Descoberta do Observatório Pierre Auger
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Descoberta do Observatório Pierre Auger
Observatório descobre origem dos raios cósmicos
Já se sabe de onde vem a chuva de raios cósmicos que chega à Terra. Os físicos do Observatório Pierre Auger publicam esta sexta-feira, na revista Science, as conclusões de um estudo que fez o rastreio dos céus à procura do sítio de onde parte esta fonte de alta energia metida em pequenas partículas. Nesta investigação estão também envolvidos cientistas portugueses.
O Observatório Pierre Auger é um consórcio de cientistas oriundos de 17 países e no qual Portugal está presente através do Laboratório de Física Experimental de Partículas, o LIP, liderado por Mário Pimenta, e que assim tem acesso ao maior detector de raios cósmicos do mundo.
Os raios cósmicos de muito alta energia são partículas que chegam à terra com energia um milhão de vezes mais alta do que aquela que é possível alcançar num acelerador de partículas.
A existência destes raios cósmicos foi assinalada há cinquenta anos e, desde então, se pergunta de onde vêm estes raios. Parte da reposta foi desvendada pelo trabalho desenvolvido pelo Observatório e é amanhã divulgada na revista Science.
Os dados recolhidos no Observatório Pierre Auger indicam que as fontes dos raios cósmicos mais energéticos que chegam à Terra não estão uniformemente distribuídas no Espaço Celeste mas coincidem antes com a localização de galáxias próximas que contêm buracos negros activos nos seus centros.
Já se sabe de onde vem a chuva de raios cósmicos que chega à Terra. Os físicos do Observatório Pierre Auger publicam esta sexta-feira, na revista Science, as conclusões de um estudo que fez o rastreio dos céus à procura do sítio de onde parte esta fonte de alta energia metida em pequenas partículas. Nesta investigação estão também envolvidos cientistas portugueses.
O Observatório Pierre Auger é um consórcio de cientistas oriundos de 17 países e no qual Portugal está presente através do Laboratório de Física Experimental de Partículas, o LIP, liderado por Mário Pimenta, e que assim tem acesso ao maior detector de raios cósmicos do mundo.
Os raios cósmicos de muito alta energia são partículas que chegam à terra com energia um milhão de vezes mais alta do que aquela que é possível alcançar num acelerador de partículas.
A existência destes raios cósmicos foi assinalada há cinquenta anos e, desde então, se pergunta de onde vêm estes raios. Parte da reposta foi desvendada pelo trabalho desenvolvido pelo Observatório e é amanhã divulgada na revista Science.
Os dados recolhidos no Observatório Pierre Auger indicam que as fontes dos raios cósmicos mais energéticos que chegam à Terra não estão uniformemente distribuídas no Espaço Celeste mas coincidem antes com a localização de galáxias próximas que contêm buracos negros activos nos seus centros.
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