte em curvatura de espaço que determine uma velocidade de escape acima deste limite. E que transgredir esse limite é transgredir uma lei universal.

Pensando assim, pode-se determinar que a "casca" não se desmorone para o centro, porque nesse interior a curvatura do espaço atingiu o "LIMITE" universal, ZERANDO o tempo dele. E, sem tempo não há movimento (evento).

É um pensamento bastante lógico e o Dionísio há de convir disso.

Entretanto, não vejo lógica numa interação gravitacional entre partículas elementares que as faz com que se comportem como grãos de areia (indestrutíveis) que, quando se encostam entre si, se “colam” de forma tão poderosamente que seja possível haver a sustentação da estrutura de uma casca oca. Creio que não seja essa a noção que o Bosco pretende defender. Creio que ele tenha dito isso para facilitar o entendimento de as massas sempre estarem se depositando nas localidades externas do HE, sempre em maior aproximação ao centro do BN, mas nunca passando para o interior, devido à dilatação do tempo local.

A parte da teoria do Bosco que está muito complicada para ser justificada é a formação do corpo do buraco negro. Este deve se apresentar, desde o início, com um vazio absoluto no centro. Pior que isso é justificar que, estando toda a massa na casca, o HE deve estar localizado dentro da casca.

Também é difícil entender o tamanho desse “oco” interno quando o BN já estiver acrescido em massa com milhões de vezes de quando ele tinha quando surgiu. Esse “oco” cresce também? Creio que esse o espaço interno não se curva mais do que foi curvado no seu surgimento, pois, estando no limite, nunca passa disso.

Newton mencionou a noção da direção da atração gravitacional de uma casca oca, demonstrando matematicamente que o ponto de atração é o centro vazio da casca. Isso só demonstra que o centro de gravidade que todos os corpos íntegros têm pode se localizar em um ponto fora do corpo. Isso ocorre com anéis, pinças, copos, etc.

Embora que a linha de pensamento da teoria do Bosco que segue a lei do “LIMITE” universal (tempo zero) tenha sua lógica no que diz respeito a não entrada de matéria pelo HE, não vejo coerência na estrutura do corpo de BNs, sendo ocos e com o HE do lado de dentro.

Entretanto, com o HE dentro do corpo do BN, a luz visível gerada na superfície da casca, que é um local onde a dilatação do tempo não zera o tempo, mas é intensa, escapa por estar sendo emitida de fora do HE, chegando até a Terra com a freqüência de rádio. Sabemos que ondas de rádio vindas de BNs são detectadas aqui na Terra. Isso é um ponto a favor à teoria do Bosco.

Entretanto, o Bosco há de convir (e se não convir, creio que será unanimemente “vaiado”) que o HE, de acordo com qualquer princípio que tenha menção disso, se localiza externamente à “massa”, envolvendo-a. Portanto, se há um HE interno, conseqüentemente existirá um HE externo. E isso é um princípio científico incriticável.

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Mensagem por Bosco 29th maio 2014, 00:17

casasanta escreveu:Creio que o motivo que faz o Bosco pensar que o HE seja uma barreira “ABSOLUTA”, seja o fato de que a velocidade da luz é considerada um "LIMITE" universal. E, que, sendo assim, não exista uma velocidade acima deste limite. Nem mesmo a condição de matéria que resulte em curvatura de espaço que determine uma velocidade de escape acima deste limite. E que transgredir esse limite é transgredir uma lei universal.

Pensando assim, pode-se determinar que a "casca" não se desmorone para o centro, porque nesse interior a curvatura do espaço atingiu o "LIMITE" universal, ZERANDO o tempo dele. E, sem tempo não há movimento (evento).
Perfeito, Casasanta! Ipsis Litteris. Não tem o que tirar, nem por.
É exatamente isto que quero dizer desde o início.
Agradeço sua insistência.

Próximo ao buraco negro, a estrutura da matéria que é atraída, se desmantela, se desfaz, porque falta energia para suportar a intensidade deste campo gravitacional. A matéria é desfeita em partícula fundamentais, que agora, expressam apenas o seu lado de campo gravitacional. Estas partículas vão se juntando próximo ao HE conforme a hierarquia que considera, velocidade, espaço e tempo.
As partículas mais adiantadas nesta corrida formam o cordão chamado HE. Junto a este ponto (que é na verdade uma superfície esférica), o tempo não passa e os comprimentos são nulos.

Existem duas leis universais que impõem esta condição:

1- Uma partícula que cai verticalmente do infinito, atraída por um campo gravitacional, cumpre uma trajetória em queda livre, registrando em cada ponto desta linha, a velocidade de escape local. Os valores de tempo e comprimento relativos, que envolvem a velocidade da partícula e sua relação com os pontos da trajetória, exigem neste caso uma correspondência entre TRR e TRG. Em outras palavras, a variação da velocidade da partícula (TRR), estará sempre de acordo com as variações de espaço e tempo locais impostas pelo campo gravitacional (TRG). E é este fato que indica que um campo gravitacional pode ser tão intenso de forma a atrair uma partícula material, de forma a fazê-la chegar na iminência de alcançar a velocidade da luz. Neste ponto o tempo não passa, e o espaço é nulo.
Este ponto, conforme compreendido pelo Casasanta, é um limite para a matéria.

