Como construir um disco (ou aro) voador
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Como construir um disco (ou aro) voador
Como construir um disco (ou aro) voador
Faça um túnel dentro de um toroide.
Ponha um gás de alta massa (vapor de mercúrio, por exemplo) a circular dentro do túnel numa velocidade de 11.000 m/s ou mais.
Ponha a base do toroide sobre a superfície da Terra.
Todos os pontos da base do toroide devem ficar à mesma distância do centro da Terra.
De acordo com a balística de Newton, o toroide vai flutuar.
Faça um túnel dentro de um toroide.
Ponha um gás de alta massa (vapor de mercúrio, por exemplo) a circular dentro do túnel numa velocidade de 11.000 m/s ou mais.
Ponha a base do toroide sobre a superfície da Terra.
Todos os pontos da base do toroide devem ficar à mesma distância do centro da Terra.
De acordo com a balística de Newton, o toroide vai flutuar.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 15th junho 2022, 14:45, editado 10 vez(es)
Re: Como construir um disco (ou aro) voador
Como construir um disco voador - A loucura continua.
- Faça um túnel dentro de um toroide;
- Ponha um gás a circular dentro do túnel numa velocidade de 11.000 m/s (40.000 km/h) ou mais;
- Ponha a base do toroide sobre a superfície da Terra.
Todos os pontos da base do toroide devem ficar à mesma distância do centro da Terra.
De acordo com a balística de Newton, o toroide vai flutuar.
Nas pontas das asas dessas antigas máquinas, além do efeito aerodinâmico, ocorre também o efeito balístico de Newton:
a) Asas paradas
b) Asas em movimento rotacional
Em giro, as pontas das asas sobem. As pontas das asas seguem uma órbita tangencial à curvatura da Terra, logo as pontas das asas puxam o helicóptero para cima.
Crédito das Fotos dos Helicópteros: Wikipedia
- Faça um túnel dentro de um toroide;
- Ponha um gás a circular dentro do túnel numa velocidade de 11.000 m/s (40.000 km/h) ou mais;
- Ponha a base do toroide sobre a superfície da Terra.
Todos os pontos da base do toroide devem ficar à mesma distância do centro da Terra.
De acordo com a balística de Newton, o toroide vai flutuar.
Nas pontas das asas dessas antigas máquinas, além do efeito aerodinâmico, ocorre também o efeito balístico de Newton:
a) Asas paradas
b) Asas em movimento rotacional
Em giro, as pontas das asas sobem. As pontas das asas seguem uma órbita tangencial à curvatura da Terra, logo as pontas das asas puxam o helicóptero para cima.
Crédito das Fotos dos Helicópteros: Wikipedia
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 29th junho 2019, 10:56, editado 11 vez(es)
Re: Como construir um disco (ou aro) voador
Se um relógio cuco for instalado dentro de um cubículo móvel,
podemos dizer que, quando o cubículo sobe de forma acelerada, a frequência de oscilação do pêndulo do relógio aumenta.
Quando o cubículo descer de forma acelerada, a frequência de oscilação do pêndulo diminui.
Se admitirmos que o campo gravitacional da Terra é radial, percebemos que, à maneira que o cubículo afasta-se do centro da Terra, o número de "linhas de força" do campo gravitacional diminui. Quando o cubículo se aproxima, o campo aumenta.
Imaginemos agora que temos um pião girando sobre uma mesa instalada dentro do cubículo:
Se o número de linhas de força gravitacionais variar, será que a frequência angular do pião (rotação) vai variar também?
podemos dizer que, quando o cubículo sobe de forma acelerada, a frequência de oscilação do pêndulo do relógio aumenta.
Quando o cubículo descer de forma acelerada, a frequência de oscilação do pêndulo diminui.
Se admitirmos que o campo gravitacional da Terra é radial, percebemos que, à maneira que o cubículo afasta-se do centro da Terra, o número de "linhas de força" do campo gravitacional diminui. Quando o cubículo se aproxima, o campo aumenta.
Imaginemos agora que temos um pião girando sobre uma mesa instalada dentro do cubículo:
Se o número de linhas de força gravitacionais variar, será que a frequência angular do pião (rotação) vai variar também?
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 29th junho 2019, 11:02, editado 7 vez(es)
Re: Como construir um disco (ou aro) voador
Sobre o efeito de flutuação do toróide, como um resultado do giro do gás no túnel do toróide, ou qualquer outro tipo de efeito, eu ignoro completamente, mas, sobre as asas inclinadas para baixo dessa antiga máquina ficarem na horizontal quando em giro, creio que até você; Jonas; sabe que não procede por um mesmo "suposto" efeito de flutuação do toróide. Sabemos que se as asas paradas fossem inclinadas para cima, elas também ficariam na horizontal quando em giro. Esse efeito das asas é outro e é bem conhecido. E sabemos que elas tendem a ficar na horizontal pelo simples fato do resto do corpo da máquina estar "dependurado" pelo eixo das asas, obrigando tal eixo a ficar na vertical da mesma maneira que o barbante do prumo do pedreiro.
