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Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos

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Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos - Página 2 Empty Re: Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos

Mensagem por casasanta 17th fevereiro 2014, 11:03

Jonas. É necessário que você não misture o funcionamento das coisas que você conhece com as regras de funcionamento do universo proposto. Depois que você construí-lo em sua mente e entender que através do funcionamento dele surge o universo que você conhece, poderá analisar a lógica da minha teoria.

Então, recapitulando; vamos criar um universo em nossa mente:

Feche os olhos, limpe a imaginação da física que conhece - como se você pegasse um papel em branco para fazer um desenho - e coloque primeiramente um espaço tridimensional, infinito, vazio, perfeitamente límpido, sem qualquer tipo de estrutura como ondas, partículas, energias, movimentos, etc. Este espaço é estático (não se curva, portanto não vibra em ondulações) e é o vazio perfeito.

Jonas. Você precisa criar este espaço em sua mente, e sentir que ele é um espaço parado e vazio. É uma coisa nova, diferente do que você conhece. E você não pode misturar as propriedades dele com as propriedades do que você conhece. Você desenhou este espaço perfeito em um papel em branco. Não desenhe neste papel coisas que você conhece. Desenhe só as coisas do universo proposto pela minha teoria. Você verá que o funcionamento deste universo absoluto é de uma lógica muito espantosa.

Estando criado, com um pouco de esforço, este espaço perfeito e absoluto, preencha totalmente ele com a massa absoluta.

Você deve criar essa massa absoluta em sua mente, e saber que ela preencherá o espaço e nenhum lugar do espaço ficará vazio, por menor que seja.

Saiba que essa massa não é uma coisa conhecida. Você deve criá-la seguindo essas propriedades propostas para ela sem ficar imaginando na matéria que se conhece.

Essa massa absoluta não funciona como uma calda, ou uma pasta que se pode retirar uma porção dela. Também não é como um metal pesadíssimo e duríssimo que se quebra com choques violentíssimos.

Saiba que tudo aquilo que podemos retirar uma porção, ou quebrar um pedaço é algo que é constituído por partículas (átomos) onde as ligações dessas partículas se desfazem com o rompimento entre as mesmas, e ocorre a trinca onde ouve o rompimento, separando as partes.

Isso não ocorre na massa absoluta. Não existem rompimentos, trincas e nem partes separadas. Essa massa é um corpo único que não envelhece (pois não há deterioração que só ocorrem em estruturas formadas por átomos) sendo, portanto, eterna.

Faça isso, Jonas. Existem mais algumas propriedades nessa massa, mas vou dizer na próxima. Você verá com facilidade que essas propriedades não foram criadas aos meus gostos. Procurei seguir a lógica de um mundo absoluto.

Crie esse espaço perfeito preenchido por essa massa absoluta. Essa massa se move com movimentos semelhantes aos movimentos internos de um grande bloco de borracha. Se você der um golpe em um bloco de borracha, surgirão ondas no interior do bloco. Essas ondas, como qualquer outra, se caracterizam por locais onde a borracha se encontra comprimida (encolhida) e locais onde a borracha se encontra descomprimida (esticada). Você sabe o que são ondas, certo? Pois nessa massa absoluta ocorrem ondas, mas, o que cria essas ondas?

Como eu disse, na próxima eu passarei mais algumas propriedades. Por enquanto vamos trabalhar na idealização mental do espaço preenchido.



O Robson Z. Conti te solicitou no tópico anterior:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1167p50-energia-na-forma-de-ondas-explica-fenomenos-quanticos#7758

Estou lhe informando isso para o caso de você ter parado de supervisionar o tópico.
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Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos - Página 2 Empty Re: Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos

Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 17th fevereiro 2014, 23:06

Obrigado, Casasanta, pelas explicações. Vamos continuar a acompanhar a sua construção teórica.

***

Fiquei feliz com a volta do coleta Robson.
Espero que ele também acompanhe a apresentação da "Teoria do absoluto de princípios Newtonianos".
(Ao menos num ponto, nós três concordamos: Newton é a principal fonte de inspiração do grupo  Very Happy !)

[s]
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Mensagem por casasanta 19th fevereiro 2014, 18:16

Essa massa tem propriedades físicas que são inerentes à característica que ela tem de ser contínua em sua estrutura de formação. Essa continuidade física (isenta de partículas), que determina uma propriedade absoluta, proporciona uma flexibilidade própria.

Para você entender isso, basta imaginar o que logicamente ocorre com a matéria quando o corpo é muito grande.

Se você segurar na ponta de um palito de fósforo, e deixá-lo na horizontal, sustentando um peso através de uma linha na outra ponta, quantas vezes o próprio peso do palito você acha que o ele agüentaria sustentar sem se quebrar. Isto é; quantos palitos iguais a ele seriam suportados, pendurados na linha?

Digamos que o palito sustentaria um pacote com dez caixas de fósforos. Isso dá 400 palitos (40 em cada caixa) mais o peso das caixas vazias e mais o peso do papel que envolve o pacote. Mas vamos considerar que sejam só os 400 palitos.

