A chegada do Homem à Lua foi há 39 anos
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A chegada do Homem à Lua foi há 39 anos
Por Carlos F. Oliveira, investigador, estudante de doutoramento e professor de astrobiologia na Universidade de Austin (Texas).
Em 21 de Julho de 1969, o Mundo viu com sofreguidão pé humano pisar pela primeira vez a Lua.
Ontem, dia 20 de Julho, comemorou-se, aqui nos Estados Unidos, a chegada do Homem à Lua. Armstrong pisou pela primeira vez o solo lunar às 22h56 (hora de Nova Iorque) do dia 20 de Julho de 1969. Curiosamente, em Portugal eram 3h56 da manhã de dia 21 de Julho. Por isso, hoje sim, em Portugal, passam 39 anos desde que o Homem foi pela primeira vez à Lua.A 4 de Outubro de 1957, o soviético Sputnik, tornou-se no primeiro satélite a orbitar a Terra. A 3 de Novembro de 1957, a cadela soviética Laika tornou-se no primeiro animal a deixar a Terra. A 12 de Abril de 1961, o soviético Yuri Gagarin tornou-se no primeiro humano a orbitar a Terra. A 16 de Junho de 1963, a soviética Valentina Tereshkova tornou-se na primeira mulher a chegar ao espaço. A 18 de Março de 1965, o soviético Alexey Leonov tornou-se no primeiro humano a sair da nave espacial para “caminhar” pelo espaço; curiosamente, Leonov foi o cosmonauta escolhido pela União Soviética para ser o primeiro humano a pôr um pé na Lua. Todos estes primeiros lugares conseguidos pelos Soviéticos não passaram desapercebidos aos americanos.
O Presidente Kennedy deu os primeiros sinais de que queria mudar o rumo das coisas numa Sessão Conjunta do Congresso, a 25 de Maio de 1961. Nesse discurso, algumas palavras ficaram famosas: “First, I believe that this nation should commit itself to achieving the goal, before this decade is out, of landing a man on the Moon and returning him back safely to the Earth” (“Em primeiro lugar, acredito que esta nação deve dar tudo para atingir o objectivo, antes desta década acabar, de pousar um homem na Lua e retorná-lo com segurança à Terra”).
O mesmo Presidente, na Universidade Rice, a 12 de Setembro de 1962, espalhou mais umas palavras memoráveis: “No nation which expects to be the leader of other nations can expect to stay behind in this race for space” (“Nenhuma nação que espera ser o líder das outras nações poderá perder a corrida espacial”), e “We choose to go to the Moon in this decade and do the other things, not because they are easy, but because they are hard” (“Nós escolhemos ir à Lua nesta década e fazer outras coisas, não porque elas são fáceis, mas sim porque elas são difíceis”).
Kennedy pôs os EUA a trabalharem para um objectivo comum e grandioso, empregando milhões de pessoas e, sobretudo, dando-lhes algo com que sonhar.
Após as missões Mercury e Gemini, vieram as missões Apollo. A 16 de Julho de 1969, a Apollo 11 partiu em direcção à Lua, com o comandante Neil Armstrong, o piloto do Módulo Lunar Edwin “Buzz” Aldrin, e o piloto do Módulo de Comando Michael Collins. A 19 de Julho, a Apollo 11 entrou em órbita lunar. A 20 de Julho, numa descida dramática, com somente 25 segundos de combustível disponível, Armstrong pousou o módulo lunar. Às 21h17 em Portugal, o sonho de Kennedy e de muitos outros “loucos idealistas” concretizava-se. Nas famosas palavras de Armstrong: “Houston, Tranquility Base here. The Eagle has landed”. (“Houston, estamos na Base Tranquilidade. A Águia pousou”). A Apollo 11 pousou na região lunar denominada Mar da Tranquilidade e o módulo lunar tinha sido denominado de Águia.
Um salto gigante para a humanidade
Na madrugada do dia 21 de Julho, em Portugal, Armstrong saiu do módulo lunar. Às 3h56, ao pisar o solo lunar, Neil Armstrong pronunciou as famosas palavras: “That’s one small step for man, one giant leap for mankind” (”Este é um pequeno passo para o homem, um salto gigante para a humanidade”).
Quinze minutos mais tarde Buzz Aldrin também pisou o solo lunar, descrevendo-o como uma “magnificent desolation” (”desolação magnífica”).