Sobre o experimento do cubículo, os efeitos ocorridos enquanto o cubículo se move para cima ou para baixo não tem nada a ver com a mudança da densidade de linhas de forças do magnetismo terrestre. O efeito no pêndulo é o mesmo efeito conhecido pela diferença do tempo de demora para um objeto ejetado para cima retornar ao ponto de partida, quando se faz o experimento na Terra e depois na Lua. Quando o cubículo está descendo, ele experimenta uma gravitação menor, diminuindo a velocidade de quedas do pêndulo, como é a menor velocidade de queda de um objeto na Lua.
Também creio que, pelo menos no fundo, você já sabia dessa.
Não sei de quem são essas afirmações, e nem em que site você as encontrou. Agora, se quiser, pode visitá-lo novamente e comentar por lá essas minhas explicações.
Sobre o experimento do cubículo, os efeitos ocorridos enquanto o cubículo se move para cima ou para baixo não tem nada a ver com a mudança da densidade de linhas de forças do magnetismo terrestre. O efeito no pêndulo é o mesmo efeito conhecido pela diferença do tempo de demora para um objeto ejetado para cima retornar ao ponto de partida, quando se faz o experimento na Terra e depois na Lua. Quando o cubículo está descendo, ele experimenta uma gravitação menor, diminuindo a velocidade de quedas do pêndulo, como é a menor velocidade de queda de um objeto na Lua.
Também creio que, pelo menos no fundo, você já sabia dessa.
Não sei de quem são essas afirmações, e nem em que site você as encontrou. Agora, se quiser, pode visitá-lo novamente e comentar por lá essas minhas explicações.
Re: Como construir um disco (ou aro) voador
Bem rápido:
1) Nos primeiros modelos testados as pás do rotor principal viraram violentamente para cima e quebraram. Isso é um problema de sustentação resolvido pela geometria de cada pá. A horizontalidade do plano de giro é devida à conservação do momento angular.
"...Como a sustentação leva em consideração a velocidade ao quadrado, podemos entender porque nos primeiros testes com helicópteros as pás flexionavam violentamente pra cima e quebravam. Simples assim..."
Esclarecimentos: http://www.avioesemusicas.com/numero-de-pas-no-rotor-de-um-helicoptero.html
2) a frequência de um pêndulo simples é dada por:
em que L é o seu comprimento. Depende diretamente da raiz de g.
3) o período de um pião depende exclusivamente de sua velocidade angular. O plano de giro é igualmente mantido pela conservação do momento angular.
É só estudar antes de "inventar". O seu toróide não voa.
1) Nos primeiros modelos testados as pás do rotor principal viraram violentamente para cima e quebraram. Isso é um problema de sustentação resolvido pela geometria de cada pá. A horizontalidade do plano de giro é devida à conservação do momento angular.
"...Como a sustentação leva em consideração a velocidade ao quadrado, podemos entender porque nos primeiros testes com helicópteros as pás flexionavam violentamente pra cima e quebravam. Simples assim..."
Esclarecimentos: http://www.avioesemusicas.com/numero-de-pas-no-rotor-de-um-helicoptero.html
2) a frequência de um pêndulo simples é dada por:
em que L é o seu comprimento. Depende diretamente da raiz de g.
3) o período de um pião depende exclusivamente de sua velocidade angular. O plano de giro é igualmente mantido pela conservação do momento angular.
É só estudar antes de "inventar". O seu toróide não voa.
Dionísio- Membro Regular
- Mensagens : 75
Re: Como construir um disco (ou aro) voador
Sabemos que se as asas paradas [hélice do helicóptero] fossem inclinadas para cima, elas também ficariam na horizontal quando em giro.
É só estudar antes de "inventar". O seu toróide não voa.
Caro Casasanta,
Caro Dionísio,
Muito grato pelos comentários. Vou tentar responder alguns deles.
Consideremos a situação abaixo:
Vamos admitir que a Terra é plana e que todos os pontos de sua superfície tem a mesma aceleração da gravidade, isto é: a Terra seria um disco que sobe de forma acelerada e uniforme a 9,8 m/s^2.
Nessa situação, construímos um túnel reto com o comprimento de 1 km.
Um piloto inicia um passeio dentro desse túnel com o farol LASER da motocicleta aceso.
A visão que o motociclista terá dentro do túnel é mais ou menos parte inferior dessa mesma figura acima.
Desconsiderando-se o atrito aerodinâmico, não importa a velocidade que o motociclista imprimirá à sua máquina. Como nessa situação a Terra é plana, moto e piloto continuarão sempre com o mesmo peso.
Imaginem o "globo da morte". Quando o piloto põe a motocicleta em marcha, ao atingir uma certa velocidade, ele terá a impressão do veículo "estar sempre subindo". Haverá uma forte pressão das rodas da moto sobre a parede interna do globo, assim como a pressão do piloto sobre o selim também aumentará.
Esses efeitos são causados pela força centrípeta, pois a moto tende a seguir em linha reta, mas a parede do globo força o conjunto a seguir uma linha curva de raio constante.
Imaginemos agora um túnel que circunda toda o circulo equatorial da Terra.
Nessa situação, o raio LASER da moto vai bater no teto do tunel.