Então, á absolutamente normal que um palito de fósforo agüente sustentar 400 vezes seu peso, na forma como foi dito. Agora, vamos aumentar o tamanho do palito de fósforo. Digamos que, com o mesmo tipo de madeira, temos uma vigota de 6 metros de comprimento, com as espessuras também maiores, proporcionais aos do palito com seu comprimento. Quantas vigotas iguais essa vigota suportaria sustentar com uma corda, como foi com o palito?

Tenho a certeza que é muito menos que 400 vigotas.

Tente entender por que isso acontece. A madeira é a mesma. As proporcionalidades são as mesmas. A forma de sustentação é a mesma.

Vamos ver o que muda entre um caso e outro:

Aumentamos o corpo do palito para serem vigotas, mas não aumentamos o tamanho dos átomos. Com os palitos, a proporção de tamanho dos átomos é diferente. Os átomos são maiores. Então, foi como se diminuíssemos o tamanho dos átomos para serem palitos fracos como foram as vigotas. Então, diminuindo o tamanho dos átomos, temos um material mais frágil, com menores forças que ligam átomos aos átomos.

Quanto menor é o átomo, menos rígido é o corpo. Um bloco de aço, por exemplo, do tamanho do Sol, desconsiderando o colapso que sofreria com seu próprio peso em si mesmo, seria mole como uma bexiga d'água. Talvez nem tanto, mas chega a ser mole, e seria notado com algum choque por um meteoro, por exemplo.

Agora, Jonas, pense como seria esse corpo, na questão de flexibilidade, se os átomos fossem infinitamente pequenos, determinando, assim, uma não existência do átomo, tornando o corpo como algo feito de uma massa contínua, se bem que, no caso, com uma densidade não infinita.

Pense bem nisso. Pense nessa massa com a densidade infinita. Ela, além de ter flexibilidade infinita, terá densidade infinita. Haverá colapsos de massa, concentrando-a em um ponto, esticando-a ao redor. Cada um desses colapsos é uma partícula elementar. Todas elas são igualmente um colapso na massa absoluta. Elas não cessam em interagir uma com as outras.

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 19th fevereiro 2014, 22:40

Pense bem nisso. Pense nessa massa com a densidade infinita. Ela, além de ter flexibilidade infinita, terá densidade infinita. Haverá colapsos de massa, concentrando-a em um ponto, esticando-a ao redor. Cada um desses colapsos é uma partícula elementar. Todas elas são igualmente um colapso na massa absoluta. Elas não cessam em interagir uma com as outras.

Casasanta,

A apresentação de sua teoria está sendo acompanhada por vários colegas do fórum 2100. Pediria humildemente que você dirigisse sua "aula" para todos os seus alunos, não apenas para o  "Jonas".

Mais dúvidas...

Em engenharia, "colapso" é a ruína de uma estrutura. Quando cai o teto de um edifício (ou o edifício todo) diz-se que a estrutura "entrou em colapso". Em sua teoria, colapso tem um significado especial. Seria possível prever o que sobra no meio desse colapso?

Como seria possível explicar, através de sua teoria, como uma fibra óptica (feita de vidro) é flexível e um cubo de vidro é tão rígido?
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Mensagem por casasanta 20th fevereiro 2014, 04:37

Como queira, então, meu amigo.

Não é para mim uma surpresa que haja dificuldades de entendimento, pois, além de eu não ser um bom lecionador, o assunto é um tanto "novo", para não dizer estranho ou bizarro.

Realmente, colapso tem um significado de destruição. Quando uma estrela entra em colapso ela é destruída. Mas, por outro lado, para uma anã branca, ou para uma estrela de Nêutron ou para um buraco negro, o colapso de uma estrela significa "construção". O que eu quero dizer com isso é que tal colapso na massa absoluta significa tanto a destruição de algo como a construção de outro algo. É o surgimento de uma partícula elementar onde havia uma turbulência sem colapso.

Entendam que um colapso é como se fosse uma "queda" da massa em si mesma, causada pelo alto grau de acúmulo de massa (massa encolhida) em certos lugares que denomino ambientes. Onde há grande acúmulo de partículas (colapsos) a massa se encontra esticada, desfavorecendo o alto grau de acúmulo de massa, e, conseqüentemente, desfavorecendo o surgimento de novos colapsos. Os ambientes favoráveis para o surgimento de colapsos se situam distantes de astros, principalmente em locais entre as galáxias, mas não é impossível criar condições em laboratório que haja contínuos surgimentos de partículas, mas os aniquilamentos das mesmas também são contínuos, equivalendo a situação, destruindo o que se produz. Isso se faz com potentes lasers que se cruzam, criando-se fortes "pressões" e "depressões" no espaço, com as somas das cristas e dos vales das ondas das luzes dos lasers. Na soma das cristas ocorrem surgimentos de partículas elementares, mas, inevitavelmente as somas dos vales, que são proporcionalmente potentes de forma depressiva, aniquila (descolapsa) os colapsos como que os puxassem de volta, impedindo que continuem numa "queda". Lembra-se que eu disse que um colapso é a queda da massa em si mesma?