Após pouco mais de 2 horas e meia na superfície lunar, de carregarem com mais de 20 quilos de rochas e pó lunar, de deixarem reflectores na Lua de modo a calcularem a distância Terra-Lua por laser, de deixarem a bandeira americana cosida pela portuguesa Maria Isilda Ribeiro que trabalhava em New Jersey, de deixarem a placa dizendo “Here Men From The Planet Earth First Set Foot Upon the Moon, July 1969 A.D. We Came in Peace For All Mankind” (“Em Julho de 1969, Humanos do Planeta Terra pela primeira vez puseram o pé na Lua. Viemos em paz por toda a humanidade”), entre outras experiências científicas que realizaram e outras coisas que deixaram por lá, os astronautas da Apollo 11 finalmente deixaram a Lua, e fizeram a viagem de regresso à Terra.
A 24 de Julho de 1969, às 17h50 em Portugal, 11 voltaram à Terra são e salvos, como Kennedy tinha anunciado oito anos antes. Depois da Apollo 11 em Julho de 1969, foram também à Lua as missões: Apollo 12 em Novembro de 1969, Apollo 14 em Fevereiro de 1971, Apollo 15 em Julho/Agosto de 1971, Apollo 16 em Abril de 1972, e Apollo 17 em Dezembro de 1972.
Um excelente livro sobre isto é o do Andrew Chaikin, “A Man on the Moon”. Uma espectacular série – em parte baseada no livro mencionado atrás – é a “From the Earth to the Moon”.
A história do fundamentalista que acusou Aldrin de covarde
Todas estas missões realizaram inúmeras experiências científicas e deixaram inúmeros artefactos provando que realmente se esteve na Lua. No entanto, ainda hoje há quem prefira irracionalmente optar por conspirações sem sentido. A maioria desses crentes diz que a Apollo 11 não aconteceu, apesar de “acreditarem” nas missões subsequentes.
Quem faz afirmações extraordinárias tem de as provar. Em 2005, fiz um trabalho de investigação com 40 páginas em que analisei de forma exaustiva as dezenas de razões postas publicamente pelos proponentes desta ideia; no mesmo trabalho expus o porquê dessas razões serem todas (umas mais que outras) disparatadas.
Há quem diga que o Homem não foi à Lua em Julho de 1969, há quem diga que não existiu o massacre dos judeus na 2ª Guerra Mundial, há quem diga que os extraterrestres nos visitam às dezenas todos os dias, há quem não acredite que o muro de Berlim foi uma realidade, há quem diga que é o Sol que orbita a Terra, há quem diga que a Terra é plana (até têm uma sociedade!), e eu vou desde já começar o rumor que a Austrália não existe (é tudo uma conspiração mundial de todos os governos)...
Como diria Aldous Huxley: “Most ignorance is vincible ignorance. We don’t know, because we don’t want to know” (numa tradução muito livre: “uma pessoa só é ignorante se quiser”). Sobre este assunto, é divertido este segmento do Jon Stewart sobre o fundamentalista que acusou o Aldrin de ser um cobarde, um mentiroso, e um ladrão (!!??), levando um merecido soco de um homem de 72 anos.
Na realidade, tanto Armstrong, como Aldrin, Collins e todos os astronautas seguintes foram uns heróis. Estes três, e todos os que trabalharam em prol disso, deram a medalha da vitória na corrida espacial aos EUA. No contexto da Guerra Fria, foram os EUA que “conseguiram a t’shirt”. Politicamente, a corrida esgotou-se ali e daí que após 1972 não mais se voltou à Lua.
A chegada do Homem à Lua é o acontecimento que mais marcou a Humanidade; é sem dúvida o estandarte do progresso humano. A 20/21 de Julho de 1969, pelo menos 700 milhões de pessoas em todo o mundo – desde professores a alunos, passando por doutores, e acabando em donas de casa – viram em directo na TV (em casa, em cafés, e até em frente de montras de lojas com televisores!), Armstrong colocar pela primeira vez um pé humano na Lua. O Diário de Notícias, no dia 21 de Julho de 1969, afirmava orgulhosamente: “O século XXI começou hoje”.
Foi sem sombra de dúvidas uma vitória de toda a humanidade! Nesse dia/noite, a Terra foi una!
Em 21 de Julho de 1969, o Mundo viu com sofreguidão pé humano pisar pela primeira vez a Lua.
