Uma Mente Brilhante
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Uma Mente Brilhante
Foi graças a este filme que começou o meu interesse por a física. Retrata a vida do matemático John Nash, que ainda é vivo, e que vive actualmente em Princeton. É um filme de grande inspiração para quem quer ser cientista (como o nosso amigo Safra ).
Adorei frases do filme como:
"Quem de entre vós será o próximo Einstein?" dita por o professor no principio do filme.
"Preciso de encontrar uma ideia original. É a única maneira de eu me poder distinguir" dita por a personagem principal.
Quem ainda não viu este filme, corram para o clube de vídeo.
É altamente inspirador...
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Re: Uma Mente Brilhante
Carlos Costa escreveu:É um filme de grande inspiração para quem quer ser cientista (como o nosso amigo Safra ).
Adorei frases do filme como:
"Quem de entre vós será o próximo Einstein?" dita por o professor no principio do filme.
"Preciso de encontrar uma ideia original. É a única maneira de eu me poder distinguir" dita por a personagem principal.
Quem ainda não viu este filme, corram para o clube de vídeo.
É altamente inspirador...
Pois é, você me deu uma idéia, vou colocar uma en"quente". Gosto muito desse filme, só até a parte que ele fica normal, e principalmente destas duas frases, que por coincidência, são minhas favoritas também.
Safra- Membro Ativo
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Re: Uma Mente Brilhante
Esta é uma das músicas do filme. Gosto muito desta música.
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Re: Uma Mente Brilhante
Quanto ao filme, é uma boa sugestão para eu ver nos próximos tempos...
Para além de tudo, este é um dos meus actores favoritos..
Filmes como "Gladiador" dizem tudo de Russell Crowe..
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PedroM10- Iniciante
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Re: Uma Mente Brilhante
Eu tenho o filme dublado em portugues do brasil e acho o muito interressante mesmo para quem nao gosta de ciencia
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Que mensagem nos envia a natureza? Qual dos nossos preceitos, que erigimos de forma demasiado fácil em certezas, é preciso pôr em causa? -Albert Einstein
Novo blog:http://aventurasdafisica.blogs.sapo.pt
Re: Uma Mente Brilhante
A teoria de Nash explicada neste fime, "destronou" a teoria de Adam Smith que já tinha mais de 200 anos de existência e aceitação científica.
É algo extraordinário, realmente extraordinário, um matemático ter conseguido esta proeza. O Nobel da Economia foi bem entregue a Nash.
É algo extraordinário, realmente extraordinário, um matemático ter conseguido esta proeza. O Nobel da Economia foi bem entregue a Nash.
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Re: Uma Mente Brilhante
Carlos Costa escreveu:A teoria de Nash explicada neste fime, "destronou" a teoria de Adam Smith que já tinha mais de 200 anos de existência e aceitação científica.
É algo extraordinário, realmente extraordinário, um matemático ter conseguido esta proeza. O Nobel da Economia foi bem entregue a Nash.
Para quem não sabe, a teoria de Nash é a "Teoria dos Jogos".
Aqui está ele, tenham o hábito de ver o rosto de personalidades.
Safra- Membro Ativo
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Re: Uma Mente Brilhante
E Nash ainda sofre de esquizofrenia. Porém consegue discernir o real do imaginário.
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G. Grivott
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G. Grivott- Membro Regular
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Re: Uma Mente Brilhante
Sim. O filho dele também sofre da mesma doença.G. Grivott escreveu:E Nash ainda sofre de esquizofrenia. Porém consegue discernir o real do imaginário.
Sei o que isso é, porque um dos meus melhores amigos sofre de esquizofrenia. Hoje a medicação que ele toma é muito boa e atenua os efeitos da esquizofrenia, mas no tempo de Nash não era e por isso há que louvar.
Sei de um excelente artigo sobre a vida de Nash e a sua luta com esta doença. Quando o encontrar coloco aqui.
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Re: Uma Mente Brilhante
Aqui temos John Nash numa das suas aulas:
E aqui uma breve biografia:
John Nash, matemático, professor e Prêmio Nobel de Economia cuja vida é retratada no filme “Uma Mente Brilhante” (A Beautiful Mind) nasceu em 13 de junho de 1928 em Bluefield, West Virginia, nos Estados Unidos. Seu pai, também chamado John, era um engenheiro elétrico; sua mãe, Virginia, era uma professora. Dois anos e meio após o seu nascimento, em 16 de novembro de 1930, nasceu sua irmã Martha.