À maneira que o piloto imprime velocidade, o piloto terá a sensação de "estar descendo", pois a moto tenderá seguir uma linha reta tangente a superfície terrestre e do piso do túnel toroidal.
Se a velocidade da máquina atingir a velocidade de 11.000 metros por segundo, a moto e o condutor tenderão a escapar da gravidade terrestre.
Nessa situação, o piloto terá de conduzir a moto dentro do túnel com as rodas para cima e sua cabeça apontando para o centro da Terra.
Até aqui, nenhuma novidade...
Quando colocarmos um túnel toroidal sobre o circulo polar ártico, por exemplo, teremos uma situação inusitada:
Quando a moto atingir grande velocidade, duas forças centrípetas entrarão em cena.
A mais esperada é a força que impele a moto e condutor a se manterem à mesma distância do centro do toroide.
Mas a Terra é redonda...
Nessa situação real, a moto e piloto estão sempre a mesma distância do centro da Terra. Eles fazem uma trajetória DUPLAMENTE radial:
Uma em relação ao centro do toroide, outra em relação ao centro da Terra.
A visão do motociclista nessa situação seria mais ou menos essa:
O "fim do túnel" desloca-se para o lado e para baixo. O raio LASER bate no teto.
Quando a moto atingir a velocidade de 11.000 metros por segundo, ela terá de caminhar acima da base do toroide, em algum ponto de um ângulo situado entre "meio dia" e "três horas" de um relógio analógico.
Em outras palavras, a moto vai pressionar o teto do túnel. O túnel terá de subir.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 7th julho 2019, 11:43, editado 24 vez(es)
Re: Como construir um disco (ou aro) voador
Sobre o experimento do cubículo, os efeitos ocorridos enquanto o cubículo se move para cima ou para baixo não tem nada a ver com a mudança da densidade de linhas de forças do magnetismo terrestre.
Não tem mesmo, Casasanta.
A relação de forças magnéticas é regida pelo inverso do cúbico da distância, campos elétricos (que por sinal, também são radiais) e "campo gravitacional" (que ninguém sabe o que é) são regidos pelo inverso do quadrado da distância.
As linhas de força gravitacionais é a parte especulativa da questão.
Tenho certeza que o pêndulo um relógio cuco varia sua velocidade angular em função da subida e descida do cubículo. Relógios-cuco (inclusive atômicos) são sensíveis a variação da gravidade, mesmo sem evocar as loucuras relativistas
Quanto ao pião, observe a figura abaixo:
Com um pequeno esforço de imaginação, é possível "ver" que o pião é composto por uma infinidade de pêndulos invertidos.
Quando observa-se o pêndulo esquerdo inscrito na massa do pião, sua velocidade cinética é mínima e sua energia potencial é máxima (considerando-se a curvatura da Terra). Quando observa-se o pêndulo central, sua velocidade é máxima e sua energia potencial é mínima.
Toda essa especulação do pião é baseada num corte longitudinal e num único plano.
Se o toroide do experimento proposto subir, as pontas das asas do helicóptero também estarão sujeitas ao "efeito balístico" sobre a curvatura da Terra e o pião terá de variar sua velocidade angular dentro do cubículo.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 29th junho 2019, 16:41, editado 14 vez(es)
Re: Como construir um disco (ou aro) voador
O toróide tem seu próprio equador.
O toróide sobre o círculo polar ártico não tem o chão (dentro do toróide) a 90 graus do equador do toróide. Para quem está parado dentro do toróide, o equador do toróide na parede mais distante do centro do toróide está acima da parte vertical da parede. Sendo assim, quando um objeto circula dentro do toróide com velocidade suficiente para que "praticamente" atinge o equador do toróide, a pessoa parada dentro dele é capaz de jurar que o objeto que circunda o toróide está sempre forçando o toróide para cima com a força do “peso centrífugo”, e concluirá que o toróide deva flutuar.
Mas ela está redondamente enganada. O objeto que circula o interior do toróide está constantemente forçando o equador do toróide, isto é; o toróide, na melhor das hipóteses (que é numa extrema velocidade do objeto), está sendo forçado somente em direção do seu próprio equador. E isso nunca o fará sair do chão.
Jonas; o equador real do toróide está acima do equador definido por alguém dentro do toróide. Essa é a explicação que refuta qualquer teoria que afirme que o toróide flutuaria pelo "peso centrífugo” do motociclista. Enquanto o motociclista está forçando o toróide um pouco para cima num ponto, no ponto extremo a este o toróide está sendo forçado um pouco para baixo, anulando qualquer possibilidade de ocorrer a flutuação, mesmo que o motociclista gire tanto o suficiente para atingir o equador do toróide.
Sobre o cubículo, novamente, vou lhe dizer uma coisa; Jonas:
Quando o cubículo sobe, realmente a densidade do fluxo magnético que o atravessa diminui. Mas isso deveria fazer com que o pêndulo oscilasse mais devagar. Sim. Você concorda que se colocarmos um pêndulo em uma nave que mantenha uma distância da Terra com seus jatos propulsores, esse tal pêndulo oscilaria mais devagar que quando estava na superfície da Terra. Ora, pois. Porque, então, lá na nave, onde a densidade do fluxo magnético é muito menor o pêndulo oscilar mais devagar, e você diz que o que faz com que o pêndulo oscilar mais rápido quando está subindo é a diminuição da densidade do fluxo magnético.
