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Gravidade Ficcional

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Gravidade Ficcional - Página 14 Empty Re: Gravidade Ficcional

Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 9th novembro 2022, 12:20

Abaixo, duas citações do colega Policarpo Ulianov, extraídas de velhas publicações do Fórum de Física do IFUFF, por ocasião do incidente dos neutrinos no experimento OPERA:


O documento de Cahill, citado na postagem anterior:


Caro Jonas

São bem interessantes estes exemplo de medição de rotação da Terra usando sinais luminosos. Creio que isto também se enquadra no fenômeno de “anisotropia da velocidade da luz” citado no artigo de R. T. Cahill.

Quanto à detecção de ondas gravitacionais proposta por Cahill isto é algo que inicialmente também fiquei na duvida, mas depois fiz uma analogia de iteração de campos gravitacionais, com um surfista “pegando onda” e observei que se de fato a explicação mais geral de Cahill para o Efeito Witte é verdadeira variações menores poderiam estar ligadas a ondas gravitacionais...

Acredito que esta historia de Witte tem uma grande lição, quanto ao estado atual de “fechamento” da física moderna e que deve ser amplamente divulgada !

O experimento de Witte visava comparar seis relógios atômicos de césio e verificar o quanto uma atrasava em relação ao outro, o que pode ser facilmente obtido verificando o atraso de fase entre sinais gerados com base no clock de cada relógio (Witte usou sinais de 5Mhz que também se comportam como sinais de RF podendo ser transmitidos por meio de um cabo coaxial). Para relógios posicionados lado a lado este teste é banal e mostra apenas desvios aleatórios. Por outro lado para relógios afastados é preciso utilizar um canal de comunicação, como no experimento de Witte onde foi utilizado um cabo coaxial de 1,5km de extensão.

No experimento de Witte dados coletados em 177 dias 12horas e 28 minutos mostram claramente uma variação de atraso relacionada com o dia sideral, com erro máximo de apenas 25 segundos...

Por aparentemente contradizerem a TRR de Einstein os dados de Witte, não foram aceitos para publicação e Witte perdeu o emprego, entrou em profunda depressão e morreu...

Aparentemente ninguém mais detectou o efeito Witte até que em 2006 Cahill confirmasse este experimento, ligando o mesmo á mais alguns experimentos importantes que foram “desacreditados” pela física moderna como o interferômetro de Miller (1925) e também um experimento para medição de velocidade de propagação em cabos coaxiais realizado em 1981 por Torr e Kolen...

Neste contexto eu faço as seguintes perguntas:

1 – Será realmente possível que os físicos entendam o que ocorre quando ligamos dois relógios sincronizados por meio de um canal de comunicação, se não reconhecem o efeito Witte?

2- Se um cabo coaxial for usado para ligar os 2 relógios atômicos do OPERA o efeito Witte será novamente observado?

3 – E possível para os físicos prever o comportamento dos relógios do OPERA sem ter realizado experimentos semelhantes ao de Witte?

4 – E possível para os físicos avaliar o comportamento dos relógios do OPERA sem considerar o efeito Witte?
Creio que a repulsa por qual quer coisa que pareça contradizer a TRR tapou os olhos de varias gerações de físicos e a historia de Witte mostra bem isto! Por sorte o OPERA foi realizado por uma equipe muito grande pois se fosse uma pessoa sozinha teria tido o mesmo destino de Witte...

fonte:
http://www.orgonelab.org/EtherDrift/CahillDeWitte2006.pdf


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 19th novembro 2022, 09:05, editado 2 vez(es)

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Gravidade Ficcional - Página 14 Empty Re: Gravidade Ficcional

Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 11th novembro 2022, 13:23

Relógios são Acelerômetros


Altitudes
Duque de Caxias, RJ Brazil = 7 m
São Carlos, SP Brazil = 856 m


Aceleração da Gravidade obtidas a partir de fert (fator de expansão radial terrestre)

Raio da Terra = 6.378.100 m
g = 9,80665 m / s^2

fert = [6.378.1000 m + (9,80665/2) m/s^2] / 6.378.1000 m

Altitude Duque de Caxias, RJ Brazil = 7 m
Raio da Terra (Duque de Caxias, RJ) = 6 378.00 m + 7 m = 6.378.007 m
Aceleração Gravitacional em Duque de Caixas = g = 9,806 668 302 138 754 170 342 256 825 644 m/s^2

Altitude de São Carlos, RJ Brazil = 856 m
Raio da Terra (São Carlos, RJ) = 6.378.000 m + 856 m = 6.378.856 m
Aceleração Gravitacional em São Carlos = g =  9,807 973 703 871 382 529 372 063 562 458 m/s^2


Fórmula do Tempo, obtida a partir do Período do Pêndulo

O pêndulo simples realiza um movimento classificado como periódico, pois se repete nos mesmos intervalos de tempo e pode ser calculado através do período (T).

T = 2 pi sqr (L/g)

Onde,

T é o período, em segundos (s).
L é o comprimento do fio, em metros (m) = 0,248 405 346 391 532 926 582 530 134 471 420 m
g é a aceleração da gravidade, em (m/s2).

