Conheça oito mistérios sobre a origem da Lua
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Conheça oito mistérios sobre a origem da Lua
Conheça oito mistérios sobre a origem da Lua
“Será a Lua uma nave espacial oca enviada para orbitar a nossa Terra num passado pré-histórico?” — Don Wilson, A nossa misteriosa nave espacial Lua.
A Lua é a característica mais dominante do nosso céu noturno e inspira tanto deslumbramento como mito desde a Antiguidade. Embora as últimas décadas tenham proporcionado novos entendimentos sobre muitos mistérios lunares, um grande número de questões sobre este satélite natural permanece sem resolução. Habituamo-nos a este planetóide branco que orbita a Terra a cada 28 dias como uma parte importante do mundo natural. Quando começamos a analisar as qualidades físicas deste familiar vizinho muitos detalhes sugerem que a Lua pode não ser de todo natural.
A Lua foi fabricada?! De onde surgiu esta ideia absurda? Foi pela primeira vez sugerido nos anos 60 pelos cientistas russos, Mijail Vasin e Alexander Shervakov, e foi mais tarde apoiada por outros pesquisadores e colegas intrigados por esta hipótese. Esta é composta por 8 princípios que procuram analisar as características mais intrigantes da nossa companheira Lua. A seguir encontra-se um breve sumário destas observações.
Primeiro mistério lunar: um grande satélite, um pequeno planeta
Comparado a outros planetas no nosso sistema solar, tanto a nível da órbita como de tamanho, a nossa Lua pode ser considerada bastante incomum. Outros planetas obviamente também têm luas. Com campos gravitacionais mais fracos Mercúrio, Vênus e Plutão não têm. No entanto, no caso da Terra, que possui um tamanho similar, a sua lua tem um quarto do tamanho do planeta. Comparando este caso com o tamanho imenso de Júpiter ou Saturno que têm pequenos satélites (as luas de Júpiter têm um tamanho aproximado de 1/80 do planeta), em comparação a nossa Lua, aparenta ser uma ocorrência cósmica rara.
Outro detalhe interessante é a distância da Lua até a Terra, perto o suficiente para que a Lua tenha aparentemente o mesmo tamanho do Sol. Esta curiosa coincidência é mais aparente durante os eclipses solares em que a lua tapa totalmente o Sol.
Finalmente, com uma órbita quase perfeitamente circular, a Lua não se comporta como outros satélites que tendem a uma rota mais elíptica.
Segundo mistério lunar: curvatura improvável
O centro gravitacional da Lua está 6000 pés mais perto da Terra do que o seu centro geométrico. Com uma discrepância tão significativa, os cientistas continuam sem ser capazes de explicar como a Lua consegue manter-se na sua órbita perfeita sem vacilar.
Terceiro mistério lunar: crateras
Pense em fotos que ilustram a superfície da Lua e com certeza irá imaginar um mundo marcado por crateras. A vasta maioria dos corpos espaciais que se dirigem para a superfície da Terra são completamente disolvidos ou significativamente diminuídos devido a vários quilômetros de atmosfera protetora. Sem tal atmosfera, a Lua não possui tal proteção. Contudo quando consideramos a profundidade destas crateras em comparação com o seu diâmetro, isso sugere que a Lua possui material extremamente resistente que previne uma penetração mais profunda. Inclusive crateras com mais de 290 km de diâmetro e que não ultrapassam as 6,5 km de profundidade. Se a Lua fosse meramente um pedaço de rocha homogêneo, estima-se que teoricamente deveriam existir crateras pelo menos quatro a cinco vezes mais profundas.
Vasin e Sherbakov propuseram que a crosta lunar talvez fosse feita de um esqueleto de titânio. De fato, foi verificado que a crosta lunar possui um nível extraordinariamente alto de titânio. A camada de titânio ronda os 32 km de profundidade, segundo estimativas da equipe russa.
Quarto mistério: oceanos lunares
Como se formaram os chamados oceanos lunares? Estas gigantescas extensões, que se acredita serem lava endurecida, surgiram a partir do interior da Lua, devido ao impacto de um meteorito. Enquanto esta teoria pode ser facilmente explicada no que diz respeito a um planeta quente ter um interior de lava, muitos afirmam que a Lua sempre foi um corpo frio.
