Bento de Jesus Caraça
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Bento de Jesus Caraça
Matemático e ensaísta (1901-1948).
Professor Catedrático de Matemáticas Superiores no Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras (ISCEF), publicou vários estudos de Matemática. Desenvolveu uma notável ação no âmbito do ensino e da cultura.
Em 1938, foi um dos fundadores do Centro de Estudos de Matemáticas Aplicadas, que passou a dirigir, e, em 1941, colaborou na criação da Gazeta das Matemáticas. Foi ainda o fundador da inovadora Biblioteca Cosmos, para a divulgação de temas culturais, pedagógicos e científicos a baixo preço, e, em 1944, participou na criação da Universidade Popular, da qual foi presidente.
Proferiu conferências que marcaram a sociedade inteletual da época, tal como Galileu Galilei: Valor Científico e Moral da sua Obra (1933), A Escola Única (1935) ou A Arte e a Cultura Popular (1936). Colaborou com diversas publicações, entre elas, a Seara Nova, o Diabo e a República, tendo participado, pouco antes de morrer, na publicação do primeiro número da Revista de Economia.
Ativo resistente à ditadura salazarista, em 1944 tornou-se membro do Movimento de Unidade Nacional Antifascista (MUNAF), futuro Movimento de Unidade Democrática (MUD), e integrou também o Partido Comunista Português (PCP). Afastado do ISCEF em 1946, devido às suas convicções políticas, foi preso por duas vezes pela PIDE.
No campo das matemáticas merecem especial destaque as suas obras: Interpolação e Integração Numérica (1933), Lições de Álgebra e Análise (1935), Cálculo Vectorial (1937) e Conceitos Fundamentais de Matemática (1941).
A título póstumo, foi agraciado com a Grã Cruz da Ordem de Sant'lago da Espada (1979) e como Grande Oficial da Ordem da Liberdade (1980).
Professor Catedrático de Matemáticas Superiores no Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras (ISCEF), publicou vários estudos de Matemática. Desenvolveu uma notável ação no âmbito do ensino e da cultura.
Em 1938, foi um dos fundadores do Centro de Estudos de Matemáticas Aplicadas, que passou a dirigir, e, em 1941, colaborou na criação da Gazeta das Matemáticas. Foi ainda o fundador da inovadora Biblioteca Cosmos, para a divulgação de temas culturais, pedagógicos e científicos a baixo preço, e, em 1944, participou na criação da Universidade Popular, da qual foi presidente.
Proferiu conferências que marcaram a sociedade inteletual da época, tal como Galileu Galilei: Valor Científico e Moral da sua Obra (1933), A Escola Única (1935) ou A Arte e a Cultura Popular (1936). Colaborou com diversas publicações, entre elas, a Seara Nova, o Diabo e a República, tendo participado, pouco antes de morrer, na publicação do primeiro número da Revista de Economia.
Ativo resistente à ditadura salazarista, em 1944 tornou-se membro do Movimento de Unidade Nacional Antifascista (MUNAF), futuro Movimento de Unidade Democrática (MUD), e integrou também o Partido Comunista Português (PCP). Afastado do ISCEF em 1946, devido às suas convicções políticas, foi preso por duas vezes pela PIDE.
No campo das matemáticas merecem especial destaque as suas obras: Interpolação e Integração Numérica (1933), Lições de Álgebra e Análise (1935), Cálculo Vectorial (1937) e Conceitos Fundamentais de Matemática (1941).
A título póstumo, foi agraciado com a Grã Cruz da Ordem de Sant'lago da Espada (1979) e como Grande Oficial da Ordem da Liberdade (1980).
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