Logo, 2 pi sqr (L/g) = 1 segundo

Faço a previsão de que o desvio de contagem, do mesmo relógio atômico, instalado em São Carlos e depois levado para o Instituto de Metrologia de Duque de Caxias, é a seguinte:

Condição CNPT - Condição Normal de Pressão e Temperatura

Duque de Caxias, RJ
Tdc = 2 pi sqr (0,248 405 346 391 532 926 582 530 134 471 420 m / 9,806 668 302 138 754 170 342 256 825 644 m/s^2 =
Tdc = 0,999 999 066 851 925 159 661 525 421 673 980 s

São Carlos, SP
Tsc = 2 pi sqr (0,248 405 346 391 532 926 582 530 134 471 420 m / 9,807 973 703 871 382 529 372 063 562 458 m/s^2) =
Tsc =  0,999 932 516 716 663 462 769 021 874 682 120 s

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 13th novembro 2022, 16:23

Jonas Paulo Negreiros escreveu:Relógios são Acelerômetros


Altitudes
Duque de Caxias, RJ Brazil = 7 m
São Carlos, SP Brazil = 856 m


Aceleração da Gravidade obtidas a partir de fert (fator de expansão radial terrestre)

Raio da Terra = 6.378.100 m
g = 9,80665 m / s^2

fert = [6.378.1000 m + (9,80665/2) m/s^2] / 6.378.1000 m

Altitude Duque de Caxias, RJ Brazil = 7 m
Raio da Terra (Duque de Caxias, RJ) = 6 378.00 m + 7 m = 6.378.007 m
Aceleração Gravitacional em Duque de Caixas = g = 9,806 668 302 138 754 170 342 256 825 644 m/s^2

Altitude de São Carlos, RJ Brazil = 856 m
Raio da Terra (São Carlos, RJ) = 6.378.000 m + 856 m = 6.378.856 m
Aceleração Gravitacional em São Carlos = g =  9,807 973 703 871 382 529 372 063 562 458 m/s^2


Fórmula do Tempo, obtida a partir do Período do Pêndulo

O pêndulo simples realiza um movimento classificado como periódico, pois se repete nos mesmos intervalos de tempo e pode ser calculado através do período (T).

T = 2 pi sqr (L/g)

Onde,

T é o período, em segundos (s).
L é o comprimento do fio, em metros (m) = 0,248 405 346 391 532 926 582 530 134 471 420 m
g é a aceleração da gravidade, em (m/s2).

Logo, 2 pi sqr (L/g) = 1 segundo

Faço a previsão de que o desvio de contagem, do mesmo relógio atômico, instalado em São Carlos e depois levado para o Instituto de Metrologia de Duque de Caxias, é a seguinte:

Condição CNPT - Condição Normal de Pressão e Temperatura

Duque de Caxias, RJ
Tdc = 2 pi sqr (0,248 405 346 391 532 926 582 530 134 471 420 m / 9,806 668 302 138 754 170 342 256 825 644 m/s^2 =
Tdc = 0,999 999 066 851 925 159 661 525 421 673 980 s

São Carlos, SP
Tsc = 2 pi sqr (0,248 405 346 391 532 926 582 530 134 471 420 m / 9,807 973 703 871 382 529 372 063 562 458 m/s^2) =
Tsc =  0,999 932 516 716 663 462 769 021 874 682 120 s

As previsões acima, valem para um relógio de pêndulo, não para um relógio atômico Embarassed ...

O relógio atômico de Duque de Caxias tem um desvio de 5 ns, enquanto os relógios primários do PTB da Alemanha, NIST dos EUA, entre outros, é de 1 ns. Logo é esta incerteza que varia em relação a altitude, a saber:

0,999 999 066 851 925 159 661 525 421 673 980 x 5,0 ns = 4,9999953342596257983076271083699 ns

Ou seja, se o relógio de Duque de Caxias fosse instalado ao nivel do mar, o desvio cairia para:

4,9999953342596257983076271083699 ns



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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 19th novembro 2022, 09:11

Jonas Paulo Negreiros escreveu:
Jonas Paulo Negreiros escreveu:O tempo de vida do múon é um grande desafio a ser resolvido pelo modelo gravitacional ficcional.

Se os experimentos relativistas estão corretos, para obter os mesmos resultados relativistas, a velocidade de expansão do raio da Terra teria de ser absurdamente alta.

Deem uma olhada nos prós e contras da polêmica da vida média dos múons na trilha abaixo:

https://fisica2100.forumeiros.com/t2081-o-tempo-de-vida-do-muon

Das observações mais engraçadas, cito esta:

"Medir a vida média de um múon aqui na Terra através câmara de vapor de alcool é a mesma coisa que estimar a vida média de um motorista depois que trombou o seu carro contra um muro."

Trágico e Cômico Sad ...


No contexto relativista, segue a pergunta:
Qual é a velocidade da gravidade?

No contexto da gravidade ficcional, segue a pergunta:

Qual é a velocidade instantânea da expansão radial?

É "sabido" que a velocidade da expansão radial terrestre cresce exponencialmente com o passar do tempo.
Esta é uma conclusão baseada numa "teoria sabonete", isto é: não dá para provar nem para negar...

... pois todas as réguas crescem em paridade com a expansão radial terrestre de modo que até o comprimento de uma onda eletromagnética se enquadra nessa situação.

MAS...

Se a velocidade de expansão do raio terrestre encontra-se, em tempo zero de cronometragem, na velocidade da luz?

Gravidade Ficcional - Página 14 Vidade10

Com "certeza" o trajeto do muon será reduzido quase à metade. O tempo de percurso do múon será reduzido quase à metade. Tempo suficiente para um múon chegar "vivo" ao solo terrestre?

Problema resolvido  Rolling Eyes ?

NOTA IMPORTANTÍSSIMA

Citamos uma página da Universidade de Campinas:

Gravidade Ficcional - Página 14 Zerome10

Esta é a conclusão do cálculo de meia vida de um múon. Notem como o autor é cuidadoso. Ele fala na "validade" da TRR, não "prova". O que chama à atenção do resultado é o número 0,634.

https://www.ifi.unicamp.br/~fauth/2RelatividadeEspecial/2Avidadomuon/Avidadomuon.html

O número 0,63... é o tempo que aparece na carga de um circuito elétrico Resistência- Capacitância RC.

Gravidade Ficcional - Página 14 Rc10

O número 0,632 120 558..., derivado da constante matemáticae, que é a base dos logaritmos naturais, é bem definido na eletrotécnica, enquanto o número 0,634 é obtido através e experimentos com múons e estatística.

e=2,718 281 828 459 045...
e^(-1) = 0,367879441...

1 - e^(-1) =  0,632 120 558...

O universo é elétrico? Estaria o "bom velhinho" com a razão  affraid ?


