Ondas gravitacionais existem. E agora, o que muda?
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Re: Ondas gravitacionais existem. E agora, o que muda?
Então Jonas, você tem acompanhado e sabe que eu também há muito tempo, defendo esta ideia com este mesmo argumento, aliás este é também o mesmo motivo que anulou os resultados do interferômetro de M&M, pois eu acho que o éter tão procurado é o campo gravitacional ou curvatura espaço tempo. Falei disto https://fisica2100.forumeiros.com/t1138p40-interferometros#9758, há poucos dias.
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A Física é um templo erguido graças ao ceticismo do método científico, que sistematicamente rejeita e contraria a fé
Bosco- Físico Amador
- Mensagens : 505
Re: Ondas gravitacionais existem. E agora, o que muda?
Bosco escreveu:Então Jonas, você tem acompanhado e sabe que eu também há muito tempo, defendo esta ideia com este mesmo argumento, aliás este é também o mesmo motivo que anulou os resultados do interferômetro de M&M, pois eu acho que o éter tão procurado é o campo gravitacional ou curvatura espaço tempo. Falei disto https://fisica2100.forumeiros.com/t1138p40-interferometros#9758, há poucos dias.
Parabéns, Bosco!
Como já disseram os pensadores, a teoria da relatividade é fechada em si mesma.
Costumo dizer que a relatividade é uma "teoria sabonete". Sabonete molhado, se espremê-lo escapa pelas mãos ! Mas não há como deixar de reconhecer que a relatividade é uma obra de mestre.
Além de sua recomendação, informo aos colegas e visitantes que a postagem sobre o artigo de Policarpo Ulianov (colaborador da página "Odisséia na Internet") encontra-se nesse endereço:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1581p20-ondas-gravitacionais-existem-e-agora-o-que-muda#9767
Cientistas perderam o senso do ridículo?
Pode ser petulância de nossa parte, mas os administradores do Observatório LIGO devem boas explicações para a comunidade científica e o público (contribuinte) em geral sobre o que aconteceu no dia em que "positivaram" a descoberta de ondas gravitacionais.
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Ondas gravitacionais existem. E agora, o que muda?
Mais um artigo científico que refuta a capacidade do observatório LIGO em capturar ondas gravitacionais:
http://file.scirp.org/pdf/JMP_2016062014272089.pdf
http://file.scirp.org/pdf/JMP_2016062014272089.pdf
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Ondas gravitacionais existem. E agora, o que muda?
Por outro lado, agora há uma alegação sobre uma segunda detecção..Jonas Paulo Negreiros escreveu:Mais um artigo científico que refuta a capacidade do observatório LIGO em capturar ondas gravitacionais:
http://file.scirp.org/pdf/JMP_2016062014272089.pdf
Xevious- Físico Profissional
- Mensagens : 1026
Re: Ondas gravitacionais existem. E agora, o que muda?
Xevious escreveu:Por outro lado, agora há uma alegação sobre uma segunda detecção..Jonas Paulo Negreiros escreveu:Mais um artigo científico que refuta a capacidade do observatório LIGO em capturar ondas gravitacionais:
http://file.scirp.org/pdf/JMP_2016062014272089.pdf
Pois é Xevious. Digamos que seja impossível o Observatório LIGO capturar ondas gravitacionais em bases nos fundamentos da TRG. Mas se o LIGO detetou tais ondas, podemos estar diante do limiar de uma nova revolução na física.
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Ondas gravitacionais existem. E agora, o que muda?
Refutação enviada ao Comitê do Premio Nobel
Resumo da Carta Aberta
Comentários
Sou técnico eletrônico. Fico a pensar qual é o grau de precisão do controle de energia aplicada aos feixes LASER do Observatório LIGO, uma vez que qualquer fonte de luz provoca pressão sobre espelhos...
Texto Original
https://www.researchgate.net/publication/304581873_Open_Letter_to_the_Nobel_Committee_for_Physics_2016
Texto versado em tradutor automático
https://translate.google.com.br/translate?sl=en&tl=pt&js=y&prev=_t&hl=pt-BR&ie=UTF-8&u=https%3A%2F%2Fwww.researchgate.net%2Fpublication%2F304581873_Open_Letter_to_the_Nobel_Committee_for_Physics_2016&edit-text=&act=url
Resumo da Carta Aberta
O Comité Nobel é notificado que de acordo com o Professor Karsten Danzmann (Instituto Albert Einstein) os detectores LIGO não são calibrados como esperado a partir da declaração no artigo da descoberta:
"A saída do detector é calibrada em tensão, medindo a sua resposta para testar o movimento de massa induzida pela pressão de fotons a partir de um feixe de laser modulado de calibração [63] ".
A alegação de que as ondas gravitacionais foram detectados não é consubstanciada experimentalmente, uma vez que os dados de calibragem diretos, isto é: o deslocamento dos espelhos em função da capacidade do laser mover os mesmos, não são publicados.
Comentários
Sou técnico eletrônico. Fico a pensar qual é o grau de precisão do controle de energia aplicada aos feixes LASER do Observatório LIGO, uma vez que qualquer fonte de luz provoca pressão sobre espelhos...
Texto Original
https://www.researchgate.net/publication/304581873_Open_Letter_to_the_Nobel_Committee_for_Physics_2016
Texto versado em tradutor automático
https://translate.google.com.br/translate?sl=en&tl=pt&js=y&prev=_t&hl=pt-BR&ie=UTF-8&u=https%3A%2F%2Fwww.researchgate.net%2Fpublication%2F304581873_Open_Letter_to_the_Nobel_Committee_for_Physics_2016&edit-text=&act=url
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Re: Ondas gravitacionais existem. E agora, o que muda?
