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Uma possível explicação para todo o Universo

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Uma possível explicação para todo o Universo Empty Uma possível explicação para todo o Universo

Mensagem por Sócrates Georges Petrakis 19th junho 2014, 16:37

Uma possível explicação para todo o Universo

  Autor: Sócrates Georges Petrakis

   Neste texto ainda há a presença de partes que precisam ser melhoradas tornando-o mais compacto e correto, não é um texto científico, e sim uma forma de exercício lógico para elaborar uma evolução para o universo com uma linguagem simples, que respeite leis físicas e o que é comprovado sobre o bigbang. Muitas das conclusões a seguir são apenas suposições que adaptam uma forma com a qual  talvez o universo possa se comportar respeitando o que já é reconhecidamente comprovado. A maior parte das conclusões não são comprovadas cientificamente e podem não corresponder à realidade.
                                                                                                             

    Tentar entender a evolução do universo onde tudo está inserido, inclusive todos nós, é muito importante, pois pode aumentar a consciência da realidade em que se vive, indicando um melhor caminho para a evolução pessoal.

    Atualmente é quase totalmente comprovada toda a evolução do universo, exceto o momento considerado inicial (do Bigbang) e o possível momento final, algo que este texto tentará solucionar, utilizando argumentos que respeite a física, a matemática, a lógica do senso comum, a filosofia, a estatística e o estado mais aceito pelo qual este (o universo) passa que é de expansão acelerada.

    Existem dezenas de textos com suposições cosmológicas relatando tal evolução que se baseiam no que é mais aceito, seja pelas últimas observações ou pelas conclusões tiradas pelo estudo da relatividade, Física quântica, teoria das cordas, embasadas matematicamente ou na prática, pelo colisor de partículas, que utilizam desde o estudo de partículas pequenas, como o bóson de Higgs, possíveis criadores e formadores de toda a matéria do universo, ou pela análise de galáxias e partes até maiores com o uso de telescópios espacias.

    Infelizmente o universo é incrivelmente grande e ao mesmo tempo é formado pela união de partículas que podem ser tão pequenas, que sua parte perceptível pode ser considerada ínfima, fazendo surgir um enorme número de variáveis ou incertezas, tornando difícil definir qual é o caminho, que indique uma aproximação mais definitiva e certa, da evolução real do mesmo, com o passar dos tempos.

      É lógico que quanto mais argumentos, pontos ou indícios forem obtidos e utilizados, talvez maiores sejam as chances de se chegar à verdade ou às respostas corretas. Porém, também, maior será a probabilidade de um destes ser questionável, fazendo com que as conclusões tiradas não correspondam à realidade.

 E será assim a orientação do texto a seguir: O objetivo será relatar toda a evolução do universo e relacionar esta parte com outra cuja existência de uma forma geral, indica a importância de nossas ações sobre o nosso futuro,utilizando apenas conceitos Físicos, matemáticos, lógicos e estatísticos estritamente necessários.

       Este texto é uma síntese de todos os outros textos escritos de minha autoria que estão registrados na biblioteca nacional, com uma linguagem mais simples, podendo substitui-los.

Começando:
                                                                                                                 
                                                A Evolução do Universo.

   O que é mais aceito pela Física atualmente sobre o universo é:
   Este é Formado basicamente por matéria, massa, partículas em movimento (Energia), grande parte de energia denominada escura, uma boa parte de matéria escura, e antimatéria.
Pelas observações atuais está em expansão acelerada.
    Nada que tenha massa pode chegar à velocidade da luz.
A maior velocidade que um corpo ou partículas massivas que o formam podem chegar é o mais próximo da velocidade da Luz possível.  O único entre seus componentes que pode chegar á velocidade da luz é uma onda eletromagnética (ou a própria luz que não tem massa).
    Durante a sua evolução em qualquer reação nuclear como em uma fusão nuclear que acontecem em estrelas ou com o encontro de matéria com antimatéria equivalente, gera a desintegração (não máxima, mas completa) de massa que chamarei de aniquilação de massa, onde são liberadas ondas que transportam energia que chamarei de energia de aniquilação e cuja relação entre a massa (M) da matéria aniquilada e a energia (E) é dada exatamente pela fórmula de Einstein:
(E = M . c² ).
    A desintegração máxima ou bem próxima da máxima, mas não completa, chamarei simplesmente de desintegração, aonde a matéria massiva se decompõe em partículas massivas cada vez menores até chegarem a se transformar em partículas com o mínimo de massa possível ou próximas deste mínimo, e cuja relação entre a massa da matéria desintegrada e a energia pode ser dada aproximadamente pela fórmula de Einstein:(E=M.c²), dependendo da intensidade desta desintegração.
    A energia de aniquilação não será usada na descrição de nenhuma região do universo em momentos extremos de contração ou expansão, pois nestes tempos ela é representada (se transforma) apenas pelas energias de integração ou desintegração (não completa), pois não existiam estrelas nem matéria ou antimatéria para aniquilar as massas por completo naqueles instantes.
                                                                                                                         
    Supondo que nos momentos extremos de contração ou expansão do universo só existiam respectivamente: massas supercompactadas, ou partículas de massas ínfimas nos momentos próximos da expansão máxima.
    As energias que representam seus componentes nestes momentos extremos seriam:
   Energia total = Energia de integração (Ei)+ Energia de desintegração (Ed)  ou
   Energia total = Energia gravitacional (Epg)+ Energia cinética (Ec) giro.
    Sendo que seus componentes totais e seu movimento que gera (corresponde) a Energia total que o universo tem é invariável, apenas se transformam com o passar dos tempos.
    O universo está girando em torno de um de seus eixos, fazendo-o com isto, ter uma forma de uma esfera achatada (aproximadamente um elipsoide).
    A Gravidade, no geral, faz a matéria (que é massiva) do universo se aproximar.
    O movimento, no geral, tende a fazer a matéria se afastar e em sistemas orbitais elípticos (praticamente circulares), se estiverem em equilíbrio, por centrifugação e por inércia,se contrapõe à gravidade.

                                                                   Parte 1.

    As bases das descrições, a seguir, consideram o universo:

     Eterno e cíclico (é lógico que o universo visível ou o de cada ciclo não é eterno, o ser humano só consegue perceber a partir de tempos depois do início de cada ciclo ou Bigbangs e nunca uma contração anterior à estes, pois esta absorveria qualquer sinal enviado daqueles tempos. Assim a não eternidade de cada ciclo que tem seu início e fim, já respeita a característica de escuridão dos céus, ou seja, o paradoxo de Olbers).
      O universo também único, finito (será mostrado) e com isto, há a explicação da causa do Big bang, da sua expansão atualmente ser acelerada, a causa da desaceleração desta expansão e do retorno da contração de sua massa. Não afetando o fato da entropia total no interior de um sistema ter que aumentar com o tempo ou na segunda lei da termodinâmica, será mostrado adiante.
                                                                                                                   
      O universo é finito, pois a princípio considerarei que todos seus, componentes: soma de massas, partículas e energias, são constantes, tendo um valor definido. Com o passar dos tempos, o que muda são os estados de maior integração da matéria (em partículas ou corpos maiores) ou de desintegração que pode ser pouca, máxima, ou completa (aniquilação), da matéria liberando energia.
     Será provado posteriormente que a maior velocidade possível que se pode chegar no universo que é a velocidade da luz que é limitada à 300000 Km/s  se relaciona com os valores finitos desta soma de massas, partículas e energias do universo mostrando-o finito.
     
                                                      A evolução completa do Universo:
      Começarei considerando todo universo:
      Um elipsoide (esfera achatada, tridimensional), girando em relação a um de seus eixos. Este elipsoide é delimitado por uma “superfície”. Chamarei a região entre o centro até certa espessura, de região interior, e desta certa espessura até a superfície, de região exterior. Todos os corpos celestes, como o nosso planeta, estão dentro, mergulhados e deformando esta região exterior por causa da energia potencial gravitacional (gravidade) entre corpos materiais massivos, neste elipsoide.