Um colapso, assim que é formado, ainda se encontra fora do sistema atômico. Os colapsos soltos se interagem entre si de modo natural. Essa naturalidade de interação tem um mesmo "protocolo". Isto é; como os colapsos são as mesmas coisas, são relativamente iguais. Sendo assim, ocorrem totais igualdades comportamentais nas interações entre os colapsos. Isso é muito bem compreendido quando se entende os comportamentos das bolinhas de óleo de um experimento curioso.

Dentro de um líquido com densidade igual a do óleo, que não dilui o óleo, deposita-se pequenas quantidades iguais de óleo, formando no interior do líquido, várias bolinhas de óleo com uma grande rigorosidade na igualdade de tamanhos dessas bolinhas. Essas bolinhas, por serem de mesma densidade que a do líquido, se deposita no centro do volume do líquido. Isto é; ficam “flutuando” longe das paredes da vasilha que contem o líquido. As bolinhas não se unem em uma bolinha maior quando entram em contato uma com outra. Sendo assim, todas elas vão se encostando uma nas outras sem se destruírem, e, assim, vai se verificando as posições que elas vão tomando em cada acomodação. Isso é feito observando inicialmente como duas se organizam. Depois três, quatro, e assim por diante, anotando as configurações das posições, que são inerentes à quantidade de bolinhas. Essas configurações são formadas por um processo universal, sendo de absoluta naturalidade. Isto é; são formalidades que são válidas em qualquer parte do universo que se faça. Por exemplo, se um extraterrestre que viva em um planeta de uma galáxia que está a doze bilhões de anos-luz daqui, fizer esse experimento e anotar os resultados, as anotações serão idênticas das que foram feitas aqui. Isso quer dizer que, a mesma naturalidade de modo como ocorrem nas interações entre as bolinhas de óleo, ocorrem nas interações entre os colapsos soltos, configurando se em prótons, depois de muitas e muitas se agruparem naturalmente. É claro que entre colapsos a coisa é muito mais complexa que entre as meras bolinhas de óleo.

Aí está, então, a explicação da tão grande igualdade de tão grande quantidade de prótons no universo.

Logo tem mais, pessoal. Aproveitem para lerem minha teoria na minha humildíssima página. Lá só tem o texto que descreve minha idéia. Para quem ainda não a conhece, aqui está; https://sites.google.com/site/wagnerrcfisica/home

Ah! Eu quase ia me esquecendo...

Se curvarmos uma fibra ótica em volta de um lápis, estaríamos longe de quebrá-lo pela mera curvatura, mas, se essa fibra ótica tiver uma espessura de um milímetro, ele se quebrará bem antes de abraçar o lápis. Por quê?

Elementar, meus caros amigos;

Na curva da fibra ótica fina, há a superfície externa e a superfície interna da curva. A externa se encontra sob "depressão". Isto é; as moléculas que ali estão se encontram numa constante influência de uma força que as distancia uma da outra. A interna, contrariamente, se encontra sob "pressão", sendo que as moléculas ali estão em influência de uma força que comprime uma na outra. Quanto mais acentuada é a curva, maiores são essas forças que podem destruir as ligações moleculares, principalmente na curva externa onde a força afasta as moléculas entre si, ocorrendo o desligamento permanente entre elas, caracterizando-se por uma abrupta trinca que se conduz pelas moléculas vizinhas, resultando, assim, na quebra da fibra ótica.

Dizer do acentuamento de uma curva na fibra ótica é o mesmo que dizer de uma fibra ótica mais grossa com mesma curvatura.

Para se comentar sobre determinar o grau de curvatura que poderíamos obter em um bloco de vidro sem que isso o quebre, seria difícil precisar, mas o que se interessa aqui é compreender que as moléculas têm um limite de afastamento por uma força, sem a quebra. Esse limite, numa das superfícies de um bloco de vidro, diferentemente com o que é visto na fibra ótica, é imperceptível. Mas, se este bloco de vidro for de 10 cm de altura por 10 cm de espessura por 10000 km de comprimento, ele não se quebraria se déssemos alguns nós nele.
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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 20th fevereiro 2014, 09:21

Na curva da fibra ótica fina, há a superfície externa e a superfície interna da curva. A externa se encontra sob "depressão". Isto é; as moléculas que ali estão se encontram numa constante influência de uma força que as distancia uma da outra. A interna, contrariamente, se encontra sob "pressão", sendo que as moléculas ali estão em influência de uma força que comprime uma na outra. Quanto mais acentuada é a curva, maiores são essas forças que podem destruir as ligações moleculares, principalmente na curva externa onde a força afasta as moléculas entre si, ocorrendo o desligamento permanente entre elas, caracterizando-se por uma abrupta trinca que se conduz pelas moléculas vizinhas, resultando, assim, na quebra da fibra ótica.

