Éter Luminífero
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Éter Luminífero
Xevious escreve:
Gostaria de saber dele(Edilson) e de ti também Rodrigo, qual suas opiniões sobre o elemento "eter" que tentei incluir nesta teoria?
Rodrigo responde:
A ideia de um meio chamado de Éter não é uma novidade.
Ate meados do século IX esta era uma ideia incontestável.
Acreditava-se que o Éter seria algo de alguma natureza especifica, que estaria a coabitar o espação juntamente com a matéria, servindo de meio para a propagação das emissões eletromagnéticas (Luz).
Propunha-se que o Éter deveria ter uma densidade muito sutil a ponto de servir de meio para a propagação das emissões eletromagnéticas sem, contudo interferir no deslocamento dos astros.
Acreditava-se também que estando o Éter a se deslocar em relação à superfície da terra a mensuração da velocidade da luz se daria de forma diferente ao ser mensurada de diferentes direções.
Com o objetivo de confirmar esta predileção os físicos da época realizaram uma experiência se utilizando de um aparelho o interferômetro.
No entanto diferentemente do esperado, a conclusão do experimento foi de que velocidade da luz mantinha-se constante independente da direção em que a mesma era mensurada.
Sendo assim, tendo em vista a dificuldade do estabelecimento de uma natureza para o Éter bem como os resultados do experimento do interferômetro a ideia de um meio começou a ser abandonada.
Ate quando Albert Einstein postula em sua Teoria da Relatividade Restrita, que a velocidade da luz é uma constante universal independente do referencial, que não necessitava de um meio para se propagar e que estas propriedades da luz se devem a sua interação com o espaço.
E desde então não se fala mais, pelo menos explicitamente, na possibilidade da existência do Éter.
No entanto estou inclinado a acreditar que a luz de fato é uma onda (mais especificamente um conglomerado de unidades de ondas com propriedade corpusculares) a se deslocar através de um meio, meio este diferentemente de alguma substancia a coabitar o espaço juntamente com a matéria este meio seria o próprio espaço (vácuo).
E não somente a luz seria uma onda a se propagar por este meio, mas também ao que consideramos matéria também seria ondas (conglomerados de unidades de ondas disposta a formar estruturas) a se propagarem por este meio.
Percebemos o vácuo como a uma área destituída de matéria onde nada existe, pois esta seria a percepção de uma onda (de que somos de fato constituidos) de seu meio.
Sendo assim Albert Einstein, sem que o soubesse, ou intencionalmente omitindo, descreve um meio (espaço, vácuo) para a propagação da luz (energia) admitindo também a propagação do que consideramos matéria (massa), pois segundo a Formula: E= m x c x c, luz e matéria, ou seja: energia e massa são formas de apresentação de uma mesma natureza.
Sendo assim da próxima vez que se imaginar caminhando, não é a sua matéria que se desloca pelo espaço, mas sim a informação de como o espaço deve se comportar a cada instante a fim de definir a sua estrutura material.
Esta realidade explica porque a velocidade máxima observada em nosso universo ser a velocidade da luz no vácuo, isto se deve ao fato de que o vácuo é a estrutura de menor "densidade" do nosso universo observavel, o que possibilita a maior velocidade mensurada.
E explica também porque esta velocidade manifesta-se constante independente do referencial, pois ao deslocarmos através deste meio a fim de mensurarmos a velocidade da luz temos nossa percepção do tempo alterada na mesma proporção das diferenças de velocidades previstas.
O que faz que para uma velocidade que tenderia a ser mensurada maior, quando nos deslocamos em direção contraria a um feixe de luz, passamos a perceber o tempo mais rápido e na mesma proporção, o que faz com que a velocidade mensurada não sofra alterações.
Da mesma forma que ao mensurarmos uma velocidade que deveria ser menor, quando nos deslocamos na mesma direção de um feixe de luz, naquela situação passamos há perceber o tempo mais lentamente e a velocidade mensurada seria mais uma vez constante independente do referencial.
E percebemos sermos constituídos de matéria, pois esta é a leitura de que ondas fariam uma das outras.
Ou seja:
Matéria é a percepção de que fazemos de nos mesmo na condição de ondas de que somos.
Ei Edilson, ei Xavious, gostaria de saber vossas opiniões do descrito ate então.
