Novo Semicondutor Descoberto
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Novo Semicondutor Descoberto
Uma equipa internacional de físicos, que integra investigadores portugueses das universidades do Porto e do Minho, anunciou a descoberta de um semicondutor com características inovadoras, que abre novas possibilidades de aplicação na área da electrónica.
“Até agora, para variar a gama de energia era preciso actuar na estrutura química do semicondutor, basicamente construindo um novo, mas este novo semicondutor permite fazer essa variação mudando apenas a tensão eléctrica, rodando um botão no laboratório”, afirmou hoje João Lopes dos Santos, da Universidade do Porto, em declarações à Lusa.
Este investigador do Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto integra a equipa de teóricos que colaborou na modelização do novo semicondutor. A equipa inclui também Eduardo Castro, do mesmo departamento, e Nuno Peres, da Universidade do Minho, considerado um dos teóricos mais destacados a nível mundial na área do grafeno, um material descoberto há cerca de três anos que é utilizado no novo semicondutor.
“Na modelização da interpretação dos dados dos resultados experimentais deste novo material foram utilizados os nossos modelos teóricos”, salientou João Lopes dos Santos. O investigador salientou a importância da descoberta agora anunciada, recordando que “toda a indústria electrónica é baseada em semicondutores”.
“Esta descoberta abre novas possibilidades de aplicação, mas tudo ainda depende do que se conseguir fazer em termos práticos, porque, neste momento, apenas existem demonstrações de laboratório”, acrescentou. João Lopes dos Santos assinalou ainda o facto de se estar perante “um campo de pesquisa baseado num material novo (grafeno)”. O docente frisou que o investigador português Nuno Peres “é um dos mais destacados especialistas mundiais” neste material.
O novo semicondutor foi concebido a partir da sobreposição de duas camadas de grafeno, material que se admite que possa vir a substituir o silício na composição dos semicondutores aplicados em dispositivos electrónicos. Este inovador semicondutor foi preparado no Laboratório de André Geim, na Universidade de Manchester, Inglaterra, onde também tinha sido descoberto o grafeno, em 2004.
Fonte: CiênciaHoje
“Até agora, para variar a gama de energia era preciso actuar na estrutura química do semicondutor, basicamente construindo um novo, mas este novo semicondutor permite fazer essa variação mudando apenas a tensão eléctrica, rodando um botão no laboratório”, afirmou hoje João Lopes dos Santos, da Universidade do Porto, em declarações à Lusa.
Este investigador do Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto integra a equipa de teóricos que colaborou na modelização do novo semicondutor. A equipa inclui também Eduardo Castro, do mesmo departamento, e Nuno Peres, da Universidade do Minho, considerado um dos teóricos mais destacados a nível mundial na área do grafeno, um material descoberto há cerca de três anos que é utilizado no novo semicondutor.
“Na modelização da interpretação dos dados dos resultados experimentais deste novo material foram utilizados os nossos modelos teóricos”, salientou João Lopes dos Santos. O investigador salientou a importância da descoberta agora anunciada, recordando que “toda a indústria electrónica é baseada em semicondutores”.
“Esta descoberta abre novas possibilidades de aplicação, mas tudo ainda depende do que se conseguir fazer em termos práticos, porque, neste momento, apenas existem demonstrações de laboratório”, acrescentou. João Lopes dos Santos assinalou ainda o facto de se estar perante “um campo de pesquisa baseado num material novo (grafeno)”. O docente frisou que o investigador português Nuno Peres “é um dos mais destacados especialistas mundiais” neste material.
O novo semicondutor foi concebido a partir da sobreposição de duas camadas de grafeno, material que se admite que possa vir a substituir o silício na composição dos semicondutores aplicados em dispositivos electrónicos. Este inovador semicondutor foi preparado no Laboratório de André Geim, na Universidade de Manchester, Inglaterra, onde também tinha sido descoberto o grafeno, em 2004.
Fonte: CiênciaHoje
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