O que faz o pêndulo oscilar mais depressa quando ele sobe, eu já expliquei em meu comentário do post anterior. Não tem nada a ver com a diminuição da densidade do fluxo magnético. Vou repetir uma coisa aqui: “A diminuição da densidade do fluxo magnético realmente ocorre no cubículo quando ele sobe, mas não é isso que faz com que o pêndulo oscile mais depressa”.
O toróide sobre o círculo polar ártico não tem o chão (dentro do toróide) a 90 graus do equador do toróide. Para quem está parado dentro do toróide, o equador do toróide na parede mais distante do centro do toróide está acima da parte vertical da parede. Sendo assim, quando um objeto circula dentro do toróide com velocidade suficiente para que "praticamente" atinge o equador do toróide, a pessoa parada dentro dele é capaz de jurar que o objeto que circunda o toróide está sempre forçando o toróide para cima com a força do “peso centrífugo”, e concluirá que o toróide deva flutuar.
Mas ela está redondamente enganada. O objeto que circula o interior do toróide está constantemente forçando o equador do toróide, isto é; o toróide, na melhor das hipóteses (que é numa extrema velocidade do objeto), está sendo forçado somente em direção do seu próprio equador. E isso nunca o fará sair do chão.
Jonas; o equador real do toróide está acima do equador definido por alguém dentro do toróide. Essa é a explicação que refuta qualquer teoria que afirme que o toróide flutuaria pelo "peso centrífugo” do motociclista. Enquanto o motociclista está forçando o toróide um pouco para cima num ponto, no ponto extremo a este o toróide está sendo forçado um pouco para baixo, anulando qualquer possibilidade de ocorrer a flutuação, mesmo que o motociclista gire tanto o suficiente para atingir o equador do toróide.
Sobre o cubículo, novamente, vou lhe dizer uma coisa; Jonas:
Quando o cubículo sobe, realmente a densidade do fluxo magnético que o atravessa diminui. Mas isso deveria fazer com que o pêndulo oscilasse mais devagar. Sim. Você concorda que se colocarmos um pêndulo em uma nave que mantenha uma distância da Terra com seus jatos propulsores, esse tal pêndulo oscilaria mais devagar que quando estava na superfície da Terra. Ora, pois. Porque, então, lá na nave, onde a densidade do fluxo magnético é muito menor o pêndulo oscilar mais devagar, e você diz que o que faz com que o pêndulo oscilar mais rápido quando está subindo é a diminuição da densidade do fluxo magnético.
O que faz o pêndulo oscilar mais depressa quando ele sobe, eu já expliquei em meu comentário do post anterior. Não tem nada a ver com a diminuição da densidade do fluxo magnético. Vou repetir uma coisa aqui: “A diminuição da densidade do fluxo magnético realmente ocorre no cubículo quando ele sobe, mas não é isso que faz com que o pêndulo oscile mais depressa”.
Re: Como construir um disco (ou aro) voador
Casasanta,
Muito obrigado por suas considerações. O funcionamento do "toroide voador" depende de uma brutal "ginástica mental" e você demonstrou ter essa capacidade.
Seu longo raciocínio desconsiderou apenas um detalhe: o toroide não está sobre um plano; o toroide está sobre uma superfície esférica.
Vamos analisar a figura abaixo:
O seu raciocínio é completamente verificável quando o toroide está sobre a linha do equador. Se o diâmetro da base do toroide que for posto sobre a Terra (considerando-se que ela seja uma esfera perfeita) tiver o mesmo diâmetro da Terra, todas as forças de reação decorrentes do movimento do gás, E DAS FORÇAS DE AÇÃO GRAVIDADE TERRESTRE ANULAR-SE-ÃO, DESDE QUE A TERRA ESTEJA PARADA.
Mas se o toroide tiver um diâmetro menor que a Terra, a coisa muda. Note que, no primeiro exemplo, "coloquei" o toroide sobre o circulo polar ártico. Mas isso não importa. Mesmo que um toroide seja "posto" no hemisfério sul (como demonstra o detalhe da figura acima), todos os pontos desse toroide que tocam a Terra terão a mesma distância do centro da Terra.
SE UM TOROIDE É POSTO SOBRE UM PLANO OS PONTOS DE TANGÊNCIA DO TOROIDE NO PLANO DEMARCAM UM CÍRCULO. SE O TOROIDE É POSTO SOBRE UMA ESFERA, OS PONTOS QUE DEMARCAM O CONTATO ENTRE O TOROIDE E A ESFERA FORMARÃO UM CÍRCULO MENOR QUE NO PRIMEIRO CASO.
Ao analisar os vetores do toroide quando ele está sobre o equador, as forças resultantes entre a atração terrestre e a tendência do gás escapar pela tangente (erroneamente conhecida como "força centrífuga") SE ANULAM COMPLETAMENTE.
No entanto, a composição vetorial das forças gravitacional e centrípeta, à maneira que o diâmetro do toroide diminui, não se anulam completamente.