Ate mais
Rodrigo Torri
Gostaria de saber dele(Edilson) e de ti também Rodrigo, qual suas opiniões sobre o elemento "eter" que tentei incluir nesta teoria?
Rodrigo responde:
A ideia de um meio chamado de Éter não é uma novidade.
Ate meados do século IX esta era uma ideia incontestável.
Acreditava-se que o Éter seria algo de alguma natureza especifica, que estaria a coabitar o espação juntamente com a matéria, servindo de meio para a propagação das emissões eletromagnéticas (Luz).
Propunha-se que o Éter deveria ter uma densidade muito sutil a ponto de servir de meio para a propagação das emissões eletromagnéticas sem, contudo interferir no deslocamento dos astros.
Acreditava-se também que estando o Éter a se deslocar em relação à superfície da terra a mensuração da velocidade da luz se daria de forma diferente ao ser mensurada de diferentes direções.
Com o objetivo de confirmar esta predileção os físicos da época realizaram uma experiência se utilizando de um aparelho o interferômetro.
No entanto diferentemente do esperado, a conclusão do experimento foi de que velocidade da luz mantinha-se constante independente da direção em que a mesma era mensurada.
Sendo assim, tendo em vista a dificuldade do estabelecimento de uma natureza para o Éter bem como os resultados do experimento do interferômetro a ideia de um meio começou a ser abandonada.
Ate quando Albert Einstein postula em sua Teoria da Relatividade Restrita, que a velocidade da luz é uma constante universal independente do referencial, que não necessitava de um meio para se propagar e que estas propriedades da luz se devem a sua interação com o espaço.
E desde então não se fala mais, pelo menos explicitamente, na possibilidade da existência do Éter.
No entanto estou inclinado a acreditar que a luz de fato é uma onda (mais especificamente um conglomerado de unidades de ondas com propriedade corpusculares) a se deslocar através de um meio, meio este diferentemente de alguma substancia a coabitar o espaço juntamente com a matéria este meio seria o próprio espaço (vácuo).
E não somente a luz seria uma onda a se propagar por este meio, mas também ao que consideramos matéria também seria ondas (conglomerados de unidades de ondas disposta a formar estruturas) a se propagarem por este meio.
Percebemos o vácuo como a uma área destituída de matéria onde nada existe, pois esta seria a percepção de uma onda (de que somos de fato constituidos) de seu meio.
Sendo assim Albert Einstein, sem que o soubesse, ou intencionalmente omitindo, descreve um meio (espaço, vácuo) para a propagação da luz (energia) admitindo também a propagação do que consideramos matéria (massa), pois segundo a Formula: E= m x c x c, luz e matéria, ou seja: energia e massa são formas de apresentação de uma mesma natureza.
Sendo assim da próxima vez que se imaginar caminhando, não é a sua matéria que se desloca pelo espaço, mas sim a informação de como o espaço deve se comportar a cada instante a fim de definir a sua estrutura material.
Esta realidade explica porque a velocidade máxima observada em nosso universo ser a velocidade da luz no vácuo, isto se deve ao fato de que o vácuo é a estrutura de menor "densidade" do nosso universo observavel, o que possibilita a maior velocidade mensurada.
E explica também porque esta velocidade manifesta-se constante independente do referencial, pois ao deslocarmos através deste meio a fim de mensurarmos a velocidade da luz temos nossa percepção do tempo alterada na mesma proporção das diferenças de velocidades previstas.
O que faz que para uma velocidade que tenderia a ser mensurada maior, quando nos deslocamos em direção contraria a um feixe de luz, passamos a perceber o tempo mais rápido e na mesma proporção, o que faz com que a velocidade mensurada não sofra alterações.
Da mesma forma que ao mensurarmos uma velocidade que deveria ser menor, quando nos deslocamos na mesma direção de um feixe de luz, naquela situação passamos há perceber o tempo mais lentamente e a velocidade mensurada seria mais uma vez constante independente do referencial.
E percebemos sermos constituídos de matéria, pois esta é a leitura de que ondas fariam uma das outras.
Ou seja:
Matéria é a percepção de que fazemos de nos mesmo na condição de ondas de que somos.