Será que LIGO realmente detectou ondas gravitacionais?
-A existência de interação electromagnética torna o experimento do observatório LIGO inválido
Xiaochun Mei, Ping Yu
Resumo
O papel prova de que, devido à existência de interação electromagnética, as experiências de LIGO não pode detectar ondas gravitacionais.
Esta é também a razão pela qual as experiências de gravitacional de Weber ondas falhou. Na verdade, as fórmulas da relatividade geral que as ondas gravitacionais afetam distâncias
só são adequados para as partículas em vácuo. As experiência do LIGO são realizadas em terra.
Os interferômetros laser são fixos nas tubulações de aço na superfície da terra, no estado de equilíbrio da força eletromagnética. A força eletromagnética é de 10^40 vezes maior que a gravidade.
As ondas gravitacionais são demasiado fracos para superar a força eletromagnética e alterar o comprimento de tubos de aço. Sem considerar este fator, o princípio da concepção do experimento LIGO terá sério problema.
As experiências para detectar ondas gravitacionais deve mover-se para o espaço a fim de evitar a influência de interação eletromagnética.
Além disso, as experiências LIGO tem os seguintes problemas:
1) Nenhuma fonte explosão de ondas gravitacionais é realmente fundado [fundamentada].
2) O argumento de que a teoria da gravidade de Einstein se verifica é um círculo vicioso e inválido pela lógica.
3) Os resultados dos experimentos causar flagrante contradição para as correntes de energia de ondas gravitacionais. A diferença chega a 10^24 vezes e é inaceitável.
4) O método da relatividade numérica provoca grandes erros devido à existência de singularidades. Os erros são ampliadas pelo efeito de borboleta, devido à não-linearidade da equação de gravidade de Einstein.
5) A chamada mudança de comprimento de 10-18 m entre dois copos de interferometros detectado no experimento excede a capacidade da técnica atual. Este tipo de preciso entrou micro-escalar. O princípio de incerteza da mecânica quântica faz com que [esta medição] seja impossível.
Os sinais apareceram em experiências LIGO não são causados pela variação de comprimento [dos interferômetros].
6) experiências LIGO não detectaram ondas gravitacionais. O que pode ser detectado os sinais de perturbações proveniente da região do meio entre dois interferômetros laser.
(...)
Conclusões
Na relatividade geral, as fórmulas sobre as influências de ondas gravitacionais em distâncias espaciais são apenas adequados para as partículas em vácuo. Se existir interacções electromagnéticos, estas fórmulas são válidos, devido ao facto forças eletromagnéticas são 10 ^ 40 vezes mais fortes do que a gravidade.
Os interferômetros de LIGO são fixados em tubos de aço que são fixados na superfície da terra. O sistema é atuado pela força eletromagnética e atinge o equilíbrio.
As ações de ondas gravitacionais são fracas demais para quebrar esse equilíbrio e provocar a variação de comprimento [dos interferômetros].
Então, o que os interferômetros do LIGO detectaram não eram os sinais de ondas gravitacionais.
Os sinais detetados podem ser causadas pelas vibrações aconteceram sobre a superfície da terra, desde que localizadas numa região intermediária entre os dois interferómetros.
Os sinais foram recebidos quase simultaneamente, de modo que o computador de LIGO os julgou como os sinais de ondas gravitacionais de forma errada.
Neste sentido, todos os interferômetros a laser em superfícies terrestre, incluindo LIGO não pode realmente detectar ondas gravitacionais.
As detecções deve mover-se para o espaço, não só para eliminar ruídos, mas também para eliminar a interação electromagnética mais importante.
Devemos considerar também a possibilidade de radiações dipolo e a racionalidade de buracos negros de singularidade.
Além disso, nenhuma fonte de explosão de ondas gravitacionais foi encontrado em experiências LIGO. O argumento do LIGO sobre a verificação da teoria de Einstein da gravidade é círculo vicioso e inválido na lógica.
Os resultados de experimentos causaria grave contradição para a densidade de corrente de energia de ondas gravitacionais.
Em suma, as experiências LIGO, a experiência mais rápida do que a luz do nêutron em 2012, o experimentto da onda gravitacional no início de 2014, assim como o experimento GP-B, da Universidade de Stanford em 2011 nos fornecem as lições que a possibilidade de fracasso é grande para estabelecer grandes equipamentos científicos para detectar pequenos efeitos.
Especialmente, para experiências gravitacionais, o risco é muito alto. Enquanto isso, os físicos devem ser cautelosos quando avaliam o seu desempenho acadêmico. É impróprio
dizer muito para perseguir efeito sensacional antes que os resultados são totalmente examinado.
O artigo completo, em inglês, encontra-se nesse endereço:
http://file.scirp.org/pdf/JMP_2016062014272089.pdf
-A existência de interação electromagnética torna o experimento do observatório LIGO inválido
Xiaochun Mei, Ping Yu
Resumo
O papel prova de que, devido à existência de interação electromagnética, as experiências de LIGO não pode detectar ondas gravitacionais.
Esta é também a razão pela qual as experiências de gravitacional de Weber ondas falhou. Na verdade, as fórmulas da relatividade geral que as ondas gravitacionais afetam distâncias
só são adequados para as partículas em vácuo. As experiência do LIGO são realizadas em terra.
Os interferômetros laser são fixos nas tubulações de aço na superfície da terra, no estado de equilíbrio da força eletromagnética. A força eletromagnética é de 10^40 vezes maior que a gravidade.
As ondas gravitacionais são demasiado fracos para superar a força eletromagnética e alterar o comprimento de tubos de aço. Sem considerar este fator, o princípio da concepção do experimento LIGO terá sério problema.
