O tempo não existe. Ao menos para a matemática
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O tempo não existe. Ao menos para a matemática
O gráfico abaixo, usado em aulas de trigonometria demonstra as projeções de um vetor girante, nos eixos vertical (seno) e horizontal (cosseno):
Matematicamente, esse gráfico estará correto se considerarmos que trata-se de um arranjo geométrico atemporal.
Para construirmos um gráfico senoidal resultante de um movimento real, por exemplo, poderemos obter esse gráfico um arranjo entre uma mola e um peso (massa), conforme a figura abaixo:
Observemos agora três gráficos resultantes de movimentos de um lápis sobre uma folha de papel:
Na parte superior da figura, observamos o resultado gráfico originado da composição de dois movimentos do lápis: um movimento vertical oscilante no eixo Y e um movimento contínuo no eixo X. Essa situação assemelha-se ao caso do sistema mola-massa, apresentado anteriormente.
No entanto, nas partes mediana e inferior da figura, não conseguimos reconstituir o gráfico de onda senoidal, somando um movimento circular ao um movimento linear, conforme proposto pelo gráfico trigonométrico, apresentado na primeira figura.
Logo, a questão da existência do tempo não é um assunto para ser tratado pela Matemática.
Matematicamente, esse gráfico estará correto se considerarmos que trata-se de um arranjo geométrico atemporal.
Para construirmos um gráfico senoidal resultante de um movimento real, por exemplo, poderemos obter esse gráfico um arranjo entre uma mola e um peso (massa), conforme a figura abaixo:
Observemos agora três gráficos resultantes de movimentos de um lápis sobre uma folha de papel:
Na parte superior da figura, observamos o resultado gráfico originado da composição de dois movimentos do lápis: um movimento vertical oscilante no eixo Y e um movimento contínuo no eixo X. Essa situação assemelha-se ao caso do sistema mola-massa, apresentado anteriormente.
No entanto, nas partes mediana e inferior da figura, não conseguimos reconstituir o gráfico de onda senoidal, somando um movimento circular ao um movimento linear, conforme proposto pelo gráfico trigonométrico, apresentado na primeira figura.
Logo, a questão da existência do tempo não é um assunto para ser tratado pela Matemática.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 2nd maio 2020, 11:15, editado 6 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: O tempo não existe. Ao menos para a matemática
Isto está errado:
A base de tempo (eixo x, horizontal) não é constante.
Isto está correto:
A base de tempo (eixo x, horizontal) é constante.
Função Ciclóide Verdadeira:
A base de tempo (eixo x, horizontal) não é constante.
Isto está correto:
A base de tempo (eixo x, horizontal) é constante.
Função Ciclóide Verdadeira:
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: O tempo não existe. Ao menos para a matemática
Fotos restituídas e texto revisado.
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: O tempo não existe. Ao menos para a matemática
Ao passar o cartão perfurado através da mola, ou passar a mola através do cartão, no sentido indicado na figura, a mola irá tangenciar o cartão (e vice-versa) em modo progressivo.
Quando a mola entrar em movimento linear uniforme em relação ao cartão, o ponto de tangencia entre a mola e o cartão e descreverá um movimento circular uniforme.
Observem a figura abaixo:
A mola vista em perfil descreve um movimento cicloidal.
Percebam que será possível descrever a projeção da mola num plano, desde que se empregue dois vetores girantes defasados de 90 graus.
Conseguimos decompor as três dimensões, isto é: largura, altura e comprimento (espaço-tempo) em apenas duas dimensões?
Infelizmente, não. A projeção da mola no plano perde uma dimensão.
Note ainda que somente será possível deduzir o tempo de sobe-e-desce da dupla cicloide, se a figura da mola projetada no plano for analisada com nossos olhos em movimento.
Quando a mola entrar em movimento linear uniforme em relação ao cartão, o ponto de tangencia entre a mola e o cartão e descreverá um movimento circular uniforme.
Observem a figura abaixo:
A mola vista em perfil descreve um movimento cicloidal.
Percebam que será possível descrever a projeção da mola num plano, desde que se empregue dois vetores girantes defasados de 90 graus.
Conseguimos decompor as três dimensões, isto é: largura, altura e comprimento (espaço-tempo) em apenas duas dimensões?
Infelizmente, não. A projeção da mola no plano perde uma dimensão.
Note ainda que somente será possível deduzir o tempo de sobe-e-desce da dupla cicloide, se a figura da mola projetada no plano for analisada com nossos olhos em movimento.
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
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