      O universo sendo cíclico fica expandindo até um ponto máximo, e depois contrai até um ponto máximo e começa a expandir novamente, eternamente, logo ele não foi criado, nunca será destruído e sempre existirá.
     Um contexto que poderia explicar este fato, se não existisse um porém, poderia ser: A Grosso modo o que faz expandi-lo é seu giro, à medida que gira, sua matéria massiva é espalhada por centrifugação (como em uma máquina de lavar, aonde a roupa vai para as extremidades enquanto esta gira, ou a Terra que não tem a forma perfeitamente circular, é meio achatada, por causa de sua rotação (giro)). Seguindo este argumento: Na Física há uma lei que é a da conservação do momento, que descreve que quando a matéria massiva está mais                                                                                                             espalhada o giro desta diminui, e quando ela está mais concentrada o seu giro aumenta, (ao se sentar em uma cadeira giratória de escritório, quando se dá o próprio impulso de movimento e se começa a girar de braços abertos, ou seja, a massa que forma o seu corpo está mais espalhada, você irá girar com certa velocidade, ao encolher os braços, concentrando sua massa em um espaço menor, a velocidade do giro da cadeira aumenta para a conservação do momento), assim à medida que a massa do nosso universo se espalhasse, este se expandiria, giraria mais devagar, e com a centrifugação diminuindo, a velocidade do giro diminuiria até que se anulasse, e a energia gravitacional começaria a se sobrepor, e fazer o universo voltar à contrair até que sua massa ficasse tão concentrada (com a gravidade tão intensa) que voltasse a fazer o universo voltar a girar tão rápido (pela conservação do momento) que a massa na superfície  do universo iria voltar a ser jogada para fora, (com o aparecimento de uma super centrifugação), em forma de pequenas partículas e o universo voltasse a expandir com um novo bigbang.
     Mas segundo este argumento, o universo sempre teria que expandir desaceleradamente e atualmente se considera que ele passa por uma expansão acelerada.
     Neste ponto aparentemente sem explicação é que surgem teorias como as que descrevem a possível existência da antigravidade, de múltiplos universos trocando energias entre si, que o universo não seja eterno e que se expandirá até se dissipar completamente, que há a existência de uma partícula não massiva que cria partículas massivas, ou que a energia escura é a causadora da expansão acelerada.

      A intenção da primeira parte deste texto é tentar imaginar toda a evolução do universo e adaptá-la ao momento considerado em que passamos de expansão acelerada, sendo o mais prático possível e utilizando argumentos que não agridam o senso comum de lógica, nem as leis da Física.
     Durante o desenvolvimento de sua evolução, o universo formou átomos e com isto não só a energia potencial gravitacional e cinética de movimento devem ser levadas em consideração, mas sim as energias que geram forças interatômicas e que para serem analisadas, deve-se descrever a unificação das forças, algo que até hoje ninguém conseguiu, portanto para que tal dificuldade não                                       interfira nos resultados de minhas conclusões, começarei descrevendo um dos pontos no tempo em que o universo estava em um estado imediatamente anterior ao de sua maior concentração, uma vez que nesta etapa não precisarei descrever a unificação das forças, pois não existiam átomos pela máxima e não completa concentração da parte massiva do universo.

                                                                O Universo

    O universo nunca chega a se contrair completamente, pois no momento de sua maior contração e prestes a iniciar a expansão (o Bigbang) ele é formado por massa em movimento de giro, provocando a existência das energias potencial gravitacional e energia cinética (que impede a contração completa). Se o universo fosse composto apenas de massa parada, ele iria se contrair completamente e nunca mais sairia desta condição, não acontecendo o Bigbang e tal massa nunca se espalharia em forma de partículas de variadas formas e intensidades, não existindo nada que conhecemos hoje, inclusive a consideração da conservação do momento.
    Da mesma forma, se o universo fosse feito completamente de energia, em seu momento de maior contração, que será visto no contexto adiante,não estaríamos passando por um momento de expansão acelerada atualmente.

    Resumindo, um momento antes do Bigbang o universo tinha toda a sua massa comprimida ao máximo por causa da presença de uma grande energia potencial gravitacional, mas não completamente, pela existência de uma grande energia cinética devido ao seu giro e da centrifugação correspondente de sua massa. Neste período o universo era extremamente frio, e só chegou a temperaturas altíssimas, momentos após o Bigbang, voltando a esfriar à medida que a sua expansão continua.

     Um momento antes, da máxima contração do universo, este estaria se contraindo, para chegar neste ponto máximo:

                           Ponto máximo de contração (incompleta) e a causa do Bigbang:

     Duas energias se contrapõem durante a contração do universo, até este se contrair ao máximo e depois começar a expandir com o Bigbang: a gravitacional (união), e a cinética de giro que gera a centrifugação (espalhamento), da massa.

      Durante a contração, há um aumento de ambas as energias, que tem um valor diferente em cada região mais interior ou mais exterior do universo.

      No período de contração e em momentos iniciais da expansão (Bigbang),a energia potencial gravitacional, em qualquer região, se sobrepõe à centrifugação da massa do universo, fazendo com que esta energia, ao invés de espalhar a massa da região superficial, acabe antes fazendo este, de esférico, se tornar elíptico, e com a sequência do aumento da contração e da intensidade destas energias, esta forma elíptica acaba por afinar no meio, se transformando em um corpo girando, formado por duas partes supermassivas, com uma mínima diferença de massa entre elas, ou seja, em movimento de giro em torno de um eixo vertical praticamente central entre estas.

     Ao seguir a contração, estas duas partes supermassivas vão tendo a sua espessura cada vez mais diminuída,por causa da centrifugação cada vez maior provocada pela conservação do momento e afinando cada vez mais no centro de cada um delas, até chegar o momento de máxima contração.

    Contração = ocupar um menor volume.
    Volume = área x espessura.

      Logo no momento de maior contração a área do universo pode ser enorme se sua espessura for mínima (ínfima), a menor espessura massiva possível pelo menos em uma destas partes que estão formando o universo (a parte de ligeiramente menor massa e de maior velocidade,será explicada adiante, que a chamarei de parte B).
      No instante de máxima contração, tanto a energia gravitacional, quanto a cinética são as máximas possíveis, tornando o eixo horizontal pelo qual passa o centro de rotação (translação) destas partes com o máximo de comprimento possível e a espessura do universo, com o giro, a menor possível (imperceptível e bem menor do que a espessura de um elétron). Isto é possível pois apesar de seus componentes terem uma espessura ínfima fazendo a gravidade tender a ter um valor pequeno, a distância entre estes tende a zero, fazendo a gravidade tender ao infinito.( é como se a gravidade fosse a tendência da matéria em ficar junta ,sem espaços vazios entre esta e como o movimento da matéria ( sua energia cinética ) fizesse esta se separar e formar corpos.)

      Neste instante a energia gravitacional começa a não prevalecer sobre a centrifugação, pois a espessura de uma das partes do universo (parte B), já é mínima, e esta já estará com a contração máxima que não pode ser completa por causa da centrifugação com isto, o universo ao mesmo tempo em que começa a expandir primeiro em uma de suas partes: (B), espalhando a matéria de toda a extremidade da região superficial desta parte, abre um espaço no meio desta, pois apesar da centrifugação estar prevalecendo sobre a gravidade, o universo neste período e nesta região está com a menor espessura massiva possível.

