Newton versus Einstein
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Re: Newton versus Einstein
Jonas, sabe aquela montanha de Marte que nos pareceu com um rosto humano?
O que é que está ocorrendo AGORA, lá?
No momento em que você leu a palavra AGORA acima:
Estava ventando lá?
Em que direção estava o vento lá?
Qual era a velocidade do vento lá?
Qual era a temperatura lá?
A verdade existe. Você sabe disso.
Esta verdade está na realidade do que estava acontecendo lá no momento em que você leu a palavra AGORA.
Para explicar fenômenos de tempos-próprios, não abordamos o saber do observador, mas sim a verdade que ele ainda não estava sabendo naquele exato momento. O termo observador é muito ruim, entende?
O que é que está ocorrendo AGORA, lá?
No momento em que você leu a palavra AGORA acima:
Estava ventando lá?
Em que direção estava o vento lá?
Qual era a velocidade do vento lá?
Qual era a temperatura lá?
A verdade existe. Você sabe disso.
Esta verdade está na realidade do que estava acontecendo lá no momento em que você leu a palavra AGORA.
Para explicar fenômenos de tempos-próprios, não abordamos o saber do observador, mas sim a verdade que ele ainda não estava sabendo naquele exato momento. O termo observador é muito ruim, entende?
Re: Newton versus Einstein
casasanta escreveu:
Para explicar fenômenos de tempos-próprios, não abordamos o saber do observador, mas sim a verdade que ele ainda não estava sabendo naquele exato momento. O termo observador é muito ruim, entende?
Concordo, Casasanta.
Quando ficamos sabendo da morte de uma celebridade, atualizamos nosso "obituário" à partir da recepção da notícia. E ajustamos o local e cronografia da ocorrência, de acordo a localização, data e horas fornecidas pelo mensageiro.
Nestes casos, o termo "observador" poderia ser substituído por "conhecedor extra-locatário e extra-temporário", isto é, aquele que toma ciência de algum evento, sem estar no local e no momento exatos que certo evento aconteceu.
Isso nos causa uma sensação ou intuição de que o tempo pode ser único e universal.
Só que (ainda) não temos meios para provar isso.
MAS...
... A falta de evidências não é evidência da falta!
O que não dá para engolir é esta aberração matemática chamada "espaço-tempo".
Este conceito matemático está atrapalhando o desenvolvimento da física quântica.
Reconheço que a Teoria da Relatividade Restrita tem robustez, mas a Teoria da Relatividade Geral vai de mal a pior. É notório o esforço dos cosmólogos em sustentar essa quimera.
Buracos Negros, Energia Escura, Universos Paralelos, Buracos de Minhoca ...
... Julio Verne, se vivo, sentir-se-ia humilhado com a imaginação dos astrofísicos contemporâneos.
Gráviton, Gráviton, onde tu estás que não te encontro?
Re: Newton versus Einstein
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Cahill conseguiu comprovar o movimento absoluto da Terra em relação ao espaço.
Logo, existe sim movimentos absolutos, mas isso não interessa ao "Status Quo".
Em breve, farei algumas postagens à respeito.
Duvido!
Quem é Cahill? Ninguém sabe. Na Wikipédia, Cahill é jogador de futebol.
Este é seu grande problema Jonas. Você é capaz de confiar no primeiro imbecil que aparece se dizendo melhor que Einstein (você tem feito isto compulsivamente), só porque é o que você sonha inutilmente que aconteça. O que me intriga é pensar porque você crê tão facilmente no duvidoso, em detrimento daquilo que é consagrado? Só pode ser mania. Aí, não é a lógica quem resolve, mas que sabe algumas sessões de terapia.
Te conheço de outros tempos, você era bem mais cuidadoso.
_________________
A Física é um templo erguido graças ao ceticismo do método científico, que sistematicamente rejeita e contraria a fé
Bosco- Físico Amador
- Mensagens : 505
Re: Newton versus Einstein
Calma aí, seu Bosco. Calma.
O Jonas tem razões de reclamar, sim. E não estou dizendo que você está errado em duvidar que esse tal de Cahil provou o movimento absoluto.
Bosco, concordo com você quando defende a Relatividade einsteiniana como um fato, dizendo que o dito por ela é algo consagrado.
Vamos cuidar de acertar o que precisa ser acertado. Se por um lado há falta de conhecimento, por outro há falta de entendimento. E eu não estou fora dessa.
Procuro apresentar os conhecimentos que forjaram meus conceitos, mas também formalizo conceitos com os conhecimentos apresentados por vocês.
Estamos num mesmo barco, e nossos objetivos devem mirar para um mesmo alvo. Almejar níveis mais altos de conhecimentos, e solidificar conceitos do funcionamento do "mundo relativístico einsteiniano", entre outros.
Se brigarmos, que seja para subirmos de nível de relacionamentos, madurando nossa seriedade, e firmando melhor nossos passos para o nosso alvo.