Ei Edilson, ei Xavious, gostaria de saber vossas opiniões do descrito ate então.
Ate mais
Rodrigo Torri
Última edição por rodrigo torri de araujo em 18th junho 2012, 04:37, editado 1 vez(es)
Re: Éter Luminífero
rodrigo torri de araujo escreveu:Xevious escreve:
A ideia de um meio chamado de Éter não é uma novidade.
Ate meados do século IX esta era uma ideia incontestável.
Acreditava-se que o Éter seria algo de alguma natureza especifica, que estaria a coabitar o espação juntamente com a matéria, servindo de meio para a propagação das emissões eletromagnéticas (Luz).
Eu já percebo esse meio de propagação como espaço. As ondas seriam o efeito de propagação das particulas e o Eter seria o nada.
Propunha-se que o Éter deveria ter uma densidade muito sutil a ponto de servir de meio para a propagação das emissões eletromagnéticas sem, contudo interferir no deslocamento dos astros.
Acreditava-se também que estando o Éter a se deslocar em relação à superfície da terra a mensuração da velocidade da luz se daria de forma diferente ao ser mensurada de diferentes direções.
Com o objetivo de confirmar esta predileção os físicos da época realizaram uma experiência se utilizando de um aparelho o interferômetro.
No entanto diferentemente do esperado, a conclusão do experimento foi de que velocidade da luz mantinha-se constante independente da direção em que a mesma era mensurada.
Neste caso como já demonstrado em experimentos atuais o que se altera é a frequência de onda e não a velocidade da particula.
"Pesquise no google por: Provada a expanção do universo"
Sendo assim, tendo em vista a dificuldade do estabelecimento de uma natureza para o Éter bem como os resultados do experimento do interferômetro a ideia de um meio começou a ser abandonada.
Não há uma "natureza" para o mesmo, eu acredito que ele seja exatamente o "local" onde a natureza "arquiva" tudo que não lhe é necessário.
Ate quando Albert Einstein postula em sua Teoria da Relatividade Restrita, que a velocidade da luz é uma constante universal independente do referencial, que não necessitava de um meio para se propagar e que estas propriedades da luz se devem a sua interação com o espaço.
E desde então não se fala mais, pelo menos explicitamente, na possibilidade da existência do Éter.
No entanto estou inclinado a acreditar que a luz de fato é uma onda (mais especificamente um conglomerado de unidades de ondas com propriedade corpusculares) a se deslocar através de um meio, meio este diferentemente de alguma substancia a coabitar o espaço juntamente com a matéria este meio seria o próprio espaço (vácuo).
Em termos eu concordo, logicamente se a luz não precisasse de meios para se deslocar teriamos duas hipoteses que não funcionariam e funcionam atualmente:
Primeiro: ela não deveria ser barrada por nada, no momento em que a luz não precisa de meios para se propagar também somos inclinados a entender que os meios não a afetam, por isso ela deveria ultrapassar todos os meios o que não acontece.
Uma experiencia que poderiamos fazer é, se usarmos um bloqueador de ondas, ele bloquearia a luz? E se usarmos um bloqueador de luz, ele bloquearia as ondas? Acredito que na segunda experiencia ele bloquearia a luz mas não as ondas, o que nos mostra que ondas e particulas são coisas completamente separadas. Vou tentar realizar a primeira para ver o que acontece. Estoupropondo isso pelo seguinte, se derramarmos óleo na agua, podemos bloquear a fuidez do óleo em alguma direção usando-se boias, mas não podemos bloquear a água em si, isso em analogia diria que podemos bloquear as particulas, mas não as ondas. E se bloquearmos as ondas, automaticamente bloqueamos também as particulas o que seria uma prova que as ondas são um meio de transporte, mas não são as particulas.
Ou seja:
Matéria é a percepção de que fazemos de nos mesmo na condição de ondas de que somos.
Ei Edilson, ei Xavious, gostaria de saber vossas opiniões do descrito ate então.