Analogia do Circuito RC

Gravidade Ficcional - Página 14 Vidade10

"C" seria a capacitância formada entre o múon e a terra. "R" seria a resistência do ar na atmosfera.

Gravidade Ficcional - Página 14 Rc10
A energia "potencial" V0 entre ambos seria a expansão radial da Terra e do múon.

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 25th dezembro 2022, 10:39

Jonas Paulo Negreiros escreveu:A ação gravitacional da Lua e Sol sobre as marés na Terra

Abaixo, Terra em laranja, oceanos em azul, Lua em cinza e Sol em amarelo.

Gravidade Ficcional - Página 14 250px-Mares.svg

fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mar%C3%A9

A figura acima representa (de forma exagerada) as marés sob influência gravitacional da Lua e do Sol.

Notar a sequência:

À esquerda (A), desprezada qualquer ação gravitacional exterior, a camada de água dos oceanos que encobrem a superfície terrestre teria de ser uniforme;

No centro da figura (B), sob a ação gravitacional da Lua, a maré sobe em direção à Lua. Notar que a maré também sobe do lado oposto da Terra;

A explicação dada para esse fenômeno é que não somente os oceanos, mas também a Terra é atraída pela Lua. Por razões inerciais e gravitacionais, a Terra segue em direção a Lua e as águas oceânicas do lado oposto à Lua não acompanham o movimento da Terra, de modo a acumularem-se desse lado. Noventa graus à esquerda e direita em direção à Lua, as marés diminuem. Notar que, pela concepção gravitacional newtoniana, a Lua também é atraída pela Terra.

Por último, à direita (C), quando o Sol e a Lua se alinham, o efeito de marés é ampliado.

No meu entendimento, a teoria gravitacional clássica não me convenceu por que as marés aparecem em pontos diametralmente opostos no globo terrestre.

Antes de mais nada, pessoal, não se esqueçam que o modelo de gravidade ficcional admite uma Terra Globo em expansão acelerada. Nessa condição, a gravidade não existe. A gravidade é apenas uma reação inercial à expansão radial terrestre.

A expansão radial terrestre deve manter a velocidade de crescimento do raio da Terra na taxa de aceleração de 9,8 m/s^2, prevista no modelo gravitacional de Newton.

É sabido que a aceleração newtoniana na Terra diminui com a passagem da Lua, ou diminui mais ainda com a passagem do Sol e Lua combinados.

Logo, no modelo inercial, a aceleração da expansão do raio da Terra deveria reduzir-se igualmente aos valores newtonianos.

Muito bem. E se a Terra "respirar"? (*1)

Gravidade Ficcional - Página 14 Fases_11

Imagine dois ciclos de expansão radial que vão um pouco acima da média geral, calculada previamente.

Nota:
A indicação "N" no centro do desenho diz respeito ao núcleo da Terra. Não confundir com o polo norte terrestre .


A aceleração da expansão radial máxima ocorreria à uma defasagem de 90 graus em relação a orbita Lunar, de modo a "expulsar" um grande volume de água oceânica nos pontos de maior crescimento radial

Bem, a coisa se complica quando a Lua e o Sol se alinham. Como explicar o aumento das marés nessa condição?

Essa questão, por ora, ficará em aberto.

O modelo de expansão radial terrestre põe em xeque muitos conceitos consagrados pela cosmologia moderna.

Mas também podemos dizer que a cosmologia moderna põe vários conceitos do modelo de expansão radial em xeque.
Gravidade Ficcional - Página 14 Par10
(*1) Não somente a Terra teria variações de velocidade na marcha da expansão, isto é: respiração, mas o resto do cosmos também.

Quem observa a deformação da forma da Terra, necessária para demonstração da gravidade radial, assusta-se. Note que isso se faz necessário para compreender o funcionamento do modelo.

Gravidade Ficcional - Página 14 Fases_11

Quanto representa uma variação de  -/+ 25 m do raio da Terra, suficiente para provocar marés intensas?

Vamos aos cálculos!  

50 m /6.300.000 m * 100 / 2  =  -/+ 0,000 398 %. Uma mixaria!

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 8th janeiro 2023, 15:57

Saibam os senhores que esta trilha "Gravidade Ficcional", baseada em longas discussões da hipótese da expansão radial terrestre, tanto no Fórum Fisica2100 como no antigo Fórum do IFUFF, intitulada "Gravidade: Ação ou Reação?", na qual fazemos um paralelo entre a expansão cósmica e a expansão do raio da própria Terra, como uma justificação física para a ação do fenômeno da gravidade.

Faço, pela primeira vez, um paralelo baseado em números obtidos na Rede.
O resultado é intrigante!

Expansão Cósmica

Constante de Hubble (2020)
73 km/s / Mpc

1 megaparsec = 30.856.775.814.913.673.000.000 m

fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Hubble


Em primeiro lugar, vamos entender essa relação

Constante de Hubble = aumento de velocidade / distância

Então a constante de Hubble, dada em unidades é igual a:

73.000 m/s / 30.856.775.814.913.673.000.000 m =

Constante de Hubble = 2,365 768 881 294 386 450 796 965 758 722 700 e-18 m^2 /s

Note que o resultado é igual a taxa de crescimento da área (de um cosmos esférico?) em função do tempo!


Se aplicarmos o valor obtido em taxa linear, teremos

sqr 2,365 768 881 294 386 450 796 965 758 722 700 e-18 m^2 /s

= 1,5381056144798335826653856461606e-9 m/s

Note que não extraímos a raiz quadrada do tempo, pois este é o mesmo para a expansão da área do volume esfério e do raio esférico!


Some-se ao valor resultante +1 (mais um), a fim de obter o fator de expansão radial cósmica de Hubble para a Terra.

