Físicos Italianos dizem que Napoleão não morreu envenenado com arsênico
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Físicos Italianos dizem que Napoleão não morreu envenenado com arsênico
A polêmica tese do assassinato de Napoleão Bonaparte (1769-1821) com arsênico foi derrubada hoje pelo Instituto Italiano de Física Nuclear, ao anunciar que a concentração de veneno encontrada nos cabelos do célebre imperador nada tinha de excepcional na época.
"O ambiente no qual viviam as pessoas no início do século XIX levava à evidência de ingestão de quantidades de arsênico que consideraríamos, hoje, perigosa", precisam os cientistas que chegaram a essa conclusão após analisar mostras dos cabelos de Napoleão e de seus familiares.
"Não foi o envenenamento com arsênico que matou Napoleão quando estava na ilha de Santa Helena", assegurou em comunicado a instituição italiana, que submeteu a "exames meticulosos" os cabelos de Napoleão.
Para o estudo, os especialistas introduziram em um pequeno reator nuclear - empregado para pesquisa científica - várias mechas de cabelo, retiradas em diferentes momentos da vida do imperador francês.
Foram examinados tanto os cabelos de sua infância como dos anos passados em exílio na ilha italiana de Elba e do dia de sua morte, em Santa Helena, que se encontravam conservados em museus italianos e franceses.
Também foram submetidos a exames mechas dos cabelos de sua primeira esposa, Josefina, e de seu filho, Napoleão II, que teve com sua segunda mulher, Maria Luisa, filha do imperador da Áustria Francisco I.
Os pesquisadores italianos assinalaram também que foram examinados cabelos de pessoas "vivas atualmente".
"Os cientistas demonstraram que o arsênico presente nos cabelos de dois séculos atrás é 100 vezes maior que o de um cabelo atual", indicou a instituição.
"Os cabelos do imperador e de seus contemporâneos registram um alto nível de arsênico, que seria considerado tóxico hoje em dia, mas que na realidade é igual ao descoberto em outras pessoas que viveram na mesma época; tratava-se de um índice comum", assinalam os pesquisadores.
"A concentração dessa substância não provocou a morte de Napoleão", dizem os físicos.
Para os pesquisadores, Napoleão não foi vítima de envenenamento, apesar de ter "absorvido arsênico de maneira constante".
Inúmeros estudos foram realizados para explicar a morte do imperador, ocorrida quando ele tinha 51 anos no dia 5 de maio de 1821.
Para alguns, o célebre personagem histórico, que foi cônsul da França de 1799 e 1804 e imperador de 1804 a 1815, morreu de câncer no estômago, enquanto outros acreditam que tenha sido envenenado lentamente com arsênico, o que foi descartado pelos físicos italianos.
"O ambiente no qual viviam as pessoas no início do século XIX levava à evidência de ingestão de quantidades de arsênico que consideraríamos, hoje, perigosa", precisam os cientistas que chegaram a essa conclusão após analisar mostras dos cabelos de Napoleão e de seus familiares.
"Não foi o envenenamento com arsênico que matou Napoleão quando estava na ilha de Santa Helena", assegurou em comunicado a instituição italiana, que submeteu a "exames meticulosos" os cabelos de Napoleão.
Para o estudo, os especialistas introduziram em um pequeno reator nuclear - empregado para pesquisa científica - várias mechas de cabelo, retiradas em diferentes momentos da vida do imperador francês.
Foram examinados tanto os cabelos de sua infância como dos anos passados em exílio na ilha italiana de Elba e do dia de sua morte, em Santa Helena, que se encontravam conservados em museus italianos e franceses.
Também foram submetidos a exames mechas dos cabelos de sua primeira esposa, Josefina, e de seu filho, Napoleão II, que teve com sua segunda mulher, Maria Luisa, filha do imperador da Áustria Francisco I.
Os pesquisadores italianos assinalaram também que foram examinados cabelos de pessoas "vivas atualmente".
"Os cientistas demonstraram que o arsênico presente nos cabelos de dois séculos atrás é 100 vezes maior que o de um cabelo atual", indicou a instituição.
"Os cabelos do imperador e de seus contemporâneos registram um alto nível de arsênico, que seria considerado tóxico hoje em dia, mas que na realidade é igual ao descoberto em outras pessoas que viveram na mesma época; tratava-se de um índice comum", assinalam os pesquisadores.
"A concentração dessa substância não provocou a morte de Napoleão", dizem os físicos.
Para os pesquisadores, Napoleão não foi vítima de envenenamento, apesar de ter "absorvido arsênico de maneira constante".
Inúmeros estudos foram realizados para explicar a morte do imperador, ocorrida quando ele tinha 51 anos no dia 5 de maio de 1821.
Para alguns, o célebre personagem histórico, que foi cônsul da França de 1799 e 1804 e imperador de 1804 a 1815, morreu de câncer no estômago, enquanto outros acreditam que tenha sido envenenado lentamente com arsênico, o que foi descartado pelos físicos italianos.
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Re: Físicos Italianos dizem que Napoleão não morreu envenenado com arsênico
Também é interessante sabermos que temos 100x menos arsênio que as pessoas do século passado.
Uma coisa engraçada é que esses tal físicos italianos andaram com muitos cabelos na mão...
Uma coisa engraçada é que esses tal físicos italianos andaram com muitos cabelos na mão...
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