     O corpo (parte) B, terá a menor espessura possível, pois tem uma massa ligeiramente menor que a parte A, chegando primeiro à uma velocidade mais próxima da velocidade da luz , sendo massa, isto causará a formação de um espaço ínfimo no centro desta parte, ao mesmo tempo que esta espalha a sua massa em forma de ínfimas partículas massivas por toda extremidade de sua superfície ( da parte A)
      Logo no instante de maior contração, e início da expansão, o universo terá o seguinte formato, se pudesse ser visto lateralmente, pelo ângulo de sua espessura:

 ( ______________________)(___________  _____________ _)
                Parte (A)                             Parte (B)

          Os parênteses devem ser desconsiderados, só aparecem para definir qual é a parte A e qual é a parte B.

          Considerando  que a parte supermassiva A é ligeiramente mais massiva do que a parte B:

           A justificativa do fato de no momento de contração máxima o universo ser formado por duas partes ligadas com quantidade de massas necessariamente diferentes é que se imaginarmos a desintegração ao máximo de toda massa do universo em partículas massivas ínfimas, este número de partículas será um número ímpar, senão o Bigbang não criaria a situação em que estamos passando atualmente de expansão acelerada (este fato será entendido melhor na sequência deste texto).

         As partes A e B tem as mesmas energias básicas atuantes de um sistema orbital: Energia potencial gravitacional e energias cinéticas de translação de cada parte em relação à outra (Como se  uma  parte estivesse em translação direta em torno da outra), mas sem movimento de rotação de cada parte em torno de seu próprio eixo, apenas em torno do eixo de todo o universo, pois são partes e não corpos separados.

         À medida que o universo se contrai cada vez mais pela ação da energia gravitacional, também “estica” em uma só direção pela sua energia de giro cada vez maior que representa a centrifugação da massa do universo.

         Com a espessura mínima neste momento, o comprimento do eixo horizontal ( devido à centrifugação da massa) fica enorme e com o giro, faz a área, ou as outras dimensões do universo ficarem enormes.
          É esta energia cinética que não deixa o universo se contrair por completo, mas sim ter uma contração máxima para começar então uma expansão (Bigbang).
          Enquanto em fase de contração, e não havendo a expansão já mencionada da parte B, ou seja, a gravidade se sobrepor à centrifugação, nenhuma partícula será lançada para fora, na região da superfície do universo e este não iniciará esta expansão.

                                                     Continuidade do Bigbang:

                           A parte B continuando a sua desintegração, não aniquilação:

    Resumindo: Quando o universo chega próximo ao seu momento de maior contração, e a energia potencial gravitacional está prevalecendo, devido a esta prevalência, o universo continua se contraindo, afinando a espessura das partes A e B mais ainda, com o aumento da centrifugação da matéria, com isto, a parte B se aproxima de sua espessura mínima possível, assim, a tendência é que o universo ao se contrair, ao tentar afinar, e aumentar a centrifugação de sua massa para a conservação do momento, passe a ter a centrifugação de sua matéria na parte B se sobrepondo à gravidade e abra um ínfimo espaço vazio no centro, nesta região central da parte B, ao mesmo tempo em que comece a sua expansão por toda extremidade da região superficial desta parte de menor massa. A parte (B), supermassiva se expande primeiro, pois esta, já chega à velocidade mais próxima da velocidade da luz, primeiro, chegando esta à contração máxima e o início da expansão.

   Como esta parte já expeliu muitas partículas ínfimas por toda a sua superfície expandiu mais do que perdeu massa, e pela conservação do momento, começou a girar um pouco mais lentamente, porém com a centrifugação de sua massa concentrada ( mesmo não contando com a das partículas expandidas), sendo novamente superada pela gravidade que volta a prevalecer.

     Ou seja, pela expansão e conservação do momento, a velocidade do giro da parte B e da parte A diminuem e então, o espaço vazio da parte B, é preenchido pela massa à sua volta (contração), e com isto,a velocidade de rotação (translação), tende a aumentar e novamente, chegando à velocidade mais próxima da velocidade da luz, e a centrifugação da massa desta, começando a se sobrepor à gravidade novamente.

             Com isto, o universo começa a expandir, voltar a ter a menor espessura massiva possível, voltar a abrir um ínfimo espaço vazio na região central e expelindo massa em sua superfície em forma de partículas massivas e ínfimas e repete novamente todo o processo.

            Assim este processo se repete até toda massa do corpo B se transformar em ínfimas partículas massivas.

           Enquanto o corpo B tiver um ponto de espaço vazio no seu meio, em volta deste ponto,a matéria estará integrada totalmente, exceto a composta por partículas que já foram expelidas (por causa do início da expansão).

                                                   O restante da descrição do Bigbang:

                                                     Desintegração do corpo (parte) A.

       Com a desintegração da parte B em partículas massivas ínfimas, o universo fica desta forma:

    Aproximadamente a metade da massa do universo (parte B), com a desintegração deste, se espalha no espaço, representando uma expansão de parte do universo, ficando a intensa concentração de massa (do universo) representada pelo, agora, corpo A.

    O corpo (Parte A) teve a sua energia cinética de translação em torno de B enquanto este existia transformada em energia cinética rotacional (agora no sentido de girar em torno de seu próprio eixo) e diminuída aproximadamente pela metade, quando o corpo B desintegrou em ínfimas partículas massivas e com isto o universo teve uma parte (representada pela desintegração de B) expandida.

     A grande energia potencial gravitacional do corpo A, com a diminuição da sua energia cinética rotacional, devido à expansão do universo (pela desintegração de B), faz a parte A tender a uma maior contração, e com isto, aumentar o seu giro, para conservar o momento e começar à expelir matéria,  alcançando o ponto equivalente a que o corpo B tinha alcançado, e com isto, desintegra também em partículas ínfimas e massivas.

     Porém o resultado da desintegração do corpo A, será a formação de partículas ínfimas e massivas que permanecerão com o máximo de intensidade de sua desintegração, pois não estiveram sobre a presença de nenhuma parte supermassiva, e sim sobre a presença de outras partículas ínfimas, advindas da desintegração de B, que não tem um campo gravitacional tão intenso.


     Assim as partículas ínfimas advindas da desintegração do corpo A ficam com as massas menores do que as advindas da desintegração da parte B, ou seja, as massas menores possíveis.


     O que não aconteceu com as partículas advindas do corpo B, não ficando com o máximo de desintegração e ficando mais massivas do que as advindas do corpo A, pois quando se desintegraram no sentido de espalhar a sua matéria no espaço, estavam sobre forte influencia da grande gravidade advinda da parte supermassiva (A).


                                     Descrição do restante de toda evolução do universo:

     Após a desintegração de A, o universo se encontra da seguinte forma:

     Na sua região interior se encontram as partículas menos massivas advindas do corpo A, pela desintegração deste, que tinha a sua energia cinética rotacional já diminuída aproximadamente pela metade de seu valor, pela expansão do universo representada naquele momento pela desintegração da parte B.

    Assim o corpo A gerou tais partículas que passaram a existir já com velocidade (no sentido de expansão do universo) bem menor do que a velocidade da luz.

       Na sua região mais exterior (até a superfície) encontram-se as partículas advindas da parte B que desintegrou primeiro, e que agora com não mais a existência do corpo A, se expandem também com praticamente a mesma energia cinética das partículas das regiões mais interiores advindas do corpo A.

       No entanto, as partículas advindas da parte B, são mais massivas do que as advindas do corpo A, e uma vez que tem praticamente a mesma energia cinética, as partículas do interior (advindas da desintegração de A) expandem (se distribuem pelo espaço) com maior velocidade do que as partículas da região exterior (advindas da desintegração de B).

       Assim, com a continuidade da expansão, as partículas advindas de A, alcançam e interagem com as advindas de B, formando aproximadamente no meio da região mais exterior, cuja espessura pode ser representada entre o centro do universo e a parte mais externa ou superficial deste, cada vez mais sistemas orbitais, com uma gravidade cada vez maior que  tornam a expansão do universo acelerada que é o momento que vivemos atualmente.