As experiências para detectar ondas gravitacionais deve mover-se para o espaço a fim de evitar a influência de interação eletromagnética.
Além disso, as experiências LIGO tem os seguintes problemas:
1) Nenhuma fonte explosão de ondas gravitacionais é realmente fundado [fundamentada].
2) O argumento de que a teoria da gravidade de Einstein se verifica é um círculo vicioso e inválido pela lógica.
3) Os resultados dos experimentos causar flagrante contradição para as correntes de energia de ondas gravitacionais. A diferença chega a 10^24 vezes e é inaceitável.
4) O método da relatividade numérica provoca grandes erros devido à existência de singularidades. Os erros são ampliadas pelo efeito de borboleta, devido à não-linearidade da equação de gravidade de Einstein.
5) A chamada mudança de comprimento de 10-18 m entre dois copos de interferometros detectado no experimento excede a capacidade da técnica atual. Este tipo de preciso entrou micro-escalar. O princípio de incerteza da mecânica quântica faz com que [esta medição] seja impossível.
Os sinais apareceram em experiências LIGO não são causados pela variação de comprimento [dos interferômetros].
6) experiências LIGO não detectaram ondas gravitacionais. O que pode ser detectado os sinais de perturbações proveniente da região do meio entre dois interferômetros laser.
(...)
Conclusões
Na relatividade geral, as fórmulas sobre as influências de ondas gravitacionais em distâncias espaciais são apenas adequados para as partículas em vácuo. Se existir interacções electromagnéticos, estas fórmulas são válidos, devido ao facto forças eletromagnéticas são 10 ^ 40 vezes mais fortes do que a gravidade.
Os interferômetros de LIGO são fixados em tubos de aço que são fixados na superfície da terra. O sistema é atuado pela força eletromagnética e atinge o equilíbrio.
As ações de ondas gravitacionais são fracas demais para quebrar esse equilíbrio e provocar a variação de comprimento [dos interferômetros].
Então, o que os interferômetros do LIGO detectaram não eram os sinais de ondas gravitacionais.
Os sinais detetados podem ser causadas pelas vibrações aconteceram sobre a superfície da terra, desde que localizadas numa região intermediária entre os dois interferómetros.
Os sinais foram recebidos quase simultaneamente, de modo que o computador de LIGO os julgou como os sinais de ondas gravitacionais de forma errada.
Neste sentido, todos os interferômetros a laser em superfícies terrestre, incluindo LIGO não pode realmente detectar ondas gravitacionais.
As detecções deve mover-se para o espaço, não só para eliminar ruídos, mas também para eliminar a interação electromagnética mais importante.
Devemos considerar também a possibilidade de radiações dipolo e a racionalidade de buracos negros de singularidade.
Além disso, nenhuma fonte de explosão de ondas gravitacionais foi encontrado em experiências LIGO. O argumento do LIGO sobre a verificação da teoria de Einstein da gravidade é círculo vicioso e inválido na lógica.
Os resultados de experimentos causaria grave contradição para a densidade de corrente de energia de ondas gravitacionais.
Em suma, as experiências LIGO, a experiência mais rápida do que a luz do nêutron em 2012, o experimentto da onda gravitacional no início de 2014, assim como o experimento GP-B, da Universidade de Stanford em 2011 nos fornecem as lições que a possibilidade de fracasso é grande para estabelecer grandes equipamentos científicos para detectar pequenos efeitos.
Especialmente, para experiências gravitacionais, o risco é muito alto. Enquanto isso, os físicos devem ser cautelosos quando avaliam o seu desempenho acadêmico. É impróprio
dizer muito para perseguir efeito sensacional antes que os resultados são totalmente examinado.
O artigo completo, em inglês, encontra-se nesse endereço:
http://file.scirp.org/pdf/JMP_2016062014272089.pdf
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Ondas gravitacionais existem. E agora, o que muda?
Experimentos de LIGO não consegue detectar ondas gravitacionais usando interferômetros laser de Michelson
Mostrando que as ondas gravitacionais também afetam feixes de luz, gerando problemas em detectores do LIGO
Resumo
Este artigo aponta que as ondas gravitacionais afectam comprimentos de onda de luz, um efeito negligenciada nos experimentos de LIGO. Ignorando este efeito leva a alguns erros fatais, causando designers da LIGO para desenvolver uma experiência que não funciona. De acordo com a relatividade geral, as ondas gravitacionais afectam distância espacial, de modo que afeta simultaneamente comprimentos de onda da luz. Considerando este fato, as diferenças de fase dos feixes de laser que se propagam no interior dos braços de interferômetros de Michelson, são invariáveis, enquanto as ondas gravitacionais passar por eles. Portanto, era impossível para LIGO para detectar ondas gravitacionais utilizando interferômetros de Michelson. Enquanto isso, está provado que a velocidade da luz não é constante quando afetados por ondas gravitacionais. Devido a isso, alguns cálculos de correspondência de sinal feitas pela equipe LIGO pode estar errado. Na verdade, na história da física, Michelson e Morley tentou encontrar o movimento absoluto da terra, utilizando interferômetros de Michelson, em última instância, completamente falhando. falha deste experimento levou ao nascimento da relatividade especial de Einstein. Como os princípios básicos de detectores do LIGO e experiência de Michelson-Morley são os mesmos, o sistema de LIGO não pode detectar ondas gravitacionais e também está destinada ao fracasso.