Verifique que as forças resultantes de atração gravitacional e centrípetas terão as seguintes consequências:
- Os vetores resultantes (posto no equador) A e A' anulam-se;
- Os vetores resultantes B e B' não se anulam completamente;
- Os vetores C e C' não se anulam completamente.
As resultantes das forças (B + B') OU (C+C') dão origem a vetores que "obrigam" o toroide distanciar-se da superfície terrestre. Fazendo uso da observação de um amigo, "o gás vai entrar em órbita".
Para evitar o uso da matemática relativa a somas vetoriais, fiz uso da "regra do paralelogramo".
Considere que o pêndulo e o relógio é feito de madeira e outros materiais não-magnéticos.
Nesses termos, a densidade do campo magnético da Terra não pode ser considerada. Temos que "considerar" que há um outro tipo de "relacionamento" entre a Terra e o pêndulo do relógio cuco.
Por especulação, esse "relacionamento" seria feito por linhas de campo gravitacionais ou grávitons, jamais detetados pelas pesquisas em física.
Não se esqueça que, até agora, massa inercial e massa gravitacional são a "mesma coisa".
Nota Pós Revisão de Fotos
Percebam que o colega Casasanta insiste que o problema apresentado se refere ao campo magnético da Terra. Desde a primeira postagem dessa série, tento explicar a possibilidade da construção de um disco voador baseado nas idéias de Newton, isto é: no contexto da Terra Esférica, gravidade e velocidade de escape.
É interessante notar que os Planistas (algo que, com certeza, o colega Casasanta com certeza não é ) acham que satélites fazem um tipo de orbita circular sobre o "disco" Terrestre em bases magnéticas
Muito obrigado por suas considerações. O funcionamento do "toroide voador" depende de uma brutal "ginástica mental" e você demonstrou ter essa capacidade.
Seu longo raciocínio desconsiderou apenas um detalhe: o toroide não está sobre um plano; o toroide está sobre uma superfície esférica.
Vamos analisar a figura abaixo:
O seu raciocínio é completamente verificável quando o toroide está sobre a linha do equador. Se o diâmetro da base do toroide que for posto sobre a Terra (considerando-se que ela seja uma esfera perfeita) tiver o mesmo diâmetro da Terra, todas as forças de reação decorrentes do movimento do gás, E DAS FORÇAS DE AÇÃO GRAVIDADE TERRESTRE ANULAR-SE-ÃO, DESDE QUE A TERRA ESTEJA PARADA.
Mas se o toroide tiver um diâmetro menor que a Terra, a coisa muda. Note que, no primeiro exemplo, "coloquei" o toroide sobre o circulo polar ártico. Mas isso não importa. Mesmo que um toroide seja "posto" no hemisfério sul (como demonstra o detalhe da figura acima), todos os pontos desse toroide que tocam a Terra terão a mesma distância do centro da Terra.
SE UM TOROIDE É POSTO SOBRE UM PLANO OS PONTOS DE TANGÊNCIA DO TOROIDE NO PLANO DEMARCAM UM CÍRCULO. SE O TOROIDE É POSTO SOBRE UMA ESFERA, OS PONTOS QUE DEMARCAM O CONTATO ENTRE O TOROIDE E A ESFERA FORMARÃO UM CÍRCULO MENOR QUE NO PRIMEIRO CASO.
Ao analisar os vetores do toroide quando ele está sobre o equador, as forças resultantes entre a atração terrestre e a tendência do gás escapar pela tangente (erroneamente conhecida como "força centrífuga") SE ANULAM COMPLETAMENTE.
No entanto, a composição vetorial das forças gravitacional e centrípeta, à maneira que o diâmetro do toroide diminui, não se anulam completamente.
Verifique que as forças resultantes de atração gravitacional e centrípetas terão as seguintes consequências:
- Os vetores resultantes (posto no equador) A e A' anulam-se;
- Os vetores resultantes B e B' não se anulam completamente;
- Os vetores C e C' não se anulam completamente.
As resultantes das forças (B + B') OU (C+C') dão origem a vetores que "obrigam" o toroide distanciar-se da superfície terrestre. Fazendo uso da observação de um amigo, "o gás vai entrar em órbita".
Para evitar o uso da matemática relativa a somas vetoriais, fiz uso da "regra do paralelogramo".
Sobre o "cubículo", novamente, vou lhe dizer uma coisa; Jonas:
Quando o cubículo sobe, realmente a densidade do fluxo magnético que o atravessa diminui. Mas isso deveria fazer com que o pêndulo oscilasse mais devagar. Sim. Você concorda que se colocarmos um pêndulo em uma nave que mantenha uma distância da Terra com seus jatos propulsores, esse tal pêndulo oscilaria mais devagar que quando estava na superfície da Terra. Ora, pois. Porque, então, lá na nave, onde a densidade do fluxo magnético é muito menor o pêndulo oscilar mais devagar, e você diz que o que faz com que o pêndulo oscilar mais rápido quando está subindo é a diminuição da densidade do fluxo magnético.
