A TR sem paradoxos.
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A TR sem paradoxos.
Um grande problema que muitos encontram ao se depararem com as explicações dos paradoxos temporais e espaciais da Teoria da Relatividade, é a falta de uma explicação que seja cabível no mundo Clássico que justifica os incrédulos (ou sem sentidos) fenômenos do tão falado "Espaço-tempo".
O experimento MM (Michelson e Morley) foi elaborado de forma a detectar o éter, registrando a direção que a Terra caminha por ele. Havendo uma tecnologia suficiente para isso, (luz monocromática, ajuste nanômetro no braço do interferômetro, estabilidades diversas no ambiente do experimento, etc.) e uma grande crença de que a posição do éter seria detectada, fez-se o experimento, mas o que se procurava NÃO FOI ACHADO. O resultado do experimento foi NEGATIVO. Isto é; não houve a detecção do éter.
Refizeram o experimento inúmeras vezes, cada vez com maiores requintes de precisões, como; com um maior comprimento para os braços do interferômetro; maior isolamento de contato físico no rotacionamento do interferômetro mantendo-o boiando numa piscina de mercúrio; etc. Os resultados foram somente indícios de falta de precisão no interferômetro, mas, éter, NEGATIVO.
Poincaré, Lorentz e muitos outros discutiam sobre o fato do átomo ter ciclos mais lentos devido seu movimento no éter, pois os movimentos de suas sub-partículas descrevem caminhos espiralados. Assim, quando o átomo caminha no éter com maior velocidade, os caminhos feitos pelas suas sub-partículas são de espiras mais espaçadas, acarretando maior demora para a conclusão de cada ciclo do átomo, e, sendo assim, quem se move mais rápido pelo éter, tem um funcionamento atômico mais lento. E essa lentidão atua na percepção dum tempo dilatado e resulta num menor envelhecimento do corpo (quimicamente lento) de quem se move, mas que o tempo continua sendo absoluto fora da percepção; isto é; quem se move mais rápido pelo éter tem a impressão disso resultar numa dilatação de seu próprio tempo e, consequentemente, maior envelhecimento do que se move mais lentamente pelo éter. Essa impressão é devida a lentidão dos ciclos dos átomos que compõem o próprio corpo que se move pelo éter.
Lorentz, com auxílio do trabalho matemático de outros que tetavam uma explicação matemática desse resultado negativo do experimento do interferômetro, construiu suas equações que consistem em transformadores matemáticos que calculam o tempo e o espaço próprio de qualquer referencial não inercial.
Ainda tinham consideração de que o éter existe, inclusive Einstein, mas, considerando que ele não poderia ser detectado devidas às características cíclicas do átomo em movimento pelo éter, Einstein, vendo que a matemática contendo o éter e suas propriedades era muito complicada, optou em NÃO MENCIONAR o éter em sua matemática, utilizando somente as equações de Lorentz que transformam tempos e espaços locais em tempos e espaços de referenciais não inerciais, pois assim toda sua matemática ficaria bem mais simplificada, sem alteração nenhuma à realidade dos resultados.
A Teoria da Relatividade não nega a existência do éter; ela apenas admite não ser necessário considerá-lo na matemática, e é isso o que ela faz; não o considera. Os conceitos paradoxais que os leigos estimaram e cultivaram em seus entendimentos, inclusive grandes mestres que graduam professores, são errôneos. Eles ouviram tão demasiadamente o argumento que diz que não precisarmos considerar o éter - não nos preocupar com ele e esquecê-lo - que construíram conceitos errados que criaram universos mágicos, fantásticos, malucos, bizarros, loucos e muitos outros adjetivos desse tipo, sem éter.
Alguém ainda não entendeu sobre o ciclo vagaroso do átomo em movimento pelo éter?
O experimento MM (Michelson e Morley) foi elaborado de forma a detectar o éter, registrando a direção que a Terra caminha por ele. Havendo uma tecnologia suficiente para isso, (luz monocromática, ajuste nanômetro no braço do interferômetro, estabilidades diversas no ambiente do experimento, etc.) e uma grande crença de que a posição do éter seria detectada, fez-se o experimento, mas o que se procurava NÃO FOI ACHADO. O resultado do experimento foi NEGATIVO. Isto é; não houve a detecção do éter.
