Satélite brasileiro vai estudar a inversão dos polos
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Satélite brasileiro vai estudar a inversão dos polos
Satélite brasileiro e sul-africano estudará fenômeno magnético
Os líderes de Brasil, África do Sul e Índia devem anunciar nesta terça-feira - durante o encontro de cúpula dos três países - um acordo para o lançamento conjunto de um satélite para estudar um fenômeno magnético do Atlântico Sul. Segundo o ministro brasileiro da Ciência e Tecnologia, Aloísio Mercadante, a ideia vem sendo discutida há bastante tempo, mas ganhou contornos finais no último ano.
O ministro diz que o satélite terá o objetivo de fornecer informações aos pesquisadores sobre uma anomalia que acontece no espaço sobre o Atlântico Sul - uma interferência magnética que causa ruídos e problemas de comunicação em satélites desta região. O satélite será construído com tecnologia da África do Sul e do Brasil - através do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) - e será lançado de uma base na Índia. Por se tratar de um fenômeno que afeta mais o Brasil e a África do Sul, a Índia terá uma participação menor no projeto.
"Como se trata de um satélite leve, ele poderia ser lançado pela Índia em qualquer um dos foguetes deles", afirma Mercadante. O Brasil ficaria com a parte de desenvolvimento de tecnologia mais complexa, cabendo à África do Sul a elaboração da plataforma de lançamento. Segundo o ministro, toda a parte técnica já foi acordada entre as partes, faltando apenas a formalização por parte dos chefes de Estado. Depois do anúncio oficial, Mercadante prevê que demorará três anos para o lançamento do satélite.
O ministro diz que orçamento do projeto do Ibas - R$ 17 milhões - é pequeno se comparado com outros planos mais ambiciosos do ministério. Ele cita a contratação de um satélite geoestacionário de grande porte - de R$ 700 milhões - que será usado para toda a comunicação do setor de defesa do Brasil e aumentará a capacidade de banda larga no país. Hoje o Brasil aluga satélites estrangeiros para esse tipo de serviço.
O ministro também ressaltou que, além do Inpe, outras empresas como Telebras e Embraer também serão envolvidas no projeto do satélite geoestacionário.
Fonte: Terra
Pra quem não sabe, um fenômeno magnético que tem acontecido no Atlantico-Sul, e que portanto preocupa o Brasil e a Africa do Sul, são o indício de que haverá uma inversão dos polos em um período próximo.
Infelizmente para nós, caso estivermos por aqui quando isto ocorrer, sofreremos as consequencias do surgimento de um buraco na magnétosfera, que é um fenômeno que esta previsto para ocorrer um pouco antes da inversão dos polos, e com esse buraco na Manétosfera, raios ultra-violeta danosos do Sol, e outros raios cósmicos, não serão devidamente barrados pela Magnétosfera, oq causará um alto índice de cancer de pele, além de mortandade de plantas e animais que ficariam em contato direto com o Sol. E talvez seja pior ainda, fazendo com que a população da nossa região seja obrigado a adotar hábitos noturnos.
Os líderes de Brasil, África do Sul e Índia devem anunciar nesta terça-feira - durante o encontro de cúpula dos três países - um acordo para o lançamento conjunto de um satélite para estudar um fenômeno magnético do Atlântico Sul. Segundo o ministro brasileiro da Ciência e Tecnologia, Aloísio Mercadante, a ideia vem sendo discutida há bastante tempo, mas ganhou contornos finais no último ano.
O ministro diz que o satélite terá o objetivo de fornecer informações aos pesquisadores sobre uma anomalia que acontece no espaço sobre o Atlântico Sul - uma interferência magnética que causa ruídos e problemas de comunicação em satélites desta região. O satélite será construído com tecnologia da África do Sul e do Brasil - através do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) - e será lançado de uma base na Índia. Por se tratar de um fenômeno que afeta mais o Brasil e a África do Sul, a Índia terá uma participação menor no projeto.
"Como se trata de um satélite leve, ele poderia ser lançado pela Índia em qualquer um dos foguetes deles", afirma Mercadante. O Brasil ficaria com a parte de desenvolvimento de tecnologia mais complexa, cabendo à África do Sul a elaboração da plataforma de lançamento. Segundo o ministro, toda a parte técnica já foi acordada entre as partes, faltando apenas a formalização por parte dos chefes de Estado. Depois do anúncio oficial, Mercadante prevê que demorará três anos para o lançamento do satélite.
O ministro diz que orçamento do projeto do Ibas - R$ 17 milhões - é pequeno se comparado com outros planos mais ambiciosos do ministério. Ele cita a contratação de um satélite geoestacionário de grande porte - de R$ 700 milhões - que será usado para toda a comunicação do setor de defesa do Brasil e aumentará a capacidade de banda larga no país. Hoje o Brasil aluga satélites estrangeiros para esse tipo de serviço.
O ministro também ressaltou que, além do Inpe, outras empresas como Telebras e Embraer também serão envolvidas no projeto do satélite geoestacionário.
Fonte: Terra
Pra quem não sabe, um fenômeno magnético que tem acontecido no Atlantico-Sul, e que portanto preocupa o Brasil e a Africa do Sul, são o indício de que haverá uma inversão dos polos em um período próximo.
Infelizmente para nós, caso estivermos por aqui quando isto ocorrer, sofreremos as consequencias do surgimento de um buraco na magnétosfera, que é um fenômeno que esta previsto para ocorrer um pouco antes da inversão dos polos, e com esse buraco na Manétosfera, raios ultra-violeta danosos do Sol, e outros raios cósmicos, não serão devidamente barrados pela Magnétosfera, oq causará um alto índice de cancer de pele, além de mortandade de plantas e animais que ficariam em contato direto com o Sol. E talvez seja pior ainda, fazendo com que a população da nossa região seja obrigado a adotar hábitos noturnos.
Xevious- Físico Profissional
- Mensagens : 1024
Re: Satélite brasileiro vai estudar a inversão dos polos
Esse processo de inversão de polos leva alguns milhares de anos para acontecer, certo?
Creio que não veremos o processo acontecer mesmo ainda nesta geração, se este for o caso.
Creio que não veremos o processo acontecer mesmo ainda nesta geração, se este for o caso.
LucasCFX- Membro Regular
- Mensagens : 75
Idade : 37
Localização : São Paulo
Re: Satélite brasileiro vai estudar a inversão dos polos
Não exatamenteLucasCFX escreveu:Esse processo de inversão de polos leva alguns milhares de anos para acontecer, certo
há transformações lentas, mas depois se acelaram
é até uma sorte pra nós
porque logo no momento da inversão em si, há uma diminuição da magnétosfera
e o melhor é que este período seja o menor o possível
Mas se nós ainda veremos este fenômeno em vida
talvez não, acredito que mais a frente teremos uma estimativa mais precisa
Xevious- Físico Profissional
- Mensagens : 1024
Re: Satélite brasileiro vai estudar a inversão dos polos
O efeito magnético pode acontecer pela diferença de velocidade da Terra e as altas camadas ionizadas, não necessariamente pela diferença de velocidade entre o núcleo e a superfície terrestre. Caso contrário, a vida na Terra teria sofrido varios baques durante a sua evolução.
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
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