O trem de Einstein
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O trem de Einstein
De acordo com o trem de Einstein, o motivo para haver uma dilatação temporal é que o feixe de luz percorre distâncias diferentes em relação à diferentes referenciais, ou seja, a luz percorre uma certa distância em relação à um referencial interno, mas, percorre uma distância diferente em relação a um referencial externo.
Não concordo, neste caso, que as distâncias percorridas sejam diferentes em relação à diferentes referenciais. O que acontece é que a percepção da trajetória do feixe de luz em relação aos referenciais interno e externo é diferente, mas, não os seus trajetos, ou seja, o feixe de luz percorre o trajeto que equivale aos lados de um triângulo isósceles independentemente de o referencial ser interno ou externo. Se o feixe de luz, em relação ao referencial interno, não percorresse um trajeto equivalente aos lados de um triângulo isósceles, ele jamais voltaria ao mesmo ponto em que partiu, pois ele não acompanharia da mesma forma o emissor de feixes, ou seja, o ponto em que o feixe de luz foi emitido não coincidiria com o feixe de luz retornando ao emissor.
Se as distâncias percorridas são as mesmas, independentemente do referencial, e o tempo medido pelos referenciais interno e externo são diferentes, então, concluo que: A velocidade da luz depende do referencial, ou seja, ela não é invariável.
Não concordo, neste caso, que as distâncias percorridas sejam diferentes em relação à diferentes referenciais. O que acontece é que a percepção da trajetória do feixe de luz em relação aos referenciais interno e externo é diferente, mas, não os seus trajetos, ou seja, o feixe de luz percorre o trajeto que equivale aos lados de um triângulo isósceles independentemente de o referencial ser interno ou externo. Se o feixe de luz, em relação ao referencial interno, não percorresse um trajeto equivalente aos lados de um triângulo isósceles, ele jamais voltaria ao mesmo ponto em que partiu, pois ele não acompanharia da mesma forma o emissor de feixes, ou seja, o ponto em que o feixe de luz foi emitido não coincidiria com o feixe de luz retornando ao emissor.
Se as distâncias percorridas são as mesmas, independentemente do referencial, e o tempo medido pelos referenciais interno e externo são diferentes, então, concluo que: A velocidade da luz depende do referencial, ou seja, ela não é invariável.
Parsec- Iniciante
- Mensagens : 45
Re: O trem de Einstein
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Tests_of_special_relativity
Gauss- Membro Ativo
- Mensagens : 324
Idade : 31
Re: O trem de Einstein
O trem de Einstein foi Refutado pelo Trem Jocaxiano:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1712-o-trem-jocaxiano
[]s
jocax
https://fisica2100.forumeiros.com/t1712-o-trem-jocaxiano
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jocax
jocax- Membro Regular
- Mensagens : 157
Re: O trem de Einstein
Gauss, há uma diferença entre a percepção de um evento e o evento em si. No trem de Einstein, a percepção do trajeto da luz pelo referencial interno é diferente da percepção do trajeto da luz pelo referencial externo, mas, o próprio trajeto da luz é único, ou seja, independe do referencial ser interno ou externo pelo motivo que já apresentei. Se a luz não fizesse um único trajeto, equivalente ao lado de um triângulo isósceles, então, não haveria inércia para a luz, ou seja, não haveria a tendência natural da luz de acompanhar o movimento do trem e tudo que está em repouso em relação a ele. Se isto acontecesse, a luz jamais voltaria à mesma posição em que saiu do emissor de feixes, portanto, não entendo como a velocidade da luz seria constante, pois, a distância percorrida é a mesma, independentemente do referencial ser interno ou externo, e o tempo é diferente para os diferentes referenciais, resultando em uma velocidade da luz diferente para os diferentes referenciais, ou seja, a velocidade da luz não é invariável neste trem de Einstein.
Parsec- Iniciante
- Mensagens : 45
Re: O trem de Einstein
Parsec eu não sei se ajuda e provavelmente posso ser alvo de algumas pedradas porem gostaria de dizer que se matéria é energia retida, seu comportamento é, de maneira simplificada, similar ao comportamento de luz que vai e vem. Os braços em que se fixam espelhos e delimitam as distancias no interferômetro Michelson-Morley, sendo feitos de matéria que também é energia, estão sujeitos a efeitos similares aos esperados para a luz que vai e vem para os espelhos. Este experimento comparou efeitos sobre coisas que, em síntese, possuem naturezas semelhantes perante o arrastamento através do éter. Nestas circunstancias é impossível perceber um movimento absoluto.
José Augusto- Membro Regular
- Mensagens : 167
Idade : 70
Localização : Belo Horizonte - MG
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