Quinto mistério lunar: inconsistências gravitacionais
A atração gravitacional na Lua não é uniforme. A tripulação da Apolo VIII notou que o seu módulo muitas vezes afundava bruscamente quando voaram perto das áreas oceânicas da Lua. Neste locais, a gravidade parece misteriosamente ter maior influência.
Sexto mistério lunar: assimetria geográfica
No lado mais afastado da Lua (o lado que não pode ser visto da Terra) foram encontradas muitas crateras, montanhas e irregularidades geográficas. Contudo é na face visível da Lua que encontramos a grande maioria das zonas oceânicas. Por que é que 80 % das superfícies oceânicas podem ser encontradas no mesmo lado da Lua?
Sétimo mistério lunar: densidade baixa
Acredita-se que densidade da nossa Lua possui apenas 60 % da densidade da Terra. Vários estudos demonstram o que muitos consideram como a inevitabilidade da Lua ser oca. Em 1982, no livro Moongate: Descobertas Suprimidas do Programa Espacial Americano, o engenheiro nuclear e pesquisador William L. Brian II escreve que evidências recolhidas durante as experiências sísmicas efetuadas no programa Apolo sugerem que “a Lua é oca e relativamente rígida”. Adicionalmente, muitos cientistas foram ousados ao ponto de sugerir que tal característica foi criada artificialmente. De fato, de acordo com a posição das camadas superficiais que foram possíveis de identificar, cientistas declararam que a Lua parece ter sido formada “do avesso”, um argumento utilizado por aqueles que acreditam na hipótese da construção artificial.
Oitavo mistério lunar: outra teoria sobre a origem
No século passado, existiam três teorias principais sobre a origem da Lua. Uma propunha que a Lua na realidade era originalmente uma parte da Terra que se soltou. Outra teoria propunha que a Lua teria se formado ao mesmo tempo que a Terra, emergindo assim da mesma nébula primordial. Contudo estas hipóteses falharam em justificar as incríveis diferenças na natureza dos dois corpos. A terceira teoria propõe que durante as suas perambulações pelo espaço, a Lua terá sido atraída pela Terra e ficado retida em sua órbita. Os problemas desta teoria encontram-se nas circunstâncias acima referidas: a órbita quase perfeitamente circular e cíclica da Lua e o seu tamanho relativamente grande. Nos casos em que um satélite é capturado por um planeta, seria de se esperar que tivesse uma órbita mais excêntrica ou pelo menos elíptica. Outro problema com essas três teorias é a incapacidade de justificarem o grande momento angular entre Lua e Terra.
A quarta explicação detalhada neste artigo é provavelmente a mais incrível de todas, mas pode explicar as várias anomalias que a Lua apresenta, uma vez que um satélite construído por seres inteligentes não está sujeita às mesmas considerações que seriam de se esperar no caso de corpos criados por um processo aleatório há biliões de anos atrás. De fato, muitos cientistas já aceitam esta teoria como sendo tão válida como as outras.
“Quando me deparei com esta chocante teoria soviética, revelando a verdadeira natureza da Lua, fiquei estarrecido. A princípio, considerei inacreditável e naturalmente a rejeitei. Depois, à medida que informações científicas das expedições Apolo trouxeram mais fatos que apoiavam a teoria soviética, compreendi que realmente não havia como rejeitar esta teoria”, escreve Don Wilson no prólogo do seu livro que explora a teoria do satélite artificial “A nossa misteriosa nave espacial Lua”.
Mas se a Lua realmente é artificial, qual o propósito de sua construção e quem a construiu? Terá sido construída somente para brilhar à noite no céu ou tem outros desígnios? O seu campo afeta as marés, os ciclos menstruais das mulheres e alguns acreditam que afeta até o nosso estado mental. Tendo se tornado parte integrante da vida na Terra, é difícil imaginar o nosso mundo sem a Lua. Contudo, é possível que a humanidade em algum momento no passado possa ter vivido sem a Lua.
fonte:
https://www.epochtimes.com.br/misterio-origem-lua/#.VOM_c8JdVb0
“Será a Lua uma nave espacial oca enviada para orbitar a nossa Terra num passado pré-histórico?” — Don Wilson, A nossa misteriosa nave espacial Lua.
