Motor Gravítico de Le Sage
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Motor Gravítico de Le Sage
Vamos considerar que o modelo gravitacional de Le Sage é correto.
Le Sage foi um dos primeiros cientistas a buscar uma explicação objetiva para a gravidade.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_gravitacional_de_Le_Sage
O professor José Carlos Borge vem aperfeiçoando o conceito através do modelo gravidade efeito ilha, o qual dá respostas muito boas para os problemas que envolvem a gravidade impulsiva.
Há uma trilha neste fórum sobre o assunto:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1956-gravidade-efeito-ilha
Há também um canal do professor Borge no Youtube, ao qual o assunto é discutido à exaustão:
https://www.youtube.com/channel/UC03wYNFCmXlvavyPtimDX_A
Baseados nos princípios desses modelos de gravidade impulsiva, imaginamos um motor gravítico, conforme as figuras que seguem o texto.
O motor é composto por um painel de várias células, semelhantes a um favo de mel.
Para simplificação, adotamos apenas dois pares de células, conforme figura abaixo:
- À esquerda vemos o conjunto em perspectiva;
- Na parte inferior, o conjunto é mostrado por baixo;
- À direita, vemos o conjunto em corte.
Tratam-se de dois cones ocos e dois tubos ocos ligados entre si. As cores dos tubos e cones tem efeito de realce. O material aplicado aos cones e tubos ocos são impermeáveis às partículas mundanas de Le Sage.
Por enquanto, esse material impermeável só existe na ficção científica .
O que pode acontecer com esse motor quando exposto aos ventos de partículas mundanas em algum lugar do espaço sideral?
Conforme figura acima, nossa "esperança" é de que as partículas que se chocam na ponta do cone sejam resvaladas, de modo a não transferir energia cinética ao cone pelo seu lado de fora.
Entretanto, as partículas que entram pela base do cone chocam-se ao fim do percurso e transferem energia cinética ao mesmo. A resultante das forças aplicadas ao cone aponta para cima.
A função dos tubos é reduzir os choques de partículas nas laterais dos cones.
Grosseiramente, esse motor funcionaria como um barco a vela que viaja contra ventos que vêm de todas as direções, através da técnica de bolinagem.
O que é navegação por bolinagem?
Dê um pulo nesses endereços:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bolina
https://www.infopedia.pt/$instrumentos-e-tecnicas-de-navegacao
Le Sage foi um dos primeiros cientistas a buscar uma explicação objetiva para a gravidade.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_gravitacional_de_Le_Sage
O professor José Carlos Borge vem aperfeiçoando o conceito através do modelo gravidade efeito ilha, o qual dá respostas muito boas para os problemas que envolvem a gravidade impulsiva.
Há uma trilha neste fórum sobre o assunto:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1956-gravidade-efeito-ilha
Há também um canal do professor Borge no Youtube, ao qual o assunto é discutido à exaustão:
https://www.youtube.com/channel/UC03wYNFCmXlvavyPtimDX_A
Baseados nos princípios desses modelos de gravidade impulsiva, imaginamos um motor gravítico, conforme as figuras que seguem o texto.
O motor é composto por um painel de várias células, semelhantes a um favo de mel.
Para simplificação, adotamos apenas dois pares de células, conforme figura abaixo:
- À esquerda vemos o conjunto em perspectiva;
- Na parte inferior, o conjunto é mostrado por baixo;
- À direita, vemos o conjunto em corte.
Tratam-se de dois cones ocos e dois tubos ocos ligados entre si. As cores dos tubos e cones tem efeito de realce. O material aplicado aos cones e tubos ocos são impermeáveis às partículas mundanas de Le Sage.
Por enquanto, esse material impermeável só existe na ficção científica .
O que pode acontecer com esse motor quando exposto aos ventos de partículas mundanas em algum lugar do espaço sideral?
Conforme figura acima, nossa "esperança" é de que as partículas que se chocam na ponta do cone sejam resvaladas, de modo a não transferir energia cinética ao cone pelo seu lado de fora.
Entretanto, as partículas que entram pela base do cone chocam-se ao fim do percurso e transferem energia cinética ao mesmo. A resultante das forças aplicadas ao cone aponta para cima.
A função dos tubos é reduzir os choques de partículas nas laterais dos cones.
Grosseiramente, esse motor funcionaria como um barco a vela que viaja contra ventos que vêm de todas as direções, através da técnica de bolinagem.
O que é navegação por bolinagem?
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https://www.infopedia.pt/$instrumentos-e-tecnicas-de-navegacao
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Motor Gravítico de Le Sage
O Motor de Blindagem Gravitacional
(Se Le Sage está correto, esse motor deve funcionar)
Alegação
Esta proposta tem pelo menos um século de idade. Simplicidade clássica! Uma roda tem rolamentos sem atrito. Agora apenas coloque uma blindagem de gravidade debaixo de um lado, fazendo esse lado mais leve e isto iniciará e manterá rotação. De fato, é melhor que você extraia energia continuamente dele, ou passará a girar tão rápido que se despedaçará.