John cresceu num lar onde recebeu carinho e atenção, mas mesmo assim, era um menino solitário e introvertido que mostrava maior interesse por livros do que pelas pessoas. Sua mãe incentivou a sua curiosidade intelectual e foi sua professora particular, ajudando lhe a obter uma excelente formação acadêmica.
John Nash cresceu na pequena cidade de Bluefield. Na escola, seus professores não o reconheciam como um prodígio, e sim como um menino extremamente anti-social. Já aos doze anos, realizava experimentos científicos em casa. Era claro que aprendia mais em casa do que na escola, e que estava insatisfeito com o ensino no colégio.
A primeira vez que demonstrou interesse por matemática foi aos quatorze anos, quando leu a obra “Men of Mathematics”, de T. Bell, e conseguiu provar um teorema clássico de matemática chamada de Fermat. Ainda no colegial, fez um curso de matemática na Universidade de Bluefield.
Em junho de 1945, John Nash ingressou na prestigiosa Universidade de Carnegie Mellon, onde lhe foi oferecido uma bolsa de estudos. Iniciou sua carreira universitária estudando química, mas logo se frustrou com a falta de pensamento criativo exigido no estudo da matéria. Passou então a estudar matemática, tendo sido convencido por seus professores que este campo acadêmico lhe renderia uma carreira promissora. John também fez um curso de “Economia Internacional”, onde se deparou com teorias acadêmicas que o levaram a formular idéias originais que mais tarde tiveram um grande impacto no estudo de economia e que futuramente lhe renderam um Prêmio Nobel.
Quando John Nash se formou em Carnegie, ele havia progredido tanto academicamente que se formou com um mestrado. Decidiu então continuar seus estudos e obter um doutorado em matemática. Seu professor da universidade lhe escreveu uma carta de recomendação composta de apenas uma linha: “Este homem é um gênio”.
John foi aceito no programa de doutorado de matemática de duas das mais famosas universidades dos Estados Unidos: Harvard e Princeton. Como a proposta de Princeton foi a mais generosa, ele seguiu para lá, onde demonstrou interesse por vários campos de matemática pura: topologia, geometria algébrica, teoria de jogos e lógica. Mas mesmo em Princeton, John Nash evitou comparecer às palestras e aulas. Decidiu aprender sozinho, sem a ajuda de professores ou mesmo de livros, para poder desenvolver teorias e conceitos originais. Em muitos aspectos, sua reclusão pessoal e acadêmica foi bem-sucedida e ele se tornou um dos mais originais matemáticos da história.
Em 1950, aos 21 anos, John Nash, escreveu uma tese de doutorado que lhe rendeu, 45 anos mais tarde, o Prêmio Nobel de Economia. Seu trabalho, conhecido como o “Equilíbrio de Nash” revolucionou o estudo de estratégia econômica.
Após se formar em Princeton e lecionar lá durante um ano, John Nash tornou-se professor de matemática da famosa universidade de MIT (Massachusetts Institute of Technology). Ensinou em MIT durante os anos 1951-1959, mas seus métodos didáticos eram bastante impopulares com alunos. Durante essa época, John Nash realizou diversos avanços no estudo da matemática, resolvendo um problema clássico, até então não solucionado, de geometria diferencial.
Durante seus anos em MIT, seus problemas psíquicos passaram a se agravar. Contudo, em 1953, teve um filho com Eleanor Stier. O menino foi chamado de John David Stier. No entanto, ao contrário da vontade de Eleanor, John Nash nunca se casou com ela.
Em 1957, o brilhante matemático se casou com Alicia, uma aluna de física formada em MIT, onde se conheceram. No outono de 1958, Alicia engravidou. Porém, um ano mais tarde, John Nash começou a sofrer de esquizofrenia paranóica. Em razão de sua doença mental, teve que desistir de seu posto de professor de MIT e foi hospitalizado, passando meses em hospitais, mesmo contra a sua vontade. Nash se recuperava temporariamente, mas logo voltava a sofrer distúrbios mentais. Contudo, nos breves intervalos de sua recuperação, produziu importantes trabalhos matemáticos.