Ontem, dia 20 de Julho, comemorou-se, aqui nos Estados Unidos, a chegada do Homem à Lua. Armstrong pisou pela primeira vez o solo lunar às 22h56 (hora de Nova Iorque) do dia 20 de Julho de 1969. Curiosamente, em Portugal eram 3h56 da manhã de dia 21 de Julho. Por isso, hoje sim, em Portugal, passam 39 anos desde que o Homem foi pela primeira vez à Lua.
O Presidente Kennedy deu os primeiros sinais de que queria mudar o rumo das coisas numa Sessão Conjunta do Congresso, a 25 de Maio de 1961. Nesse discurso, algumas palavras ficaram famosas: “First, I believe that this nation should commit itself to achieving the goal, before this decade is out, of landing a man on the Moon and returning him back safely to the Earth” (“Em primeiro lugar, acredito que esta nação deve dar tudo para atingir o objectivo, antes desta década acabar, de pousar um homem na Lua e retorná-lo com segurança à Terra”).
O mesmo Presidente, na Universidade Rice, a 12 de Setembro de 1962, espalhou mais umas palavras memoráveis: “No nation which expects to be the leader of other nations can expect to stay behind in this race for space” (“Nenhuma nação que espera ser o líder das outras nações poderá perder a corrida espacial”), e “We choose to go to the Moon in this decade and do the other things, not because they are easy, but because they are hard” (“Nós escolhemos ir à Lua nesta década e fazer outras coisas, não porque elas são fáceis, mas sim porque elas são difíceis”).
Kennedy pôs os EUA a trabalharem para um objectivo comum e grandioso, empregando milhões de pessoas e, sobretudo, dando-lhes algo com que sonhar.
Após as missões Mercury e Gemini, vieram as missões Apollo. A 16 de Julho de 1969, a Apollo 11 partiu em direcção à Lua, com o comandante Neil Armstrong, o piloto do Módulo Lunar Edwin “Buzz” Aldrin, e o piloto do Módulo de Comando Michael Collins. A 19 de Julho, a Apollo 11 entrou em órbita lunar. A 20 de Julho, numa descida dramática, com somente 25 segundos de combustível disponível, Armstrong pousou o módulo lunar. Às 21h17 em Portugal, o sonho de Kennedy e de muitos outros “loucos idealistas” concretizava-se. Nas famosas palavras de Armstrong: “Houston, Tranquility Base here. The Eagle has landed”. (“Houston, estamos na Base Tranquilidade. A Águia pousou”). A Apollo 11 pousou na região lunar denominada Mar da Tranquilidade e o módulo lunar tinha sido denominado de Águia.
Um salto gigante para a humanidade
Na madrugada do dia 21 de Julho, em Portugal, Armstrong saiu do módulo lunar. Às 3h56, ao pisar o solo lunar, Neil Armstrong pronunciou as famosas palavras: “That’s one small step for man, one giant leap for mankind” (”Este é um pequeno passo para o homem, um salto gigante para a humanidade”).
Quinze minutos mais tarde Buzz Aldrin também pisou o solo lunar, descrevendo-o como uma “magnificent desolation” (”desolação magnífica”).
Após pouco mais de 2 horas e meia na superfície lunar, de carregarem com mais de 20 quilos de rochas e pó lunar, de deixarem reflectores na Lua de modo a calcularem a distância Terra-Lua por laser, de deixarem a bandeira americana cosida pela portuguesa Maria Isilda Ribeiro que trabalhava em New Jersey, de deixarem a placa dizendo “Here Men From The Planet Earth First Set Foot Upon the Moon, July 1969 A.D. We Came in Peace For All Mankind” (“Em Julho de 1969, Humanos do Planeta Terra pela primeira vez puseram o pé na Lua. Viemos em paz por toda a humanidade”), entre outras experiências científicas que realizaram e outras coisas que deixaram por lá, os astronautas da Apollo 11 finalmente deixaram a Lua, e fizeram a viagem de regresso à Terra.
A 24 de Julho de 1969, às 17h50 em Portugal, 11 voltaram à Terra são e salvos, como Kennedy tinha anunciado oito anos antes. Depois da Apollo 11 em Julho de 1969, foram também à Lua as missões: Apollo 12 em Novembro de 1969, Apollo 14 em Fevereiro de 1971, Apollo 15 em Julho/Agosto de 1971, Apollo 16 em Abril de 1972, e Apollo 17 em Dezembro de 1972.