1,5381056144798335826653856461606e-9 + 1 =

1,0000000015381056144798335826654


Utilize esse fator aplicado ao raio da Terra:

Raio da Terra = 6.378.100 metros

1,0000000015381056144798335826654 * 6.378.100 m =

6.378.100,0098101914197138265735981

subtraia o valor obtido ao raio original da Terra:

6.378.100,0098101914197138265735981 m - 6.378.100 m

0,00981019141971382657359809618978 m

Vocês já viram este número em algum lugar?

g = 9,80665 m / s^2

Considerando-se algum erro de potência fornecido pela rede, além dos limites de precisão da calculadora empregada, podemos reconhecer que estamos diante um resultado muito interessante!

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 9th janeiro 2023, 05:18

Onde estará o erro?

Note que o resultado é igual a taxa de crescimento da área (de um cosmos esférico?) em função do tempo! Uma taxa que representa um cosmos esférico ou da observação de um astro (disco) em duas dimensões?

Qual é o ângulo de observação correto?

Gravidade Ficcional - Página 14 Angjp10

Notar que as observações astronômicas e medições de distâncias são feitas em graus...

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 16th janeiro 2023, 14:26



Vídeo muito interessante!
Como e possível a aceleração da gravidade sem a correspondente velocidade da gravidade? Esse é o melhor indício que a gravidade não é ação, mas reação. Não é o atleta que está caindo, mas o chão que está subindo.

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Mensagem por Éon 16th janeiro 2023, 18:08

Jonas Paulo Negreiros escreveu:

Vídeo muito interessante!
Como e possível a aceleração da gravidade sem a correspondente velocidade da gravidade? Esse é o melhor indício  que a gravidade não é ação, mas reação. Não é o atleta que está caindo, mas o chão que está subindo.
Hahahahahahahahaha...o chão que está subindo????...kkkkkkkkkkkk
Fui!!! Foi bom ter participado do fórum! Abraços.

Éon
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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 16th janeiro 2023, 20:31

Éon escreveu:
Jonas Paulo Negreiros escreveu:

Vídeo muito interessante!
Como e possível a aceleração da gravidade sem a correspondente velocidade da gravidade? Esse é o melhor indício  que a gravidade não é ação, mas reação. Não é o atleta que está caindo, mas o chão que está subindo.
Hahahahahahahahaha...o chão que está subindo????...kkkkkkkkkkkk

Fui!!! Foi bom ter participado do fórum! Abraços.
Que pena, Eon...

Você percebeu que está postagem faz parte da secção de ficção científica?

Para efeitos relativisticos, apesar da loucura, o chão pode estar subindo, sem problemas
Conversei com um colega que pulou de "bigj jump" e ele relatou que a sensação de queda é exatamente esta!

Um pouco de senso de humor e glicol no radiador do carro podem ajudar.
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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 1st fevereiro 2023, 01:12

Jonas Paulo Negreiros escreveu:
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Porque a Lua muda de cor?

Gravidade Ficcional - Página 14 MoonColors_Pace_960

Fonte:
https://science.nasa.gov/colors-moon

Muito já se discutiu à respeito. Poluição, efeito prismático da atmosfera, principalmente ao nascer da Lua no horizonte, etc.

Em nossa especulação da expansão radial terrestre, como forma de justificar a gravidade e as marés, imaginamos que o fator de expansão radial varia, de modo que o crescimento da Terra varia igualmente. Isso "justifica" em parte as estranhas variações da inconstante constante gravitacional...

Acerca do "mapa" de parte da superfície da Terra inscrito na Lua, podemos admitir o efeito de foto-erosão na rochosa superfície lunar  ou em nossa hipótese mais radical, apenas o retorno da luz emitida pela face da Terra.

Gravidade Ficcional - Página 14 Gravitational_red-shifting2

Em ambos os casos, arriscamos a justificar as variações de tons e cores da Lua pelo efeito Doppler, que ora desvia para o vermelho, ora desvia para o azul.

Anéis coloridos em torno do disco lunar


É o mesmo fenômeno básico que causa um arco-íris. Gotas de água (ou possivelmente cristais de gelo) na atmosfera refratam a luz da lua e, como o índice de refração é uma função do comprimento de onda, diferentes frequências são refratadas em quantidades diferentes, então a luz branca da lua é dividida em cores .

Fonte:
https://www.physicsforums.com/threads/color-around-the-moon.412228/

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Gravidade Ficcional - Página 14 Empty Re: Gravidade Ficcional

Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 4th fevereiro 2023, 12:57

Jonas Paulo Negreiros escreveu:
Espero que desta vez as tabelas estejam corretas.
Tenho um sério problema de dislexia numérica...

Ainda bem que abandonei a carreira contábil muito cedo Surprised !

Como não sei operar tabelas como o Excell, um matemático me ofereceu uma "mãozinha" para simplificar a composição da tabela.


Passo agora agora a tabela corrigida PELA SEGUNDA VEZ Embarassed :

Gravidade Ficcional - Página 14 Radius11

A primeira tabela indica que a relação S/R cresce em função do aumento do raio. A segundo tabela [S/L] / R se mantém constante.

Apesar dos tropeços nos cálculos, a pergunta feita na primeira postagem se mantém no ar:

Gravidade Ficcional - Página 14 Magno10

Se a proporção geométrica do círculo nunca muda, porque a relação S/L cresce com o aumento do raio?


Resposta à Pergunta:

Se a unidade de medição coincide com o raio, isto é: R =1, tudo se resolve.

Logo, se uma circunferência mede um metro (SI), a relação S/L é verificada. Mas se o mesmo raio for medido em pés (Sistema Imperial de Medidas), tudo se complica. A relação S/L só valerá se o raio da circunferência for igual a um pé.

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Gravidade Ficcional - Página 14 Empty Re: Gravidade Ficcional

Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 4th fevereiro 2023, 13:13

Jonas Paulo Negreiros escreveu:O problema da balança

A balança de comparação de massas guarda em si um desafio perturbador.

Digamos que seja posto em cada prato de uma balança um peso-padrão cuja massa seja exatamente igual a 1 kg. Para efeitos práticos, adotamos a aceleração de 9,8 m/s^2. Desta maneira, em cada prato, desprezada a massa dos mesmos e a massa dos braços da balança, será aplicada uma força de 9,8 newtons.