Ao longo dos próximos anos, foi se recuperando lentamente, conseguindo ignorar seus delírios causados pela esquizofrenia paranóica. Nash voltou a trabalhar, retornando à Princeton como professor de matemática e ganhou uma série de prêmios acadêmicos internacionais. Em 1994, por sua tese de doutorado escrita há décadas atrás, foi agraciado com o mais prestigioso prêmio de matemática do mundo: o Nobel. Ao longo dos anos, sua tese, o “Equilíbrio de Nash”, foi usada para solucionar vários problemas econômicos e políticos. Mesmo assim, John Nash o considerou seu “trabalho mais insignificante!”.
John Nash continua ensinando matemática na Universidade de Princeton, no estado norte-americano de Nova Jérsei. O filme “Uma Mente Brilhante” (A Beautiful Mind) dirigido por Ron Howard e estrelado por Russell Crowe, retrata uma versão romantizada de sua vida.
E aqui uma breve biografia:
John Nash, matemático, professor e Prêmio Nobel de Economia cuja vida é retratada no filme “Uma Mente Brilhante” (A Beautiful Mind) nasceu em 13 de junho de 1928 em Bluefield, West Virginia, nos Estados Unidos. Seu pai, também chamado John, era um engenheiro elétrico; sua mãe, Virginia, era uma professora. Dois anos e meio após o seu nascimento, em 16 de novembro de 1930, nasceu sua irmã Martha.
John cresceu num lar onde recebeu carinho e atenção, mas mesmo assim, era um menino solitário e introvertido que mostrava maior interesse por livros do que pelas pessoas. Sua mãe incentivou a sua curiosidade intelectual e foi sua professora particular, ajudando lhe a obter uma excelente formação acadêmica.
John Nash cresceu na pequena cidade de Bluefield. Na escola, seus professores não o reconheciam como um prodígio, e sim como um menino extremamente anti-social. Já aos doze anos, realizava experimentos científicos em casa. Era claro que aprendia mais em casa do que na escola, e que estava insatisfeito com o ensino no colégio.
A primeira vez que demonstrou interesse por matemática foi aos quatorze anos, quando leu a obra “Men of Mathematics”, de T. Bell, e conseguiu provar um teorema clássico de matemática chamada de Fermat. Ainda no colegial, fez um curso de matemática na Universidade de Bluefield.
Em junho de 1945, John Nash ingressou na prestigiosa Universidade de Carnegie Mellon, onde lhe foi oferecido uma bolsa de estudos. Iniciou sua carreira universitária estudando química, mas logo se frustrou com a falta de pensamento criativo exigido no estudo da matéria. Passou então a estudar matemática, tendo sido convencido por seus professores que este campo acadêmico lhe renderia uma carreira promissora. John também fez um curso de “Economia Internacional”, onde se deparou com teorias acadêmicas que o levaram a formular idéias originais que mais tarde tiveram um grande impacto no estudo de economia e que futuramente lhe renderam um Prêmio Nobel.
Quando John Nash se formou em Carnegie, ele havia progredido tanto academicamente que se formou com um mestrado. Decidiu então continuar seus estudos e obter um doutorado em matemática. Seu professor da universidade lhe escreveu uma carta de recomendação composta de apenas uma linha: “Este homem é um gênio”.
John foi aceito no programa de doutorado de matemática de duas das mais famosas universidades dos Estados Unidos: Harvard e Princeton. Como a proposta de Princeton foi a mais generosa, ele seguiu para lá, onde demonstrou interesse por vários campos de matemática pura: topologia, geometria algébrica, teoria de jogos e lógica. Mas mesmo em Princeton, John Nash evitou comparecer às palestras e aulas. Decidiu aprender sozinho, sem a ajuda de professores ou mesmo de livros, para poder desenvolver teorias e conceitos originais. Em muitos aspectos, sua reclusão pessoal e acadêmica foi bem-sucedida e ele se tornou um dos mais originais matemáticos da história.
Em 1950, aos 21 anos, John Nash, escreveu uma tese de doutorado que lhe rendeu, 45 anos mais tarde, o Prêmio Nobel de Economia. Seu trabalho, conhecido como o “Equilíbrio de Nash” revolucionou o estudo de estratégia econômica.