A Lua é a característica mais dominante do nosso céu noturno e inspira tanto deslumbramento como mito desde a Antiguidade. Embora as últimas décadas tenham proporcionado novos entendimentos sobre muitos mistérios lunares, um grande número de questões sobre este satélite natural permanece sem resolução. Habituamo-nos a este planetóide branco que orbita a Terra a cada 28 dias como uma parte importante do mundo natural. Quando começamos a analisar as qualidades físicas deste familiar vizinho muitos detalhes sugerem que a Lua pode não ser de todo natural.
A Lua foi fabricada?! De onde surgiu esta ideia absurda? Foi pela primeira vez sugerido nos anos 60 pelos cientistas russos, Mijail Vasin e Alexander Shervakov, e foi mais tarde apoiada por outros pesquisadores e colegas intrigados por esta hipótese. Esta é composta por 8 princípios que procuram analisar as características mais intrigantes da nossa companheira Lua. A seguir encontra-se um breve sumário destas observações.
Primeiro mistério lunar: um grande satélite, um pequeno planeta
Comparado a outros planetas no nosso sistema solar, tanto a nível da órbita como de tamanho, a nossa Lua pode ser considerada bastante incomum. Outros planetas obviamente também têm luas. Com campos gravitacionais mais fracos Mercúrio, Vênus e Plutão não têm. No entanto, no caso da Terra, que possui um tamanho similar, a sua lua tem um quarto do tamanho do planeta. Comparando este caso com o tamanho imenso de Júpiter ou Saturno que têm pequenos satélites (as luas de Júpiter têm um tamanho aproximado de 1/80 do planeta), em comparação a nossa Lua, aparenta ser uma ocorrência cósmica rara.
Outro detalhe interessante é a distância da Lua até a Terra, perto o suficiente para que a Lua tenha aparentemente o mesmo tamanho do Sol. Esta curiosa coincidência é mais aparente durante os eclipses solares em que a lua tapa totalmente o Sol.
Finalmente, com uma órbita quase perfeitamente circular, a Lua não se comporta como outros satélites que tendem a uma rota mais elíptica.
Segundo mistério lunar: curvatura improvável
O centro gravitacional da Lua está 6000 pés mais perto da Terra do que o seu centro geométrico. Com uma discrepância tão significativa, os cientistas continuam sem ser capazes de explicar como a Lua consegue manter-se na sua órbita perfeita sem vacilar.
Terceiro mistério lunar: crateras
Pense em fotos que ilustram a superfície da Lua e com certeza irá imaginar um mundo marcado por crateras. A vasta maioria dos corpos espaciais que se dirigem para a superfície da Terra são completamente disolvidos ou significativamente diminuídos devido a vários quilômetros de atmosfera protetora. Sem tal atmosfera, a Lua não possui tal proteção. Contudo quando consideramos a profundidade destas crateras em comparação com o seu diâmetro, isso sugere que a Lua possui material extremamente resistente que previne uma penetração mais profunda. Inclusive crateras com mais de 290 km de diâmetro e que não ultrapassam as 6,5 km de profundidade. Se a Lua fosse meramente um pedaço de rocha homogêneo, estima-se que teoricamente deveriam existir crateras pelo menos quatro a cinco vezes mais profundas.
Vasin e Sherbakov propuseram que a crosta lunar talvez fosse feita de um esqueleto de titânio. De fato, foi verificado que a crosta lunar possui um nível extraordinariamente alto de titânio. A camada de titânio ronda os 32 km de profundidade, segundo estimativas da equipe russa.
Quarto mistério: oceanos lunares
Como se formaram os chamados oceanos lunares? Estas gigantescas extensões, que se acredita serem lava endurecida, surgiram a partir do interior da Lua, devido ao impacto de um meteorito. Enquanto esta teoria pode ser facilmente explicada no que diz respeito a um planeta quente ter um interior de lava, muitos afirmam que a Lua sempre foi um corpo frio.
Quinto mistério lunar: inconsistências gravitacionais
A atração gravitacional na Lua não é uniforme. A tripulação da Apolo VIII notou que o seu módulo muitas vezes afundava bruscamente quando voaram perto das áreas oceânicas da Lua. Neste locais, a gravidade parece misteriosamente ter maior influência.
Sexto mistério lunar: assimetria geográfica
No lado mais afastado da Lua (o lado que não pode ser visto da Terra) foram encontradas muitas crateras, montanhas e irregularidades geográficas. Contudo é na face visível da Lua que encontramos a grande maioria das zonas oceânicas. Por que é que 80 % das superfícies oceânicas podem ser encontradas no mesmo lado da Lua?
