Terceira Lei de Newton. Problema?

Boa noite, tenho um problema a propor e fiz um esboço para tentar explicar, expliquem-me o porquê de isto não ser verdade por favor.
Agradeço toda a ajuda disponível.

Xeater escreveu:Boa noite, tenho um problema a propor e fiz um esboço para tentar explicar, expliquem-me o porquê de isto não ser verdade por favor.
Agradeço toda a ajuda disponível.

Nenhum problema!
Todos os quesitos para um teórico modelo de moto perpétuo foram satisfeitos.

Jonas Paulo Negreiros escreveu:

Xeater escreveu:Boa noite, tenho um problema a propor e fiz um esboço para tentar explicar, expliquem-me o porquê de isto não ser verdade por favor.
Agradeço toda a ajuda disponível.

Nenhum problema!
Todos os quesitos para um teórico modelo de moto perpétuo foram satisfeitos.

Ou seja, você não vê nenhum erro na forma de pensar? Pode não ser aceite agora, mas talvez funcional?

Xeater escreveu:

Jonas Paulo Negreiros escreveu:

Xeater escreveu:Boa noite, tenho um problema a propor e fiz um esboço para tentar explicar, expliquem-me o porquê de isto não ser verdade por favor.
Agradeço toda a ajuda disponível.

Nenhum problema!
Todos os quesitos para um teórico modelo de moto perpétuo foram satisfeitos.

Ou seja, você não vê nenhum erro na forma de pensar? Pode não ser aceite agora, mas talvez funcional?

Oi, Xeater!

Todo modelo matemático de moto perpétuo impõe condições de difícil implementação no mundo real.

Parece estranho, mas moto perpétuo é um alvo que os engenheiros buscam incessantemente.
O nome dessa obsessão é a busca por melhor rendimento, ou seja, toda energia aplicada a uma máquina deve ser transformada em trabalho útil.

Por exemplo, o motor elétrico:
Desde quando foi inventado, o motor elétrico vem sendo aperfeiçoado para melhorar seu rendimento.

A função de um motor elétrico ideal é converter toda a energia elétrica recebida em energia mecânica.
Quanto maior o rendimento dessa máquina, menores são as perdas indesejáveis em calor por atrito, ruído acústico por desbalanceamento, escape de campo magnético, entre outras.

Para completar, nenhum moto perpétuo produz energia útil, apenas conserva a energia que lhe foi dada.

Se algum moto perpétuo devolver mais energia que lhe foi entregue, alguma coisa está errada.

Pelo menos, por enquanto !

Jonas Paulo Negreiros escreveu:

Xeater escreveu:

Jonas Paulo Negreiros escreveu:

Xeater escreveu:Boa noite, tenho um problema a propor e fiz um esboço para tentar explicar, expliquem-me o porquê de isto não ser verdade por favor.
Agradeço toda a ajuda disponível.

Nenhum problema!
Todos os quesitos para um teórico modelo de moto perpétuo foram satisfeitos.

Ou seja, você não vê nenhum erro na forma de pensar? Pode não ser aceite agora, mas talvez funcional?

Oi, Xeater!

Todo modelo matemático de moto perpétuo impõe condições de difícil implementação no mundo real.

Parece estranho, mas moto perpétuo é um alvo que os engenheiros buscam incessantemente.
O nome dessa obsessão é a busca por melhor rendimento, ou seja, toda energia aplicada a uma máquina deve ser transformada em trabalho útil.

Por exemplo, o motor elétrico:
Desde quando foi inventado, o motor elétrico vem sendo aperfeiçoado para melhorar seu rendimento.

A função de um motor elétrico ideal é converter toda a energia elétrica recebida em energia mecânica.
Quanto maior o rendimento dessa máquina, menores são as perdas indesejáveis em calor por atrito, ruído acústico por desbalanceamento, escape de campo magnético, entre outras.

Para completar, nenhum moto perpétuo produz energia útil, apenas conserva a energia que lhe foi dada.

Se algum moto perpétuo devolver mais energia que lhe foi entregue, alguma coisa está errada.

Pelo menos, por enquanto !