Um excelente livro sobre isto é o do Andrew Chaikin, “A Man on the Moon”. Uma espectacular série – em parte baseada no livro mencionado atrás – é a “From the Earth to the Moon”.
A história do fundamentalista que acusou Aldrin de covarde
Todas estas missões realizaram inúmeras experiências científicas e deixaram inúmeros artefactos provando que realmente se esteve na Lua. No entanto, ainda hoje há quem prefira irracionalmente optar por conspirações sem sentido. A maioria desses crentes diz que a Apollo 11 não aconteceu, apesar de “acreditarem” nas missões subsequentes.
Quem faz afirmações extraordinárias tem de as provar. Em 2005, fiz um trabalho de investigação com 40 páginas em que analisei de forma exaustiva as dezenas de razões postas publicamente pelos proponentes desta ideia; no mesmo trabalho expus o porquê dessas razões serem todas (umas mais que outras) disparatadas.
Há quem diga que o Homem não foi à Lua em Julho de 1969, há quem diga que não existiu o massacre dos judeus na 2ª Guerra Mundial, há quem diga que os extraterrestres nos visitam às dezenas todos os dias, há quem não acredite que o muro de Berlim foi uma realidade, há quem diga que é o Sol que orbita a Terra, há quem diga que a Terra é plana (até têm uma sociedade!), e eu vou desde já começar o rumor que a Austrália não existe (é tudo uma conspiração mundial de todos os governos)...
Como diria Aldous Huxley: “Most ignorance is vincible ignorance. We don’t know, because we don’t want to know” (numa tradução muito livre: “uma pessoa só é ignorante se quiser”). Sobre este assunto, é divertido este segmento do Jon Stewart sobre o fundamentalista que acusou o Aldrin de ser um cobarde, um mentiroso, e um ladrão (!!??), levando um merecido soco de um homem de 72 anos.
Na realidade, tanto Armstrong, como Aldrin, Collins e todos os astronautas seguintes foram uns heróis. Estes três, e todos os que trabalharam em prol disso, deram a medalha da vitória na corrida espacial aos EUA. No contexto da Guerra Fria, foram os EUA que “conseguiram a t’shirt”. Politicamente, a corrida esgotou-se ali e daí que após 1972 não mais se voltou à Lua.
A chegada do Homem à Lua é o acontecimento que mais marcou a Humanidade; é sem dúvida o estandarte do progresso humano. A 20/21 de Julho de 1969, pelo menos 700 milhões de pessoas em todo o mundo – desde professores a alunos, passando por doutores, e acabando em donas de casa – viram em directo na TV (em casa, em cafés, e até em frente de montras de lojas com televisores!), Armstrong colocar pela primeira vez um pé humano na Lua. O Diário de Notícias, no dia 21 de Julho de 1969, afirmava orgulhosamente: “O século XXI começou hoje”.
Foi sem sombra de dúvidas uma vitória de toda a humanidade! Nesse dia/noite, a Terra foi una!
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Loja de produtos esotéricos
Re: A chegada do Homem à Lua foi há 39 anos
Lá se foram 52 anos do voo da Apollo 11 e fica a pergunta:
O Homem, de fato, pisou na Lua?
Falam em teorias de conspiração, elaboradas por negacionistas científicos.
Vamos tratar o assunto em bases objetivas.
Deem uma olhada nesse vídeo e tirem sua conclusões:
Douglas Aleodin é Físico e Fotógrafo Amador.
Mais uma pergunta:
O que dizer da pontaria da sonda Voyager, a qual se encontrava nos confins do sistema solar e fazia um link perfeito com as estações receptoras na Terra? Isso sim é que é recorde de mentira, digo, de distância de comunicação.
O sinal que a sonda Voyager usava para telecomunicações era do tipo microondas, isto é: ondas quase ópticas. Um mínimo desvio angular da antena da Voyager mandaria o sinal da sonda literalmente para a Lua!
O Homem, de fato, pisou na Lua?
Falam em teorias de conspiração, elaboradas por negacionistas científicos.
Vamos tratar o assunto em bases objetivas.
Deem uma olhada nesse vídeo e tirem sua conclusões:
Douglas Aleodin é Físico e Fotógrafo Amador.