Sétimo mistério lunar: densidade baixa
Acredita-se que densidade da nossa Lua possui apenas 60 % da densidade da Terra. Vários estudos demonstram o que muitos consideram como a inevitabilidade da Lua ser oca. Em 1982, no livro Moongate: Descobertas Suprimidas do Programa Espacial Americano, o engenheiro nuclear e pesquisador William L. Brian II escreve que evidências recolhidas durante as experiências sísmicas efetuadas no programa Apolo sugerem que “a Lua é oca e relativamente rígida”. Adicionalmente, muitos cientistas foram ousados ao ponto de sugerir que tal característica foi criada artificialmente. De fato, de acordo com a posição das camadas superficiais que foram possíveis de identificar, cientistas declararam que a Lua parece ter sido formada “do avesso”, um argumento utilizado por aqueles que acreditam na hipótese da construção artificial.
Oitavo mistério lunar: outra teoria sobre a origem
No século passado, existiam três teorias principais sobre a origem da Lua. Uma propunha que a Lua na realidade era originalmente uma parte da Terra que se soltou. Outra teoria propunha que a Lua teria se formado ao mesmo tempo que a Terra, emergindo assim da mesma nébula primordial. Contudo estas hipóteses falharam em justificar as incríveis diferenças na natureza dos dois corpos. A terceira teoria propõe que durante as suas perambulações pelo espaço, a Lua terá sido atraída pela Terra e ficado retida em sua órbita. Os problemas desta teoria encontram-se nas circunstâncias acima referidas: a órbita quase perfeitamente circular e cíclica da Lua e o seu tamanho relativamente grande. Nos casos em que um satélite é capturado por um planeta, seria de se esperar que tivesse uma órbita mais excêntrica ou pelo menos elíptica. Outro problema com essas três teorias é a incapacidade de justificarem o grande momento angular entre Lua e Terra.
A quarta explicação detalhada neste artigo é provavelmente a mais incrível de todas, mas pode explicar as várias anomalias que a Lua apresenta, uma vez que um satélite construído por seres inteligentes não está sujeita às mesmas considerações que seriam de se esperar no caso de corpos criados por um processo aleatório há biliões de anos atrás. De fato, muitos cientistas já aceitam esta teoria como sendo tão válida como as outras.
“Quando me deparei com esta chocante teoria soviética, revelando a verdadeira natureza da Lua, fiquei estarrecido. A princípio, considerei inacreditável e naturalmente a rejeitei. Depois, à medida que informações científicas das expedições Apolo trouxeram mais fatos que apoiavam a teoria soviética, compreendi que realmente não havia como rejeitar esta teoria”, escreve Don Wilson no prólogo do seu livro que explora a teoria do satélite artificial “A nossa misteriosa nave espacial Lua”.
Mas se a Lua realmente é artificial, qual o propósito de sua construção e quem a construiu? Terá sido construída somente para brilhar à noite no céu ou tem outros desígnios? O seu campo afeta as marés, os ciclos menstruais das mulheres e alguns acreditam que afeta até o nosso estado mental. Tendo se tornado parte integrante da vida na Terra, é difícil imaginar o nosso mundo sem a Lua. Contudo, é possível que a humanidade em algum momento no passado possa ter vivido sem a Lua.
fonte:
https://www.epochtimes.com.br/misterio-origem-lua/#.VOM_c8JdVb0
Re: Conheça oito mistérios sobre a origem da Lua
Boa parte destes mistérios podem ser explicados pela teoria do Universo Elétrico.
A gravidade não seria uma resultante da massa do planeta, mas sim um subproduto do electromagnetismo.
Como o electromagnetismo é uma força muito superior a gravidade capturas orbitais seriam possíveis e preferencialmente seriam circulares.
As crateras não seriam formadas por impactos, mas sim por descargas elétricas. Até pq se fossem formadas por impacto não seriam tão simétricas como se pode observar nos corpos rochosos do nosso sistema solar. Ceres atualmente apresenta um bom exemplo de descarga elétrica com seus pontos luminosos.
Oceanos lunares teriam como origem em imensas descargas elétricas, fenômeno semelhante teria ocorrido em Marte, veja o vídeo:
A gravidade não seria uma resultante da massa do planeta, mas sim um subproduto do electromagnetismo.
Como o electromagnetismo é uma força muito superior a gravidade capturas orbitais seriam possíveis e preferencialmente seriam circulares.