                                             O universo em seu estado atual:

      Considerando duas partes distintas do Universo:

a) Região interior (com a alta presença de partículas ínfimas geradas pelo
Bigbang).
b) Região exterior até a superfície:
(havendo a presença, aproximadamente na metade, de planetas e estrelas)

Na região interior do universo:

 As partículas ínfimas e massivas presentes nesta região (interior) tem velocidade de expansão maior do que as partículas mais massivas da região exterior, devido ao Big bang.
Este fato corresponde a se dizer que as partículas ínfimas presentes nas regiões interiores do universo estão migrando para a região exterior, se interagindo com as partículas já existentes lá, sendo capturadas pela gravidade de sistemas orbitais e corpos massivos, e com o passar do tempo, formando mais átomos, estrelas e planetas que atraem cada vez mais partículas tanto da região interior, como agora também, as que estão mais distantes, na superfície.

    Há, no interior, uma diminuição da energia potencial gravitacional (Epg), pois a quantidade de massa desta região está diminuindo.


   Na região exterior até a superfície do universo:

  Há um aumento da quantidade de massa advinda da região interior. Em setores (partes ou regiões) da região exterior nas extremidades de um dos eixos do universo devido à sua rotação.

       Nestes setores, a Epg (Energia potencial gravitacional) aumenta com o acúmulo de massa. Com este aumento de Epg e a diminuição desta energia no interior, as partículas tem a sua migração do interior para o exterior acontecendo de forma acelerada, pois são mais atraídas pela gravidade da região exterior, que está acumulando massa, provocando assim, a expansão acelerada do universo.
     
    O aumento de massa na região exterior provoca cada vez mais a interação de partículas que se transformam em átomos, estrelas e planetas.  

   
                                 Representação detalhada da expansão acelerada:

     Considerando a região exterior, até a superfície, e a região interior do universo da seguinte forma:

     O universo gira em torno de seu eixo.  

     Com este giro, as partículas ínfimas e massivas da região interior, migram para os setores das extremidades do elipsoide (universo) da região exterior que chamarei de S3 e S4. Tais setores, ao ficarem com mais matéria acumulada, pela ação de sua gravidade, aceleram mais partículas do interior em sua direção.
   Com esta expansão, a velocidade de giro diminui por causa da conservação do momento e assim a matéria ganha nestes setores, se distribui por todo o universo tornando-o menos elíptico e mais arredondado. Com esta distribuição, os outros setores ganham massa, porém já tinham ganhado espaço com a expansão.

   O processo continua acelerado, pois a massa na região exterior até a superfície do universo aumenta cada vez mais, com o passar dos tempos e este vai ficando com a forma cada vez mais arredondada e menos elíptica, quando a massa se espalha dos setores das extremidades S3 e S4 para os outros setores.

Assim o universo irá se expandir aceleradamente até que toda massa (partículas ínfimas e massivas) em seu interior migre para a sua região exterior (superfície).
Quando isto acontece, a quantidade de sistemas orbitais na região exterior até a superfície irá parar de aumentar e se distribuir por toda esta região uniformemente. O universo chega à sua homogeneidade.

                                              Expansão desacelerada (por inércia):

    A partir do ponto em que as partículas massivas na região interior migram completamente para a exterior até a superfície, o universo continua sua expansão por inércia. Esta expansão se torna desacelerada, por causa da energia potencial gravitacional.


   Com a continuidade da expansão, a matéria que forma átomos, estrelas, planetas, etc., se distribui tanto pelo espaço, que a partir de certo momento o universo fica composto apenas por pequenas partículas ínfimas, mas massivas com pequena atração gravitacional entre si.


    A gravidade, apesar de pequena, ainda existe, fazendo com que as partículas diminuam sua velocidade de expansão (e sua energia cinética no sentido de expansão do universo) com o passar dos tempos.

                                                                                           
    Com a continuidade da expansão, o universo tem sua energia cinética rotacional, nesta fase, diminuindo (conservação do momento do universo.).

   
     A Energia cinética (centrifugação) está diminuindo cada vez menos.


    A Energia cinética (Ec) das partículas que estão presentes da região exterior até a superfície do universo, está no sentido da expansão tornando a energia escura (será explicada posteriormente) cada vez maior e a Epg cada vez menor.
                                                               
                                               Ponto máximo de expansão:

  À medida que o universo vai expandindo de forma desacelerada, a energia cinética (centrifugação da massa) diminui pela conservação do momento, na parte exterior até a superfície do universo.

Paralelamente a energia potencial gravitacional diminui de intensidade.

  Quando a energia cinética de giro (centrifugação) do universo se torna nula, o universo chega ao seu ponto máximo de expansão (pára de expandir) sendo composto por ínfimas partículas massivas.

   A energia potencial gravitacional apesar de mínima, ainda existe e faz o universo começar uma contração.

      Então, o universo começa um período de contração acelerada.

                                             Período de contração acelerada:
                                                                                       
      Logo o universo com a ação da força advinda da energia potencial gravitacional,
começará uma contração acelerada, aonde:  
        Com o início da contração acelerada, a energia cinética rotacional começa a aumentar.

   Tal energia aumenta e faz o universo, por ação da centrifugação, por causa do giro, deixar de ser esférico e voltar a ficar com a forma de um elipsoide.

    A energia cinética correspondente atua e influencia mais a região exterior até a superficial do universo, onde está presente a massa.

   No interior do universo prevalece o efeito da energia potencial gravitacional, que faz indiretamente com que as partículas do exterior até a superfície se aproximem cada vez mais umas das outras, aumentando a contração do universo e a tornando acelerada. Com isto, a velocidade de rotação sobre o próprio eixo do universo aumenta cada vez mais:

Com a continuidade da contração acelerada, antes aonde só existiam partículas ínfimas, começam a se formarem corpos e sistemas orbitais na região exterior até a superfície do universo.

    Com a continuidade da contração, a integração, dos corpos e partículas, aumenta muito e os   sistemas orbitais não mais existem.

    Assim o universo vai se compactando e ficando homogêneo:

    Com a continuidade da contração, e os sistemas orbitais não mais existindo, o universo fica com a massa existente compactada na região exterior.
     A região interior do universo tem as energias:potencial gravitacional e cinético de giro atuante sobre a massa. Com a continuidade da contração, as energias cinética e gravitacional começam a aumentar.
E o universo, se aproximando do momento de contração máxima possível, já passa a ter a matéria tão concentrada que passa a não existir mais distinção entre as regiões: interior, exterior, caminhando para o momento de um novo Big bang.
 Com a Ec e a Epg cada vez maiores, e a continuidade da contração acelerada, a região exterior até a superfície do universo passa a ser considerado, fazer parte de seu interior, fazendo que o universo, por causa de uma grande energia cinética (centrifugação), comece a tomar a forma de duas partes ligadas com a massa começando a ficar cada vez mais compactada e homogênea.