O Jonas tem razões de reclamar, sim. E não estou dizendo que você está errado em duvidar que esse tal de Cahil provou o movimento absoluto.
Jonas, apoio você nisso, pois eles ainda não apresentaram nenhum argumento sólido para que creiamos nessa aberração matemática.Jonas escreveu:O que não dá para engolir é esta aberração matemática chamada "espaço-tempo".
Este conceito matemático está atrapalhando o desenvolvimento da física quântica.
Bosco, concordo com você quando defende a Relatividade einsteiniana como um fato, dizendo que o dito por ela é algo consagrado.
Vamos cuidar de acertar o que precisa ser acertado. Se por um lado há falta de conhecimento, por outro há falta de entendimento. E eu não estou fora dessa.
Procuro apresentar os conhecimentos que forjaram meus conceitos, mas também formalizo conceitos com os conhecimentos apresentados por vocês.
Estamos num mesmo barco, e nossos objetivos devem mirar para um mesmo alvo. Almejar níveis mais altos de conhecimentos, e solidificar conceitos do funcionamento do "mundo relativístico einsteiniano", entre outros.
Se brigarmos, que seja para subirmos de nível de relacionamentos, madurando nossa seriedade, e firmando melhor nossos passos para o nosso alvo.
Re: Newton versus Einstein
Bosco, eu entendo que o experimento MM intrigou e impulsionou a Física para uma solidificação de um conceito espacial e temporário que o Jonas diz ser aberração.
Eu digo, também, que isso é, sim, uma aberração.
O conceito do espaço-tempo pode estar muito bem formado na cabeça de alguém, mas não o porque dele ocorrer.
O tempo fluindo mais devagar no ambiente dos satélites artificiais, principalmente nos mais próximos, indubitavelmente prova a ocorrência da dilatação do tempo (ou pelo menos um fenômeno que resulta no atraso dos relógios) em virtude do movimento que têm, enquanto nós na superfície nos vemos parados.
Mas, sinceramente, Bosco, eu, particularmente, desconfio que há informações científicas ocultas sobre essas irregularidades temporais, às quais requerem constantes ajustes em nanossegundos.
Seriam informações que refutam a matemática relativística einsteiniana.
Eu não estou querendo dizer que os fenômenos relativísticos são balelas. Eu estou insinuando que a matemática de Einstein está conceitualizando um sistema muito próximo daquilo que realmente acontece. E, assim, há resultados um pouco diferentes daquilo que é previsto pela matemática de Einstein.
Einstein disse que o éter pode ser ignorado, que a matemática sem o éter dá no mesmo resultado, e fica mais simples. Daí a citação dele em dizer que o éter é supérfluo.
Einstein aceitava no éter, mas nunca o pôs em sua matemática. Mais adiante ele traiu o éter com o conceito de espaço-tempo. Mas ele assim fez para haver melhor entendimento para o conceito do sistema relativístico da sua matemática.
Eu acredito que com o éter de Lorentz, em que também há as irregularidades de tempos, e de comprimentos, as irregularidades ocorridas nos relógios dos satélites são perfeitamente previstas.
Esse éter de Lorentz, na época de Einstein, não fora profundamente estudado por Einstein. Einstein simplesmente evoluiu sua matemática focando num conceito sem éter. E nisso a matemática dele propôs a igualdade de dilatação do tempo em dois referenciais que se movem, um em relação ao outro (o que não ocorre no éter de Lorentz); daí a pequena diferença de caminhos fenomenológicos entre o espaço-tempo de Einstein e o éter de Lorentz.
Mais uma vez, saliento que isso é uma grande desconfiança de minha parte, e falo com a segurança que meus conhecimentos e meus entendimentos me fornecem.
Eu digo, também, que isso é, sim, uma aberração.
O conceito do espaço-tempo pode estar muito bem formado na cabeça de alguém, mas não o porque dele ocorrer.
O tempo fluindo mais devagar no ambiente dos satélites artificiais, principalmente nos mais próximos, indubitavelmente prova a ocorrência da dilatação do tempo (ou pelo menos um fenômeno que resulta no atraso dos relógios) em virtude do movimento que têm, enquanto nós na superfície nos vemos parados.
Mas, sinceramente, Bosco, eu, particularmente, desconfio que há informações científicas ocultas sobre essas irregularidades temporais, às quais requerem constantes ajustes em nanossegundos.
Seriam informações que refutam a matemática relativística einsteiniana.
Eu não estou querendo dizer que os fenômenos relativísticos são balelas. Eu estou insinuando que a matemática de Einstein está conceitualizando um sistema muito próximo daquilo que realmente acontece. E, assim, há resultados um pouco diferentes daquilo que é previsto pela matemática de Einstein.
Einstein disse que o éter pode ser ignorado, que a matemática sem o éter dá no mesmo resultado, e fica mais simples. Daí a citação dele em dizer que o éter é supérfluo.