Após se formar em Princeton e lecionar lá durante um ano, John Nash tornou-se professor de matemática da famosa universidade de MIT (Massachusetts Institute of Technology). Ensinou em MIT durante os anos 1951-1959, mas seus métodos didáticos eram bastante impopulares com alunos. Durante essa época, John Nash realizou diversos avanços no estudo da matemática, resolvendo um problema clássico, até então não solucionado, de geometria diferencial.
Durante seus anos em MIT, seus problemas psíquicos passaram a se agravar. Contudo, em 1953, teve um filho com Eleanor Stier. O menino foi chamado de John David Stier. No entanto, ao contrário da vontade de Eleanor, John Nash nunca se casou com ela.
Em 1957, o brilhante matemático se casou com Alicia, uma aluna de física formada em MIT, onde se conheceram. No outono de 1958, Alicia engravidou. Porém, um ano mais tarde, John Nash começou a sofrer de esquizofrenia paranóica. Em razão de sua doença mental, teve que desistir de seu posto de professor de MIT e foi hospitalizado, passando meses em hospitais, mesmo contra a sua vontade. Nash se recuperava temporariamente, mas logo voltava a sofrer distúrbios mentais. Contudo, nos breves intervalos de sua recuperação, produziu importantes trabalhos matemáticos.
Ao longo dos próximos anos, foi se recuperando lentamente, conseguindo ignorar seus delírios causados pela esquizofrenia paranóica. Nash voltou a trabalhar, retornando à Princeton como professor de matemática e ganhou uma série de prêmios acadêmicos internacionais. Em 1994, por sua tese de doutorado escrita há décadas atrás, foi agraciado com o mais prestigioso prêmio de matemática do mundo: o Nobel. Ao longo dos anos, sua tese, o “Equilíbrio de Nash”, foi usada para solucionar vários problemas econômicos e políticos. Mesmo assim, John Nash o considerou seu “trabalho mais insignificante!”.
John Nash continua ensinando matemática na Universidade de Princeton, no estado norte-americano de Nova Jérsei. O filme “Uma Mente Brilhante” (A Beautiful Mind) dirigido por Ron Howard e estrelado por Russell Crowe, retrata uma versão romantizada de sua vida.
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Re: Uma Mente Brilhante
Antes uma versão romantizada. Que pena que Nash sofria de esquizofrenia. Muito boa a Biografia Carlos.
Safra- Membro Ativo
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Re: Uma Mente Brilhante
Boa Carlos...o filme também, apesar de ser uma versão romantizada, retrata a carreira de um homem juntamente com uma doença incurável.
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Re: Uma Mente Brilhante
Visitem o site oficial do filme em http://www.abeautifulmind.com/main.html
Lá podem fazer testes, exercicios, ver fórmulas e ver mais sobre o filme. É um site espectacular e a banda sonora também é linda.
Deixo aqui uma parte comovedora do filme:
"O pesadelo da esquizofrenia não é saber que as coisas que se gostavam, morreram ou desapareceram. É descobrir que elas nunca existiram!"
Muito chocante esta frase...
Lá podem fazer testes, exercicios, ver fórmulas e ver mais sobre o filme. É um site espectacular e a banda sonora também é linda.
Deixo aqui uma parte comovedora do filme:
"O pesadelo da esquizofrenia não é saber que as coisas que se gostavam, morreram ou desapareceram. É descobrir que elas nunca existiram!"
Muito chocante esta frase...
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Re: Uma Mente Brilhante
Simplesmente magnifica a sua vida. Acho que e de louvar a sua entreega e persistencia.
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Re: Uma Mente Brilhante
Teremos de louvar sobretudo à sua esposa. Foi ela quem o amparou e nunca abandonou.Newtein escreveu:Simplesmente magnifica a sua vida. Acho que e de louvar a sua entreega e persistencia.
Li uma vez que ela teve mesmo de ir buscá-lo à Europa algumas vezes, porque ele dizia que os comunistas estavam a atentar à sua vida nos Estados Unidos ( delírios esquizofrénicos, denominados de positivos) e por isso abandonava frequentemente o seu país natal.
Foi uma grande mulher.
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Re: Uma Mente Brilhante
Sim sem duvida mas como diz um ditado "por de traz de um grande Homem encontra-se uma grande mulher."
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Re: Uma Mente Brilhante
Nash e Esposa morrem em acidente automobilístico suspeito:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1499-caso-de-policia
https://fisica2100.forumeiros.com/t1499-caso-de-policia
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
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