Experiência produz as partículas de anti-matéria mais pesadas que se conhecem
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Experiência produz as partículas de anti-matéria mais pesadas que se conhecem
Participaram neste trabalho mais de 500 cientistas de 12 países
Um grupo internacional de investigadores conseguiu detectar anti-partículas de núcleos de hélio -4, numa experiência produzida no Relativistic Heavy Ion Collider (RHIC), nos EUA, revela um estudo publicado recentemente na “Nature”.
De acordo com os especialistas, trata-se da anti-matéria mais pesada alguma vez produzida e medida em laboratório, pelo que esta investigação é fundamental para que se consigam avanços no conhecimento da física nuclear, da astrofísica e da cosmologia.
Participaram neste trabalho mais de 500 cientistas de 12 países, que já têm vindo a fazer outras experiências no RHIC. Há um ano conseguiram obter um núcleo que não faz parte da tabela periódica, designado por anti-hipernúcleo.
Nesta última experiência, foram realizadas colisões de núcleos de átomos de ouro a velocidades próximas à da luz e em altas temperaturas, criando-se assim uma densidade de energia semelhante à que existiu alguns micro-segundos após o Big Bang.
Desta forma, tanto no laboratório, como no início do universo, as colisões resultaram na formação de uma quantidade equivalente de matéria e anti-matéria.
No entanto, esta última continua a ser um dos grandes “mistérios” do universo, na medida em que ainda não foi encontrada em grandes quantidades, como os cientistas acreditam que exista no universo, pelo que esta experiência poderá ajudar a entender o que aconteceu aquando do Big Bang.
Fonte: Ciência Hoje
Um grupo internacional de investigadores conseguiu detectar anti-partículas de núcleos de hélio -4, numa experiência produzida no Relativistic Heavy Ion Collider (RHIC), nos EUA, revela um estudo publicado recentemente na “Nature”.
De acordo com os especialistas, trata-se da anti-matéria mais pesada alguma vez produzida e medida em laboratório, pelo que esta investigação é fundamental para que se consigam avanços no conhecimento da física nuclear, da astrofísica e da cosmologia.
Participaram neste trabalho mais de 500 cientistas de 12 países, que já têm vindo a fazer outras experiências no RHIC. Há um ano conseguiram obter um núcleo que não faz parte da tabela periódica, designado por anti-hipernúcleo.
Nesta última experiência, foram realizadas colisões de núcleos de átomos de ouro a velocidades próximas à da luz e em altas temperaturas, criando-se assim uma densidade de energia semelhante à que existiu alguns micro-segundos após o Big Bang.
Desta forma, tanto no laboratório, como no início do universo, as colisões resultaram na formação de uma quantidade equivalente de matéria e anti-matéria.
No entanto, esta última continua a ser um dos grandes “mistérios” do universo, na medida em que ainda não foi encontrada em grandes quantidades, como os cientistas acreditam que exista no universo, pelo que esta experiência poderá ajudar a entender o que aconteceu aquando do Big Bang.
Fonte: Ciência Hoje
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