Ate mais
Rodrigo Torri
Eu concordo que em nossa composição existam as ondas, mas no momento ainda não posso concordar que nós somos ondas ou a matéria é, pois ainda não encontrei literatura ou razão para achar que ondas e particulas são a mesma coisa. Em todo meu entender, tudo me leva a crer exatamente na separação entre onda e particula e pelo que tenho visto todas as experiencia para tentar comprovar que as duas são uma coisa só não consegue responder as questões que aparecem no caminho destas experiências, talvez o erro esteja em não perceber que a onda é separada e possui suas próprias caracteristicas enquanto a particula causa elas para se movimentar no espaço, mais dentro ainda dessa hipótese acredito que o movimento da particula cause o efeito de onda ao se chocarem umas com a outras durante seu caminho entre ponto A e B. A onda seria o efeito do choque das particulas em movimento.
Edilson Maia- Iniciante
- Mensagens : 43
Re: Éter Luminífero
Edilson:
Uma ajudinha, como faço para citar somente partes do seu texto?
Quando clico em citar vai o texto todo, independente se estou ou não a selecionar.
Obrigado
Torri
Uma ajudinha, como faço para citar somente partes do seu texto?
Quando clico em citar vai o texto todo, independente se estou ou não a selecionar.
Obrigado
Torri
Re: Éter Luminífero
Já criaram um laizer que pode servir para "apagar" outros laizers.Edilson Maia escreveu:Uma experiencia que poderiamos fazer é, se usarmos um bloqueador de ondas, ele bloquearia a luz? E se usarmos um bloqueador de luz, ele bloquearia as ondas? Acredito que na segunda experiencia ele bloquearia a luz mas não as ondas, o que nos mostra que ondas e particulas são coisas completamente separadas. Vou tentar realizar a primeira para ver o que acontece.
Ou seja "suas ondas se complementam e se anulam"
Essa experiência já havia sido feita e com sucesso em relação ao som.
No Japão existe um aeroporto que tem grandes caixas de som direcionadas para os aviões, elas tem a gravação dos próprios ruidos dos aviões, modificadas para complementarem a si mesmas e ainda num atraso exato para que as ondas sonoras se coincidam e se anulem, resultado, um aeroporto silencioso..
A teoria das cordas fala sobre isso.ainda não encontrei literatura ou razão para achar que ondas e particulas são a mesma coisa.
As "cordas" vibrariam e a vibração que seria a matéria bariônica.
Uma partículo pode ser formada por uma onda, se ela tiver intensidade suficiente parecerá sólida.
Mas este não é o problema, o problema maior é que as ondas que conhecemos se propagam indefinidamente, e esta seria uma onda com uma ação específica numa pequena area somente.
Xevious- Físico Profissional
- Mensagens : 1026
Re: Éter Luminífero
Xevious disse:
Já criaram um laizer que pode servir para "apagar" outros laizers.
Ou seja "suas ondas se complementam e se anulam"
Torri responde:
Além da Teoria dos Múltiplos Espaços em desenvolvimento pelo Edilson, a fim de explicar dentre outras coisas, a propriedade do elétron de estar em nenhum ou em dois lugares ao mesmo tempo aproveito a oportunidade para introduzir outra teoria com a mesma finalidade.
Teoria do Eter Luminifero:
Em resumo:
Ao se considerar o elétron como a uma onda de propriedades corpusculares a se manifestar em um meio, neste caso a eletrosfera, e sendo que neste meio não encontraríamos somente um, mas vários elétrons a transitarem, tendo em vista as colisões entre eles, assim como no experimento dos lazeres que se anulam descrito pelo Xevious, ora poderiam estar a se anularem desaparecendo-se e logo em seguida manifestando-se em dois lugares simultaneamente nesta eletrosfera, dando a impressão de que o mesmo esta a se desaparecer e a se manifestar em outro local.
Esta seria a maneira como entenderia estas propriedades observadas nos elétrons.
Quais suas opiniões amigos?
Já criaram um laizer que pode servir para "apagar" outros laizers.
Ou seja "suas ondas se complementam e se anulam"
Torri responde:
Além da Teoria dos Múltiplos Espaços em desenvolvimento pelo Edilson, a fim de explicar dentre outras coisas, a propriedade do elétron de estar em nenhum ou em dois lugares ao mesmo tempo aproveito a oportunidade para introduzir outra teoria com a mesma finalidade.
