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Big Bobagem

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 9th novembro 2014, 10:12

Se todos os corpos partiram no mesmo instante e de um mesmo ponto de origem do universo, por que alguns estão mais à frente que os outros e por que viajam mais velozmente?
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Mensagem por domingos.cjm 16th junho 2015, 14:02

Resposta simples, pq a teoria está errada.

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Mensagem por Robson Z. Conti 17th junho 2015, 14:32

Por causa disto...
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/08/BigBangAtomBomb.png

... o que produziu isto...
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/48/UniversosParalelos.png

Cordiais abraços a todos

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 17th junho 2015, 23:02

Robson Z. Conti escreveu:Por causa disto...
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/08/BigBangAtomBomb.png

... o que produziu isto...
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/48/UniversosParalelos.png

Cordiais abraços a todos

Por que não uma bolha de sabão? Todas as partículas poderiam partir de um único ponto.

Todas as partículas poderiam ter a mesma constituição.  A grande diferença é que teríamos velocidades de partículas orientadas por vários vetores e não apenas "leste opondo-se a oeste". Teríamos  vetores de velocidade com todos os pontos cardinais antagônicos esféricos possíveis.

Detalhes interessantes:

- A somatória dos vetores vetores de velocidade de todas as partículas seria igual a zero, logo a energia total é igual a zero;

- A origem do big-bang e a contagem de seu tempo estaria sempre começando;

- Uma unidade de intervalo tempo não é relativa, mas a origem do big-bang poderia ser contada a partir de zero, a qualquer momento, em repetidas e infinitas vezes.
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Mensagem por Robson Z. Conti 21st junho 2015, 19:18

Jonas Paulo Negreiros escreveu:Por que não uma bolha de sabão?
Na minha sempre humilde opinião, porque as explosões observadas, quando ocorrem em ambiente que não ofereça resistência considerável (como no espaço exterior ou mesmo na atmosfera terrestre) produzem dois cogumelos sobrepostos verticalmente (ou dois lóbulos), como se pode observar em...
http://moiseslima.files.wordpress.com/2011/12/supernova.jpg
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/7c/EtaCarinae.jpg
http://www.universetoday.com/wp-content/uploads/2010/12/Atom-Bomb.jpg
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Todas as partículas poderiam partir de um único ponto.
Porque eu considero que a regra que diz que dois corpos (e ainda mais duas partículas, pois muito mais densas) não podem ocupar o mesmo lugar no espaço ao mesmo tempo ainda vale.

Cordiais abraços.

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 22nd junho 2015, 09:21

Jonas Paulo Negreiros escreveu:Todas as partículas poderiam partir de um único ponto.
Porque eu considero que a regra que diz que dois corpos (e ainda mais duas partículas, pois muito mais densas) não podem ocupar o mesmo lugar no espaço ao mesmo tempo ainda vale.

Cordiais abraços.

Perfeito, Robson!

Na sua teoria não há mágicas! Não há lugar para nada que não possa ser explicado a partir das observações do macrocosmos.

Ah, ficou uma dúvida:

E quanto aos buracos negros?
São buracos ou objetos maciços que engolem a luz?
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Mensagem por Robson Z. Conti 28th junho 2015, 23:17

Jonas Paulo Negreiros escreveu:Na sua teoria não... há lugar para nada que não possa ser explicado a partir das observações do macrocosmos.
Se o que não podemos observar diretamente por questões de dimensões físicas e temporais [há eventos muito lentos para serem observados durante uma vida humana ou mesmo pelo tempo de existência da humanidade] ou em função de nossa posição [principalmente quando estamos dentro da estrutura a ser observada], pode ser explicado por simples analogia com o que podemos observar diretamente, por que construir teorias mirabolantes de extrema complexidade com as quais não há paralelo observável? Onde está a navalha de Occam???

Conforme expressou o físico americano Michio Kaku “enquanto os sacerdotes podem recitar fórmulas cabalísticas em latim que dificilmente alguém entende, os físicos cantam equações arcanas das supercordas que menos gente entende ainda. A “fé” em um Deus todo poderoso é substituída pela “fé” na teoria quântica e na relatividade geral.”[Hiperespaço, Rocco, pag. 355]
Jonas Paulo Negreiros escreveu:E quanto aos buracos negros? São buracos... ?
Na minha sempre humilde opinião, não são buracos. Como poderia haver um buraco no espaço vazio? O que em geral chamamos de “buraco” são regiões vazias (ou, mais exatamente, preenchidas com um fluido menos denso) em uma superfície que delimita algo com densidade maior (como na superfície terrestre) ou no interior do objeto (como no queijo suíço). Como poderiam se formar no espaço “vazio”?