Pois, eu entendo e já sabia que por agora é impossível pensar assim, mas eu apenas penso que a força (naquele caso) exercida na bola pela parede, como é a mesma, mas simétrica, da força exercida pela bola na parede, poderia sair na velocidade. Todos os outros fatores, seja vácuo ou o gelo, é só para excluir todos os outros impedimentos. Eu aceito que se perde energia quando existe um choque com uma parede, no entanto, penso não fazer sentido já que o vetor força, segundo a Terceira Lei de Newton, é de módulo igual.

Obrigado.

Para completar, Xeater:

Essa questão sobre reação newtoniana foi formulada em uma aula de estática.
Perguntamos ao mestre: e se reação fosse menor que a ação?

O mestre nos respondeu com um estranho exemplo:
Aplique toda a sua força na palma da mão contra uma parede.
Se a reação for menor que a ação, sua mão penetrará ao interior da parede

No momento, achamos que o mestre falava de mágica, como se todos os átomos da mão pudessem coexistir no mesmo espaço interior da parede.

Na verdade, a coisa é bem mais simples: se a parede não puder reagir com força idêntica em sentido oposto à força da mão, a estrutura da parede simplesmente entra em colapso e cai.

Jonas Paulo Negreiros escreveu:Para completar, Xeater:

Essa questão sobre reação newtoniana foi formulada em uma aula de estática.
Perguntamos ao mestre: e se reação fosse menor que a ação?

O mestre nos respondeu com um estranho exemplo:
Aplique toda a sua força na palma da mão contra uma parede.
Se a reação for menor que a ação, sua mão penetrará ao interior da parede

No momento, achamos que o mestre falava de mágica, como se todos os átomos da mão pudessem coexistir no mesmo espaço interior da parede.

Na verdade, a coisa é bem mais simples: se a parede não puder reagir com força idêntica em sentido oposto à força da mão, a estrutura da parede simplesmente entra em colapso e cai.

Realmente, é verdade, mas sendo essa a força aplicada a suster a mão na parede, então qual é o força que "atira" a bola de volta?

Xeater escreveu:

Jonas Paulo Negreiros escreveu:Para completar, Xeater:

Essa questão sobre reação newtoniana foi formulada em uma aula de estática.
Perguntamos ao mestre: e se reação fosse menor que a ação?

O mestre nos respondeu com um estranho exemplo:
Aplique toda a sua força na palma da mão contra uma parede.
Se a reação for menor que a ação, sua mão penetrará ao interior da parede

No momento, achamos que o mestre falava de mágica, como se todos os átomos da mão pudessem coexistir no mesmo espaço interior da parede.

Na verdade, a coisa é bem mais simples: se a parede não puder reagir com força idêntica em sentido oposto à força da mão, a estrutura da parede simplesmente entra em colapso e cai.

Realmente, é verdade, mas sendo essa a força aplicada a suster a mão na parede, então qual é o força que "atira" a bola de volta?

Diria que a força que " faz refletir" a bola da parede é a mesma força originada do trabalho que pôs, à primeira vez, a bola em movimento.

Jonas Paulo Negreiros escreveu:

Xeater escreveu:

Jonas Paulo Negreiros escreveu:Para completar, Xeater:

Essa questão sobre reação newtoniana foi formulada em uma aula de estática.
Perguntamos ao mestre: e se reação fosse menor que a ação?

O mestre nos respondeu com um estranho exemplo:
Aplique toda a sua força na palma da mão contra uma parede.
Se a reação for menor que a ação, sua mão penetrará ao interior da parede

No momento, achamos que o mestre falava de mágica, como se todos os átomos da mão pudessem coexistir no mesmo espaço interior da parede.

Na verdade, a coisa é bem mais simples: se a parede não puder reagir com força idêntica em sentido oposto à força da mão, a estrutura da parede simplesmente entra em colapso e cai.

Realmente, é verdade, mas sendo essa a força aplicada a suster a mão na parede, então qual é o força que "atira" a bola de volta?

Diria que a força que " faz refletir" a bola da parede é a mesma força originada do trabalho que pôs, à primeira vez,  a bola em movimento.

Pois, talvez seja essa a força realmente... Mas penso que nao saberemos