Casasanta,
Muito boa a sua explicação!

_________________
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Mensagem por casasanta 20th fevereiro 2014, 16:41

Obrigado, mas eu percebi um erro no que eu disse após o citado por você:

Para se comentar sobre determinar o grau de curvatura que poderíamos obter em um bloco de vidro sem que isso o quebre, seria difícil precisar, mas o que se interessa aqui é compreender que as moléculas têm um limite de afastamento por uma força, sem a quebra. Esse limite, numa das superfícies de um bloco de vidro, diferentemente com o que é visto na fibra ótica, é imperceptível. Mas, se este bloco de vidro for de 10 cm de altura por 10 cm de espessura por 10000 km de comprimento, ele não se quebraria se déssemos alguns nós nele. escreveu:

Não é o limite de afastamento das moléculas na superfície do bloco de vidro que é imperceptível, mas, sim, a curva necessária para a quebra do bloco. E essa imperceptibilidade é com observação da curva em si, pois não se torna tão imperceptível se utilizarmos da observação das aberrações do reflexo das superfícies, caso elas forem polidas o suficiente.

E para complementar; a curva necessária para que sejam feitos nós no bloco de vidro que mede 10 cm x 10 cm x 10000 km é imperceptível se tomarmos apenas 10 cm de seu comprimento para averiguá-la a olho nú.
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Mensagem por Dionísio 20th fevereiro 2014, 20:03

Senhor casasanta,

o senhor está retomando os argumentos de Newton sobre tempo e espaço absolutos? Conhece a experiência do balde na qual Newton fundamentou o seu conceito de espaço absoluto?

Fala da mesma coisa?

Conhece as refutações de Ernst Mach e dos adeptos da Mecânica Relacional? Como define os referenciais na sua mecânica? Como deve saber essa é a essência das discordâncias entre relativistas e relacionistas. Esses últimos postulam como reais as forças que Newton denominou fictícias (centrífuga e Coriolis).

Qualquer mecânica (nova ou velha) deve definir:

- massa inercial
- massa gravitacional
- referenciais
- força

como os apresenta?

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Mensagem por casasanta 20th fevereiro 2014, 23:13

Eu te entendo, Dionísio. Mas a massa de que eu falo não é a mesma que as físicas clássica, relativística e quântica falam. E nem o espaço de que eu falo é o mesmo que as físicas aqui citadas falam. Eu não estou abordando o cenário físico onde são encontradas as forças que você acabou de citar. Eu falo, sim, do universo, mas é sobre um fundamento mais "principiante" do que os princípios do cenário onde se encontram essas forças que você citou. Eu falo da estrutura que “gera” o que a física examina. Eu falo do universo que está obscuro aos sentidos do ser vivo. Um universo que é completamente compreendido por um único princípio.

O que você vê, experimenta, mede e sente neste universo, é o resultado de uma atividade que ocorre em um universo absoluto. As atividades que presenciamos é a atividade que ocorre no universo absoluto, mas não as presenciamos como elas são realmente. O universo absoluto é o real e não é outro universo como se fosse separado deste. Estamos no universo absoluto, mas nos vemos e sentimos diferentemente do que as coisas são. A luz, como claridade, as cores, o vazio, etc., são as formas como o nosso sistema sensitivo percebe as coisas.

Minha teoria é da descrição da estrutura física e do funcionamento mecânico deste universo absoluto que funciona sem cessar e "produz” como resultado o universo físico que sentimos.

Quando eu digo que o universo real "produz" esse que "vemos", na verdade, estou querendo dizer que nós "criamos" as formalidades físicas que conhecemos. Isto é; isso que sentimos pela física, todas as propriedades, características, formalidades e conceitos são noções criadas ou inventadas pela lógica inconsciente que temos e que é ativo desde sempre em qualquer ser vivo, como sendo a linguagem que cada ser usa como uma ferramenta de vida na interatividade com o ambiente físico.
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Mensagem por casasanta 20th fevereiro 2014, 23:31

Em relação às questões que você levantou Dionísio, o que digo é que o espaço que você conhece se curva (ou, melhor dizendo, balança como uma gelatina) e, o tempo que você conhece também é turbulento como os ventos, diferentes em cada local.

Mas esse espaço e esse tempo são os que sentimos. Entende?

A Teoria da Relatividade aborda esses elementos que sentimos. O espaço absoluto (aquele que é referência às curvas daquele que sentimos) e o tempo absoluto (aquele que é referência às turbulências daquele que sentimos) são elementos do universo absoluto.

A contração do comprimento e a dilatação do tempo realmente são fatos que ocorrem no universo que sentimos. São coisas que acontecem naturalmente com movimentos simples e é fácil entender os motivos disso acontecer. Uma criança entende isso.

Quer saber como ocorre a contração do comprimento?