O que faz o pêndulo oscilar mais depressa quando ele sobe, eu já expliquei em meu comentário do post anterior. Não tem nada a ver com a diminuição da densidade do fluxo magnético. Vou repetir uma coisa aqui: “A diminuição da densidade do fluxo magnético realmente ocorre no cubo quando ele sobe, mas não é isso que faz com que o pêndulo oscile mais depressa”.
Considere que o pêndulo e o relógio é feito de madeira e outros materiais não-magnéticos.
Nesses termos, a densidade do campo magnético da Terra não pode ser considerada. Temos que "considerar" que há um outro tipo de "relacionamento" entre a Terra e o pêndulo do relógio cuco.
Por especulação, esse "relacionamento" seria feito por linhas de campo gravitacionais ou grávitons, jamais detetados pelas pesquisas em física.
Não se esqueça que, até agora, massa inercial e massa gravitacional são a "mesma coisa".
Nota Pós Revisão de Fotos
Percebam que o colega Casasanta insiste que o problema apresentado se refere ao campo magnético da Terra. Desde a primeira postagem dessa série, tento explicar a possibilidade da construção de um disco voador baseado nas idéias de Newton, isto é: no contexto da Terra Esférica, gravidade e velocidade de escape.
É interessante notar que os Planistas (algo que, com certeza, o colega Casasanta com certeza não é ) acham que satélites fazem um tipo de orbita circular sobre o "disco" Terrestre em bases magnéticas
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 29th junho 2019, 16:51, editado 8 vez(es)
Re: Como construir um disco (ou aro) voador
O que faz o pêndulo oscilar mais depressa é a "aceleração".
Uma nave no espaço sideral (onde não tem gravidade considerável) com um movimento retilíneo e constante, não dá a um pêndulo um fator gravitacional ou inercial acelerado para oscilar (Diferentemente de relógios atômicos, relógios de pêndulos necessitam de gravidade ou movimento acelerado para funcionar). Mas, leia o que você afirmou escrevendo:
Uma nave no espaço sideral (sem gravidade) deve se mover com aceleração (com constante propulsão, sempre aumentando a velocidade) para proporcionar o que um pêndulo necessita para oscilar. Quando, então, a nave acelera, o pêndulo oscila. Estando o pêndulo assim funcionando, e estando em um local dentro da nave perto da parte de trás da nave, quando ele é movido para um local perto da frente da nave é o mesmo que o que acontece com o pêndulo do cubículo na Terra quando ele sobe. O pêndulo que está na nave, durante o movimento em direção à parte de frente da nave enquanto a nave acelera com sua propulsão, experimenta uma aceleração maior que a nave experimenta. Isso resulta numa oscilação mais rápida, exatamente como ocorre com o da Terra que sobe.
No experimento com a nave, onde se tem "zero" de gravidade e "zero" de magnetismo, a aceleração da nave "produz" uma gravidade artificial e é só isso que o pêndulo necessita (gravidade), alterando o ritmo de acordo somente com a intensidade gravitacional, sendo ela natural ou artificial.
Jonas; a Física nos informa sobre a semelhança entre a força do efeito da aceleração e a força gravitacional como sendo exatamente a mesma força, determinando para isso o princípio da equivalência. Mas, massa inercial e massa gravitacional (que é como você disse) não são as mesmas coisas. São, sim, dois fenômenos distintos, misteriosamente idênticos, ou quase idênticos em suas estruturas vetoriais. Eu disse “misteriosamente” por não ainda dominar o conceito de relação entre essas duas forças.
***
***
Sobre toróide, continuo discordando, dizendo que ele não flutua. Não há força para ele flutuar. O mesmo que você diz para o toróide de menor diâmetro equatorial terrestre, (que há forças que o empurra para cima que não são anuladas pela gravidade), para o toróide equatorial também há forças que o empurram para cima (aliás, no caso equatorial, esse “empurrão” é para cima na “vertical”) que não são anuladas pela gravidade.
O que faz com que o toróide equatorial não flutue é o corpo da Terra. Pois, para o toróide assim subir, ele deve se alongar, aumentando seu próprio diâmetro, tornando-se maior, com diâmetro maior que o equatorial da Terra. Mas isso também é válido para qualquer toróide com diâmetro menor que o da Terra. Será necessário que ele se alongue, e, assim, caindo nos círculos mais próximos ao círculo do equador, e continuando a se alongar e caindo e se alongando e caindo, até, enfim, chegar à linha do equador para, então, subir se alongando sem cair.
Sinceramente; Jonas; essa “idéia de forças com o toróide” é muito interessante, mas pena que não funciona. Ela, como propósito da criação de uma engenharia para a construção de um “disco voador” é inválida. Porém, isso tudo pode nos iluminar para mais alternativas.