                                            Contração desacelerada (por inércia):

       À medida que a contração prossegue nas partes: A e B, do universo, sua E.E (energia escura, espaços vazios entre a matéria) diminui muito, a Epg aumenta muito, e a Ec (Energia cinética) da massa que nesta ocasião, representa esta contração, começa a diminuir (a intensidade com que aumenta, falta espaço), tornando esta contração desacelerada. (A quantidade de energia escura começa a ficar muito pequena no interior do universo = espaços pequenos entre a matéria = falta de liberdade de movimento.), provocando o começo de uma contração desacelerada.
       O universo continua sua contração e apesar desta já passar a ser desacelerada, ela ainda existe logo a energia cinética de giro do universo , assim como a gravitacional , continuam aumentando, cada vez menos, mas continuam.
    O universo, assim chega ao ponto de  afinar no meio se transformando de um elipsoide em dois elipsoides (partes A e B) ligados que por causa do aumento da centrifugação volta novamente a espalhar a matéria da parte B, e iniciar outro Bigbang e o ciclo se reinicia assim, eternamente.
    O que controla a expansão e contração são as energias: potencial gravitacional e a energia de giro do universo que dependendo da época de evolução pela qual este passa, podem acelerar ou retardar sua contração ou expansão, fazendo-o centrifugar ou concentrar a massa, controlando, assim o estado de maior ou menor concentração da massa no espaço, ou seja, a energia de integração e de desintegração que somadas resultam na energia total do universo que é constante em seus instantes iniciais, extremos de cada ciclo, e são controladas pela conservação do momento e determinamo estado pela qual passa a matéria na evolução do universo, tornando-o eterno e cíclico.


Última edição por Sócrates Georges Petrakis em 3rd abril 2015, 23:22, editado 6 vez(es) (Motivo da edição : complemento do texto)

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Mensagem por Sócrates Georges Petrakis 19th junho 2014, 16:43

Parte 2:
 

As únicas energias que representam todas que ditam a evolução do universo em seus momentos extremos de máxima contração ou expansão são a de integração e a da desintegração, uma vez que a de aniquilação (que acontecem apenas em meados dos ciclos) é representada por aquelas, ou seja, pode ser desconsiderada (influenciará a evolução nos momentos de máxima expansão, mas não afetará os resultados finais, no que diz respeito à passagem de estado de expansão para contração, ou vice-versa, no universo, tornando-o eterno) nestas fases aonde não existe desintegração completa, por não existir estrelas ou antimatéria.
       

 Com a grandeza do universo e com as variadas formas de integração entre as partículas pertencentes à ele, é proporcionado naturalmente, durante sua evolução com o passar dos tempos, tanto a formação de matéria como a  antimatéria, cuja existência dura instantes, pois com o contato com a matéria já se desintegra, podendo-se considerar apenas a matéria como principal influenciadora da evolução do universo, neste aspecto.  

                                                           Nucleossíntese:

    Em meados de cada ciclo a massa se agrega de tal forma que pode tornar possível o surgimento de átomos e planetas com as condições necessárias para a formação de vida.

 Este processo se denomina nucleossíntese, e pode ser resumido, grosso modo, da seguinte forma: a união de partículas menores formam partículas chamadas átomos cuja união forma moléculas que se unem
formando massa inorgânica (sem vida) ou orgânica. Nas orgânicas, a união de moléculas formam DNA, que formam células, que formam tecidos, que formam órgãos, cuja união forma seres vivos. Tudo que existe à sua volta é formado por diferentes átomos cuja diferença está na quantidade de prótons e nêutrons em seus núcleos cercados por partículas chamadas elétrons. Todos os tipos de átomos foram formados em estrelas similares ao nosso Sol(formados à princípio, por nuvens compostas por átomos de Hidrogênio, denominadas: Nebulosas) só que maiores e mais antigas que quando cessaram a sua existência espalharam estes (átomos) pelo espaço que ao se reagrupar formaram novas estrelas como o nosso Sol e planetas
como a Terra e tudo que existe nesta, inclusive os seres vivos. O nosso Sol é formado basicamente por átomos primordiais de hidrogênio e Hélio. Naquele, basicamente, cada dois núcleos de átomos de hidrogênio com um próton se fundem em um núcleo de átomo de Hélio com dois prótons, liberando massa e energia. A luz é produzida por esta reação nuclear, e energia também pela aniquilação de massa ( E = M . c 2 ) . Esta energia produzida pela nossa estrela é utilizada por todos os seres vivos na Terra, para que possam adquirir movimento para sua própria sobrevivência ou para perceber as mudanças e modificar o ambiente à sua volta e gera todo movimento originalmente existente de praticamente tudo que está no planeta. Resumindo, o universo nesta fase é composto por sistemas orbitais estelares formados por planetas e outros corpos em torno de estrela. Vários sistemas formam galaxias que existem em uma quantidade assustadora.

     Todo este processo de nucleossíntese já é comprovado.

                                                                  Universo único:

O universo é único, pois se existirem vários universos se interagindo, o conjunto destes, formaria um único universo maior cuja evolução este texto interpreta.

Todo o espaço máximo aonde ainda há a presença de vestígios de partículas massivas (ou não) e energias que geram espaços entre estas, desde ínfimos, até grandes, faz parte do universo, aonde não há esta presença, é o espaço vazio em que aquele está inserido.        

A variação da energia escura (espaços entre a matéria) depende da existência de movimento ou da energia cinética, que dependendo do sentido da velocidade, a favor ou contra a expansão do universo pode fazê-la aumentar ou diminuir.

Talvez não possamos detectar por observação períodos em que o Universo esteja se contraindo, estando em um período de expansão, por qual estamos passando, pois a cada momento do Bigbang de cada ciclo, a matéria está tão contraída que não existe a presença de luz para enviar este sinal e a contração que virá após uma expansão não aconteceu ainda no ciclo que poderia se analisar, ou seja, o Bigbang de cada ciclo do universo “apaga“ todas as “informações”, em seu sentido mais amplo do ciclo anterior, fazendo com que a entropia ou a segunda lei da termodinâmica não contrariem a proposta de um universo cíclico.

     Momentos antes do Bigbang, não haverá a presença de partículas, só a presença de um corpo supermassivo analisado em duas partes.

       Pela dualidade, estas partes poderão ser interpretadas como ondas, só que ínfimas, não fazendo sentido analisar o universo nestes instantes sobre o ponto de vista da física quântica.

       Como o que irá interessar é a sequência e a causa das mudanças do universo que levarão ao Bigbang e não se o tempo é absoluto ou relativo, pois não importará se ao girar a velocidades próximas da velocidade da luz, o Bigbang durante seu andamento, será um processo muito rápido ou não, e sim o que interessa é como acontece a sequência este processo, podendo-se desconsiderar esta parte da relatividade.

        No universo : ETi = Epg + Ec e ETd = m.c² , logo ET = ETi =ETd 


Última edição por Sócrates Georges Petrakis em 3rd abril 2015, 22:24, editado 4 vez(es) (Motivo da edição : complementar texto)

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Mensagem por Sócrates Georges Petrakis 19th junho 2014, 16:46



                Previsão da intensidade da energia escura 

       A porcentagem de energia escura ou de desintegração depende da quantidade de espaços vazios que aumentou entre a massa que forma o universo.
       Atualmente, todos os cientistas famosos, utilizando de telescópios avançados, equações de Física quântica e relatividade, concordam que atualmente a composição do Universo é a seguinte, aproximadamente:

      Matéria “normal” e formas de energias associadas, aproximadamente = 5%

      Matéria Escura, aproximadamente                                                       =25%

      Total da matéria, aproximadamente                                                 = 30%
     
      Total da Energia escura, aproximadamente                        =70%

     Pela descrição de evolução do universo feita até aqui, tendo o bigbang acontecendo em duas fases,  
     teríamos que ter 75% de energia escura que são um pouco diferentes dos 70 % avaliados atualmente!
         Esta diferença é devida à composição diferente do Universo, momentos após o Big Bang, se comparada com a composição atual. Ou seja, o meu texto na análise acima, descreve o universo no momento posterior ao Big Bang, onde este era formado por partículas ínfimas com grande energia, e diferente do que é atualmente, em que na sua composição há uma grande quantidade de corpos massivos, gerando assim uma pequena variação entre os valores calculados para aquele momento e os previstos atualmente.
          Como já foi descrito, com a expansão do universo, partículas ínfimas e massivas, de seu interior, estão migrando para a região exterior e superfície e interagindo, formando cada vez mais sistemas orbitais e corpos mais massivos (planetas), tornando a matéria mais integrada, fazendo a energia de desintegração (escura) diminuir entre a região exterior e superfície do universo e aumentar em seu interior.