Quer saber como ocorre a dilatação do tempo?
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Mensagem por casasanta 21st fevereiro 2014, 00:37

"De mãos dadas" à dilatação do tempo, está a contração do comprimento. Para ter ocorrido o resultado nulo no experimento com o interferômetro de Michelson e Morley, é imprescindível que o éter exista. Isto é; "O resultado nulo de tal experimento é uma prova de que o éter existe, considerando-se a contração do comprimento (que é uma questão de ligações atômicas), e a dilatação do tempo (que é uma questão dos ciclos do sistema do funcionamento atômico), pois essas coisas ocorrem com o movimento dos átomos através do éter em certa formalidade ou configuração física".

A DILATAÇÃO DO TEMPO:
O tempo atômico é o tempo sentido pelo ser, e é o responsável pelo envelhecer das coisas. O átomo, em certas condições, tem os ciclos de suas subpartículas alteradas, tornando o sistema mecânico do átomo mais lento, e, assim, estando o ser nestas condições, viverá no tempo desses ciclos atômicos, vivendo e envelhecendo mais lentamente que o ser que está nas condições em que seus átomos estão num ciclo mais rápido.

O que proporciona um ciclo atômico mais lento é o movimento através do éter.

Cada partícula elementar do átomo tem uma velocidade determinada, se movendo através do éter. Contando com o movimento do átomo através do éter, suas subpartículas continuarão a se mover através do éter com a mesma velocidade que tinham quando o átomo estava parado em relação ao éter, causando, assim, um ciclo mais lento para o sistema atômico, acarretando vagarosidade nas interações físicas e químicas com outros átomos. Assim, o corpo constituído por esses átomos em movimento pelo éter sente um tempo diferente do sentido pelo corpo constituído pelos átomos que estão parados em relação ao éter.

Então, esse tempo que dilata é o tempo atômico, ou tempo sensorial sentido pelo ser, que realmente tem efeitos físicos de envelhecimento, etc., mas não é o tempo absoluto, que existe, e não é sentido pelo ser.



A CONTRAÇÃO DO COMPRIMENTO:
Com o movimento do corpo em relação ao éter, em cada átomo, as sub partículas, que têm velocidades determinadas através do éter, são naturalmente impedidas de realizar os movimentos na mesma direção e sentido do movimento do átomo em relação ao éter, pois estariam infringindo suas naturalidades, movendo se por velocidades mais altas que as permitidas por suas determinações. Não é difícil notar que isso acarreta uma diminuição do diâmetro atômico na direção do movimento que o átomo realiza através do éter. Vejo que isso é o que ocorre, independentemente, em cada próton do átomo, o mesmo ocorrendo em cada quark e em cada uma de suas “supostas” sub partículas. Assim, esse tal “achatamento” se engloba na escala molecular, acarretando a contração do corpo todo que se move.



Veja que a “chave do mistério” do que estou falando (o fator que possibilita todos os eventos) é a simples e natural determinação restrita da velocidade das partículas elementares através do éter. Essa tal velocidade segue o princípio que se identifica com as características propagativas da massa absoluta.

Há a necessidade de se abordar e esclarecer a estrutura física do “universo verdadeiro” (universo absoluto), suas propriedades e o modo como ele funciona, para que não surja uma dúvida em cada linha que se lê.

Infelizmente eu não tenho o dom de expressar a matemática. Por isso, não fiz uso dela em meu trabalho. Espero que isso não afugente seu interesse em conhecê-lo.
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Mensagem por Dionísio 21st fevereiro 2014, 01:00

casasanta escreveu: Mas a massa de que eu falo não é a mesma que as físicas clássica, relativística e quântica falam. E nem o espaço de que eu falo é o mesmo que as físicas aqui citadas falam. Eu não estou abordando o cenário físico onde são encontradas as forças que você acabou de citar. Eu falo, sim, do universo, mas é sobre um fundamento mais "principiante" do que os princípios do cenário onde se encontram essas forças que você citou. Eu falo da estrutura que “gera” o que a física examina. Eu falo do universo que está obscuro aos sentidos do ser vivo.
senhor, de pouca utilidade será falar de massas ou espaços cuja existência está além de uma verificação, se a partir desses conceitos não pudermos estabelecer uma mecânica que explique o universo objetivo com o qual interagimos.

casasanta escreveu:O que você vê, experimenta, mede e sente neste universo, é o resultado de uma atividade que ocorre em um universo absoluto. As atividades que presenciamos é a atividade que ocorre no universo absoluto, mas não as presenciamos como elas são realmente. O universo absoluto é o real e não é outro universo como se fosse separado deste. Estamos no universo absoluto, mas nos vemos e sentimos diferentemente do que as coisas são. A luz, como claridade, as cores, o vazio, etc., são as formas como o nosso sistema sensitivo percebe as coisas.
esta digressão se assemelha incrivelmente com o mundo das idéias de Platão e me parece pertencer ao domínio da filosofia.

casasanta escreveu:Quer saber como ocorre a contração do comprimento?