Mais uma pergunta:
O que dizer da pontaria da sonda Voyager, a qual se encontrava nos confins do sistema solar e fazia um link perfeito com as estações receptoras na Terra? Isso sim é que é recorde de mentira, digo, de distância de comunicação.
O sinal que a sonda Voyager usava para telecomunicações era do tipo microondas, isto é: ondas quase ópticas. Um mínimo desvio angular da antena da Voyager mandaria o sinal da sonda literalmente para a Lua!
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: A chegada do Homem à Lua foi há 39 anos
E a China decidiu assumir a Lua para si
Xevious- Físico Profissional
- Mensagens : 1024
Re: A chegada do Homem à Lua foi há 39 anos
Xevious escreveu:E a China decidiu assumir a Lua para si
O segredo do jogo é esconder aquilo que não se tem.
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: A chegada do Homem à Lua foi há 39 anos
Aleodin conquista seu título de doutorado.
Parabéns, Aleodin, por essa importante conquista!
Você tem a sua tese publicada na Rede?
Que tal apresentar, em linhas gerais, a sua tese no Forumeiros Física2100?
Médicos são tratados pelas pessoas comuns como doutores, pelo carinho que muitos deles dispensam aos pacientes, pela abnegação e sacerdócio dos médicos verdadeiros. Advogados, no entanto, são tratados como doutores pelo medo que as pessoas comuns têm pelos representantes da lei.
Parabéns, Aleodin, por essa importante conquista!
Você tem a sua tese publicada na Rede?
Que tal apresentar, em linhas gerais, a sua tese no Forumeiros Física2100?
Médicos são tratados pelas pessoas comuns como doutores, pelo carinho que muitos deles dispensam aos pacientes, pela abnegação e sacerdócio dos médicos verdadeiros. Advogados, no entanto, são tratados como doutores pelo medo que as pessoas comuns têm pelos representantes da lei.
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: A chegada do Homem à Lua foi há 39 anos
Obrigada pela partilha Jonas.
Seria realmente muito interessante para os membros do fórum saber mais sobre a tese do Aleodin.
Deixei um comentário no vídeo com o seu pedido.
Seria realmente muito interessante para os membros do fórum saber mais sobre a tese do Aleodin.
Deixei um comentário no vídeo com o seu pedido.
Filipa Serralha- Iniciante
- Mensagens : 15
Localização : Lisboa, Portugal
Re: A chegada do Homem à Lua foi há 39 anos
Matéria antiga, mas faz parte do debate...
A chegada do homem à Lua foi uma farsa? Veja as provas que negam a teoria
A chegada do homem à Lua foi uma farsa? Veja as provas que negam a teoria
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: A chegada do Homem à Lua foi há 39 anos
Os sons capturados na Lua e no Espaço
Detalhe curioso:
Aos 9:30 minutos percebe-se a decomposição das cores do traje branco do astronauta para verde, vermelho e azul. Esse tipo de efeito ocorria nos primeiros sistemas de televisão sequencial em cores, quando utilizava-se uma câmara preto-e -branco com um filtro RGB rotativo na frente da objetiva. A cada campo de imagem capturado, trocava-se a cor do filtro. Através desse efeito "arco-iris" é possível estimar a frequência de quadro por segundos. São necessários dois campos de varredura (linhas ímpares mais linhas pares entrelaçadas) para compor um quadro de imagem. Se a frequência de captura obtida for menor que a especificada pela câmera, muito provavelmente a exibição do filme foi convertida para câmara lenta.
O cinturão de Van Allen
Imaginem a radiação cósmica em solo lunar...
O pêndulo da discórdia.
Detalhe curioso:
Aos 9:30 minutos percebe-se a decomposição das cores do traje branco do astronauta para verde, vermelho e azul. Esse tipo de efeito ocorria nos primeiros sistemas de televisão sequencial em cores, quando utilizava-se uma câmara preto-e -branco com um filtro RGB rotativo na frente da objetiva. A cada campo de imagem capturado, trocava-se a cor do filtro. Através desse efeito "arco-iris" é possível estimar a frequência de quadro por segundos. São necessários dois campos de varredura (linhas ímpares mais linhas pares entrelaçadas) para compor um quadro de imagem. Se a frequência de captura obtida for menor que a especificada pela câmera, muito provavelmente a exibição do filme foi convertida para câmara lenta.
O cinturão de Van Allen
Imaginem a radiação cósmica em solo lunar...
O pêndulo da discórdia.
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