LIGO’s Experiments Can Not Detect Gravitational Waves Using Michelson’s Laser Interferometers
Showing that gravitational waves also affect light beams, generating problems in LIGO’s detectors
Abstract
This paper points out that gravitational waves affect wavelengths of light, an effect neglected in LIGO’s experiments. Ignoring this effect leads to some fatal mistakes, causing LIGO’s designers to develop an experiment that doesn’t work. According to general relativity, gravitational waves affect spatial distance, so it simultaneously affects wavelengths of light. Considering this fact, the phase differences of the laser beams propagating inside the arms of Michelson’s interferometers, are invariable, while gravitational waves pass through them. Therefore, it was impossible for LIGO to detect gravitational waves using Michelson’s interferometers. Meanwhile, it is proven that the speed of light is not constant when affected by gravitational waves. Due to this, some signal matching calculations made by the LIGO team can be wrong. In fact, in the history of physics, Michelson and Morley tried to find the absolute motion of the earth by using Michelson’s interferometers, ultimately, completely failing. This experiment’s failure led to the birth of Einstein’s special relativity. As the basic principles of LIGO’s detectors and Michelson-Morley’s experiment are the same, LIGO’s system cannot detect gravitational waves and are also destined to fail.
https://www.dropbox.com/s/i4hohoasfhnup8y/LIGO%20experiments%20can%20not%20find%20gravitational%20wave%20by%20using%20Michelson%20interferometersV1.pdf?dl=0
Mostrando que as ondas gravitacionais também afetam feixes de luz, gerando problemas em detectores do LIGO
Resumo
Este artigo aponta que as ondas gravitacionais afectam comprimentos de onda de luz, um efeito negligenciada nos experimentos de LIGO. Ignorando este efeito leva a alguns erros fatais, causando designers da LIGO para desenvolver uma experiência que não funciona. De acordo com a relatividade geral, as ondas gravitacionais afectam distância espacial, de modo que afeta simultaneamente comprimentos de onda da luz. Considerando este fato, as diferenças de fase dos feixes de laser que se propagam no interior dos braços de interferômetros de Michelson, são invariáveis, enquanto as ondas gravitacionais passar por eles. Portanto, era impossível para LIGO para detectar ondas gravitacionais utilizando interferômetros de Michelson. Enquanto isso, está provado que a velocidade da luz não é constante quando afetados por ondas gravitacionais. Devido a isso, alguns cálculos de correspondência de sinal feitas pela equipe LIGO pode estar errado. Na verdade, na história da física, Michelson e Morley tentou encontrar o movimento absoluto da terra, utilizando interferômetros de Michelson, em última instância, completamente falhando. falha deste experimento levou ao nascimento da relatividade especial de Einstein. Como os princípios básicos de detectores do LIGO e experiência de Michelson-Morley são os mesmos, o sistema de LIGO não pode detectar ondas gravitacionais e também está destinada ao fracasso.
LIGO’s Experiments Can Not Detect Gravitational Waves Using Michelson’s Laser Interferometers
Showing that gravitational waves also affect light beams, generating problems in LIGO’s detectors
Abstract
This paper points out that gravitational waves affect wavelengths of light, an effect neglected in LIGO’s experiments. Ignoring this effect leads to some fatal mistakes, causing LIGO’s designers to develop an experiment that doesn’t work. According to general relativity, gravitational waves affect spatial distance, so it simultaneously affects wavelengths of light. Considering this fact, the phase differences of the laser beams propagating inside the arms of Michelson’s interferometers, are invariable, while gravitational waves pass through them. Therefore, it was impossible for LIGO to detect gravitational waves using Michelson’s interferometers. Meanwhile, it is proven that the speed of light is not constant when affected by gravitational waves. Due to this, some signal matching calculations made by the LIGO team can be wrong. In fact, in the history of physics, Michelson and Morley tried to find the absolute motion of the earth by using Michelson’s interferometers, ultimately, completely failing. This experiment’s failure led to the birth of Einstein’s special relativity. As the basic principles of LIGO’s detectors and Michelson-Morley’s experiment are the same, LIGO’s system cannot detect gravitational waves and are also destined to fail.
https://www.dropbox.com/s/i4hohoasfhnup8y/LIGO%20experiments%20can%20not%20find%20gravitational%20wave%20by%20using%20Michelson%20interferometersV1.pdf?dl=0
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Ondas gravitacionais existem. E agora, o que muda?
Interferência da Rede Elétrica.
Essa é a última hipótese daquilo que realmente pode ter acontecido no observatório LIGO:
Policarpo Yōshin Ulianov, Xiaochun Mei, Ping Yu
Abstract
This article presents a new type of whitening filter (allowing the “passing” of some noise sources) applied to process the data recorded in LIGO’s GW150914 and GW151226 events.
This new analysis shows that in the GW150914 event, the signals
from the collision of two black holes are very similar to the 32.5 Hz noise sources observed in both of LIGO’s detectors.
It also points out that these 32.5 Hz noise sources are powered by a 30 Hz sub harmonic, coming from the 60 Hz power system.
In the GW1226 event, the same analysis points out that the NR template is very similar to the 120 Hz noise source.
Therefore, the signals recorded in these events were
probably generated by some small changes with the 60 Hz frequency in the US power grid.
This can be caused, for example, by a power variation in the DC link, which can appear in both detectors in the same 10 ms time window. As this kind of power grid occurrence did not change the voltage levels, it may have gone unnoticed by LIGO’s
electrical power supply’s monitoring system.
http://file.scirp.org/pdf/JMP_2016101715421063.pdf
Essa é a última hipótese daquilo que realmente pode ter acontecido no observatório LIGO:
Policarpo Yōshin Ulianov, Xiaochun Mei, Ping Yu
Abstract
This article presents a new type of whitening filter (allowing the “passing” of some noise sources) applied to process the data recorded in LIGO’s GW150914 and GW151226 events.