Última edição por Sócrates Georges Petrakis em 3rd abril 2015, 23:21, editado 7 vez(es) (Motivo da edição : complemento do texto)

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Mensagem por Sócrates Georges Petrakis 19th junho 2014, 16:55

Talvez seja possível que a centrifugação relacionada à energia cinética, pelo giro de todo o universo, em momentos de ciclos, seja maior que a energia potencial gravitacional relacionada com a força gravitacional e gerar o início do Bigbang.

    Por alto para que isto aconteça:

     Em sua contração, todo o universo representado acima, teria que ter o tamanho, ou seja, o comprimento aproximado ( = 2xd ) =2 x 10^ 27  m
(isto mesmo, este valor faria o universo ser talvez mais comprido do que é atualmente. Assim a  centrifugação já estaria vencendo a força gravitacional e parte do universo, já estaria se expandindo ao invés de continuar a sua contração (ou seja, iniciando o BigBang).


    Mas como é possível o universo em seu momento de maior contração, ou seja, maior densidade ter um comprimento possivelmente maior do que o atual?

    Veja a seguir:

     É só lembrar que no momento do Bigbang, não só a gravidade tinha um valor incrivelmente alto, o que fazia a matéria ter uma densidade alta, mas também havia uma centrifugação imensa que fazia a matéria do universo ficar extremamente achatada com o giro do universo, e com isto, comprida.

     Vejamos:

         Atualmente é avaliado que os corpos mais densos (que tem a matéria mais concentrada) do universo são:


         Estrela de Nêutrons: densidade chega até 10 ^18 Kg / m³
         Núcleo de um átomo: densidade = 10^ 14 Kg / m³

         É lógico que em seu momento de maior contração antes do Bigbang a matéria do universo tem que estar mais densa (mais concentrada), e como considerei que o comprimento do universo tem que ser aproximadamente
= 10^24 Km, no instante do BigBang, podemos avaliar por alto, quanto poderia ser a espessura do universo, para, no momento de contração máxima, ter mais densidade do que uma estrela de nêutrons:
        O seu volume (V) seria aproximadamente = (Área aproximada de um corpo achatado de Raio médio de 10^27 m) x espessura.    
       Como densidade = Massa / Volume, para que o universo, por exemplo, tivesse uma densidade em seu momento de contração máxima de 100 vezes maior do que uma estrela de nêutrons ( densidade = 10 ^ 18 Kg / m3 ), bastaria ele ter uma espessura de :
 10 ^18= 10 ^ 54 ( massa total estimada do universo) / (3,14 x 10^ 54  x  espessura )
  Espessura = 10^ 54 / 3,14 x 10^54 x 10^ 18 = 0,32 x 10^( -18 ) m
  Ou seja, mil vezes menos espesso do que um elétron, e mesmo assim mais denso do que uma estrela de nêutrons.
   
  Provavelmente este estado do universo não poderá ser detectado, pois nesta fase não existia nenhuma radiação que pudesse ser emitida, que só surgiu após o início da expansão (Bigbang).

 


Última edição por Sócrates Georges Petrakis em 3rd abril 2015, 23:30, editado 9 vez(es)

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Mensagem por Carlos Costa 20th julho 2014, 17:14

Olá Sócrates,

Antes de mais desculpe a demora em responder, tenho estado bastante ocupado.

Gostei bastante do seu texto, ainda não o li completamente mas estou prestes a terminar. Gostaria de colocar as minhas dúvidas por ordem. Preciso saber algumas coisas para ter uma visão completa sobre o seu trabalho.

Você diz no texto que considera o universo como "um elipsoide (esfera achatada, tridimensional), girando em relação a um de seus eixos". Mas não está provado que o universo é plano? Se sim, como pode algo plano tornar-se, através do giro em relação a um dos seus eixos, uma esfera achatada?

Quanto à sua tese que o universo é eterno e finito, acho uma visão bastante atraente, mas também acarreta profundas conclusões filosóficas: se o universo é finito e eterno, isso significa que todas as configurações possíveis da matéria já aconteceram infinitas vezes (em algo eterno e finito tudo acontece infinitas vezes). Ou seja, eu já escrevi isto infinitas vezes e você já leu isto infinitas vezes! O que tem a dizer sobre esta conclusão lógica?

Mais ainda: se o universo nunca foi criado, tal como você adianta, não existe um propósito no mesmo, logo não se pode unificar a ciência à religião, porque todas as religiões tentam oferecer uma razão para a existência humana e para o sofrimento humano. Não existe um plano, nem um propósito nem um fim para o universo, segundo a sua teoria. Certo?

Outra dúvida que tenho: a sua visão da máquina de lavar roupa para a expansão do universo, não poderia estar certa se a nossa visão do universo estivesse distorcida, tal como a imagem num espelho? Ou seja, o universo gira mais rapidamente quando se expande e gira mais lentamente quando se contrai. Isso explicaria a sua visão. O nosso contrassenso estaria no facto de vermos apenas uma imagem distorcida do universo, tal como a minha mão direita se torna a esquerda num espelho. Assim, quando o universo se contrai, a imensa força gravitacional trava um pouco a energia cinética, algo que não conseguimos ver agora porque o espaço vazio ainda é muito. Digamos que as leis da física não são eternas mas também mudam conforme as condições do universo. O que acha? Não sei se me faço entender, e se sim, se a minha visão é errada.

Depois de responder a estas minhas dúvidas, colocarei outras que já tenho apontadas sobre o seu texto.

Cumprimentos.

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Mensagem por Sócrates Georges Petrakis 21st julho 2014, 02:10

Olá, Carlos, primeiramente agradeço a oportunidade de estarmos comentando sobre um assunto interessante.
Em meu texto tento imaginar o universo de fora para dentro e não de dentro para fora, a ideia de um universo plano surge como base da energia total que este tem, não ser positiva nem negativa e sim nula, como se você tivesse um corpo em órbita de outro e aumentasse a energia cinética orbital entre um destes e acabasse completamente com a órbita , tornando a energia gravitacional e cinética rotacional nula, assim você não precisaria explicar como surgiu a energia no universo, nem sua quantidade total. Eu faço o contrário, defino que o universo é eterno e não foi criado e que sua quantidade de energia + matéria são constantes, o que muda com o tempo é a composição e não a quantidade, também não tendo que explicar a sua criação.O fato é que sendo plano ou não ele teria que ter uma forma elíptica e tridimensional, pois é composto por massa tridimensional que está em giro (energia) que não se anulam pois está em expansão acelerada. O Universo observável com certeza é plano, pois seu eixo de rotação atua em uma só direção, mas imagine nos confins, nas regiões limites do universo aonde a gravidade é fraca e a energia centrífuga também o é, ele se tornaria um elipsoide? e lembre-se a gravidade nestas regiões não pode se anular com a energia da força centrifuga pois se não o universo pararia de se expandir!
Imagine um universo se expandindo ao máximo, pela conservação do momento ele teria uma energia cinética de giro nula,logo uma forma esférica, mas mesmo assim formado por ínfimas partículas massivas e ainda com energia gravitacional, que o faria encolher novamente e pela conservação do momento ,faria gira-lo cada vez mais rápido passando de esfera á elipsoide, por centrifugação da massa, cada vez com menor espessura, até chegar no momento de um novo big bang . Este modelo explicaria tudo apenas com as energias gravitacionais e cinética de giro e pela conservação do momento, mas contrariaria o fato do universo estar expandindo aceleradamente. o que faço é fazer este modelo se encaixar na expansão acelerada atual do universo!
Quanto à sua tese que o universo é eterno e finito, acho uma visão bastante atraente, mas também acarreta profundas conclusões filosóficas: se o universo é finito e eterno, isso significa que todas as configurações possíveis da matéria já aconteceram infinitas vezes (em algo eterno e finito tudo acontece infinitas vezes). Ou seja, eu já escrevi isto infinitas vezes e você já leu isto infinitas vezes! O que tem a dizer sobre esta conclusão lógica?
Esta conclusão sua é a mesma que a minha, só que eu escrevi este texto devido ás experiências de vida que tive e você está respondendo pelas suas experiências atuais e o resultado de nossa conversa dependerá do que já fizemos no universo no passado, ou seja nós somos não apenas a matéria que nos forma mas as ações que fizemos e iremos fazer (energia).Mais uma lei da física importante que une a ciência com a religião: A lei de ação e reação; O universo não é bom nem mal , ele apenas é justo! respeitando esta lei. Se o que controla o universo é massa e energia ou seja a energia gravitacional e a cinética de centrifugação o que muda com a expansão é a intensidade destas energias e não a natureza !