Teoria do Eter Luminifero:
Em resumo:
Ao se considerar o elétron como a uma onda de propriedades corpusculares a se manifestar em um meio, neste caso a eletrosfera, e sendo que neste meio não encontraríamos somente um, mas vários elétrons a transitarem, tendo em vista as colisões entre eles, assim como no experimento dos lazeres que se anulam descrito pelo Xevious, ora poderiam estar a se anularem desaparecendo-se e logo em seguida manifestando-se em dois lugares simultaneamente nesta eletrosfera, dando a impressão de que o mesmo esta a se desaparecer e a se manifestar em outro local.
Esta seria a maneira como entenderia estas propriedades observadas nos elétrons.
Quais suas opiniões amigos?
Re: Éter Luminífero
rodrigo torri de araujo escreveu:Edilson:
Uma ajudinha, como faço para citar somente partes do seu texto?
Quando clico em citar vai o texto todo, independente se estou ou não a selecionar.
Obrigado
Torri
Todo o texto que quiser citar coloque essas tags entre ele [quote ] e no fim da parte citada [/quote ] sem nenhum espaço na palavra , aqui coloquei espaço para a tag "quote" aparecer mas coloque sem espaço [quote ] e [/quote ]
Edilson Maia- Iniciante
- Mensagens : 43
res
rodrigo torri de araujo escreveu:Xevious disse:
Ao se considerar o elétron como a uma onda de propriedades corpusculares a se manifestar em um meio, neste caso a eletrosfera, e sendo que neste meio não encontraríamos somente um, mas vários elétrons a transitarem, tendo em vista as colisões entre eles, assim como no experimento dos lazeres que se anulam descrito pelo Xevious, ora poderiam estar a se anularem desaparecendo-se e logo em seguida manifestando-se em dois lugares simultaneamente nesta eletrosfera, dando a impressão de que o mesmo esta a se desaparecer e a se manifestar em outro local.
Esta seria a maneira como entenderia estas propriedades observadas nos elétrons.
Quais suas opiniões amigos?
Acredito que isso seria de outra maneira pois sem querer você está afirmando que ondas e particulas teriam que ser a mesma coisa e acredito que não seria, por que no seu exemplo o movimento de onda se anularia, mas as particulas não, já que não são a mesma coisa, mas seguindo a sua idéia se esse movimento de onda atirasse a partícula tão rápido uma contra a outra como por exemplo se uma viesse em uma direção com velocidade superior a metade da velocidade da luz e a outra fosse em direção contraria também com velocidade superior a metade da velocidade da luz o choque entre as duas se daria com a soma dessas velocidades ultrapassando a velocidade da luz o que poderia desencadear duas possibilidades, uma destruição da particula ou ela sumiria conforme você exemplificou e logo apareceria em outra orbita com maior força gravitacional principalmente se ele ficasse com matéria agregada ou carga maior, neste caso tanto faz por que materia e energia são o mesmo. Também ocorreria de ela cair para uma orbita menor caso perdesse energia, mas de qualquer força essa possibilidade descreveria o efeito de anular as ondas e a particula suir e aparecer em outro local como você descreveu.
Edilson Maia- Iniciante
- Mensagens : 43
Re: Éter Luminífero
Gostaria de dar uma notícia, andei pesquisando mais sobre Eter e acabei me deparando com um cientista que está indo pela mesma linha de pensamento que minha teoria, fiquei muito feliz com isso, aconcelho a darem uma pesquisada pois é bem interessante, apesar de faltar algumas coisas que abordei a teoria dele vem se encaixando perfeitamente, ele aborda o Eter como tecido do espaço, mas isso se encaixa sendo que o que estou querendo definir é uma fronteira entre espaço e nada:
Stephen Hawking
https://www.youtube.com/watch?v=rgy7A-2yZXM
Stephen Hawking
https://www.youtube.com/watch?v=rgy7A-2yZXM
Edilson Maia- Iniciante
- Mensagens : 43
Re: Éter Luminífero
Sobre o "Eter" .. uma vez eu tive um sonho, muito curioso, em que via na TV uma reportagem falando da descoberta dele, pelos cientístas e ainda era explicada várias propriedades dele, propriedades estas que vem se confirmando. Só uma diferença, não era mencionado o nome "Eter" e sim "Vermacicurio".. que é uma palavra que não existe..