O mecanismo da balança fará com que a força aplicada por um dos pesos-padrão seja anulada pelo peso-padrão que se encontra no prato oposto. Trata-se de uma situação de equilíbrio "ideal" de forças, no qual a força-peso aplicada em um dos pratos é anulada pela força aplicada pelo outro.

Assim sendo, por que os braços da balança alinham-se ao horizonte?

Se não há diferença de força entre os mesmos, aparentemente nada impediria que, por exemplo, o prato da esquerda tocasse o solo e o prato da direita ficasse num ponto mais alto indefinidamente.

É dito que o nivelamento dos braços da balança de comparação de massa ocorre pelo efeito de empuxo da pressão atmosférica.

Mas, dessa forma, como ter certeza de que dois corpos com a mesma massa mas com densidades diferentes manteriam o equilíbrio na posição horizontal?

A única solução para o problema seria comparar massas de diferentes densidades com a balança dentro de uma câmara de vácuo.

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Gravidade Ficcional - Página 14 Empty Universo Em Desencanto

Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 12th fevereiro 2023, 06:59

Jonas Paulo Negreiros escreveu:UNIVERSO P.I.D.

Comparação dos três modelos de expansão cósmica e os controles de processos conhecidos.

Gravidade Ficcional - Página 14 Velx10

P.I.D. - Proporcional, Integral, Derivativo - Sigla usada na engenharia usada para controle de processos.

Digamos que o processo em questão seja aquecer  um certo volume de água num determinado tempo, a fim de preparar um ovo cozido.

Poderemos usar uma, duas ou três das ferramentas de processos disponíveis para realizar essa tarefa, a saber:

P = proporcional (reta vermelha)

Gravidade Ficcional - Página 14 Velx10

Imagine um quadrado:
-A largura (eixo X) representa a base de tempo;
- A altura representa (eixo Y), por exemplo, uma escala de temperatura de zero a cem graus;.
-Uma reta diagonal que liga a coordenada inicial ( tempo inicial, temperatura minima) a coordenada final (temperatura máxima) representa um processo de fervura da água exclusivamente proporcional.

A reta no modelo cósmico representa o modelo de expansão estática, ou Proporcional.

Mas, será que o processo utilizado para o cozimento do ovo é o ideal?

Apesar de não ocorrer perda de água por ebulição, muito provavelmente, o tempo de preparo do ovo cozido será demasiadamente longo.

D = diferencial, a curva em azul, a variável "nervosa".

Gravidade Ficcional - Página 14 Velx10

Para acelerar o processo de cozimento, pode-se aumentar a dosagem de calor de forma brutal.

Esse procedimento fará com que a temperatura da água cresça de forma exponencial, de modo que a temperatura de fervura da água será alcançada em pouquíssimo tempo.

A curva de temperatura em função do tempo nesse processo lembra o modelo de universo exponencial, isto é: a função temperatura versus tempo tende a ficar paralela ao eixo Y em tempo reduzido.

Voltemos ao problema do cozimento do ovo.
A excessiva dosagem de energia aplicada ao processo levará a água à temperatura de fervura muito rapidamente. Apesar do tempo de cozimento ser reduzido, muita água e energia serão desperdiçados.

I= Integral, a curva verde, a variável "amortecedora".

Gravidade Ficcional - Página 14 Velx10

Dizem que a engenharia é uma arte de conciliação.
Em todos os projetos, o engenheiro lida com objetivos conflitantes. É preciso encontrar o compromisso ideal entre custo e benefício, a fim de atender uma necessidade prática.

A fim de obter um processo de cozimento de ovo ideal para o dono do restaurante, isto é: atender a clientela em tempo aceitável com o menor desperdício de agua e energia, é possivel fixar um alvo um pouco abaixo da temperatura de fervura da água, por exemplo, 98 graus Celsius.

No modo "Proporcional" , a temperatura da água em função do tempo terá a tendência de ficar paralela ao eixo X, como no modelo de universo costeiro.

Voltando ao problema do cozimento do ovo, a combinação e dosagem adequada às variáveis P, I e D, permitirá o cozimento do ovo num ciclo térmico com traçado ideal, sem choques, oscilações e desperdícios.

Gravidade Ficcional - Página 14 Fases_11
No caso de nosso modelo expansional, a "respiração" da gravidade "prova" que mesmo a natureza não controla 100%  Razz ! Nem deve...
... Sem a oscilação do ritmo de expansão, o ciclo da seiva das plantas não aconteceria:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882-gravidade-ficcional#12158

Outros exemplos:

Gráfico de composição P.I.D variáveis (válido para temperatura)

Gravidade Ficcional - Página 14 PID_Compensation_Animated
Kp, Ki e Kd variam em proporções diferentes.

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:PID_Compensation_Animated.gif

Controle de PID de veiculos em movimento
https://www.citisystems.com.br/controle-pid/

Teoria Geral
https://pt.wikipedia.org/wiki/Controlador_proporcional_integral_derivativo


Unificação

Gravidade Ficcional - Página 14 Undes10

Ah, matemática Embarassed ...

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Gravidade Ficcional - Página 14 Empty Re: Gravidade Ficcional

Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 17th março 2023, 17:42

Jonas Paulo Negreiros escreveu:
Mais uma tentativa de explicação para a diferença de inclinação (se é que ela realmente existe) dos prumos dos teodolitos, no contexto da gravidade ficcional:

Gravidade Ficcional - Página 14 Iner_a10

A figura acima mostra uma montanha e dois teodolitos. O teodolito mais próximo da montanha altera seu prumo muito mais que o teodolito mais distante.

As esferas "C" e "D" representam a concentração de massa da montanha e do primeiro teodolito.

Há uma diferença muito maior de massas entre os extremos do segmento A do que na soma de massas nos extremos dos segmentos A + B.