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Mensagem por Carlos Costa 21st julho 2014, 15:17

Sócrates Georges Petrakis escreveu:O universo não é bom nem mal , ele apenas é justo!
Heráclito...  Razz

Daqui a dois dias coloco mais dúvidas que tenho. Ainda estou a debater-me com a sua matemática. A matemática não é o meu ponto forte...  Mad

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Mensagem por Carlos Costa 1st agosto 2014, 15:30

Sócrates, será que o Universo se comporta como a formação de um sistema solar (imagem abaixo)? Quando uma nebulosa colapsa gravitacionalmente, começa a girar mais rapidamente na mesma medida em que se torna plana e num disco achatado. Assim, a expansão do Universo seria a formação desse disco achatado. Isso resolveria o seu problema da cadeira giratória: é na expansão que o Universo gira mais rapidamente. O que acha?

Uma possível explicação para todo o Universo 9-solar-system-formation-early

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Mensagem por Sócrates Georges Petrakis 1st agosto 2014, 21:51

Bom dia Carlos!, No meu ponto de vista, Há uma semelhança, só que como as quantidades de matéria/energia comparadas com as do universo inteiro são exageradamente diferentes não pode-se falar que é idêntico.
 Fazendo o contrário que os cientistas fazem : estudando o universo detalhadamente usando Física quântica, relatividade e matemática avançada,Vou tirar a matemática e Tentando resumir ao máximo:
 1) O universo em qualquer fase pelo qual passa é composto por matéria (massa) que para sua formação tem energia (= energia), e energia que gera movimento para as massas.
 2) A quantidade de energia total do universo nunca muda:
      Et= massa + energia (movimento) = Constante
 3) O que muda com o passar dos tempos é a concentração de massa em espaços (espaços => Energia escura, que mantem a matéria mais separada ou não, dividindo as massas em mais, ou menos corpos ) maiores ou menores, transformando-os em energia e vice-versa.
 4) Et= massa + energia (movimento) ou
     Et= Energia gravitacional + energia cinética rotacional (movimento de giro de todo o universo) que provoca centrifugação
 5) Como o aumento da energia cinética rotacional por centrifugação da matéria gera espaço entre esta, gera energia escura.Logo:
 6) Et= Energia gravitacional + energia cinética rotacional que ao gerar espaço, gera Energia escura.
 7) Chamei de Energia gravitacional de energia de integração da matéria.(Ei) quando esta vence a E.cinética
  Cool Chamei de energia cinética rotacional, quando esta vence a potencial gravitacional e provoca a  Energia escura.de energia de desintegração (incompleta) da matéria (Ed), logo:
  9) Et = (Epg + Ec)=> (EE ) ou Et = Ei + Ed
10) Logo o universo em qualquer de suas fases tem que ser composto por massa (Ep.gravitacional) e movimento rotacional que gera espaço seja o mínimo que for.
11) Imagine o universo todo em sua maior contração: tanto a EPg, quanto a Ec são muito mais intensas do que em um sistema solar, são as máximas possíveis, ou seja , pela conservação do momento a massa tem que estar ao máximo concentrada  sem espaços vazios e ao mesmo tempo a centrifugação , a maior possível ou seja, tal massa tem que estar girando próximo da velocidade da luz ,pela conservação do momento, algo que não acontece em um sistema solar pelo fato das energias serem bem menores.

    Quando Epg aumenta e vence a Ec que também aumenta até o universo estar tão contraído e esticado que a energia de integração é máxima e a energia escura é mínima.
    Quando Epg diminui a Ec que a vence, diminui , até o universo estar ao máximo expandido e a energia escura vencer a energia de integração
    Quando chega nestes limites máximos a situação se inverte  e a energia potencial gravitacional que vencia a cinética  diminuindo a energia escura passa a perder pois chega na espessura mínima de contração e o universo começa á expandir.
    Da mesma forma quando o universo chegar ao momento máximo de expansão, a energia cinética e tão fraca que começa a perder para também fraca energia potencial e o universo volta à se contrair, mas isto só pode acontecer se a expansão do universo atual for desacelerada e não acelerada como o é , e a unica forma disto acontecer algum dia meu texto explica, que é o universo pelas intensidades das energias e concentração de massas serem tão grandes que no momento de maior contração o universo ser formado por duas partes supermassivas girando em uma velocidade próxima da velocidade da luz,e com massas ligeiramente diferentes para que o big bang aconteça em duas fases, algo que não acontece em um sistema solar.
     Mais tarde vou te apresentar o meu texto que relaciona a massa de todos nós com a nossa energia e a energia à nossa volta que define as nossas ações de acordo com a nossa experiência de vida, só que como falei já é um texto mais filosófico!
      Alias vi em um filme uma definição de Deus que achei interessante:Feche os olhos e deseje com toda fé uma coisa importante para você, Deus é o cara que irá te ignorar! não concordo com isto, acho que deus te ignorará dependendo do que você já fez ,pelas suas ações ou de como você usou sua energia no universo que propicia a energia à sua volta que ditará não imediatamente mas com o tempo o que se merece ou não .Abraços!


Última edição por Sócrates Georges Petrakis em 3rd abril 2015, 23:33, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Sócrates Georges Petrakis 2nd agosto 2014, 02:10

"é na expansão que o Universo gira mais rapidamente."
Carlos na conservação do momento é o contrário :é na expansão que o Universo gira mais devagar, e na contração a matéria gira mais depressa! Esta conservação explicaria tudo só que o universo :
1) Está expandindo e é aceleradamente, ao contrário do que deveria ser! Como estamos em uma expansão, deveria ser desacelerada!
É isto que os Físicos não conseguem explicar, surgindo a ideia de energia escura.
O texto que elaborei é justamente para ajustar esta expansão que deveria ser desacelerada em expansão acelerada e respeitando a lei Física do momento.

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Mensagem por Carlos Costa 2nd agosto 2014, 17:46

Sócrates Georges Petrakis escreveu:Alias vi em um filme uma definição de Deus que achei interessante:Feche os olhos e deseje com toda fé uma coisa importante para você, Deus é o cara que irá te ignorar! não concordo com isto, acho que deus te ignorará dependendo do que você já fez ,pelas suas ações ou de como você usou sua energia no universo que propicia a energia à sua volta que ditará não imediatamente mas com o tempo o que se merece ou não .Abraços!
Olá amigo Sócrates,

Você introduz na Natureza a crença judaica, cristã, budista, muçulmana e hindu do sistema recompensa-castigo. Também me parece que você quer unir a religião à ciência, o que não deve fazer, na minha opinião, porque a ciência se preocupa apenas com a verdade e não em confirmar convicções religiosas. A mim não me parece que o Universo se importe com as nossas ações, nem que nos deia o que nos é devido. A Natureza é amoral, ela não quer saber se você cria uma escola para pobres ou se mata 500 pessoas. O mundo humano, com tudo que lhe diz respeito, não preocupa nem deixa de preocupar o Universo. Se amanhã cair um asteróide que elimine toda a vida na Terra, do ponto de vista do Universo nada se passará. Aliás, todos os dias devem haver extinções em massa nos inúmeros planetas do Universo...