Uma nave no espaço sideral (onde não tem gravidade considerável) com um movimento retilíneo e constante, não dá a um pêndulo um fator gravitacional ou inercial acelerado para oscilar (Diferentemente de relógios atômicos, relógios de pêndulos necessitam de gravidade ou movimento acelerado para funcionar). Mas, leia o que você afirmou escrevendo:
Jonas escreveu:Tenho certeza que o pêndulo um relógio cuco varia sua velocidade angular em função da subida e descida do cubículo. Relógios-cuco (inclusive atômicos) são sensíveis a variação da gravidade, mesmo sem evocar as loucuras relativistas
Uma nave no espaço sideral (sem gravidade) deve se mover com aceleração (com constante propulsão, sempre aumentando a velocidade) para proporcionar o que um pêndulo necessita para oscilar. Quando, então, a nave acelera, o pêndulo oscila. Estando o pêndulo assim funcionando, e estando em um local dentro da nave perto da parte de trás da nave, quando ele é movido para um local perto da frente da nave é o mesmo que o que acontece com o pêndulo do cubículo na Terra quando ele sobe. O pêndulo que está na nave, durante o movimento em direção à parte de frente da nave enquanto a nave acelera com sua propulsão, experimenta uma aceleração maior que a nave experimenta. Isso resulta numa oscilação mais rápida, exatamente como ocorre com o da Terra que sobe.
No experimento com a nave, onde se tem "zero" de gravidade e "zero" de magnetismo, a aceleração da nave "produz" uma gravidade artificial e é só isso que o pêndulo necessita (gravidade), alterando o ritmo de acordo somente com a intensidade gravitacional, sendo ela natural ou artificial.
Jonas escreveu:Não se esqueça que, até agora, massa inercial e massa gravitacional são a "mesma coisa".
Jonas; a Física nos informa sobre a semelhança entre a força do efeito da aceleração e a força gravitacional como sendo exatamente a mesma força, determinando para isso o princípio da equivalência. Mas, massa inercial e massa gravitacional (que é como você disse) não são as mesmas coisas. São, sim, dois fenômenos distintos, misteriosamente idênticos, ou quase idênticos em suas estruturas vetoriais. Eu disse “misteriosamente” por não ainda dominar o conceito de relação entre essas duas forças.
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Sobre toróide, continuo discordando, dizendo que ele não flutua. Não há força para ele flutuar. O mesmo que você diz para o toróide de menor diâmetro equatorial terrestre, (que há forças que o empurra para cima que não são anuladas pela gravidade), para o toróide equatorial também há forças que o empurram para cima (aliás, no caso equatorial, esse “empurrão” é para cima na “vertical”) que não são anuladas pela gravidade.
O que faz com que o toróide equatorial não flutue é o corpo da Terra. Pois, para o toróide assim subir, ele deve se alongar, aumentando seu próprio diâmetro, tornando-se maior, com diâmetro maior que o equatorial da Terra. Mas isso também é válido para qualquer toróide com diâmetro menor que o da Terra. Será necessário que ele se alongue, e, assim, caindo nos círculos mais próximos ao círculo do equador, e continuando a se alongar e caindo e se alongando e caindo, até, enfim, chegar à linha do equador para, então, subir se alongando sem cair.
Sinceramente; Jonas; essa “idéia de forças com o toróide” é muito interessante, mas pena que não funciona. Ela, como propósito da criação de uma engenharia para a construção de um “disco voador” é inválida. Porém, isso tudo pode nos iluminar para mais alternativas.
Re: Como construir um disco (ou aro) voador
Sobre toróide, continuo discordando, dizendo que ele não flutua. Não há força para ele flutuar. O mesmo que você diz para o toróide de menor diâmetro equatorial terrestre, (que há forças que o empurra para cima que não são anuladas pela gravidade), para o toróide equatorial também há forças que o empurram para cima (aliás, no caso equatorial, esse “empurrão” é para cima na “vertical”) que não são anuladas pela gravidade.
Casasanta,
Peço que você preste bastante atenção à composição vetorial dos toroides B-B' e C-C':
Verifique que a composição vetorial gravidade-força centrípeta muda em relação àquilo que o observador considera como "horizonte" (em segmentos na cor laranja). À maneira que o toroide vai para o norte, a resultante das somas dessas forças (em vermelho) mudam de "zero" para "outro valor".
O que faz com que o toróide equatorial não flutue é o corpo da Terra. Pois, para o toróide assim subir, ele deve se alongar, aumentando seu próprio diâmetro, tornando-se maior, com diâmetro maior que o equatorial da Terra. Mas isso também é válido para qualquer toróide com diâmetro menor que o da Terra.
Será necessário que ele se alongue, e, assim, caindo nos círculos mais próximos ao círculo do equador, e continuando a se alongar e caindo e se alongando e caindo, até, enfim, chegar à linha do equador para, então, subir se alongando sem cair.
Concordo com o raciocínio do amigo. No entanto, suas argumentações são parcialmente válidas para um planeta plano e um toroide elástico, ou plenamente válidas quando um toroide "inextensível", de ínfimas proporções, estiver repousando num dos polos da Terra.
Respeito-o por todas suas considerações, pois elas são baseadas em conhecimentos consagrados. No entanto, acho que somente uma prova prática acabará com minhas cruéis dúvidas .
Será que existe algum programa de computador capaz de emular ("provar" virtualmente)
essa experiência ?
Vida longa aos forumeiros!
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 29th junho 2019, 14:49, editado 6 vez(es)
Re: Como construir um disco (ou aro) voador
Caro Jonas.