Se considerarmos a concentração de massas no segmento A, percebemos que, através de duas esferas "C" e "D", ligadas entre si através de uma mola, a expansão radial e a inércia da esfera "C" vai empurrar a esfera "D", de modo que o prumo do teodolito mais próximo da montanha vai se inclinar muito mais que o teodolito mais distante, conforme linha inclinada em verde. Se a esfera "D" for deslocada para o extremo direito do segmento A+B, sua massa relativa vai aumentar em relação à esfera "C", de modo que por uma questão de inércia, a inclinação do prumo do teodolito mais distante vai diminuir em relação ao prumo mais próximo da montanha.

Referências Anteriores
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p180-gravidade-ficcional#13273[/quote]

O grande problema desta tentativa para explicar a inclinação do prumo do teodolito (se é que ela existe) é que ocorrerá uma inevitável deformação na "fotografia" da cena. Desde o início desta trilha sobre gravidade ficcional, sugerimos que todas as coisas crescem em igualdade de condições, como numa ampliação fotográfica. A deformação do perfil da crosta na condição mostrada acima contradiz o "primeiro postulado" da gravidade ficcional.

Botamos a cachola para funcionar e propomos agora mais uma nova tentativa.

Observem a figura abaixo:

Gravidade Ficcional - Página 14 Prumot12

Na parte superior da figura, em "A", temos um planeta Terra com a distribuição uniforme. Todas as forças radiais se anulam, de modo que o centro da Terra permanece em um ponto referencial aparentemente estático. Todos os prumos dos teodolitos distribuídos na superfície terrestre apontam para o centro da Terra.

Já foi declarado anteriormente que o ignóbil modelo de expansão radial, para ter um funcionamento dentro da razoabilidade, necessita que a Terra esteja parada, além de ser o centro do universo.

Na parte inferior da figura, em "B", à titulo de exemplo, temos uma grande concentração de massa no polo norte terrestre (em vermelho). Essa concentração de massa tem sua densidade média muito maior que a densidade média do resto do planeta Terra. Essa assimetria, por efeitos inerciais, dão uma resultante de expansão radial diferente de zero. Há o aparecimento de uma força resultante no polo sul, de modo que o Planeta Terra descola-se, desde seu centro e toda a periferia em movimento acelerado no sentido norte-sul.

Desta maneira, os prumos que estão instalados a Este, Oeste e ao lado do polo norte inclinam-se, deixando de apontar para o centro da Terra. Note que a inclinação é muito maior à maneira que o prumo distancia-se do polo Norte até chegar ao equador. As duas exceções ficam exatamente nos prumos alinhados com o eixo norte-sul.

Mais uma vez, o modelo de expansão radial resolve o problema em parte.

Mais uma vez perguntamos:

O experimento de prumos próximos de montanhas dão como resultado exatamente aquilo que é apresentado nos livros Embarassed ?

Se assim for, o modelo gravitacional de Le Sage não está totalmente errado!

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Gravidade Ficcional - Página 14 Empty Re: Gravidade Ficcional

Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 2nd abril 2023, 18:33

Puxando brasa para a minha sardinha...

É sabido, ao menos para os seguidores dessa ignóbil trilha, que é impossível um movimento orbital no modelo de gravidade expansional, além da necessidade vital da Terra ocupar o centro do universo.

- Aviões são foguetes?

OU...

- Foguetes são Aviões?

Gravidade Ficcional - Página 14 Retaor11

- Porque no modelo de gravidade ficcional é impossível um satélite entrar em órbita?

Deem uma olhada no gráfico da velocidade de aviões militares:

Gravidade Ficcional - Página 14 Altag11

Percebam que quanto maior é a velocidade do avião, mais alto ele pode voar.

NOTAR QUE ESTA RELAÇÃO É EXPONENCIAL!

De acordo com Newton há uma equivalência entre energia cinética (velocidade) e energia potencial (altura).
A melhor maneira de entender isso é assim:

Quando se arremessa uma pedra "para cima", a pedra parte de uma velocidade máxima e altura mínima.
Quando a pedra alcança sua maior altura (energia potencial máxima), ela para de subir (energia cinética mínima).

À maneira que a pedra cai, diminui a altura e aumenta a velocidade.
Desprezados efeitos de dissipação de energia por atrito, a pedra chega ao solo com a mesma velocidade que subiu.

Por isso que é tão perigoso disparar uma arma de fogo para cima, pois se na queda a bala atingir uma pessoa, esta poderá sofrer graves ferimentos e até morrer.

Vamos às fórmulas newtonianas para a quantidade de energia no "modo velocidade" e  no "modo altura":


Velocidade = Energia Cinética = E = [(m*v)^2]/2

Onde:
E= Energia, dada em Joules
massa = 1 kg
v= velocidade em m/s (metros por segundo)

Altura = Energia Potencial para 1 kg = m*g*h

Onde:
E = Energia, dada em joules
m = massa = 1 kg
g = aceleração gravitacional = 9,8 m/s^2  (metros por segundo ao quadrado)
h = altura em metros.


Comparemos agora, velocidades e alturas de quatro aviões e um satélite:

Mig 15
Velocidade máxima 1.059 km/h
Energia cinética por kg = 86.000 joules
Teto máximo= 15.500 m
Energia Potencial por kg  = 151.900 joules
Relação Ep/Ec = 1,76 x

Relação Ep/Ec = 1,76 x
A "Ep" altura máxima que um avião pode alcançar envolve velocidade "Ec",  atrito, perfil e sustentação aerodinâmica.


Mig 21
Velocidade máxima 2.175 km/h
Energia cinética por kg = 182.508 joules
Teto máximo= 17.800 m
Energia Potencial por kg  = 174.440 joules
Relação Ep/Ec = 0,96 X


Mig 25
Velocidade máxima 3.470 km/h
Energia cinética por kg = 464.540 joules
Teto máximo= 20.700 m
Energia Potencial por kg  = 202.860 joules
Relação Ep/Ec = 0,44 x


Lockheed - SR71
Velocidade máxima 3.540 km/h
Energia cinética por kg = 483.472 joules
Teto máximo= 25.900 m
Energia Potencial por kg  = 253.820 joules
Relação Ep/Ec = 0,54 x

Sputnik
Velocidade máxima= 28 800 km/h
Orbita Eliptica
Altitude Minima =  223 km
Altitude Máxima = 947 km

Que altitude adotar?
Deem uma olhada no filmete abaixo:



Quando um satélite faz uma órbita elíptica, como é o caso do Sputnik, sua velocidade é máxima quando está mais próximo da Terra.