This new analysis shows that in the GW150914 event, the signals
from the collision of two black holes are very similar to the 32.5 Hz noise sources observed in both of LIGO’s detectors.
It also points out that these 32.5 Hz noise sources are powered by a 30 Hz sub harmonic, coming from the 60 Hz power system.
In the GW1226 event, the same analysis points out that the NR template is very similar to the 120 Hz noise source.
Therefore, the signals recorded in these events were
probably generated by some small changes with the 60 Hz frequency in the US power grid.
This can be caused, for example, by a power variation in the DC link, which can appear in both detectors in the same 10 ms time window. As this kind of power grid occurrence did not change the voltage levels, it may have gone unnoticed by LIGO’s
electrical power supply’s monitoring system.
http://file.scirp.org/pdf/JMP_2016101715421063.pdf
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Ondas gravitacionais existem. E agora, o que muda?
Tudo era apenas ruído?
Análise independente lança dúvidas sobre as detecções da LIGO
Após um esforço de mais de 100 anos e uma colaboração envolvendo mais de 1000 cientistas, todos celebramos. Era 11 de fevereiro de 2016 e LIGO acabara de anunciar sua primeira detecção direta de ondas gravitacionais. A análise dos dados atribuiu o sinal a uma fusão de buraco negro que aconteceu a vários bilhões de anos-luz de distância. Mas e se não houvesse um sinal, mas sim padrões e correlações no barulho que nos enganava em acreditar que estávamos vendo algo que não era real? Um grupo de pesquisadores dinamarqueses apenas apresentou um documento argumentando que a celebração poderia ter sido prematura.
Uma equipe de cinco pesquisadores - James Creswell, Sebastian von Hausegger, Andrew D. Jackson, Hao Liu e Pavel Naselsky - do Niels Bohr Institute em Copenhague, apresentaram sua própria análise dos dados abertos LIGO. E, ao contrário da própria colaboração LIGO, eles chegam a uma conclusão perturbadora: que essas ondas gravitacionais podem não ser sinais, mas sim padrões no ruído que enganaram até os melhores cientistas que trabalham neste quebra-cabeça.
https://www.forbes.com/sites/startswithabang/2017/06/16/was-it-all-just-noise-independent-analysis-casts-doubt-on-ligos-detections/#2a69c31d5516
[...]
No entanto, eu gostaria de ver uma explicação clara e "eles fizeram algo errado" é muito vago para o meu conforto. Esta é uma descoberta digna de Nobel e muito está em jogo. Mesmo a menor dúvida de que algo está em desacordo deve ser apagada.
Análise independente lança dúvidas sobre as detecções da LIGO
Após um esforço de mais de 100 anos e uma colaboração envolvendo mais de 1000 cientistas, todos celebramos. Era 11 de fevereiro de 2016 e LIGO acabara de anunciar sua primeira detecção direta de ondas gravitacionais. A análise dos dados atribuiu o sinal a uma fusão de buraco negro que aconteceu a vários bilhões de anos-luz de distância. Mas e se não houvesse um sinal, mas sim padrões e correlações no barulho que nos enganava em acreditar que estávamos vendo algo que não era real? Um grupo de pesquisadores dinamarqueses apenas apresentou um documento argumentando que a celebração poderia ter sido prematura.
Uma equipe de cinco pesquisadores - James Creswell, Sebastian von Hausegger, Andrew D. Jackson, Hao Liu e Pavel Naselsky - do Niels Bohr Institute em Copenhague, apresentaram sua própria análise dos dados abertos LIGO. E, ao contrário da própria colaboração LIGO, eles chegam a uma conclusão perturbadora: que essas ondas gravitacionais podem não ser sinais, mas sim padrões no ruído que enganaram até os melhores cientistas que trabalham neste quebra-cabeça.
https://www.forbes.com/sites/startswithabang/2017/06/16/was-it-all-just-noise-independent-analysis-casts-doubt-on-ligos-detections/#2a69c31d5516
[...]
No entanto, eu gostaria de ver uma explicação clara e "eles fizeram algo errado" é muito vago para o meu conforto. Esta é uma descoberta digna de Nobel e muito está em jogo. Mesmo a menor dúvida de que algo está em desacordo deve ser apagada.
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Ondas gravitacionais existem. E agora, o que muda?
faltou algo meio "prova dos nove" nesse experimento do LigoJonas Paulo Negreiros escreveu:No entanto, eu gostaria de ver uma explicação clara e "eles fizeram algo errado" é muito vago para o meu conforto.
que é ver ele funcionando com algo que foi criado por nós para ver ele funcionando
foi feito um experimento enorme
para aí então ver se ele funciona e detecta alguma coisa ou não
emfim, pode ter detectado mas algo que não tem nada a ver
é como criar um carro, mas não andar com ele e derrepente vender ele como que pode ser que funcione..
se descer uma lomba, dizemos que funcionou
não da muita confiança né
Xevious- Físico Profissional
- Mensagens : 1026
Re: Ondas gravitacionais existem. E agora, o que muda?
Pois é, Xevius...
Hackers (por não ter outra denominação mais adequada), sabedores de exatamente qual é a forma de onda o LIGO deve capturar, poderiam provocar vibrações acústicas no solo com o padrão esperado.
Basta sincronizar a perturbação com os dois observatórios.
Sensibilidade, o LIGO tem de sobra ...
Não nos esqueçamos que o caminho mais fácil de falsificação foi produzido pela própria equipe do LIGO: a injeção cega . Basta saber a senha correta.
Hackers (por não ter outra denominação mais adequada), sabedores de exatamente qual é a forma de onda o LIGO deve capturar, poderiam provocar vibrações acústicas no solo com o padrão esperado.
Basta sincronizar a perturbação com os dois observatórios.