2- De acordo com a conservação de energia potencial gravitacional, a energia dispendida para atrair um objeto, é a mesma que deverá ser empregada para colocá-lo de volta ao ponto de partida. Porém se a matéria entra por um ralo que impede o seu retorno, então esta lei universal está sendo transgredida.

Casasanta, a casca junto ao HE não tem rigidez material, é apenas campo gravitacional invisível e intenso. Por exemplo; a aceleração da gravidade terrestre a 21 km de altura é 0,5 m/s², e na superfície é 9,8 m/s². Veja que a diferença é grande mas não existe nenhum degrau, que justifique uma casca. Assim é a casca, cordão ou limite junto ao HE. O HE não tem a rigor, lado de dentro ou lado de fora.


Última edição por Bosco em 29th maio 2014, 01:39, editado 2 vez(es)

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Mensagem por Dionísio 29th maio 2014, 01:11

casasanta escreveu:Creio que o motivo que faz o Bosco pensar que o HE seja uma barreira “ABSOLUTA”, seja o fato de que a velocidade da luz é considerada um "LIMITE" universal. E, que, sendo assim, não exista uma velocidade acima deste limite. Nem mesmo a condição de matéria que resulte em curvatura de espaço que determine uma velocidade de escape acima deste limite. E que transgredir esse limite é transgredir uma lei universal.
Que o horizonte de eventos não constitui nenhuma barreira de entrada está demonstrado de maneira acachapante no trabalho do Alessandro Gagliardi do Dpto. de Física Matemática da Universidade de São Paulo, que já deixei na mensagem anterior e parece ter sido "solenemente ignorado". Para discordar será necessário apresentar argumentação no mesmo nível. Ponto final.Os dois "passaram batidos" por isso?

casasanta escreveu:Pensando assim, pode-se determinar que a "casca" não se desmorone para o centro, porque nesse interior a curvatura do espaço atingiu o "LIMITE" universal, ZERANDO o tempo dele. E, sem tempo não há movimento (evento).
Isso não passa de um "BAITA ERRÃO". Qualquer estudante de nível médio aprende que no interior de uma esfera ôca o campo gravitacional devido a essa esfera é nulo. Quer dizer, não há curvatura de espaço alguma. O espaço é um espaço de Minkovski, plano e não perturbado. Todo estudante do primeiro ano de cálculo aprende a demonstrar isso e vocês dois encontrarão sem dificuldades na internet.

Bosco escreveu:Perfeito, Casasanta! Ipsis Litteris. Não tem o que tirar, nem por.
É exatamente isto que quero dizer desde o início.
Agradeço sua insistência.

Sem comentários.

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 29th maio 2014, 10:14

Pelos princípios da expansão radial dos astros [ ou asnática  Embarassed ], derivados da expansão cósmica, a partir de um "big" raio de um "big" planeta, a expansão radial é tão intensa que a superfície de desse astro atropela todos os fótons que aparecerem à sua frente.

No contexto da "expansão cósmica", os astros "mais distantes" ultrapassaram C. E o limite absoluto da velocidade da luz torna-se uma piada, pois nossas réguas dilatam-se também  Razz  .
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Mensagem por casasanta 29th maio 2014, 18:31

Sobre o que o Jonas disse, existe sim uma piada por aqui, mas ele está trocando as bolas.

Sobre o que o Bosco disse, fico feliz em poder expor acertadamente e de forma clara os argumentos para se afirmar o que a teoria do Bosco afirma sobre BNs.

Sobre o que o Dionísio disse, lamento não ter sido compreendido por ele. Nem sei bem ao certo se o Bosco me compreendeu.

Dionísio, as minhas intenções foram de esclarecer para os que ainda não tinham entendido os princípios físicos que sustentam o pensamento teórico do Bosco. Infelizmente para o Bosco, (e creio que ele já considera isso), eu discordo da velocidade da luz ser o limite da velocidade de escape. E isso impõe, entre nossas linhas de pensamentos, muitos pontos em desacordos.

Dionísio, se reparar novamente, poderá ver que minhas frases foram ditas de forma a anunciar os argumentos do Bosco numa perspectiva dele próprio estar falando. Falei da lógica que existe na linha que ele defende, mas, no final ficou claro que expus meus argumentos por eu discordar das afirmações dele.

A lógica que está na teoria do Bosco de que falei; Dionísio; é a "coerência" de se pensar que exista um "tempo zero" em todo o interior da esfera delineada pelo HE. Mas deixei claro que não concordo com esse tal "tempo zero". Só não explanei extensivamente meus argumentos por discordar disso.
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Mensagem por Dionísio 29th maio 2014, 19:59

casasanta escreveu:Dionísio, as minhas intenções foram de esclarecer para os que ainda não tinham entendido os princípios físicos que sustentam o pensamento teórico do Bosco.
Eu entendi perfeitamente, casasanta. Você já deixou claro em muitas postagens que não partilha daquelas ideias . O que fiz foi aproveitar daquela verbalização (que o Bosco endossou com entusiasmo) para mostrar que estão erradas, uma delas com erro primário e muito básico, de nível do curso médio.