As crateras não seriam formadas por impactos, mas sim por descargas elétricas. Até pq se fossem formadas por impacto não seriam tão simétricas como se pode observar nos corpos rochosos do nosso sistema solar. Ceres atualmente apresenta um bom exemplo de descarga elétrica com seus pontos luminosos.
Oceanos lunares teriam como origem em imensas descargas elétricas, fenômeno semelhante teria ocorrido em Marte, veja o vídeo:
domingos.cjm- Iniciante
- Mensagens : 11
Re: Conheça oito mistérios sobre a origem da Lua
" Outros planetas obviamente também têm luas. Com campos gravitacionais mais fracos Mercúrio, Vênus e Plutão não têm. "
Plutão tem uma Lua chamada CARONTE.
O trecho, entre aspas, acima parece sugerir que MERCÚRIO, VÊNUS e PLUTÃO não tem LUAS porque eles são gravitacionalmente fracos. Isto não é correto, pois MARTE tem quase a METADE do tamanho de VÊNUS e tem duas luas chamadas FOBOS e DEIMOS.
Jonas, você concorda integralmente com o texto que você postou?
Plutão tem uma Lua chamada CARONTE.
O trecho, entre aspas, acima parece sugerir que MERCÚRIO, VÊNUS e PLUTÃO não tem LUAS porque eles são gravitacionalmente fracos. Isto não é correto, pois MARTE tem quase a METADE do tamanho de VÊNUS e tem duas luas chamadas FOBOS e DEIMOS.
Jonas, você concorda integralmente com o texto que você postou?
Bueno- Membro Regular
- Mensagens : 67
Re: Conheça oito mistérios sobre a origem da Lua
Bueno escreveu:" Outros planetas obviamente também têm luas. Com campos gravitacionais mais fracos Mercúrio, Vênus e Plutão não têm. "
Plutão tem uma Lua chamada CARONTE.
O trecho, entre aspas, acima parece sugerir que MERCÚRIO, VÊNUS e PLUTÃO não tem LUAS porque eles são gravitacionalmente fracos. Isto não é correto, pois MARTE tem quase a METADE do tamanho de VÊNUS e tem duas luas chamadas FOBOS e DEIMOS.
Jonas, você concorda integralmente com o texto que você postou?
Achei interessante postar esse artigo, pois imaginava que somente havia três versões para explicar a origem desse satélite terrestre.
Note que o "objetivo científico" do projeto Apollo era exatamente explicar a origem da Lua.
Quanto à "concordância ao texto", gostei de suas críticas e concordo com elas.
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Conheça oito mistérios sobre a origem da Lua
" No entanto, no caso da Terra, que possui um tamanho similar, a sua lua tem um quarto do tamanho do planeta. Comparando este caso com o tamanho imenso de Júpiter ou Saturno que têm pequenos satélites (as luas de Júpiter têm um tamanho aproximado de 1/80 do planeta), em comparação a nossa Lua, aparenta ser uma ocorrência cósmica rara.
Outro detalhe interessante é a distância da Lua até a Terra, perto o suficiente para que a Lua tenha aparentemente o mesmo tamanho do Sol. Esta curiosa coincidência é mais aparente durante os eclipses solares em que a lua tapa totalmente o Sol.
Finalmente, com uma órbita quase perfeitamente circular, a Lua não se comporta como outros satélites que tendem a uma rota mais elíptica. "
TAMANHO DAS LUAS COMPARADAS AOS SEUS PLANETAS:
A Lua GANIMEDES não tem aproximadamente 1/80 do tamanho de JÚPITER. GANIMEDES mede aproximadamente 1/27 do tamanho de JÚPITER.
A Lua IO não tem aproximadamente 1/80 do tamanho de JÚPITER. IO mede aproximadamente 1/39 do tamanho de JÚPITER.
A Lua EUROPA não tem aproximadamente 1/80 do tamanho de JÚPITER. EUROPA mede aproximadamente 1/46 do tamanho de JÚPITER.
A Lua CALISTO não tem aproximadamente 1/80 do tamanho de JÚPITER. CALISTO mede aproximadamente 1/29 do tamanho de JÚPITER.
Outras Luas também são maiores que 1/80 do tamanho do planeta orbitado.
Por exemplo, TITÃ tem 1/23 do tamanho de SATURNO.