Eu sei que é tentador imaginar toda aquela matéria que é “sugada” pelos assim chamados buracos negros entrando num túnel (ou em buraco de minhoca, os afamados wormholes) no espaço-tempo (que seria um buraco em algo, o espaço-tempo) e saindo em outro local, neste ou em outro universo. Mas, se assim fosse, como os assim chamados buracos negros aumentariam as suas massas até acumular bilhões de massas solares?
Jonas Paulo Negreiros escreveu:E quanto aos buracos negros? São... objetos maciços que engolem a luz?
Apesar de considerá-lo objetos extremamente maciços, não considero que engolem luz, apenas não a emitem. Da maneira como atualmente vejo este detalhe, o que chamamos de buracos negros são corpos celestes cuja massa cresceu de tal maneira que, por ação da pressão gravitacional, os elétrons foram obrigados a se unir aos prótons, tornando-se matéria degenerada, ou seja, formada quase que unicamente por nêutrons. Eles seriam a continuação do processo de evolução de algumas estrelas de nêutrons, principalmente das localizadas na região central de grandes quantidades de matéria bariônica.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8a/Neutron_star_cross_section-en.svg

Sendo a evolução de estrelas de nêutrons, buracos negros teriam uma estrutura similar à das mesmas, apenas com uma maior porcentagem/quantidade de nêutrons e uma parede externa (crosta sólida) mais espessa.

E o que os levaria a se tornarem “negros”, ou seja, sem emissão de luz? A emissão de fótons (luz) ocorre na transição de um elétron para um orbital de menor energia. Pois bem, se a crosta sólida do buraco negro for suficientemente espessa e pura, de forma a não haver elétrons nos orbitais (afinal a crosta seria de nêutrons), como é que poderia haver transição entre orbitais e com isto a produção de fótons (luz)? Não havendo elétrons nos orbitais, não há emissão de fótons, não há emissão de luz.

Só que, de modo diferente dos dados que tínhamos a respeito dos buracos negros há algumas décadas, atualmente nós sabemos que buracos negros não são tão negros assim. Eles emitem, através de suas regiões polares, jatos de partículas e ondas de rádio, chamados jatos relativísticos ou polares.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/39/M87_jet.jpg

http://blackholes.stardate.org/images/M87_a_med.jpg

http://www.nasa.gov/images/content/153309main_hidden_blackhole_lg.jpg

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/40/Galaxies_AGN_Inner-Structure-of.jpg

http://www.nasa.gov/centers/goddard/images/content/96552main_jet_schematic.jpe

A emissão destes jatos se dá de forma contínua em alguns casos e de forma ocasional em outros. Estas emissões ocasionais ocorrem quando o buraco negro faz uma refeição, ou seja, quando ele atrai e destrói uma estrela (ou mais exatamente um sistema solar), como se pode verificar em...
https://www.youtube.com/watch?v=ou3TukauccM

Mas como é que a matéria (ou que resta dela), tendo sido tragada por uma força gravitacional irresistível, bem no disco de acresção de um buraco negro, acaba indo para suas regiões polares e aspergida de volta no vazio interestelar em jatos com velocidade próxima à da luz? No cenário que o meu modelo predileto produz, uma parte do material arremessado pelos discos de acresção dos buracos negros contra as paredes do mesmo passa a fazer parte das tais paredes. Outra parcela do material tragado é obrigada a se desviar das referidas paredes, contornando-as, dando início à rotação em torno do buraco negro.

Só que, sendo o buraco negro irresistivelmente atrativo, este material passa a se deslocar em altíssima velocidade se esfregando nas paredes intransponíveis do mesmo em direção às suas regiões polares, pois o material é sempre empurrado por mais material proveniente do disco de acresção, o que eleva a densidade nas regiões mais próximas ao plano do equador do buraco negro.

