Preservação do Conhecimento

A evolução dos formatos de armazenamento de dados carrega um problema imenso.
Nessa questão, o velho papel continua imbatível.
A bíblia é um bom exemplo, mas há também a conservação do conhecimento por tradição oral, talvez mais robusta que o papel escrito.

Tomemos o exemplo da preservação de conteúdo produzido pelo cinema:

Oito milímetro por dezesseis quadros, dezesseis milímetros por 24 quadros, Technicolor, Eastaman Color, cinerama, cinemascope, trilhas sonoras ópticas, magnéticas, super-8, videotape Ampex, U-Matic, Beta, VHS, quatro padrões de dissecção de imagens, vários dialetos, discos magnéticos, formatos de compressão digital diversos, MPEG, JPEG...

Para cada plataforma, há de existir um maquinário (hardware) compatível com o meio, a fim de reproduzir o conteúdo e transportá-lo para uma plataforma moderna.

Mais sobre o assunto pode ser visto nesse documento:

https://teses.usp.br/teses/disponiveis/103/103131/tde-29112019-154953/publico/leilacristinacordeirocorrigidamuseologia9.pdf