ARIEL, UMBRIEL, TITÂNIA e OBERON são maiores que 1/80 do tamanho de URANO.
TRITÃO é maior que 1/80 do tamanho de NETUNO.
DISTÂNCIA DAS LUAS COMPARADAS AOS SEUS PLANETAS:
As Luas, MÉTIS, ADRASTEIA, AMALTEIA e TEBE estão mais PRÓXIMAS de JÚPITER do que a LUA está da TERRA.
20 Luas de SATURNO estão mais PRÓXIMAS dele do que a LUA está da TERRA.
8 Luas de NETUNO estão mais PRÓXIMAS dele do que a LUA está da TERRA.
16 Luas de URANO estão mais PRÓXIMAS dele do que a LUA está da TERRA.
As 2 Luas de MARTE estão mais PRÓXIMAS dele do que a LUA está da TERRA.
EXCENTRICIDADE DAS ÓRBITAS LUNARES COMPARADAS:
O valor da EXCENTRICIDADE mostra se a órbita é mais ou menos elíptica comparada a outras órbitas. O valor quanto mais próximo de 0 indica que a órbita é mais próxima de ser circular.
EXCENTRICIDADE da LUA: 0,0549
Luas de MARTE:
EXCENTRICIDADE de FOBOS: 0,0151
EXCENTRICIDADE de DEIMOS: 0,0003
Luas de URANO:
17 órbitas são MENOS EXCÊNTRICAS comparadas à LUA.
Luas de SATURNO:
22 órbitas são MENOS EXCÊNTRICAS comparadas à LUA.
Luas de JÚPITER:
8 órbitas são MENOS EXCÊNTRICAS comparadas à LUA.
Luas de NETUNO:
8 órbitas são MENOS EXCÊNTRICAS comparadas à LUA.
Conclusão: A LUA é grande comparada à TERRA, a sua órbita é MAIS EXCÊNTRICA comparada à várias outras órbitas lunares, ou seja, muitas outras órbitas lunares são mais próximas de serem circular do que a órbita da LUA e muitas outras Luas são mais próximas de seus planetas do que a LUA é da TERRA.
Outro detalhe interessante é a distância da Lua até a Terra, perto o suficiente para que a Lua tenha aparentemente o mesmo tamanho do Sol. Esta curiosa coincidência é mais aparente durante os eclipses solares em que a lua tapa totalmente o Sol.
Finalmente, com uma órbita quase perfeitamente circular, a Lua não se comporta como outros satélites que tendem a uma rota mais elíptica. "
TAMANHO DAS LUAS COMPARADAS AOS SEUS PLANETAS:
A Lua GANIMEDES não tem aproximadamente 1/80 do tamanho de JÚPITER. GANIMEDES mede aproximadamente 1/27 do tamanho de JÚPITER.
A Lua IO não tem aproximadamente 1/80 do tamanho de JÚPITER. IO mede aproximadamente 1/39 do tamanho de JÚPITER.
A Lua EUROPA não tem aproximadamente 1/80 do tamanho de JÚPITER. EUROPA mede aproximadamente 1/46 do tamanho de JÚPITER.
A Lua CALISTO não tem aproximadamente 1/80 do tamanho de JÚPITER. CALISTO mede aproximadamente 1/29 do tamanho de JÚPITER.
Outras Luas também são maiores que 1/80 do tamanho do planeta orbitado.
Por exemplo, TITÃ tem 1/23 do tamanho de SATURNO.
ARIEL, UMBRIEL, TITÂNIA e OBERON são maiores que 1/80 do tamanho de URANO.
TRITÃO é maior que 1/80 do tamanho de NETUNO.
DISTÂNCIA DAS LUAS COMPARADAS AOS SEUS PLANETAS:
As Luas, MÉTIS, ADRASTEIA, AMALTEIA e TEBE estão mais PRÓXIMAS de JÚPITER do que a LUA está da TERRA.
20 Luas de SATURNO estão mais PRÓXIMAS dele do que a LUA está da TERRA.
8 Luas de NETUNO estão mais PRÓXIMAS dele do que a LUA está da TERRA.
16 Luas de URANO estão mais PRÓXIMAS dele do que a LUA está da TERRA.
As 2 Luas de MARTE estão mais PRÓXIMAS dele do que a LUA está da TERRA.