Mas existiriam propriedades incríveis nele, uma delas seria possibilitar o deslocalemto espacial a uma velocidade muito grande outra a possibilidade de se criar uma grande quantidade de energia de pequenas porções dele, ou seja de algo que conhecemos hoje como "nada".
Mas queria adicionar um pouco mais informações a discussão.
Recentemente descobriram como "dividir" um eletron, no caso a divisão foi bem curiosa, uma das "metades" dele tem a partícula e a outra a onda..
Mais detalhes aqui => http://forum.intonses.com.br/viewtopic.php?f=77&t=138491
Outra que descobriram que além do Elétron outra partícula apresentou a propriedade de "sumir" e "reaparecer", provocando como uma das interpretações possível que eles teriam se transportado para outra dimensão neste meio tempo. É uma notícia recente, mas não consegui localizar novamente a fonte (eu li mas não sei aonde..)
Já aqui a publicação da notícia sobre o anti-lazer => http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=cientistas-constroem-anti-laser&id=010115110218
Mas existiriam propriedades incríveis nele, uma delas seria possibilitar o deslocalemto espacial a uma velocidade muito grande outra a possibilidade de se criar uma grande quantidade de energia de pequenas porções dele, ou seja de algo que conhecemos hoje como "nada".
Mas queria adicionar um pouco mais informações a discussão.
Recentemente descobriram como "dividir" um eletron, no caso a divisão foi bem curiosa, uma das "metades" dele tem a partícula e a outra a onda..
Mais detalhes aqui => http://forum.intonses.com.br/viewtopic.php?f=77&t=138491
Outra que descobriram que além do Elétron outra partícula apresentou a propriedade de "sumir" e "reaparecer", provocando como uma das interpretações possível que eles teriam se transportado para outra dimensão neste meio tempo. É uma notícia recente, mas não consegui localizar novamente a fonte (eu li mas não sei aonde..)
Já aqui a publicação da notícia sobre o anti-lazer => http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=cientistas-constroem-anti-laser&id=010115110218
Xevious- Físico Profissional
- Mensagens : 1026
Re: Éter Luminífero
Amigos seguem alguns comentários referentes as respostas ao postado anteriormente com a finalidade de um maior esclarecimento, pois acredito não ter sido suficientemente claro em minhas descrições.
Ao descrever um elétron não lhe atribuo partes distintas de onda e de partícula, mas sim uma onda com propriedades de ondas e partículas simultaneamente.
Descrevo o elétron como a uma estrutura formada por um conglomerados de unidades de ondas ressonantes com propriedades corpusculares.
Definindo-se onda ( neste caso onda de momento linear )como algo que se propaga em toadas as direções do espaço; e definindo-se partícula como algo que se manifesta de forma pontual; ao se descrever uma onda de propriedades corpusculares ( neste caso uma onda de momento angular, onda esta ainda sem precedentes na física) , temos ai uma onda com propriedades de ondas e partículas simultaneamente.
Quanto ao Éter Luminífero, da forma com que ele originariamente foi concebido de fato eu discordo de sua provável existência.
Admitia na época, que o Éter Luminífero seria constituído de algo de alguma natureza especifica a coabitar o espaço juntamente com a matéria, de densidade suficiente para a propagação das emissões eletromagnéticas sem contudo interferi no deslocamento dos astros.
O que esta se propondo é um meio constituído pelo próprio vácuo e não somente a luz seria uma onda a se propagar pelo mesmo , como ao que concebemos como matéria na verdade seria ondas de propriedades especificas a se propagar também por este meio.
Quanto ao desaparecimento do elétron descreveria como a ondas que ao se interagirem de forma destrutiva se anulariam e desapareceriam para logo em seguida surgirem novamente.
Amigos obrigado pelos comentários e espero ter sido mais claro nas idéias de que estou a tentando descrevê-las para vocês!
Ao descrever um elétron não lhe atribuo partes distintas de onda e de partícula, mas sim uma onda com propriedades de ondas e partículas simultaneamente.
Descrevo o elétron como a uma estrutura formada por um conglomerados de unidades de ondas ressonantes com propriedades corpusculares.
Definindo-se onda ( neste caso onda de momento linear )como algo que se propaga em toadas as direções do espaço; e definindo-se partícula como algo que se manifesta de forma pontual; ao se descrever uma onda de propriedades corpusculares ( neste caso uma onda de momento angular, onda esta ainda sem precedentes na física) , temos ai uma onda com propriedades de ondas e partículas simultaneamente.