Einstein aceitava no éter, mas nunca o pôs em sua matemática. Mais adiante ele traiu o éter com o conceito de espaço-tempo. Mas ele assim fez para haver melhor entendimento para o conceito do sistema relativístico da sua matemática.
Eu acredito que com o éter de Lorentz, em que também há as irregularidades de tempos, e de comprimentos, as irregularidades ocorridas nos relógios dos satélites são perfeitamente previstas.
Esse éter de Lorentz, na época de Einstein, não fora profundamente estudado por Einstein. Einstein simplesmente evoluiu sua matemática focando num conceito sem éter. E nisso a matemática dele propôs a igualdade de dilatação do tempo em dois referenciais que se movem, um em relação ao outro (o que não ocorre no éter de Lorentz); daí a pequena diferença de caminhos fenomenológicos entre o espaço-tempo de Einstein e o éter de Lorentz.
Mais uma vez, saliento que isso é uma grande desconfiança de minha parte, e falo com a segurança que meus conhecimentos e meus entendimentos me fornecem.
Re: Newton versus Einstein
Bosco escreveu:Jonas Paulo Negreiros escreveu:Cahill conseguiu comprovar o movimento absoluto da Terra em relação ao espaço.
Logo, existe sim movimentos absolutos, mas isso não interessa ao "Status Quo".
Em breve, farei algumas postagens à respeito.
Duvido!
Quem é Cahill? Ninguém sabe. Na Wikipédia, Cahill é jogador de futebol.
Este é seu grande problema Jonas. Você é capaz de confiar no primeiro imbecil que aparece se dizendo melhor que Einstein (você tem feito isto compulsivamente), só porque é o que você sonha inutilmente que aconteça. O que me intriga é pensar porque você crê tão facilmente no duvidoso, em detrimento daquilo que é consagrado? Só pode ser mania. Aí, não é a lógica quem resolve, mas que sabe algumas sessões de terapia.
Te conheço de outros tempos, você era bem mais cuidadoso.
Desta vez, tomei o devido cuidado, Bosco:
http://www.researchgate.net/profile/Reg_Cahill
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 12th setembro 2015, 10:57, editado 2 vez(es)
Re: Newton versus Einstein
Pergunto aos amigos:
Qual das duas visões cósmicas: Newton ou Einstein está mais próxima de Deus, ser onisciente e onipresente?
Newton admite espaço infinito e tempo absoluto. Só ficou devendo uma boa previsão de quanta massa há no universo ! De qualquer modo, se tudo isso existe é por que tudo isso foi criado.
Einstein foi de reboque às idéias de Maxwell. Com essa "mãozinha", o "bom velhinho" e outros ajudaram a criar um universo de funcionamento autônomo e independente de qualquer outra coisa. É a famigerada "Inevitabilidade Cósmica".
O primeiro modelo é simples, desde que se admita Deus, o criador de todas as coisas.
O segundo modelo é uma terrível e diabólica abstração matemática.
Einstein, ao contrário de Newton, nos estudos de relatividade restrita, nos diz que é impossível determinar a sincronicidade ou mesmo definir a ordem de dois eventos remotos.
Embora não tenhamos o poderes divinos da onipresença ou onisciência, criamos o Sistema de Posicionamento Global via Satélites (projeto cuja viabilização é reivindicada por newtonianos e einstenianos) que permite definir (com um certo atraso) exatamente isso.
Se um navio afunda no Oceano Pacífico e um avião cai no meio do Deserto do Saara, através do GPS podemos dizer qual evento aconteceu primeiro, a que tempo cada um aconteceu, além de definir a exata coordenada geográfica de cada sinistro.
Qual das duas visões cósmicas: Newton ou Einstein está mais próxima de Deus, ser onisciente e onipresente?
Newton admite espaço infinito e tempo absoluto. Só ficou devendo uma boa previsão de quanta massa há no universo ! De qualquer modo, se tudo isso existe é por que tudo isso foi criado.
Einstein foi de reboque às idéias de Maxwell. Com essa "mãozinha", o "bom velhinho" e outros ajudaram a criar um universo de funcionamento autônomo e independente de qualquer outra coisa. É a famigerada "Inevitabilidade Cósmica".
O primeiro modelo é simples, desde que se admita Deus, o criador de todas as coisas.
O segundo modelo é uma terrível e diabólica abstração matemática.
Einstein, ao contrário de Newton, nos estudos de relatividade restrita, nos diz que é impossível determinar a sincronicidade ou mesmo definir a ordem de dois eventos remotos.
Embora não tenhamos o poderes divinos da onipresença ou onisciência, criamos o Sistema de Posicionamento Global via Satélites (projeto cuja viabilização é reivindicada por newtonianos e einstenianos) que permite definir (com um certo atraso) exatamente isso.
Se um navio afunda no Oceano Pacífico e um avião cai no meio do Deserto do Saara, através do GPS podemos dizer qual evento aconteceu primeiro, a que tempo cada um aconteceu, além de definir a exata coordenada geográfica de cada sinistro.
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