Críticos serão rápidos em observar que se imaginarmos uma rotação virtual por um ângulo pequeno, a roda é fisicamente igual a antes. A porção pequena embaixo que estava no campo gravitacional fica leve sobre a blindagem de gravidade, mas ao mesmo tempo um segmento igual da roda passa da condição sem peso ao campo gravitacional. Eles argumentam então que nada mudou, e não há nenhuma razão pela qual deveria haver tal movimento. Esta é uma ótima aplicação do princípio de Stevin de trabalho virtual.
O inventor argumenta assim: Remova a blindagem de gravidade. Imagine uma meia-roda equivalente. Ela giraria sob a ação de gravidade e então continuaria balançando como um pêndulo. Você dificilmente pode negar que se uma metade da roda subitamente não tivesse nenhuma força gravitacional sobre ela, a outra se moveria devido ao torque desequilibrado.
Isto sugere um design melhor. Não use uma roda. Use um peso desequilibrado como no MGS (veja item anterior). Comece o dispositivo com o peso ao topo. Dê a ele um pequeno empurrão para o lado sem blindagem (shield), e ele cairá, ganhando energia cinética. Esta energia cinética embaixo permanece inalterada durante seu movimento para cima sobre a blindagem, e ainda está lá quando o peso alcança o topo, levando-o ao lado sem blindagem onde apanha ainda mais energia, e assim por diante eternamente. O que previne isso?
Comentários
Sempre há a possibilidade de que você possa supor alguma parte do dispositivo que seja fisicamente impossível. Se alguém concede essa possibilidade muito facilmente, muito tempo pode ser desperdiçado analisando as outras partes do dispositivo. Aqui a parte suspeita é a blindagem de gravidade. Podemos simples e conclusivamente mostrar que tal blindagem de gravidade é ou não é possível? Podemos mostrar que é sua própria existência violaria alguma lei fundamental?
Este dispositivo é unidirecional. O princípio de Stevin demole a versão com uma roda uniforme, já que os estados inicial e final do sistema e ambiente são idênticos. Então não poderia se mover por si mesma. Assim, por que nós pensamos erradamente que deveria girar por si só? O princípio de Stevin não desacredita tão facilmente a versão de peso excêntrico, porém, já que o peso pareceria ter maior velocidade ao término de cada ciclo.
Fonte:
http://web.archive.org/web/20181019083918/http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/25_MP_16.asp
(Se Le Sage está correto, esse motor deve funcionar)
Alegação
Esta proposta tem pelo menos um século de idade. Simplicidade clássica! Uma roda tem rolamentos sem atrito. Agora apenas coloque uma blindagem de gravidade debaixo de um lado, fazendo esse lado mais leve e isto iniciará e manterá rotação. De fato, é melhor que você extraia energia continuamente dele, ou passará a girar tão rápido que se despedaçará.
Críticos serão rápidos em observar que se imaginarmos uma rotação virtual por um ângulo pequeno, a roda é fisicamente igual a antes. A porção pequena embaixo que estava no campo gravitacional fica leve sobre a blindagem de gravidade, mas ao mesmo tempo um segmento igual da roda passa da condição sem peso ao campo gravitacional. Eles argumentam então que nada mudou, e não há nenhuma razão pela qual deveria haver tal movimento. Esta é uma ótima aplicação do princípio de Stevin de trabalho virtual.
O inventor argumenta assim: Remova a blindagem de gravidade. Imagine uma meia-roda equivalente. Ela giraria sob a ação de gravidade e então continuaria balançando como um pêndulo. Você dificilmente pode negar que se uma metade da roda subitamente não tivesse nenhuma força gravitacional sobre ela, a outra se moveria devido ao torque desequilibrado.
Isto sugere um design melhor. Não use uma roda. Use um peso desequilibrado como no MGS (veja item anterior). Comece o dispositivo com o peso ao topo. Dê a ele um pequeno empurrão para o lado sem blindagem (shield), e ele cairá, ganhando energia cinética. Esta energia cinética embaixo permanece inalterada durante seu movimento para cima sobre a blindagem, e ainda está lá quando o peso alcança o topo, levando-o ao lado sem blindagem onde apanha ainda mais energia, e assim por diante eternamente. O que previne isso?
Comentários
Sempre há a possibilidade de que você possa supor alguma parte do dispositivo que seja fisicamente impossível. Se alguém concede essa possibilidade muito facilmente, muito tempo pode ser desperdiçado analisando as outras partes do dispositivo. Aqui a parte suspeita é a blindagem de gravidade. Podemos simples e conclusivamente mostrar que tal blindagem de gravidade é ou não é possível? Podemos mostrar que é sua própria existência violaria alguma lei fundamental?
Este dispositivo é unidirecional. O princípio de Stevin demole a versão com uma roda uniforme, já que os estados inicial e final do sistema e ambiente são idênticos. Então não poderia se mover por si mesma. Assim, por que nós pensamos erradamente que deveria girar por si só? O princípio de Stevin não desacredita tão facilmente a versão de peso excêntrico, porém, já que o peso pareceria ter maior velocidade ao término de cada ciclo.
Fonte:
http://web.archive.org/web/20181019083918/http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/25_MP_16.asp
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
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