Durante este processo, o material vai sendo “esmerilhado” contra as intransponíveis paredes do buraco negro até atingir as regiões polares do mesmo e a parcela que não foi incorporada às paredes do buraco negro, já transformada em algo que poderia ser descrito como uma finíssima “farinha de matéria”, é aspergida como um spray de volta ao cosmos na forma dos jatos polares que emanam dos buracos negros sempre que eles têm uma “refeição”.

Estes jatos forneceriam matéria prima e energia para a construção de novas estruturas, como se pode ver em...
http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=3306743&page=-1 [Galáxias devoram gás para formar estrelas]

http://universe-review.ca/I04-09-cycle.jpg

http://universe-review.ca/I04-09-cluster.jpg

Aproveito a ocasião para mais uma vez colocar a minha opinião de qual será o destino último deste universo. O nosso universo passará a ter cada vez mais buracos negros, os quais se tornarão cada vez mais massivos, devorando toda a matéria e juntando- se uns aos outros, até que finalmente exista um único deles, que conterá virtualmente toda a matéria deste universo. Isto levaria a uma pressão gravitacional de tal ordem que, mais éon, menos éon, este núcleo acabaria por explodir, em outro evento fantástico ao qual os cosmólogos das futuras civilizações poderão dar diferentes nomes, mas que se referirão a uma grande explosão, tal qual hoje chamamos a última de Big-Bang.

As escalas de tempo para este ciclo seriam da ordem de ao menos algumas centenas de trilhões de anos. Estaríamos portanto em um universo cíclico que acabou de explodir há apenas 13,8 bilhões de anos.

Cordiais abraços a todos.

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Mensagem por Robson Z. Conti 3rd julho 2015, 02:46

De forma a deixar um pouco mais claro o modo como vejo este detalhe, faço aqui mais uma analogia entre os mundos clássico, subatômico e cósmico. Da mesma forma que no microcosmo um nêutron decai em próton + algo [elétron+antineutrino] e estrelas explodem tornando-se supernovas ejetando grande quantidade de material que forma novas estruturas astronômicas, “este universo” decaiu/explodiu [beta menos] de sua fase nêutron/buraco negro hipermassivo central para a sua fase próton e emitiu um universo bebê (elétron+antineutrino), uma cópia sua, de forma que, na minha sempre humilde opinião, este universo não apenas se expande como semeia outros.

Assim, da forma como vejo este assunto, este universo é eterno, reciclável, atualmente em expansão e futuramente em contração para a sua fase nêutron/buraco negro hipermassivo.

Um detalhe adicional é que, no cenário que o meu modelo favorito produz, as estruturas de matéria bariônica do universo (por nós) observável passarão por uma fase de Big-Rip, ou seja, serão despedaçadas antes de serem tragadas pelo vórtice do disco de acresção que as levará a um encontro inescapável e inevitável com o buraco negro hipermassivo central. Antes deste encontro fatal, no entanto, uma vez no disco de acresção, o que tiver sobrado das estruturas materiais do universo observável será convertido em novas estruturas, da mesma forma que ocorre em galáxias e aglomerados delas...
http://universe-review.ca/I04-09-cycle.jpg

http://universe-review.ca/I04-09-cluster.jpg

...até que, finalmente, serão arremessadas contra as paredes intransponíveis do buraco negro central, ficando uma parte retida pelas paredes deste e uma parte sendo aspergida novamente em direção ao universo (por nós) observável.

Este ciclo se repetirá inúmeras vezes até que a virtual totalidade do material existente neste universo seja capturado pelo buraco negro hipermassivo central deste universo, completando mais um ciclo de neutralização deste universo, até que uma grande explosão o leve novamente para sua fase próton, na qual vivemos atualmente (na minha sempre humilde opinião).

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Mensagem por domingos.cjm 8th julho 2015, 10:07

É interessante ressaltar q há uma visão bem diferente entre as teorias q tentam explicar os fenômenos do universo, particularmente penso q a teoria do universo elétrico é mais consistente, nela não há buracos negros nem estrelas de nêutrons (q fere as leis da química s/ concentração de partículas), o q na realidade estaríamos observando seria o plasma eletricamente carregado girando em círculo e eventualmente emitindo raios X a partir do centro do círculo.