Sensibilidade, o LIGO tem de sobra ...
Não nos esqueçamos que o caminho mais fácil de falsificação foi produzido pela própria equipe do LIGO: a injeção cega . Basta saber a senha correta.
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Ondas gravitacionais existem. E agora, o que muda?
Não acredito na detecção do Ligo. Acreditaria na detecção se este fosse estabelecido no espaço, livre de quaisquer interferências.
Dalua- Membro Regular
- Mensagens : 65
O Som do LIGO, no Espaço e na Terra
Fusão de Buracos Negros no Espaço
Som do LIGO no Espaço
Som do LIGO na Cozinha
Som do LIGO no Banheiro
O tempo de operação de uma válvula hidráulica é muito longo, mas o tempo de ação de uma válvula cardíaca é bem curto
Som do LIGO é impacto de ariete
https://fisica2100.forumeiros.com/t1796-onda-gravitacional-e-impacto-de-ariete#11198
Som do LIGO nas estradas
mais:
Telescópios BlackGEM iniciam busca por origem das fontes de ondas gravitacionais
A rede BlackGEM começou com três telescópios, mas o objetivo é chegar a quinze.
[Imagem: S. Bloemen (Radboud University)/ESO]
De onde vêm as ondas gravitacionais?
Começou a funcionar a rede de telescópios BlackGEM, constituída por três novos telescópios localizados no Observatório de La Silla, no Chile, mais um membro da extensa rede do Observatório Europeu do Sul (ESO).
Os telescópios vão observar o céu do Hemisfério Sul com o intuito de detectar eventos cósmicos que produzem ondas gravitacionais.
Alguns eventos, como a colisão de buracos negros ou estrelas de nêutrons, são tão descomunais que criam ondas gravitacionais, ondulações na estrutura do próprio espaço-tempo. Observatórios como o LIGO (Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory) e o Virgo foram projetados para detectar essas ondulações.
No entanto, esses equipamentos não são capazes de identificar com precisão a origem das ondas e nem conseguem ver qualquer luz que eventualmente resulte dessas colisões entre estrelas de nêutrons e buracos negros.
O BlackGEM foi projetado para tentar fechar essa lacuna, observando grandes áreas do céu muito rapidamente, de modo a detectar com precisão fontes de ondas gravitacionais através da radiação visível, ou seja, de qualquer luz que o evento produza.
"A combinação entre estes dois tipos de observações vai nos ensinar muito mais sobre estes eventos do que se usássemos apenas um ou o outro," disse o professor Paul Groot, da Universidade de Radboud, nos Países Baixos.
Por que será ?
fonte:
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=telescopios-blackgem-localizacao-fontes-ondas-gravitacionais&id=010130230731&ebol=sim
Som do LIGO no Espaço
Som do LIGO na Cozinha
Som do LIGO no Banheiro
O tempo de operação de uma válvula hidráulica é muito longo, mas o tempo de ação de uma válvula cardíaca é bem curto
Som do LIGO é impacto de ariete
https://fisica2100.forumeiros.com/t1796-onda-gravitacional-e-impacto-de-ariete#11198
Som do LIGO nas estradas
mais:
Telescópios BlackGEM iniciam busca por origem das fontes de ondas gravitacionais
A rede BlackGEM começou com três telescópios, mas o objetivo é chegar a quinze.
[Imagem: S. Bloemen (Radboud University)/ESO]
De onde vêm as ondas gravitacionais?
Começou a funcionar a rede de telescópios BlackGEM, constituída por três novos telescópios localizados no Observatório de La Silla, no Chile, mais um membro da extensa rede do Observatório Europeu do Sul (ESO).
Os telescópios vão observar o céu do Hemisfério Sul com o intuito de detectar eventos cósmicos que produzem ondas gravitacionais.
Alguns eventos, como a colisão de buracos negros ou estrelas de nêutrons, são tão descomunais que criam ondas gravitacionais, ondulações na estrutura do próprio espaço-tempo. Observatórios como o LIGO (Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory) e o Virgo foram projetados para detectar essas ondulações.
No entanto, esses equipamentos não são capazes de identificar com precisão a origem das ondas e nem conseguem ver qualquer luz que eventualmente resulte dessas colisões entre estrelas de nêutrons e buracos negros.
O BlackGEM foi projetado para tentar fechar essa lacuna, observando grandes áreas do céu muito rapidamente, de modo a detectar com precisão fontes de ondas gravitacionais através da radiação visível, ou seja, de qualquer luz que o evento produza.
"A combinação entre estes dois tipos de observações vai nos ensinar muito mais sobre estes eventos do que se usássemos apenas um ou o outro," disse o professor Paul Groot, da Universidade de Radboud, nos Países Baixos.
Por que será ?
fonte:
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=telescopios-blackgem-localizacao-fontes-ondas-gravitacionais&id=010130230731&ebol=sim
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Utilidades do LIGO Além-Gravitons
Observatório LIGO
Comentário:
Atrapalham os cientistas que buscam pelas ondas gravitacionais, mas é um instrumento muito útil para observação de abalos sísmicos. Note que a Itália está construindo o homólogo VIRGO. Tanto o LIGO como o VIRGO encontram-se em áreas vulcânicas ou com falhas geológicas no subsolo.
Erupção em Tonga
Comentário
Logo, os observatórios gravitacionais servem também para vigilância de atividades militares...