Abraço.

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Mensagem por Sócrates Georges Petrakis 3rd agosto 2014, 17:21

Carlos ,bom dia! , mas quero te lembrar que todos nós fazemos parte do universo, e não quero dizer que a sua formação lhe permite ter consciência do que acontece dentro dele para que recompense ou castigue alguém. Porém tudo nele é formado por massa e energia inclusive todos nós,e pela sua extensão e eternidade do tempo , por probabilidade, permite agregar aleatoriamente todo tipo de corpos, inclusive os com consciência como nós e como estamos integrados em microambientes em um maior que é o universo ,participamos mesmo que inconscientemente de todas as leis que controlam o universo, através da interação energética que temos com outros corpos,Logo querendo ou não se você pular de um prédio você irá para baixo, a não ser que você tome uma ação que o impeça de se deslocar para baixo, toda sua ação tem reação nos corpos á sua volta e vice versa, mais cedo ou mais tarde!
Todos nós mesmo que inconscientemente somos controlados pelas energias gravitacional , cinética (movimento) que é a ação ,que irá com certeza provocar uma reação que é para mim a principal lei do universo : a lei da ação e reação.
Não é um "sistema recompensa-castigo" e também não é exatamente unir a religião à ciência e sim uma vez que a religião apenas pela fé não está dando conta de acabar totalmente com as injustiças, o meu texto tenta provar "cientificamente" que é bom ter uma sociedade mais justa , unidos iremos mais longe!

Vou resumir a parte do meu texto que falta para ficar mais claro, desculpe pela minha falta de tempo, se este resumo ficar um pouco vago! , aliás esta parte é filosófica , você deverá gostar eu acho!

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Mensagem por Sócrates Georges Petrakis 3rd agosto 2014, 17:26

Se possível inclua esta parte no meu texto principal, aí no forum!

A Eternidade do universo, e sua influência na existência do ser humano:


  Este capítulo leva a conclusões mais abstratas do que as apresentadas nos outros capítulos, praticamente não sendo utilizada nenhuma lei ou parte da Física e matemática, para comprova-las, apenas um pouco de probabilidade, porém com a existência de lógica, sendo um capítulo mais filosófico.
Com a eternidade do universo ,a sua extensão e a eternidade do tempo , por probabilidade , mais cedo ou mais tarde a matéria formará a mesma estrutura que identifica cada um de nós. Ou seja, eu não arriscaria fazer nada de errado nesta existência, pois nunca se sabe qual será a consequência de nossas ações!


Última edição por Sócrates Georges Petrakis em 3rd abril 2015, 23:39, editado 2 vez(es)

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Mensagem por Carlos Costa 4th agosto 2014, 19:14

Olá Sócrates, vou deixar o seu último post assim como está, o que interessa é que pertence ao mesmo tópico. Quanto ao mesmo, compreendo a sua linha de pensamento mas discordo totalmente! Não acredito que exista uma ordem moral no Universo, nem que exista Bem ou Mal, muito menos associado à ação-reação. Aliás, eu nem acredito muito na causalidade, acho que nós inventamos causas para fenómenos que chamamos efeitos. Não existem, como dizia Nietzsche, fenómenos morais, apenas existem interpretações morais dos fenómenos. Ninguém pratica boas ou más ações, todos os atos são instintivos e, do ponto de vista da Natureza, inocentes. A vida é crescimento, e por isso mesmo é violenta, caótica e crua. As minhas ações expiram no mesmo momento em que são cometidas, os efeitos são inventados pelo nosso intelecto que continuamente tenta organizar as quase infinitas informações que os nossos sentidos recebem. A ação-reação é uma parte muito pequena do que realmente acontece.

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Mensagem por Sócrates Georges Petrakis 6th agosto 2014, 22:14

Olá Carlos! Para mim também não existe ordem moral no universo, só para os seres conscientes que este forma dentre dele, para os outros seres quase tudo é instintivo.Para mim como tudo está interligado dentro do universo pelas suas próprias leis imutáveis não torna nada casual (ação e reação), concordo que o texto enviado por mim relacionando esta parte é muito vago e compreendo a sua discordância.Acho também que o bem e o mal são relativos dependendo da situação, só que o bem e o mal relacionados ao certo e errado em um universo composto por partes que se interligam e o que prevalece e o conjunto não só de massas, mas de energias e ações em pró deste conjunto, tornam o bem e o mal ou o certo e errado não mais uma simples interpretação.Exemplo : um assaltante que mata sem necessidade, apenas por prazer está errado, ou é mal, como queira, não existe interpretação que torne a energia transformada em ação dele certa, nem mesmo o impulso mandado para o cérebro dele que lhe dá o prazer para matar, pois este impulso no universo em que vivemos o rotula como mal e não como inocente, pois este tem consciência ,e se não tivesse não mataria ,pois não há prazer em um animal em matar, só se for para sobreviver! A vida não precisa ser caótica, só o é, porque as pessoas acreditam em religiões apenas por fé e não pela ciência, o que não convence à todos.E o universo ao sempre se modificar tem que evoluir ou regredir. As nossas ações não expiram no mesmo momento, elas provocam reações que voltam a provocar ações eternamente, uma ação sua pode gerar um filho que poderá ter seu neto cujas ações poderão influenciar o mundo daqui à 150 anos!
Bom, posso estar errado, mas pelo menos estou tentando, espero ter te ajudado à esclarecer um pouco sobre energia escura que foi o início de nossa conversa!
Se tiver tempo, saia do campo filosófico do texto e tente achar algum erro na parte da Física de meu texto!
Obrigado por ler, abraços !
E na dúvida, sempre tente fazer o certo, sempre que possível tente agir de forma não individualista! Não que você não já o faça!
O nosso universo já que sempre se modifica, tem que evoluir em todos os sentidos e não regredir!

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Mensagem por Sócrates Georges Petrakis 2nd setembro 2014, 00:04

Entrando na parte filosófica, se for possível associar a eternidade do universo em ciclos, à nossa eternidade após a nossa morte, uma vez que sendo eterno a probabilidade de nossa estrutura reaparecer em algum lugar e em algum tempo neste universo, é grande.E associando esta eternidade com Deus e ao fato que uma das leis do universo é a lei de ação e reação, ou seja, nada acontece por acaso, uma pessoa tem mais dificuldades ou facilidades pelo que já fizeram no universo e seu destino dependerá do que está fazendo, talvez tenhamos duas alternativas possíveis:
(Obs: o ser humano acredita mais no que lhe é mais conveniente);
Ou este texto meu está errado e o universo irá se expandir até se dissipar completamente e acabar, não sendo eterno , tendo a probabilidade de nossa eternidade também acabar e ser cômodo para as pessoas más que tiram proveito de outras praticando ações más que nunca irão evoluir ou pagar por suas ações.
Ou o meu texto está certo, e apesar de todos nós deveremos pagar por nossos erros, iremos evoluir e seremos eternos.
Em qual destes casos não precisaremos ter medo da morte?
Você escolhe, e na hora de sua morte não lembre apenas destas palavras mas de suas ações durante a vida!

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Mensagem por Bueno 18th julho 2016, 17:08

Sócrates escreveu: Nada que tenha massa pode chegar à velocidade da luz.

Sócrates, você está referindo a qual massa, INERCIAL ou GRAVITACIONAL?


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