No vídeo abaixo (em inglês) temos várias das suposições aqui discutidas sendo postas a prova em um caso particular:


Se houver interesse em se aprofundar nesta teoria através de vídeos muito bem produzidos e atualizados semanalmente veja o endereço abaixo:
Universo Elétrico - ThunderboltsProject

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Mensagem por Robson Z. Conti 11th julho 2015, 14:30

domingos.cjm escreveu:É interessante ressaltar q há uma visão bem diferente entre as teorias q tentam explicar os fenômenos do universo
Na minha sempre humilde opinião, (quase) todo mundo tem razão em parte e ninguém no todo (muito menos eu). O que tenho observado são pessoas muito bem intencionadas e intelectualmente honestas defendendo os seus pontos de vista, cada qual com um enfoque em uma área ou detalhe.

É similar a um grupo de pessoas apalpando um elefante na escuridão. Como o animal é muito grande, cada qual apalpa uma pequena região e o imagina de uma maneira, sendo que ninguém tem razão no todo e todos têm muita razão em parte.

Na Ciência parece que temos algo semelhante, um pesquisador atenta para uma pequena área, foca nela, passa a conhecer seus detalhes de forma eficiente e, a partir disto, faz analogias e tenta extrapolar seus resultados para o restante da estrutura, enquanto outros fazem o mesmo em relação à área que estudaram.

Há pessoas, todas da maior honestidade intelectual reitero, que defendem teses do Universo Elétrico, de Plasma, Biológico, Quântico, Relativista, Hidrostático, Multicamadas, Multidimensional, Holográfico, Clássico e até Místico (dentre outras, desculpem as que eu não citei). Pessoalmente considero que (quase) todos têm alguma razão, apenas estão vendo a mesma realidade com enfoques muito definidos, e tentando extrapolar as leis (regularidades observadas sistematicamente) em sua área predileta para as demais. A impressão é que em alguns casos nós atentamos para os detalhes dos detalhes das questões de forma tão minuciosa que, quando encontramos um grão de sal em um caminhão de açúcar, passamos a declarar que aquele não é um caminhão de açúcar por conter um grão de sal.

Da mesma forma temos universos “em expansão”, em crescimento, “quase estável”, estável, eterno, cíclico (eterno retorno), com e sem Big-Bang, com e sem Big-Crunch, com e sem Big-Rip, com e sem Big-Freeze e assim por diante. Mas qual a diferença entre um universo em expansão e um quase estável exceto a velocidade de expansão? É claro que há diferenças irreconciliáveis entre os diversos modelos, mas estou considerando cada vez mais seriamente a possibilidade de ter mais gente com razão em alguma coisa (e sem razão em tudo) do que a princípio poderíamos desconfiar, e que a opinião de cada grupo depende da porção observada e da posição de observação.

O modelo que atualmente considero favorito contempla parcialmente a quase todos os demais modelos, mais ou menos da forma que faríamos ao montar um quebra cabeças. Acredito que este universo seja cíclico, que surgiu da grande explosão (como a de uma supernova) de um corpo extremamente massivo e denso, se bem que o tempo decorrido desde a ultima explosão, na minha sempre humilde opinião, pode ser bem maior que os 13.8 bilhões de anos estimados pela corrente majoritária do pensamento científico atual.

De forma a ilustrar a minha concepção, e economizar muita explicação, a figura em...
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:UniversoSustentavelFluxoEnergiaEscura.png
...pode dar uma melhor ideia do que estou tentando transmitir. A estrutura mostrada possui regiões em que há big-bang, expansão, big-rip, contração, big-crunch e produção de novas estruturas (em mais de uma região). De forma geral o sistema é cíclico e sustentável, ou seja, apesar de ter começo, também é eterno. Além disto, ele tem geometria clássica, as relações respeitam meticulosamente o princípio de causa e efeito, não apresenta nenhuma dimensão espacial além das 3 conhecidas e observadas por todos e não faz referência alguma a nenhuma entidade fantasmagórica.

Adicionalmente, é geometricamente idêntica à estrutura que encontramos e facilmente observamos na natureza em todas as escalas, de modo que a elegância máxima da simplicidade fractal seria mantida. Nada pode ser mais simples do que fazer tudo igual, apenas e tamanho e densidade diferentes (a não ser não existir nada, mas como observamos que o tudo existe, esta hipótese fica refutada em função destas observações).

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