Fonte:
https://olhardigital.com.br/2022/08/22/ciencia-e-espaco/erupcao-vulcanica-de-tonga-liberou-mais-energia-do-que-a-mais-poderosa-bomba-nuclear-ja-lancada/
Mais:
Observatório LIGO
Wikipedia
https://pt.wikipedia.org/wiki/LIGO
Espelho do LIGO
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=experimento-mostra-nao-ha-fronteira-entre-mundo-quantico-mundo-classico&id=010165200703
Fonte:
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=experimento-mostra-nao-ha-fronteira-entre-mundo-quantico-mundo-classico&id=010165200703
Fonte:
https://www.nature.com/articles/s41586-020-2420-8
Comentário
Notem que o Detector Mario Schemberg também utiliza uma grande massa suspensa. Onde há massa, há inércia ...
Detector Mario Schenberg
Inovação Tecnológica
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=detector-brasileiro-quer-comprovar-ideias-einstein&id=010130061114
Wikipedia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Detector_Mario_Schenberg
Experimentos atuais como o LIGO e Virgo já conseguiram detectar ondulações incríveis causadas pela colisão de objetos extremos, como estrelas nêutrons e buracos negros, mas estão sujeitos a ruídos sísmicos. Isso significa que qualquer oscilação causada por objetos, terremotos ou relâmpagos em nosso planeta atrapalha a coleta dos dados que os cientistas querem.
Comentário:
Atrapalham os cientistas que buscam pelas ondas gravitacionais, mas é um instrumento muito útil para observação de abalos sísmicos. Note que a Itália está construindo o homólogo VIRGO. Tanto o LIGO como o VIRGO encontram-se em áreas vulcânicas ou com falhas geológicas no subsolo.
Erupção em Tonga
Um artigo publicado na revista científica Shock Waves aponta que a erupção do vulcão Hunga Tonga-Hunga Ha’apai, nas redondezas do reino polinésio de Tonga, em janeiro deste ano, liberou mais energia do que a Tsar Bomba — a arma nuclear mais poderosa já detonada, lançada como teste pela União Soviética em 1961, em Nova Zembla, uma ilha no oceano Ártico
Comentário
Logo, os observatórios gravitacionais servem também para vigilância de atividades militares...
Fonte:
https://olhardigital.com.br/2022/08/22/ciencia-e-espaco/erupcao-vulcanica-de-tonga-liberou-mais-energia-do-que-a-mais-poderosa-bomba-nuclear-ja-lancada/
Mais:
Observatório LIGO
Wikipedia
https://pt.wikipedia.org/wiki/LIGO
Como funciona o projeto LIGO?
Em cada braço circula um feixe de laser que se reflete no espelho localizado em cada extremidade. Quando uma onda gravitacional chega, o alongamento e a compressão do espaço resulta num alongamento ou compressão dos braços do interferômetro. Assim, quando o braço é esticado o outro é comprimido, e vice-versa
Espelho do LIGO
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=experimento-mostra-nao-ha-fronteira-entre-mundo-quantico-mundo-classico&id=010165200703
Fonte:
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=experimento-mostra-nao-ha-fronteira-entre-mundo-quantico-mundo-classico&id=010165200703
O detector Advanced LIGO é um Interferômetro Michelson com dois braços Fabry-Perot de 4 km, bem como como cavidades de reciclagem de energia e sinal na entrada e portas de saída do divisor de feixe, respectivamente (veja figura acima).
A óptica da cavidade do braço são espelhos de sílica fundida de 40 kg, suspensos como pêndulos dentro de um envelope de vácuo ultra-alto.
Fonte:
https://www.nature.com/articles/s41586-020-2420-8
Comentário
Notem que o Detector Mario Schemberg também utiliza uma grande massa suspensa. Onde há massa, há inércia ...
Detector Mario Schenberg
Inovação Tecnológica
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=detector-brasileiro-quer-comprovar-ideias-einstein&id=010130061114
Wikipedia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Detector_Mario_Schenberg
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Ondas gravitacionais existem. E agora, o que muda?
Antes tarde do que nunca...
sexta-feira 12 de fevereiro de 2016
Absurdo da Física Moderna:
Detecção de Ondas Gravitacionais do LIGO como Problema Mal Colocado.
Modelagem matemática simples de ondas gravitacionais.
A GRANDES NOTÍCIAS da comunidade da física é a anunciada detecção experimental de ondas gravitacionais:
Há muito tempo, nas profundezas do espaço, dois buracos negros massivos — os campos gravitacionais ultrafortes deixados por estrelas gigantescas que colapsaram em pontos infinitesimais — se aproximaram lentamente. Os fantasmas estelares espiralaram cada vez mais perto, até que, cerca de 1,3 bilhão de anos atrás, eles giraram um em torno do outro à metade da velocidade da luz e finalmente se fundiram. A colisão enviou um tremor pelo universo: ondulações no tecido do espaço e do tempo chamadas ondas gravitacionais. Cinco meses atrás, elas passaram pela Terra. E, pela primeira vez, os físicos detectaram as ondas, cumprindo uma busca de 4 décadas e abrindo novos olhos para os céus.
Pesquisadores do LIGO detectaram uma onda que estendeu o espaço, fazendo com que toda a Terra se expandisse e contraísse em 1/100.000 de nanômetro, aproximadamente a largura de um núcleo atômico.
A oscilação surgiu a uma frequência de 35 ciclos por segundo, ou Hertz, e acelerou até 250 Hz antes de desaparecer 0,25 segundos depois.
A comparação com simulações de computador revela que a onda veio de dois objetos 29 e 36 vezes mais massivos que o Sol, girando a uma distância de 210 quilômetros um do outro antes de se fundirem.
A colisão produziu uma explosão invisível e surpreendente. A modelagem mostra que o buraco negro final totaliza 62 massas solares — 3 massas solares a menos que a soma dos buracos negros iniciais. A massa faltante desapareceu na radiação gravitacional — uma conversão de massa em energia que faz uma bomba atômica parecer uma faísca. “Por um décimo de segundo [a colisão] brilha mais forte que todas as estrelas em todas as galáxias”, diz Allen. “Mas apenas em ondas gravitacionais.”