Assim adotamos os seguintes dados:
                 

Sputnik
Velocidade máxima 28.800 km/h
Energia cinética por kg = 32.000.000 joules
Altitude Minima =  223 km
Energia Potencial por kg =  2.185.400 joules
Relação Ep/Ec = 0,07x

Resumo da Ópera:

À maneira que uma nave (avião ou foguete)  ganha velocidade e a altura, piora a relação entre Ep/Ec.

Os motivos são vários:

- Embora o ar se torna mais rarefeito, o atrito aerodinâmico da nave aumenta;
- Quanto maior a velocidade do avião, menor é o efeito de sustentação das asas.

Em outras palavras quanto maior a velocidade do avião, mais se parece com um foguete, pois para manter-se em voo, o avião depende mais da potência do motor que da sustentação aerodinâmica das asas.

Recentemente, a NASA confirmou que a atmosfera terrestre vai além da altura da Lua.

Logo...

Um avião é um foguete ou um foguete é um avião?

Resposta:

Tanto faz  Razz !

https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p40-gravidade-ficcional#12221

Nós já havíamos citado Gamov, ao qual afirma que não há nenhum referencial privilegiado no modelo do Big-Bang, de modo que, nesses termos, a Terra pode ser considerada centro do universo.

Um vídeo do físico Douglas Aleodin sobre o modelo Geocêntrico vem ao encontro de nossas necessidades de corroboração:

Galileu, As Fases de Vênus Não Provam o Heliocentrismo


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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 27th abril 2023, 12:31

Jonas Paulo Negreiros escreveu:Puxando brasa para a minha sardinha...

É sabido, ao menos para os seguidores dessa ignóbil trilha, que é impossível um movimento orbital no modelo de gravidade expansional, além da necessidade vital da Terra ocupar o centro do universo.

- Aviões são foguetes?

OU...

- Foguetes são Aviões?

Gravidade Ficcional - Página 14 Retaor11

- Porque no modelo de gravidade ficcional é impossível um satélite entrar em órbita?

Deem uma olhada no gráfico da velocidade de aviões militares:

Gravidade Ficcional - Página 14 Altag11

Percebam que quanto maior é a velocidade do avião, mais alto ele pode voar.

NOTAR QUE ESTA RELAÇÃO É EXPONENCIAL!

De acordo com Newton há uma equivalência entre energia cinética (velocidade) e energia potencial (altura).
A melhor maneira de entender isso é assim:

Quando se arremessa uma pedra "para cima", a pedra parte de uma velocidade máxima e altura mínima.
Quando a pedra alcança sua maior altura (energia potencial máxima), ela para de subir (energia cinética mínima).

À maneira que a pedra cai, diminui a altura e aumenta a velocidade.
Desprezados efeitos de dissipação de energia por atrito, a pedra chega ao solo com a mesma velocidade que subiu.

Por isso que é tão perigoso disparar uma arma de fogo para cima, pois se na queda a bala atingir uma pessoa, esta poderá sofrer graves ferimentos e até morrer.

Vamos às fórmulas newtonianas para a quantidade de energia no "modo velocidade" e  no "modo altura":


Velocidade = Energia Cinética = E = [(m*v)^2]/2

Onde:
E= Energia, dada em Joules
massa = 1 kg
v= velocidade em m/s (metros por segundo)

Altura = Energia Potencial para 1 kg = m*g*h

Onde:
E = Energia, dada em joules
m = massa = 1 kg
g = aceleração gravitacional = 9,8 m/s^2  (metros por segundo ao quadrado)
h = altura em metros.


Comparemos agora, velocidades e alturas de quatro aviões e um satélite:

Mig 15
Velocidade máxima 1.059 km/h
Energia cinética por kg = 86.000 joules
Teto máximo= 15.500 m
Energia Potencial por kg  = 151.900 joules
Relação Ep/Ec = 1,76 x

Relação Ep/Ec = 1,76 x
A "Ep" altura máxima que um avião pode alcançar envolve velocidade "Ec",  atrito, perfil e sustentação aerodinâmica.


Mig 21
Velocidade máxima 2.175 km/h
Energia cinética por kg = 182.508 joules
Teto máximo= 17.800 m
Energia Potencial por kg  = 174.440 joules
Relação Ep/Ec = 0,96 X


Mig 25
Velocidade máxima 3.470 km/h
Energia cinética por kg = 464.540 joules
Teto máximo= 20.700 m
Energia Potencial por kg  = 202.860 joules
Relação Ep/Ec = 0,44 x


Lockheed - SR71
Velocidade máxima 3.540 km/h
Energia cinética por kg = 483.472 joules
Teto máximo= 25.900 m
Energia Potencial por kg  = 253.820 joules
Relação Ep/Ec = 0,54 x

Sputnik
Velocidade máxima= 28 800 km/h
Orbita Eliptica
Altitude Minima =  223 km
Altitude Máxima = 947 km

Que altitude adotar?
Deem uma olhada no filmete abaixo:



Quando um satélite faz uma órbita elíptica, como é o caso do Sputnik, sua velocidade é máxima quando está mais próximo da Terra.

Assim adotamos os seguintes dados:
                 

Sputnik
Velocidade máxima 28.800 km/h
Energia cinética por kg = 32.000.000 joules
Altitude Minima =  223 km
Energia Potencial por kg =  2.185.400 joules
Relação Ep/Ec = 0,07x

Resumo da Ópera:

À maneira que uma nave (avião ou foguete)  ganha velocidade e a altura, piora a relação entre Ep/Ec.