Quanto ao Éter Luminífero, da forma com que ele originariamente foi concebido de fato eu discordo de sua provável existência.
Admitia na época, que o Éter Luminífero seria constituído de algo de alguma natureza especifica a coabitar o espaço juntamente com a matéria, de densidade suficiente para a propagação das emissões eletromagnéticas sem contudo interferi no deslocamento dos astros.
O que esta se propondo é um meio constituído pelo próprio vácuo e não somente a luz seria uma onda a se propagar pelo mesmo , como ao que concebemos como matéria na verdade seria ondas de propriedades especificas a se propagar também por este meio.
Quanto ao desaparecimento do elétron descreveria como a ondas que ao se interagirem de forma destrutiva se anulariam e desapareceriam para logo em seguida surgirem novamente.
Amigos obrigado pelos comentários e espero ter sido mais claro nas idéias de que estou a tentando descrevê-las para vocês!
Re: Éter Luminífero
O conceito de Eter mudou muito desde que Aristóteles o propos, mudou tanto que até justificaria adotarmos outro nome, mas também não precisa.rodrigo torri de araujo escreveu:Admitia na época, que o Éter Luminífero seria constituído de algo de alguma natureza especifica a coabitar o espaço juntamente com a matéria, de densidade suficiente para a propagação das emissões eletromagnéticas sem contudo interferi no deslocamento dos astros.
O que esta se propondo é um meio constituído pelo próprio vácuo e não somente a luz seria uma onda a se propagar pelo mesmo , como ao que concebemos como matéria na verdade seria ondas de propriedades especificas a se propagar também por este meio.
No caso a maior argumentação a favor da existência do Eter é quanto as explicações quanto ao funcionamento da propagação da gravidade.
Existem algumas teorias que se propoem a explicar este funcionamento da propagação da gravidade, um deles é propondo a existência do Graviton, que seria uma partícula que seria emitida por toda matéria e que propagaria a informação da gravidade. Mas todas as outras teorias prevem de alguma forma a existência de algo como o Eter, no caso de acordo com as teorias o "Eter" poderia ser diferente, mas ele seria o meio de propagação da gravidade e .. também da luz.
Há grande chance de ser isso mesmo.Quanto ao desaparecimento do elétron descreveria como a ondas que ao se interagirem de forma destrutiva se anulariam e desapareceriam para logo em seguida surgirem novamente.
Descobriram recentemente que o Neutrino apresenta essa propriedade do desaparecimento também, e eu já acho que deve ser assim com todas subaprtículas.
A origem foi colocada recentemente no Terra, mas acho que tem um problema no meu navegador aqui que não da dando pra achar a notícia, mas ela diz que a teoria dos cientístas é que o Neutrino seria constantemente transportado "entre" dimensões.
Xevious- Físico Profissional
- Mensagens : 1026
Re: Éter Luminífero
A matéria só era conhecida sob os três estados: sólido, líquido e gasoso. Sir W. Crookes, sábio físico inglês, quando procurava produzir o vácuo em tubos de ensaio, descobriu um quarto estado, que chamou de estado radiante. Os átomos, libertados pela rarefação, livram-se desse vácuo relativo por movimentos vibratórios de uma rapidez, de uma violência incalculáveis. Eles se inflamam e produzem efeitos de luz, radiações elétricas que permitem explicar a maior parte dos fenômenos cósmicos.A matéria, condensada em diversos graus sob seus três primeiros aspectos, no estado radiante, perde várias de suas propriedades: densidade, forma, peso, cor; mas nesse domínio novo, parece unida à força, à matéria de maneira mais estreita e mais íntima. Esse quarto aspecto será o último de que a matéria possa se revestir? Não, sem dúvida, pois pode-se imaginar muitos outros. Pode-se entrever através do pensamento um estado fluídico e sutil, tão superior ao estado radiante quanto este o é do estado gasoso, e o estado líquido do estado sólido. A Ciência do futuro explorará essas profundezas e aí encontrará a solução dos problemas da unidade de substância e das forças diretoras do Universo.
