Os Segredos do Sol

A vida na Terra não seria possível sem o Sol. Por essa razão o designamos popularmente como astro-rei. No entanto, na imensidão do Universo, o Sol não é uma estrela excepcional, pelo contrário, é um astro bastante modesto, entre os mais comuns. A sua massa e a sua luminosidade são médias, assim como o seu tamanho, com 1,4 milhões de quilómetros de diâmetro. Situado a uma distância média da Terra de 150 milhões de quilómetros, o Sol tem uma idade de 4.600 milhões de anos e continuará a brilhar tal como agora, por mais 5.000 milhões de anos.

O Sol é formado basicamente por hidrogénio (71%) e hélio (27%), embora também estejam presentes a maioria dos elementos conhecidos na Terra. No seu núcleo, onde se alcançam temperaturas de 15 milhões de graus, o hidrogénio converte-se em hélio por fusão nuclear, processo que emite energia em forma de radiação gama e neutrinos. Os neutrinos - partículas nucleares sem carga elétrica e com uma massa inferior a um eletrão - saem diretamente do núcleo solar e demoram cerca de oito minutos a chegar à Terra, enquanto que a radiação gama, altamente energética, demora mais de dois milhões de anos a sair da superfície. Durante a sua longa viagem, os raios gama vão perdendo força até se converterem em radiação de energia mais baixa, principalmente raios ultravioleta, luz visível e radiação infravermelha.

Volta e meia um cometa cai dentro do Sol, no passado talvez alguns planetas tenham caído no Sol também.
Quando grandes massas entram no Sol, isto provoca uma mudança nas correntes de plásma que existem no Sol.
Essas mudanças criam também mudanças nos fluxos energéticos da magnetosféra do Sol.
As área mais concentradas acabam gerando manchas negras no Sol.
Estas manchas tem uma forte relação com as labaredas solares.
Diz-se que o sol esta em alta ou baixa atividade dependendo da incidência da quantidade e potência das labaredas solares.
As labaredas solares provocam uma tempestade de vento solar na Terra.
O Sol sempre emana ventos solares, que são particulas emitidas pelo Sol.
Eles são carregados energéticamente, ionicamente, e uma ação visivel dos ventos solares são uma maior incidência das auroras boreais, mas se a intensidade é muito grande, ela pode provocar perda de comunicação em sistemas de satélites e até mesmo pode causar o mal funcionamento de satélites.
A maior tempestade solar da história ocorreu no século 19, e chegou a estragar toda uma rede de telégrafos.
Neste ano, já ocorreu uma tempestade solar de nível X, e o máximo previsto é o Z, que já traria grandes prejuízos a humanidade.
Os cientistas informam que esta previsto a máxima atividade solar para 2013.