Quer saber como ocorre a dilatação do tempo?

gostaria antes de saber quais os postulados básicos que vão determinar referenciais confiáveis, covariância, ou não, das leis físicas, relação entre massa inercial e massa gravitacional, natureza das forças. Enfim, se me permite, espero uma exposição com método científico, progressiva e consistente que exprima as leis de uma mecânica que possa explicar consistentemente os fenômenos observáveis.

Se é esse o seu propósito, posso aguardar com paciência a oportunidade em que chegará a eles.

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Mensagem por casasanta 21st fevereiro 2014, 02:10

Eu nem conheço as obras de Platão. Você não é o primeiro a dizer que minhas idéias se assemelham as dele. Neste momento dei uma olhadinha no Wikipédia e li umas linhas acerca dessas idéias de Platão, e vi que você e também algumas outras pessoas se enganaram completamente ao dizerem dessa semelhança.

Minhas idéias não têm nada de digressão. Elas descrevem as formas físicas e o funcionamento do universo. Não vejo porque dizer que estou seguindo uma trilha inexistente por simplesmente estar dizendo que os sentidos dos seres vivos dão a eles as sensações mentais que a química do cérebro proporciona através de suas próprias interpretações, que são inerentes a própria estrutura fisiológica cerebral. Isto é; que o ser vivo não tem a experimentação da realidade das coisas apenas através dos sentidos. Pois os sentidos são artifícios que os seres utilizam para se interagirem com o ambiente físico e com seu próprio corpo. E não servem para se saber como realmente as coisas são.

Só pelo motivo de Platão ter dito que vivemos em um mundo sensorial você diz que a idéia dele se assemelha as minhas?

A estrutura do universo de minha teoria não está sendo entendida por você. Talvez lhe falte um pouco de confiança de que você não estará perdendo tempo se empenhar-se mentalmente para familiarizar-se as minhas idéias.

Quando eu falo a palavra "idéia", não estou falando de uma coisa imaginária, fictícia, virtual, passageira, fantasiosa, mágica ou qualquer coisa nesses sentidos. A "idéia" que digo é o que ainda não foi reconhecido como verdadeiro ou falso. Como o é uma teoria.

Dê uma olhadinha na descrição do universo da minha teoria.

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Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos - Página 2 Empty Re: Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos

Mensagem por casasanta 21st fevereiro 2014, 23:36

Você já entrou em uma escada rolante? Já sentiu a força que é exercida em seu corpo por causa da passagem que seu corpo faz de um lugar que tem velocidade zero para outro que tem velocidade acima de zero? Sabe definir que tipo de força é essa?

Seu corpo recebe uma "aceleração" para que possa acompanhar a escada da mesma forma que seu corpo acompanhava o chão próximo à escada quando, por ventura, parou antes de subir na escada.

Geralmente, para essa "força" de aceleração não ser recebida de forma abrupta, podendo causar algum tipo de acidente, a pessoa dá um impulso para que seu corpo entre na escada já com certa velocidade, amenizando o impulso de aceleração exercido pela tal "força".

A “força de Coriolis” é essa mesma “força”. Você sai de uma superfície e entra em outra que tem velocidade diferente. No caso da escada rolante são apenas duas superfícies cada uma tendo velocidade diferente da outra, mas, no caso de um veículo que segue em uma estrada que liga o Pólo Norte ao Equador, esse veículo estará mudando constantemente de superfícies com menor velocidade para uma superfície com maior velocidade, proporcionando ao corpo do veículo a mesma força exercida em nossos corpos quando entramos numa escada rolante.

A "força" que sentimos ao entrarmos na escada rolante é um "empurrão" para frente, “exercido pelo chão dos degraus da escada”, resultando no aumento de velocidade (de zero para uma maior que zero) em nossos corpos. Sendo assim, nossos corpos, durante essa passagem, tende a se esforçar para trás, contrapondo a força que nos empurra para frente.

E a "força" que o veículo sente é exercida de Oeste (de onde a superfície veio) para Leste (para onde a superfície vai), sendo, então, da direita para a esquerda do motorista, como um empurrão “exercido pelo chão da estrada”, que aumenta a velocidade lateral do veículo. Sendo assim, durante o caminhar do veículo, (do Pólo Norte ao Equador), o veículo tende a se esforçar em ir-se para a direita do motorista, contrapondo a “força de aceleração” (força de Coriolis) que empurra o veículo para a esquerda do motorista.

Não sei se fui claro como eu pretendia. Parece que não. Minha intenção em “tentar” esclarecer a “força de Coriolis” é a de provar que ela “não existe”.

Mas, calma, galera. Não jogue pedras em mim tão já. Continuem lendo!! Por favor!!

Na escada rolante entendemos melhor o tipo de força que é essa tal “força de Coriolis”. Concordam?

