O Gato de Schrödinger Subiu no Telhado
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O Gato de Schrödinger Subiu no Telhado
O gato de Schrodinger e a Relatividade
O experimento mental de Schrödinger foi proposto como discussão do artigo EPR, nomeado devido aos seus autores: Albert Einstein, Podolsky, Rosen em 1935.[1] O paradoxo EPR esclareceu a estranha natureza das superposições quânticas. Amplamente exposta, a superposição quântica é a combinação de todos os possíveis estados do sistema (por exemplo, as possíveis posições de uma partícula subatômica). A interpretação de Copenhague implica que a superposição apenas sofre colapso em um estado definido no exato momento da medição quântica.
fonte:
Wikipedia
O Gato de Schrodinger Subiu no Telhado
“Um casal dedicava especial atenção e carinho a um gato de estimação. Quando fizeram uma longa viagem de férias, deixaram o gato sob os cuidados da empregada. Após alguns dias, a madame ligou e perguntou sobre como estava o gato. A empregada, então, respondeu:
— Seu gato morreu!
A madame, nervosa e desesperada, entrou em pânico. O marido, também, chocado, repreendeu a empregada, dizendo-lhe que deveria ter sido mais cuidadosa e sensível ao dar a notícia. Ele a instruiu sobre uma forma mais sutil de transmitir tais acontecimentos:
— Você poderia começar dizendo “o gato subiu no telhado”. Depois diria que ele se desequilibrou. Em seguida, que caiu do telhado e acabou não resistindo à queda. Seria mais sensível.
Semanas depois, estando ainda de férias, a madame ligou novamente para a empregada e perguntou-lhe se tudo estava bem. A empregada, cuidadosamente, respondeu-lhe:
— As coisas estão indo muito bem. Mas sua mãe subiu no telhado…”
Relatividade do Tempo, um falso paradoxo?
Dois foguetes partem para a lua ao mesmo tempo (algo impossível de ser atestado pela relatividade).
Um foguete parte da América e outro parte da Europa.
Quem assiste aos eventos através de dois monitores de TV, dirá que o foguete do outro lado do continente (não importa do lado que o observador esteja) parte atrasado.
Quem está na base lunar afirmará que os dois foguetes partiram ao mesmo tempo.
Quem está com a razão?
Aquele que assiste aos lançamentos desde a Lua é o único observador que está em condições de perceber, sem fazer cálculos, que os dois foguetes partem ao mesmo tempo.
Mas, se os todos observadores do experimento não considerarem as condições de atraso de tempo de propagação da informação, todos estarão errados.
Galileu nos diz que qualquer referencial inercial é suficientemente bom para se fazer UMA ÚNICA observação.
Einstein levou esse princípio ao extremo. Para ele, o gato que subiu no telhado morreu somente depois de ter ciência dessa informação.
A velocidade de propagação da INFORMAÇÃO limita a percepção do observador em relação ao MOMENTO REAL DA OCORRÊNCIA DO FATO, em outras palavras: o sincronismo entre o fato e a ciência do fato pelo observador são impossíveis.
Quanto ao problema dos foguetes, digo que nenhum observador tem o dom da onipresença e onisciência para dar uma resposta categórica ao problema.
Por essas e outras, penso que a física quântica vai humilhar a relatividade.
O experimento mental de Schrödinger foi proposto como discussão do artigo EPR, nomeado devido aos seus autores: Albert Einstein, Podolsky, Rosen em 1935.[1] O paradoxo EPR esclareceu a estranha natureza das superposições quânticas. Amplamente exposta, a superposição quântica é a combinação de todos os possíveis estados do sistema (por exemplo, as possíveis posições de uma partícula subatômica). A interpretação de Copenhague implica que a superposição apenas sofre colapso em um estado definido no exato momento da medição quântica.
fonte:
Wikipedia
O Gato de Schrodinger Subiu no Telhado
“Um casal dedicava especial atenção e carinho a um gato de estimação. Quando fizeram uma longa viagem de férias, deixaram o gato sob os cuidados da empregada. Após alguns dias, a madame ligou e perguntou sobre como estava o gato. A empregada, então, respondeu:
— Seu gato morreu!
A madame, nervosa e desesperada, entrou em pânico. O marido, também, chocado, repreendeu a empregada, dizendo-lhe que deveria ter sido mais cuidadosa e sensível ao dar a notícia. Ele a instruiu sobre uma forma mais sutil de transmitir tais acontecimentos:
— Você poderia começar dizendo “o gato subiu no telhado”. Depois diria que ele se desequilibrou. Em seguida, que caiu do telhado e acabou não resistindo à queda. Seria mais sensível.
Semanas depois, estando ainda de férias, a madame ligou novamente para a empregada e perguntou-lhe se tudo estava bem. A empregada, cuidadosamente, respondeu-lhe:
— As coisas estão indo muito bem. Mas sua mãe subiu no telhado…”
Relatividade do Tempo, um falso paradoxo?
Dois foguetes partem para a lua ao mesmo tempo (algo impossível de ser atestado pela relatividade).
Um foguete parte da América e outro parte da Europa.
Quem assiste aos eventos através de dois monitores de TV, dirá que o foguete do outro lado do continente (não importa do lado que o observador esteja) parte atrasado.
Quem está na base lunar afirmará que os dois foguetes partiram ao mesmo tempo.
Quem está com a razão?
Aquele que assiste aos lançamentos desde a Lua é o único observador que está em condições de perceber, sem fazer cálculos, que os dois foguetes partem ao mesmo tempo.
Mas, se os todos observadores do experimento não considerarem as condições de atraso de tempo de propagação da informação, todos estarão errados.
Galileu nos diz que qualquer referencial inercial é suficientemente bom para se fazer UMA ÚNICA observação.
Einstein levou esse princípio ao extremo. Para ele, o gato que subiu no telhado morreu somente depois de ter ciência dessa informação.
A velocidade de propagação da INFORMAÇÃO limita a percepção do observador em relação ao MOMENTO REAL DA OCORRÊNCIA DO FATO, em outras palavras: o sincronismo entre o fato e a ciência do fato pelo observador são impossíveis.
Quanto ao problema dos foguetes, digo que nenhum observador tem o dom da onipresença e onisciência para dar uma resposta categórica ao problema.
Por essas e outras, penso que a física quântica vai humilhar a relatividade.
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: O Gato de Schrödinger Subiu no Telhado
Einstein levou esse princípio ao extremo. Para ele, o gato que subiu no telhado morreu somente depois [do observador] ter ciência dessa informação.
Einstein associou a velocidade da luz como limite para todas as interações da natureza. Mas pode estar errado. Por essas e outras, penso que a física quântica vai humilhar a relatividade.
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: O Gato de Schrödinger Subiu no Telhado
E ainda fez essa associação de forma forçada, trapaceando na formula, introduzindo um componente limitante, que não era necessário existir.Jonas Paulo Negreiros escreveu:Einstein associou a velocidade da luz como limite para todas as interações da natureza. Mas pode estar errado. Por essas e outras, penso que a física quântica vai humilhar a relatividade.
Com ele e sem ele, o cálculo para velocidades abaixo a da luz é o mesmo.
Mas com ele, resultados para velocidades acima da luz, são impossíveis..
Mas também discordo de Schrodinger
Creio que tudo ainda poderá ser medido com precisão, um dia..
Xevious- Físico Profissional
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Re: O Gato de Schrödinger Subiu no Telhado
Fisica Clássica, Relativística e Quântica, sob o crivo da Filosofia
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
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