A unidade de substância já é entrevista, admitida pela maioria dos sábios. A matéria, como dissemos, parece ser, no seu princípio, um fluido de uma leveza, de uma elasticidade infinita, cujas combinações inumeráveis dão origem a todos os corpos. Invisível, impalpável, imponderável na sua essência primordial, esse fluido, através de sucessivas transições, torna-se ponderável e chega a produzir, por uma condensação poderosa, os corpos duros, opacos e pesados que constituem a substância da matéria terrestre. Mas, esse
estado de coesão é apenas transitório, e a matéria, refazendo a escala de suas transformações, pode também desagregar-se e retornar ao seu estado fluídico primitivo. É por isso que os mundos têm somente uma existência passageira. Saídos dos oceanos do éter, aí mergulham novamente e se dissolvem depois de haver percorrido seu ciclo de vida. Pode-se afirmar que tudo, na Natureza, converge para a unidade. A análise espectral revela a identidade dos elementos constitutivos dos mundos, desde o mais humilde satélite até o sol mais gigantesco. O deslocamento dos corpos celestes mostra a unidade das leis mecânicas. O estudo dos fenômenos materiais, como uma cadeia infinita, nos conduz, gradativamente, à concepção de uma substância única, etérea, universal, e de uma força igualmente única, princípio de movimento, do qual a eletricidade, a luz, o calor são apenas variedades, modalidades, das diversas formas.
Eis o que diz Berthelot (Origens da Química): “Os fluidos elétrico, magnético,
calorífico e luminoso, que se admitiam há meio século, já não têm mais realidade
senão como os quatro elementos dos antigos. Esses fluidos, com os progressos da
Ciência, reduziram-se a um só, o éter. E eis que o éter dos físicos e o átomo dos químicos
dissipam-se, a seu turno, para dar lugar a concepções mais altas, que tendem a
explicar tudo através dos únicos fenômenos do movimento.” Segundo G. Le Bon (A
Evolução da Matéria; A Evolução das Forças), a matéria e a força são apenas dois
aspectos de uma mesma substância. A matéria é somente força condensada; a força,
a matéria dissociada. (N.A.)
A unidade de substância já é entrevista, admitida pela maioria dos sábios. A matéria, como dissemos, parece ser, no seu princípio, um fluido de uma leveza, de uma elasticidade infinita, cujas combinações inumeráveis dão origem a todos os corpos. Invisível, impalpável, imponderável na sua essência primordial, esse fluido, através de sucessivas transições, torna-se ponderável e chega a produzir, por uma condensação poderosa, os corpos duros, opacos e pesados que constituem a substância da matéria terrestre. Mas, esse
estado de coesão é apenas transitório, e a matéria, refazendo a escala de suas transformações, pode também desagregar-se e retornar ao seu estado fluídico primitivo. É por isso que os mundos têm somente uma existência passageira. Saídos dos oceanos do éter, aí mergulham novamente e se dissolvem depois de haver percorrido seu ciclo de vida. Pode-se afirmar que tudo, na Natureza, converge para a unidade. A análise espectral revela a identidade dos elementos constitutivos dos mundos, desde o mais humilde satélite até o sol mais gigantesco. O deslocamento dos corpos celestes mostra a unidade das leis mecânicas. O estudo dos fenômenos materiais, como uma cadeia infinita, nos conduz, gradativamente, à concepção de uma substância única, etérea, universal, e de uma força igualmente única, princípio de movimento, do qual a eletricidade, a luz, o calor são apenas variedades, modalidades, das diversas formas.
Eis o que diz Berthelot (Origens da Química): “Os fluidos elétrico, magnético,
calorífico e luminoso, que se admitiam há meio século, já não têm mais realidade
senão como os quatro elementos dos antigos. Esses fluidos, com os progressos da
Ciência, reduziram-se a um só, o éter. E eis que o éter dos físicos e o átomo dos químicos
dissipam-se, a seu turno, para dar lugar a concepções mais altas, que tendem a
explicar tudo através dos únicos fenômenos do movimento.” Segundo G. Le Bon (A
Evolução da Matéria; A Evolução das Forças), a matéria e a força são apenas dois
aspectos de uma mesma substância. A matéria é somente força condensada; a força,
a matéria dissociada. (N.A.)
michael patury- Iniciante
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