“Ele ganhará um Prêmio Nobel”, diz Marc Kamionkowski, teórico da Universidade Johns Hopkins em Baltimore, Maryland.
Entendemos que uma expansão-contração da Terra do tamanho do diâmetro do núcleo de um átomo como efeito de uma "ondulação no tecido do espaço-tempo" foi detectada durante 0,25 segundos, e a partir dessa observação, a conclusão é tirada por simulações e modelagem de computador de que esse efeito extremamente minúsculo como uma "ondulação no tecido do espaço-tempo" foi o resultado de uma explosão invisível extremamente gigantesca e muito específica a 1,3 bilhão de anos-luz de distância, brilhando mais forte do que todas as estrelas em todas as galáxias por 0,25 segundos na forma de ondas gravitacionais.
Vemos uma combinação de uma maior causa/entrada possível e um menor efeito/saída possível em um certo modelo matemático. A conclusão vem do uso desse modelo matemático em forma inversa, onde um menor sinal possível é usado para identificar uma maior origem possível do sinal.
Isso significa que o modelo matemático na forma inversa é extremamente mal colocado e, como tal, não pode ser usado para tirar conclusões. Para fazer isso, é necessário que todas as explicações alternativas do sinal zero possam ser eliminadas, e então não é suficiente apenas dizer que nenhuma outra explicação imediatamente se sugere, ou seja, tirar conclusões da ignorância com a precisão das conclusões aumentando conforme a ignorância ou a estupidez crescem.
Atualização por Claes Johnson kl. 11:00
Etiquetas: Einstein , LIGO
fonte:
https://claesjohnson.blogspot.com/2016/02/absurdity-of-modern-physics-ligo.html
sexta-feira 12 de fevereiro de 2016
Absurdo da Física Moderna:
Detecção de Ondas Gravitacionais do LIGO como Problema Mal Colocado.
Modelagem matemática simples de ondas gravitacionais.
A GRANDES NOTÍCIAS da comunidade da física é a anunciada detecção experimental de ondas gravitacionais:
Há muito tempo, nas profundezas do espaço, dois buracos negros massivos — os campos gravitacionais ultrafortes deixados por estrelas gigantescas que colapsaram em pontos infinitesimais — se aproximaram lentamente. Os fantasmas estelares espiralaram cada vez mais perto, até que, cerca de 1,3 bilhão de anos atrás, eles giraram um em torno do outro à metade da velocidade da luz e finalmente se fundiram. A colisão enviou um tremor pelo universo: ondulações no tecido do espaço e do tempo chamadas ondas gravitacionais. Cinco meses atrás, elas passaram pela Terra. E, pela primeira vez, os físicos detectaram as ondas, cumprindo uma busca de 4 décadas e abrindo novos olhos para os céus.
Pesquisadores do LIGO detectaram uma onda que estendeu o espaço, fazendo com que toda a Terra se expandisse e contraísse em 1/100.000 de nanômetro, aproximadamente a largura de um núcleo atômico.
A oscilação surgiu a uma frequência de 35 ciclos por segundo, ou Hertz, e acelerou até 250 Hz antes de desaparecer 0,25 segundos depois.
A comparação com simulações de computador revela que a onda veio de dois objetos 29 e 36 vezes mais massivos que o Sol, girando a uma distância de 210 quilômetros um do outro antes de se fundirem.
A colisão produziu uma explosão invisível e surpreendente. A modelagem mostra que o buraco negro final totaliza 62 massas solares — 3 massas solares a menos que a soma dos buracos negros iniciais. A massa faltante desapareceu na radiação gravitacional — uma conversão de massa em energia que faz uma bomba atômica parecer uma faísca. “Por um décimo de segundo [a colisão] brilha mais forte que todas as estrelas em todas as galáxias”, diz Allen. “Mas apenas em ondas gravitacionais.”
“Ele ganhará um Prêmio Nobel”, diz Marc Kamionkowski, teórico da Universidade Johns Hopkins em Baltimore, Maryland.
Entendemos que uma expansão-contração da Terra do tamanho do diâmetro do núcleo de um átomo como efeito de uma "ondulação no tecido do espaço-tempo" foi detectada durante 0,25 segundos, e a partir dessa observação, a conclusão é tirada por simulações e modelagem de computador de que esse efeito extremamente minúsculo como uma "ondulação no tecido do espaço-tempo" foi o resultado de uma explosão invisível extremamente gigantesca e muito específica a 1,3 bilhão de anos-luz de distância, brilhando mais forte do que todas as estrelas em todas as galáxias por 0,25 segundos na forma de ondas gravitacionais.
Vemos uma combinação de uma maior causa/entrada possível e um menor efeito/saída possível em um certo modelo matemático. A conclusão vem do uso desse modelo matemático em forma inversa, onde um menor sinal possível é usado para identificar uma maior origem possível do sinal.
Isso significa que o modelo matemático na forma inversa é extremamente mal colocado e, como tal, não pode ser usado para tirar conclusões. Para fazer isso, é necessário que todas as explicações alternativas do sinal zero possam ser eliminadas, e então não é suficiente apenas dizer que nenhuma outra explicação imediatamente se sugere, ou seja, tirar conclusões da ignorância com a precisão das conclusões aumentando conforme a ignorância ou a estupidez crescem.
Atualização por Claes Johnson kl. 11:00
Etiquetas: Einstein , LIGO
fonte:
https://claesjohnson.blogspot.com/2016/02/absurdity-of-modern-physics-ligo.html
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
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