Refizeram o experimento inúmeras vezes, cada vez com maiores requintes de precisões, como; com um maior comprimento para os braços do interferômetro; maior isolamento de contato físico no rotacionamento do interferômetro mantendo-o boiando numa piscina de mercúrio; etc. Os resultados foram somente indícios de falta de precisão no interferômetro, mas, éter, NEGATIVO.
Poincaré, Lorentz e muitos outros discutiam sobre o fato do átomo ter ciclos mais lentos devido seu movimento no éter, pois os movimentos de suas sub-partículas descrevem caminhos espiralados. Assim, quando o átomo caminha no éter com maior velocidade, os caminhos feitos pelas suas sub-partículas são de espiras mais espaçadas, acarretando maior demora para a conclusão de cada ciclo do átomo, e, sendo assim, quem se move mais rápido pelo éter, tem um funcionamento atômico mais lento. E essa lentidão atua na percepção dum tempo dilatado e resulta num menor envelhecimento do corpo (quimicamente lento) de quem se move, mas que o tempo continua sendo absoluto fora da percepção; isto é; quem se move mais rápido pelo éter tem a impressão disso resultar numa dilatação de seu próprio tempo e, consequentemente, maior envelhecimento do que se move mais lentamente pelo éter. Essa impressão é devida a lentidão dos ciclos dos átomos que compõem o próprio corpo que se move pelo éter.
Lorentz, com auxílio do trabalho matemático de outros que tetavam uma explicação matemática desse resultado negativo do experimento do interferômetro, construiu suas equações que consistem em transformadores matemáticos que calculam o tempo e o espaço próprio de qualquer referencial não inercial.
Ainda tinham consideração de que o éter existe, inclusive Einstein, mas, considerando que ele não poderia ser detectado devidas às características cíclicas do átomo em movimento pelo éter, Einstein, vendo que a matemática contendo o éter e suas propriedades era muito complicada, optou em NÃO MENCIONAR o éter em sua matemática, utilizando somente as equações de Lorentz que transformam tempos e espaços locais em tempos e espaços de referenciais não inerciais, pois assim toda sua matemática ficaria bem mais simplificada, sem alteração nenhuma à realidade dos resultados.
A Teoria da Relatividade não nega a existência do éter; ela apenas admite não ser necessário considerá-lo na matemática, e é isso o que ela faz; não o considera. Os conceitos paradoxais que os leigos estimaram e cultivaram em seus entendimentos, inclusive grandes mestres que graduam professores, são errôneos. Eles ouviram tão demasiadamente o argumento que diz que não precisarmos considerar o éter - não nos preocupar com ele e esquecê-lo - que construíram conceitos errados que criaram universos mágicos, fantásticos, malucos, bizarros, loucos e muitos outros adjetivos desse tipo, sem éter.
Alguém ainda não entendeu sobre o ciclo vagaroso do átomo em movimento pelo éter?
Re: A TR sem paradoxos.
Parabéns, Casasanta, pela oportuna iniciativa! Uma TR sem paradoxos!
O éter pode ser "nada". Mas, sem o éter é impossível conceber uma física compreensível.
Espero que esta série renda muito e nos ajude a interpretar a natureza do cosmos.
P.S.:
Reginald Cahill, físico australiano, vem pesquisando o éter há décadas. Estou preparando um infográfico baseado numa palestra de Cahill sobre o éter, apresentada na NPA - Natural Philosophy Alliance (carinhosamente apelidada como a associação dos velhinhos transviados), ao fim do ano passado.
Quando o trabalho estiver pronto, adiciono a este tópico.
Por hora, siga em frente meu amigo !
O éter pode ser "nada". Mas, sem o éter é impossível conceber uma física compreensível.
Espero que esta série renda muito e nos ajude a interpretar a natureza do cosmos.
P.S.:
Reginald Cahill, físico australiano, vem pesquisando o éter há décadas. Estou preparando um infográfico baseado numa palestra de Cahill sobre o éter, apresentada na NPA - Natural Philosophy Alliance (carinhosamente apelidada como a associação dos velhinhos transviados), ao fim do ano passado.
Quando o trabalho estiver pronto, adiciono a este tópico.
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