EXCENTRICIDADE DAS ÓRBITAS LUNARES COMPARADAS:
O valor da EXCENTRICIDADE mostra se a órbita é mais ou menos elíptica comparada a outras órbitas. O valor quanto mais próximo de 0 indica que a órbita é mais próxima de ser circular.
EXCENTRICIDADE da LUA: 0,0549
Luas de MARTE:
EXCENTRICIDADE de FOBOS: 0,0151
EXCENTRICIDADE de DEIMOS: 0,0003
Luas de URANO:
17 órbitas são MENOS EXCÊNTRICAS comparadas à LUA.
Luas de SATURNO:
22 órbitas são MENOS EXCÊNTRICAS comparadas à LUA.
Luas de JÚPITER:
8 órbitas são MENOS EXCÊNTRICAS comparadas à LUA.
Luas de NETUNO:
8 órbitas são MENOS EXCÊNTRICAS comparadas à LUA.
Conclusão: A LUA é grande comparada à TERRA, a sua órbita é MAIS EXCÊNTRICA comparada à várias outras órbitas lunares, ou seja, muitas outras órbitas lunares são mais próximas de serem circular do que a órbita da LUA e muitas outras Luas são mais próximas de seus planetas do que a LUA é da TERRA.
Bueno- Membro Regular
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Re: Conheça oito mistérios sobre a origem da Lua
" Contudo quando consideramos a profundidade destas crateras em comparação com o seu diâmetro, isso sugere que a Lua possui material extremamente resistente que previne uma penetração mais profunda. Inclusive crateras com mais de 290 km de diâmetro e que não ultrapassam as 6,5 km de profundidade. Se a Lua fosse meramente um pedaço de rocha homogêneo, estima-se que teoricamente deveriam existir crateras pelo menos quatro a cinco vezes mais profundas. "
As crateras na LUA não são profundas, comparadas às crateras na TERRA, porque a superfície da LUA é rica em TITÂNIO e seu interior é QUASE TOTALMENTE RÍGIDO, enquanto a superfície da TERRA é rica em SILÍCIO e ALUMÍNIO, que são menos resistentes que o TITÂNIO, e seu interior é PARCIALMENTE RÍGIDO.
O trecho, entre aspas, parece sugerir que as crateras na LUA não são profundas, comparadas às crateras na TERRA, porque a LUA não seria geologicamente homogênea. Isto não está correto, pois a TERRA não é geologicamente homogênea e apresenta crateras profundas.
As crateras na LUA não são profundas, comparadas às crateras na TERRA, porque a superfície da LUA é rica em TITÂNIO e seu interior é QUASE TOTALMENTE RÍGIDO, enquanto a superfície da TERRA é rica em SILÍCIO e ALUMÍNIO, que são menos resistentes que o TITÂNIO, e seu interior é PARCIALMENTE RÍGIDO.
O trecho, entre aspas, parece sugerir que as crateras na LUA não são profundas, comparadas às crateras na TERRA, porque a LUA não seria geologicamente homogênea. Isto não está correto, pois a TERRA não é geologicamente homogênea e apresenta crateras profundas.
Bueno- Membro Regular
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Re: Conheça oito mistérios sobre a origem da Lua
" O centro gravitacional da Lua está 6000 pés mais perto da Terra do que o seu centro geométrico. Com uma discrepância tão significativa, os cientistas continuam sem ser capazes de explicar como a Lua consegue manter-se na sua órbita perfeita sem vacilar. "
O trecho, entre aspas e em negrito, parece sugerir que a LUA deveria sair de sua órbita porque o seu centro de gravidade não equivale ao seu centro geométrico. Isto não é correto, pois outros astros, por não terem DENSIDADE homogênea, também não tem o centro gravitacional equivalente ao centro geométrico e continuam em suas órbitas.
" A Lua consegue manter-se na sua órbita perfeita sem vacilar. "
Isto não é correto, pois a LUA afasta-se da TERRA aproximadamente 3,74 cm por ano.
O trecho, entre aspas e em negrito, parece sugerir que a LUA deveria sair de sua órbita porque o seu centro de gravidade não equivale ao seu centro geométrico. Isto não é correto, pois outros astros, por não terem DENSIDADE homogênea, também não tem o centro gravitacional equivalente ao centro geométrico e continuam em suas órbitas.
" A Lua consegue manter-se na sua órbita perfeita sem vacilar. "
Isto não é correto, pois a LUA afasta-se da TERRA aproximadamente 3,74 cm por ano.
