Governo Português aprova sede em Braga do Laboratório Internacional de Nanotecnologia
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Governo Português aprova sede em Braga do Laboratório Internacional de Nanotecnologia
José Rivas vai dirigir o Laboratório
O Governo aprovou hoje uma proposta de resolução sobre o acordo alcançado com o executivo espanhol para instalar em Braga a sede do Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia.
A criação do Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia é um dos principais projectos de cooperação científica entre os governos ibéricos liderados por José Sócrates e José Luís Zapatero.
O acordo alcançado na última cimeira ibérica pretende regular a relação entre o laboratório e Portugal, enquanto Estado sede, "concedendo as condições necessárias para o seu pleno funcionamento de forma eficiente e independente".
Outro objectivo, de acordo com o comunicado do Conselho de Ministros, é tornar o laboratório "atractivo para investigadores à escala internacional".
"O laboratório tem como instrumento constitutivo o Estatuto Internacional do Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia, assinado em Badajoz, a 25 de Novembro de 2006, durante a XXII Cimeira Luso Espanhola", refere o comunicado do Conselho de Ministros.
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Re: Governo Português aprova sede em Braga do Laboratório Internacional de Nanotecnologia
A construção do INL arranca amanhã em Braga.
José Rivas e Mesquita Machado analisam plano do INL
A construção do Instituto Internacional Ibérico de Nanotecnologia (INL) arranca amanhã, em Braga. De acordo com o presidente da Comissão Instaladora, a primeira fase da empreitada, que compreende os corpos principais deste instituto, deverá estar concluída até final do próximo ano. José Rivas Rey transmitiu estas informações aos presidente e vice-presidente da Câmara Municipal de Braga, com quem esteve reunido no final da manhã de hoje nos Paços do Concelho bracarenses.
Esta é a maquete do futuro Instituto Internacional Ibérico de Nanotecnologia
Ocupando um espaço com 47 000 metros quadrados disponibilizado pelo Município de Braga nas imediações do “campus” da Universidade do Minho, o INL divide-se nos espaços científicos de “Micro e Nanofabricação Central”, “Laboratório Central de Microscopia com Sonda de Varrimento”, “Recursos Centrais de Biologia e Bioquímica” e “Laboratório Central de Caracterização Estrutural e Interface”.
Propondo-se alojar 200 investigadores de topo, «cuidadosa e ambiciosamente recrutados por todo o mundo, para trabalhar na linha da frente do conhecimento», com a intenção de assim ver reconhecida «uma elevada reputação e um nível internacional de excelência», vai privilegiar as nanotecnologias com aplicação em diversas áreas, segundo uma abordagem multidisciplinar e transversal.
Assumindo como objectivo a cooperação internacional com os vários pólos de investigação mundiais, privilegiando embora as parcerias europeias e com países da América do Norte, América Latina e alguns Estados da Ásia, o INL tem um Conselho Científico Internacional onde pontuam referências como Roberto Caciuffo, Thomas Jovin, Emílio Mendez, Christopher Murray, o português Aristides Requicha, Mihail Roco e Heinrich Rohrer.
Segundo Mesquita Machado, presidente da autarquia p Município de Braga vai continuar a disponibilizar «todo o apoio que esteja ao seu alcance e no seu âmbito de competências» para que o INL «comece a fazer o mais depressa possível aquilo para que foi criado».
Na reunião de hoje participaram também Paulo Freitas, vice-presidente da Comissão Instaladora, Alexandro Pan, director de Operações, Armando Manso, “Project Manager”, do LNEC e Cristina Padilha, arquitecta.
José Rivas e Mesquita Machado analisam plano do INL
A construção do Instituto Internacional Ibérico de Nanotecnologia (INL) arranca amanhã, em Braga. De acordo com o presidente da Comissão Instaladora, a primeira fase da empreitada, que compreende os corpos principais deste instituto, deverá estar concluída até final do próximo ano. José Rivas Rey transmitiu estas informações aos presidente e vice-presidente da Câmara Municipal de Braga, com quem esteve reunido no final da manhã de hoje nos Paços do Concelho bracarenses.
Esta é a maquete do futuro Instituto Internacional Ibérico de Nanotecnologia
Ocupando um espaço com 47 000 metros quadrados disponibilizado pelo Município de Braga nas imediações do “campus” da Universidade do Minho, o INL divide-se nos espaços científicos de “Micro e Nanofabricação Central”, “Laboratório Central de Microscopia com Sonda de Varrimento”, “Recursos Centrais de Biologia e Bioquímica” e “Laboratório Central de Caracterização Estrutural e Interface”.
Propondo-se alojar 200 investigadores de topo, «cuidadosa e ambiciosamente recrutados por todo o mundo, para trabalhar na linha da frente do conhecimento», com a intenção de assim ver reconhecida «uma elevada reputação e um nível internacional de excelência», vai privilegiar as nanotecnologias com aplicação em diversas áreas, segundo uma abordagem multidisciplinar e transversal.
Assumindo como objectivo a cooperação internacional com os vários pólos de investigação mundiais, privilegiando embora as parcerias europeias e com países da América do Norte, América Latina e alguns Estados da Ásia, o INL tem um Conselho Científico Internacional onde pontuam referências como Roberto Caciuffo, Thomas Jovin, Emílio Mendez, Christopher Murray, o português Aristides Requicha, Mihail Roco e Heinrich Rohrer.
Segundo Mesquita Machado, presidente da autarquia p Município de Braga vai continuar a disponibilizar «todo o apoio que esteja ao seu alcance e no seu âmbito de competências» para que o INL «comece a fazer o mais depressa possível aquilo para que foi criado».
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