Como é tratada essa tal força que sentimos na escada rolante? Será que a matemática trata-a diferentemente da que é vista na caminhada entre o Pólo e a linha do Equador da Terra? Pois elas têm mesmas identidades, sendo, pois, uma mesma força. O que destaca uma da outra são os fenômenos que diferentemente se apresentam na escada e no Globo terrestre.

Se no caso da escada essa força for tratada como uma simples transferência de velocidade para o corpo, tal mero tratamento (pelo menos por suas noções) deveria ser administrado com as curvas indesejadas que se verificam nos vôos de aviões que tem planos de rota que desconsideram tais fenômenos.

É claro que todos os planos de rota que for longa o bastante deve considerar tal fenômeno.

A “força de Coriolis” só existe como um artifício matemático que prevê o fato das “transferências de velocidades” que ocorrem nos corpos que se movem em superfícies que estão em rotação delinear curvas que aparentemente são causadas por uma força extra à transferência de velocidade por impulso físico. Nas equações matemáticas apresentam-se como força independentemente real, mas não são.

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 22nd fevereiro 2014, 10:08

Minhas idéias não têm nada de digressão. Elas descrevem as formas físicas e o funcionamento do universo. Não vejo porque dizer que estou seguindo uma trilha inexistente por simplesmente estar dizendo que os sentidos dos seres vivos dão a eles as sensações mentais que a química do cérebro proporciona através de suas próprias interpretações, que são inerentes a própria estrutura fisiológica cerebral. Isto é; que o ser vivo não tem a experimentação da realidade das coisas apenas através dos sentidos. Pois os sentidos são artifícios que os seres utilizam para se interagirem com o ambiente físico e com seu próprio corpo. E não servem para se saber como realmente as coisas são.

Pois é, Casasanta. Filósofos do passado já pensavam assim.

Concordo com você que a construção teórica oficial pode ser apenas uma imagem virtual daquilo que é real e nossos sentidos podem ser incapazes de atestar a realidade.

Se adentrarmos no âmbito neuronal, a coisa se complica mais ainda. Os arranjos das sinapses de cada indivíduo não são diferentes? Ligações diferentes, interpretações diferentes...

Será que o verde que eu vejo é igual ao verde que você vê?

Pelo sim , pelo não, são os sentidos dos seres vivos que têm permitido a sobrevivência das próprias espécies.

A robótica nos revela  que os sentidos não são "alienantes" quanto possam parecer. Uma câmara de TV tem semelhança com o olho humano, um microfone assemelha-se ao ouvido, etc.

Através da "sensorização" do meio, um robot pode interagir com ele. Os sensores vão além da percepção humana. Podemos medir desintegrações, detetar infra-vermelho, etc.

Bem ou mal, a física baseada na razão, percepção e experimentação (real ou virtual) nos renderam muitos frutos.
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Mensagem por casasanta 22nd fevereiro 2014, 16:44

Minha teoria difere das idéias filosóficas, metafísicas, psicológicas, etc. Minha teoria é de "FÍSICA".

Ela não aborda a experimentação sensorial (salvo pelas minúsculas observações de caráter introdutório, se houverem).

O informado por ela tem aspecto físico em sua total abrangência. Quem é, entre vocês, que não está entendendo isso?

Quando eu falo de espaço absoluto cheio de massa absoluta cheia de colapsos se interagindo e causando ondulações que se propagam através da massa absoluta, estou falando daquilo que está acontecendo diante de nós, aqui mesmo onde vivemos. Este universo absoluto não está em "outro lugar". Não é outro universo.

A estrutura.

As ondas de luz são geradas quando os átomos se movem agitadamente devido às temperaturas. O próton é um sistema complexo constituído por muitas partículas que funciona independentemente e distante de outros sistemas. Num átomo de vários prótons, os mesmos não ficam "encostados" um nos outros. Eles mantêm boas distâncias entre si, numa determinação entre a força de repulsão exercida pelas constantes emanações de ondas que cada um deles produz com as atividades internas de suas partículas, e a força de atração que há entre eles. Os prótons se "atracam" por essas distâncias através das muitas ondas estacionárias que se formam ao seu redor, com as formadas ao redor do que está atracado nas dele.

Esse aglomerado de prótons (núcleo do átomo) se apresenta, então, com estrutura consideravelmente rígida no que diz respeito às localizações de cada próton. É como se eles estivessem “colados um nos outros à distância”.

Da mesma forma que ondas estacionárias são formadas ao redor de cada próton, são formadas ondas estacionárias ao redor da estrutura do grupo dos prótons, compreendendo-se como a nuvem de elétrons, responsável pelos atracamentos de outros átomos na formação de moléculas. Mas estas segundas ondas estacionárias são de uma energia bem mais fraca que as que são responsáveis pelos atracamentos entre prótons. É claro.