Última edição por Bueno em 26th julho 2016, 22:43, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Uma informação foi corrigida.)
Bueno- Membro Regular
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Re: Conheça oito mistérios sobre a origem da Lua
" Como se formaram os chamados oceanos lunares? Estas gigantescas extensões, que se acredita serem lava endurecida, surgiram a partir do interior da Lua, devido ao impacto de um meteorito. Enquanto esta teoria pode ser facilmente explicada no que diz respeito a um planeta quente ter um interior de lava, muitos afirmam que a Lua sempre foi um corpo frio. "
A LUA começou a surgir quando pedaços rochosos começaram a colidir e a fundir gerando CALOR.
Os pedaços rochosos que colidiram e fundiram posteriormente, formando uma camada em volta das rochas mais internas, preservaram temporariamente o CALOR destas rochas, e isto continuou até que a LUA surgisse.
As camadas mais internas da LUA podem ser frias HOJE, mas, certamente foram QUENTES no passado, ou seja, é incorreto afirmar que a LUA sempre foi fria.
A LUA começou a surgir quando pedaços rochosos começaram a colidir e a fundir gerando CALOR.
Os pedaços rochosos que colidiram e fundiram posteriormente, formando uma camada em volta das rochas mais internas, preservaram temporariamente o CALOR destas rochas, e isto continuou até que a LUA surgisse.
As camadas mais internas da LUA podem ser frias HOJE, mas, certamente foram QUENTES no passado, ou seja, é incorreto afirmar que a LUA sempre foi fria.
Bueno- Membro Regular
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Re: Conheça oito mistérios sobre a origem da Lua
" A tripulação da Apolo VIII notou que o seu módulo muitas vezes afundava bruscamente quando voaram perto das áreas oceânicas da Lua. Neste locais, a gravidade parece MISTERIOSAMENTE ter maior influência. "
Outros ASTROS, além da LUA, também não tem um CAMPO GRAVITACIONAL HOMOGÊNEO, pois as suas MASSAS não são distribuídas homogeneamente.
Algumas partes da LUA apresentam variações gravitacionais consideráveis pois elas são mais DENSAS comparadas à outras partes.
Outros ASTROS, além da LUA, também não tem um CAMPO GRAVITACIONAL HOMOGÊNEO, pois as suas MASSAS não são distribuídas homogeneamente.
Algumas partes da LUA apresentam variações gravitacionais consideráveis pois elas são mais DENSAS comparadas à outras partes.
Bueno- Membro Regular
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Re: Conheça oito mistérios sobre a origem da Lua
" No lado mais afastado da Lua (o lado que não pode ser visto da Terra) foram encontradas muitas crateras, montanhas e irregularidades geográficas. Contudo é na face visível da Lua que encontramos a grande maioria das zonas oceânicas. Por que é que 80 % das superfícies oceânicas podem ser encontradas no mesmo lado da Lua? "
O CENTRO GRAVITACIONAL LUNAR é deslocado no sentido do lado visível da Lua. A maioria dos ASTEROIDES, muito provavelmente, colidiram com este lado. COLISÕES em grandes quantidades provavelmente fundiram o local de impacto, que depois esfriou-se formando os MARES LUNARES.
O CENTRO GRAVITACIONAL LUNAR é deslocado no sentido do lado visível da Lua. A maioria dos ASTEROIDES, muito provavelmente, colidiram com este lado. COLISÕES em grandes quantidades provavelmente fundiram o local de impacto, que depois esfriou-se formando os MARES LUNARES.
Bueno- Membro Regular
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Re: Conheça oito mistérios sobre a origem da Lua
Bueno escreveu:" No lado mais afastado da Lua (o lado que não pode ser visto da Terra) foram encontradas muitas crateras, montanhas e irregularidades geográficas. Contudo é na face visível da Lua que encontramos a grande maioria das zonas oceânicas. Por que é que 80 % das superfícies oceânicas podem ser encontradas no mesmo lado da Lua? "
O CENTRO GRAVITACIONAL LUNAR é deslocado no sentido do lado visível da Lua. A maioria dos ASTEROIDES, muito provavelmente, colidiram com este lado. COLISÕES em grandes quantidades provavelmente fundiram o local de impacto, que depois esfriou-se formando os MARES LUNARES.
Parabéns, Bueno!
Boas explicações!
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
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