Imaginar que existe um "limite universal de curvatura do espaço"? Pelo amor de Deus!! Proponho uma constante com o valor de 7,19876453009.10-17, sempre gostei desse número.

Eu o compreendi sim, casasanta.

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Mensagem por Bosco 29th maio 2014, 21:59

Dionísio escreveu:
Casasanta escreveu:Pensando assim, pode-se determinar que a "casca" não se desmorone para o centro, porque nesse interior a curvatura do espaço atingiu o "LIMITE" universal, ZERANDO o tempo dele. E, sem tempo não há movimento (evento).
Isso não passa de um "BAITA ERRÃO". Qualquer estudante de nível médio aprende que no interior de uma esfera ôca o campo gravitacional devido a essa esfera é nulo. Quer dizer, não há curvatura de espaço alguma. O espaço é um espaço de Minkovski, plano e não perturbado. Todo estudante do primeiro ano de cálculo aprende a demonstrar isso e vocês dois encontrarão sem dificuldades na internet.

Dionisio, veja bem o que você afirma: Dentro de uma esfera oca o campo gravitacional é nulo.

Reflita bem, se isto não é um  "BAITA ERRÃO".

Do ponto de vista gravitacional, estar dentro de uma esfera oca, ou na ausência dela, é a mesma coisa, porque  isto não anula ou altera a influência dos outros objetos próximos (a Terra por exemplo). E sendo assim estou certo de que este espaço no interior da esfera não é um espaço especial plano de Minkovski.

A casca que pode ser atribuída ao HE, está limitada por um tempo que não passa, e por um espaço totalmente contraído, situação bem diferente de uma esfera oca qualquer.

Há muito tempo percebo que sou obscuro no que escrevo, é por isto que fico entusiasmado quando sou bem compreendido.

Dionísio escreveu:Imaginar que existe um "limite universal de curvatura do espaço"? Pelo amor de Deus!! Proponho uma constante com o valor de 7,19876453009.10-17, sempre gostei desse número.
Não entendi...

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Mensagem por Dionísio 29th maio 2014, 22:53

Aí está:

É só pegar um bom livro do ensino médio e ler o capítulo de gravitação, caro Bosco.


http://facilaprenderfisica.blogspot.com.br/2010/12/onde-gravidade-pode-ser-nula.html

você mesmo já usou este link

http://pt.wikipedia.org/wiki/Teorema_das_cascas_esféricas

vá até o finalzinho da página e leia.

Tem mais,

http://www.fisica.ufpb.br/~romero/pdf/14_gravitacaoVI.pdf

https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080813160421AAB56kr

http://moodle.stoa.usp.br/file.php/808/FEP111_Gravitacao.pdf

http://www.rumoaoita.com/site/attachments/582_gravitacao_universal_fisica_hebert_aquino_teoria_exercicios.pdf

Para deixar bem claro:

O campo gravitacional no interior de uma esfera ôca (casca esférica) é nulo.



.

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Mensagem por Bosco 29th maio 2014, 23:11

Então entre nesta esfera oca,  e confira que agora , dentro dela, você pode levitar como um astronauta, já que disseste que ali o espaço é plano e a geometria é de Minkowski.

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Mensagem por Dionísio 29th maio 2014, 23:38

Bosco escreveu:Então entre nesta esfera oca,  e confira que agora , dentro dela, você pode levitar como um astronauta, já que disseste que ali o espaço é plano e a geometria é de Minkowski.
Só copiei para que não possa ser apagado.

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Mensagem por Bosco 30th maio 2014, 02:10

Dionísio escreveu:
Bosco escreveu:Então entre nesta esfera oca,  e confira que agora , dentro dela, você pode levitar como um astronauta, já que disseste que ali o espaço é plano e a geometria é de Minkowski.
Só copiei para que não possa ser apagado.
Bastaria copiar o texto, e não ser gratuitamente grosseiro.

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Mensagem por Bosco 30th maio 2014, 03:03

casasanta escreveu:...as minhas intenções foram de esclarecer para os que ainda não tinham entendido os princípios físicos que sustentam o pensamento teórico do Bosco.Infelizmente para o Bosco, (e creio que ele já considera isso), eu discordo da velocidade da luz ser o limite da velocidade de escape. E isso impõe, entre nossas linhas de pensamentos, muitos pontos em desacordos.
Infelizmente para mim, não, infelizmente para você Casasanta, que terá então a provavelmente, impossível tarefa, de provar que Einstein está equivocado.

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 30th maio 2014, 12:05

Para deixar bem claro:

O campo gravitacional no interior de uma esfera ôca (casca esférica) é nulo.

Na íntegra a palestra de Stephen Hawking Photo20140530081641

E, curiosamente, no centro de bombom recheado, idem  Razz .
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