Os motivos são vários:

- Embora o ar se torna mais rarefeito, o atrito aerodinâmico da nave aumenta;
- Quanto maior a velocidade do avião, menor é o efeito de sustentação das asas.

Em outras palavras quanto maior a velocidade do avião, mais se parece com um foguete, pois para manter-se em voo, o avião depende mais da potência do motor que da sustentação aerodinâmica das asas.

Recentemente, a NASA confirmou que a atmosfera terrestre vai além da altura da Lua.

Logo...

Um avião é um foguete ou um foguete é um avião?

Resposta:

Tanto faz  Razz !

https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p40-gravidade-ficcional#12221

Nós já havíamos citado Gamov, ao qual afirma que não há nenhum referencial privilegiado no modelo do Big-Bang, de modo que, nesses termos, a Terra pode ser considerada centro do universo.

Um vídeo do físico Douglas Aleodin sobre o modelo Geocêntrico vem ao encontro de nossas necessidades de corroboração:

Galileu, As Fases de Vênus Não Provam o Heliocentrismo


O satélite estacionário numa Terra que não gira



Muito bom trabalho, Douglas!

Seu vídeo põe o modelo geocêntrico em igualdade de condições ao heliocêntrico para explicar a órbita geoestacionária, até por questões de relatividade, pois todos os foguetes orbitais são lançados perto do Equador, no sentido oeste para leste, isto é: à favor da rotação da Terra ou contra a rotação do movimento das estrelas.

Sabemos que quanto maior a velocidade dos aviões, mais alto eles podem voar.
Sabemos também que aeronaves dependem de um perfil aerodinâmico muito bem elaborado, em função do atrito com a atmosfera,  mesmo em grandes altitudes.
Penso que, dependo da altura de voo dos satélites e estações espaciais, o formato dos mesmos devem levar em consideração o atrito aerodinâmico, uma vez que a própria NASA declarou que a atmosfera terrestre, embora rarefeita, chega até a lua.

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 24th junho 2023, 09:39

Diz-se que o equilíbrio dos braços da balança de comparação de massas ocorre pelo efeito de empuxo da pressão atmosférica.

Mas, dessa forma, como ter certeza de que dois corpos com a mesma massa mas com densidades diferentes manteriam o equilíbrio na posição horizontal?

A única solução para o problema seria comparar massas de diferentes densidades com o equilíbrio dentro de uma câmara de vácuo.

Gravidade Ficcional - Página 14 Lexjp11
- Esqueçam-se da complexa composição vetorial da balança;


- Esqueçam-se da força de empuxo da atmosfera;


Gravidade Ficcional - Página 14 Bgjp10
- Esqueçam-se da possibilidade de que a balança esteja girando em relação ao seu centro de massa;


Gravidade Ficcional - Página 14 Ecobit10
- Esqueçam-se da sofisticada possibilidade de economia de pixels num universo matricial.

Até que um teste seja realizado em uma câmara de vácuo, há apenas uma tentativa de resposta para o problema:

Quanto mais distante um corpo está do centro da Terra, desde que em contato físico, mais pesado ele fica.


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 12th julho 2023, 11:45, editado 2 vez(es)

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 12th julho 2023, 09:53

Jonas Paulo Negreiros escreveu:Diz-se que o equilíbrio dos braços da balança de comparação de massas ocorre pelo efeito de empuxo da pressão atmosférica.

Mas, dessa forma, como ter certeza de que dois corpos com a mesma massa mas com densidades diferentes manteriam o equilíbrio na posição horizontal?

A única solução para o problema seria comparar massas de diferentes densidades com o equilíbrio dentro de uma câmara de vácuo.

Gravidade Ficcional - Página 14 Lexjp11
- Esqueçam-se da complexa composição vetorial da balança;


- Esqueçam-se da força de empuxo da atmosfera;


Gravidade Ficcional - Página 14 Bgjp10
- Esqueçam-se da possibilidade de que a balança esteja girando em relação ao seu centro de massa;


Gravidade Ficcional - Página 14 Ecobit10
- Esqueçam-se da sofisticada possibilidade de economia de pixels num universo matricial.

Até que um teste seja realizado em uma câmara de vácuo, há apenas uma tentativa de resposta para o problema:

Quanto mais distante um corpo está do centro da Terra, desde que em contato físico, mais pesado ele fica.


Gravidade Ficcional - Página 14 010125230707-buraco-gravitacional-terra-1

Não é um buraco, é uma área que parece ter menor densidade e, portanto, uma gravidade ligeiramente menor.
[Imagem: ESA]

Gravidade Ficcional - Página 14 010125230707-buraco-gravitacional-terra-2

Temos Problemas?

Gravidade Ficcional - Página 14 Gravip10

Vários  Embarassed !

- "X" representa concordância entre raio terrestre e gravidade local:
- "1/X" representa função invertida;
- "N" representa nulidade da função;
- "V" representam áreas vulcânicas;
- "???" representa a mais estranha anomalia gravitacional, AO NIVEL DO MAR, capturada pelo satélite GOCE! O contorno da anomalia delimita, ainda que grosseiramente, o extremo norte da Europa, formado pelos Países Nórdicos, Finlândia e Parte da Rússia  Shocked !

- Ao Sul, o mesmo acontece com a Austrália affraid !

Voltemos ao modelo gravitacional global do satélite GOCE:

Gravidade Ficcional - Página 14 010125230707-buraco-gravitacional-terra-1

A heterogeneidade da massa terrestre não pode provocar alterações gravitacionais de origem inerciais  Shocked ?

Gravidade Ficcional - Página 14 Mgassy11

Saiba mais em:
https://fisica2100.forumeiros.com/t2159-motor-gravitico-expansional?highlight=motor+gravitico

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 13th julho 2023, 10:24

Na Rede encontra-se de tudo. Fica difícil buscar consistência entre a Gravidade Radial, na qual a gravidade depende da topografia.

Como tudo depende da escolha, busquei os mapas de anomalias gravitacionais publicados pela NASA. A consistência buscada torna-se muito clara.

Gravidade Ficcional - Página 14 Grace110



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