Se vocês relerem o que eu escrevi acima sobre "a estrutura", mas mantendo uma visão da partícula elementar ser um colapso na massa absoluta, esticando a massa ao redor do ponto de colapso, no sentido radial e por distância indefinida, perturbando, assim, a massa e interagindo com outros colapsos, todos iguais, mas estando em situações diferentes (ambientes diferentes), resultando no movimento do colapso por processo propagativo através da massa, onde o movimento propagativo de cada colapso se reflete na deformação da massa ao seu redor não instantaneamente, mas com certa velocidade, causando, por grandes distâncias dele, ondulações que exprimem os movimentos que o colapso realizou no passado, juntamente com as ondulações vindas dos "n" colapsos, resultando numa "quase infinita complexidade" de dança das ondas, verão que a minha teoria se refere ao que está acontecendo na "FÍSICA" deste mesmo universo em que estamos vivendo e que está sendo experimentado por cada um de nós como nos é possível.
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Mensagem por Dionísio 23rd fevereiro 2014, 02:50

casasanta escreveu:Minha teoria difere das idéias filosóficas, metafísicas, psicológicas, etc. Minha teoria é de "FÍSICA".
até agora, o que vimos são digressões soltas, infundadas, de natureza divagatória, incapazes de justificar uma mecânica que explique os fenômenos observáveis, interação gravitacional, massa, força, incapaz de compreender que mecânica inicia por definições dos referenciais e suas consequências.

Inútil ficar dizendo que a força de Coriolis é uma força "fictícia" pois isto é abordado muito claramente na mecânica newtoniana e com resultados absolutamente precisos. Vale dizer que na escada rolante não há qualquer sinal de uma força de Coriolis que é definida exclusivamente em sistemas em rotação em torno de um eixo de rotação.

Quais são as suas "leis físicas"? como se pode verificá-las experimentalmente? ou ficarão para sempre no mundo das ideias? Sua concepção da gravidade (fenômeno que permeia o Universo à toda volta) é diferente das de Newton? diferente das de Einstein, diferente das de Ernst Mach? Se não for, nada tem de novo, se for precisa ser demonstrada.

Sua mecânica é exclusivamente quântica? Ou é uma pretensa "Teoria de Tudo" que tudo deveria explicar. Qualquer coisa que não possa ser replicada experimentalmente quantas vezes se desejar, é apenas suposição errada.

De minha parte retiro-me definitivamente.

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Mensagem por casasanta 23rd fevereiro 2014, 02:58

Dionísio. O que significa;

"De minha parte retiro-me definitivamente".

?
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Mensagem por casasanta 23rd fevereiro 2014, 05:08

Foi provada a discrepância nos tempos marcados nos relógios atômicos, sujeitada pelos deslocamentos dos aviões, mas não conforme o que diz a Teoria da Relatividade. Isto é; a dilatação do tempo medida não se identifica com o sistema relativístico de espaço não absoluto. A suspeita é que a dilatação do tempo se identifique com os movimentos em relação ao éter. Mas um éter que se move, expande, encolhe, entorta, é puxado e tremido, exatamente como é a massa absoluta da minha teoria.

Estamos muito próximos de termos a tecnologia para descobrir as verdades acerca dessas coisas.

Sobre a tal "força de Coriolis": Em sistemas de rotação são verificados movimentos que são efeitos de deslocamentos que não passam de um resultado de forças atuantes entre corpos quando da realização de transferência de velocidade, como, por exemplo, dois corredores aparelhados, onde um deles impulsiona o outro para frente, transferindo força inercial, aumentando a velocidade deste outro, diminuindo a sua própria, proporcionalmente. Pois é isso que o chão faz em nossos pés quando andamos em um disco girando. Se vamos para a borda do disco, pisamos em esteiras cada vez mais velozes lateralmente, e vice-versa. Na superfície do planeta não é diferente. Aliás, é a mesmíssima coisa. Indo ao pólo, estamos nos aproximando do eixo de rotação, como se estivéssemos indo para o centro do disco, e vice-versa.

Um veículo continua rumo ao pólo, pois o chão, que constantemente tenta aumentar a velocidade lateral com a força constante de um empurrão lateral, não consegue devido não ter a força suficiente para vencer o atrito dos pneus na estrada, mas um navio ou um avião necessitam de constante correção do rumo, para não se moverem em círculos.

O Efeito de Coriolis se dá por um fenômeno criado pela interação de forças conhecidas como inerciais, por transferências de valores inerciais entre corpos, mas não se identifica como uma "nova e exclusiva" força. Ele mantém-se ser apenas uma representação do resultado da interatividade de forças inerciais.

O efeito Coriolis existe, mas ele não é uma força.
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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 23rd fevereiro 2014, 09:26

Casasanta,

Voltando ao seu modelo de éter de densidade infinita:
Como pode um meio como esse esticar-se ou comprimir-se?

Afinal,

É esse meio sem qualquer espaço vazio que sofre as deformações?

Ou,

Os movimentos notados neste meio são apenas "impressões virtuais", isto é, imagens de corpos (microscópicos ou macroscópicos) geradas por esse meio?
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