Fiz uma pequena busca a algum software que possa lhe servir, mas não encontrei. Quando usei "software simulador toróide" na busca do Google, surgiram muitos links que parece haver entre eles, nas páginas seguintes da lista de buscados, o que você procura.
Veja, por exemplo, um deles:
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/mydownloads_08/viewcat.php?cid=3&min=0&orderby=dateD&show=10
É uma enorme lista de software de simulação. Busca a palavra "toro", ou "toróide" página por página deste link. Assim não se perde tanto tempo lendo as descrições de cada programinha.
Caso eu souber de algum, terei o prazer em lhe informar, amigo.
Boa sorte
Fiz uma pequena busca a algum software que possa lhe servir, mas não encontrei. Quando usei "software simulador toróide" na busca do Google, surgiram muitos links que parece haver entre eles, nas páginas seguintes da lista de buscados, o que você procura.
Veja, por exemplo, um deles:
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/mydownloads_08/viewcat.php?cid=3&min=0&orderby=dateD&show=10
É uma enorme lista de software de simulação. Busca a palavra "toro", ou "toróide" página por página deste link. Assim não se perde tanto tempo lendo as descrições de cada programinha.
Caso eu souber de algum, terei o prazer em lhe informar, amigo.
Boa sorte
Re: Como construir um disco (ou aro) voador
Sobre toróide, continuo discordando, dizendo que ele não flutua. Não há força para ele flutuar. O mesmo que você diz para o toróide de menor diâmetro equatorial terrestre, (que há forças que o empurra para cima que não são anuladas pela gravidade), para o toróide equatorial também há forças que o empurram para cima (aliás, no caso equatorial, esse “empurrão” é para cima na “vertical”) que não são anuladas pela gravidade.
O que faz com que o toróide equatorial não flutue é o corpo da Terra. Pois, para o toróide assim subir, ele deve se alongar, aumentando seu próprio diâmetro, tornando-se maior, com diâmetro maior que o equatorial da Terra. Mas isso também é válido para qualquer toróide com diâmetro menor que o da Terra. Será necessário que ele se alongue, e, assim, caindo nos círculos mais próximos ao círculo do equador, e continuando a se alongar e caindo e se alongando e caindo, até, enfim, chegar à linha do equador para, então, subir se alongando sem cair.
Prova, Refutação ou Alienação?
Interessante, Casasanta.
A sua descrição "explicaria" a existência dos anéis de Saturno apenas no Equador?
Bem, de meu lado, posso arriscar que toda a poeira cósmica abaixo e acima do equador de Saturno podem ter sido dissipadas pelo "efeito disco voador" !
Mais detalhes, em:
http://hypescience.com/cientistas-encontram-uma-explicacao-para-os-aneis-de-saturno/
Re: Como construir um disco (ou aro) voador
casasanta escreveu:Caro Jonas.
Fiz uma pequena busca a algum software que possa lhe servir, mas não encontrei. Quando usei "software simulador toróide" na busca do Google, surgiram muitos links que parece haver entre eles, nas páginas seguintes da lista de buscados, o que você procura.
Veja, por exemplo, um deles:
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/mydownloads_08/viewcat.php?cid=3&min=0&orderby=dateD&show=10
É uma enorme lista de software de simulação. Busca a palavra "toro", ou "toróide" página por página deste link. Assim não se perde tanto tempo lendo as descrições de cada programinha.
Caso eu souber de algum, terei o prazer em lhe informar, amigo.
Boa sorte
Muito obrigado, Casasanta.
Computadores ajudam, espero que eles "demonstrem" a minha hipótese. Mas, não me iludo.
Alguém já me disse: " A soma de todas as forças e movimentos dentro do túnel do toroide é igual a zero..."
E eu digo: "Não, enquanto houver uma única partícula em movimento dentro do túnel".
Ninguém entende mais de matemática e física que a própria natureza.
Confesso que tive esse "insight" ("visão profética") quando analisava o caso dos neutrinos do CERN comparado ao caso da atiradeira de David. Acho que o aumento da energia cinética dos neutrinos deu-se pela energia potencial acumulada no túnel do acelerador e devolvida a estas partículas quando "a funda de David" foi libertada.
Para mim, o acelerador do CERN é um disco voador enterrado. E o Golias é a física atual .
Até agora, dois colegas aceitaram minhas idéias, um deles parcialmente (mas prometeu que vai estudar o caso...).
"Visões" podem ser verdadeiras ou apenas miragens .
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 29th junho 2019, 14:51, editado 3 vez(es)
Re: Como construir um disco (ou aro) voador
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 30th junho 2019, 09:50, editado 6 vez(es)
Re: Como construir um disco (ou aro) voador
Pausa para uma piada...
Discos Voadores só funcionam na Terra Globo !
Discos Voadores só funcionam na Terra Globo !
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 29th junho 2019, 17:00, editado 3 vez(es)
Re: Como construir um disco (ou aro) voador
Como explicar que a zona de maior turbulência de Júpiter fica próximo de 45 graus ?
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 29th junho 2019, 17:02, editado 2 vez(es)
Re: Como construir um disco (ou aro) voador
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 7th julho 2019, 11:46, editado 1 vez(es)
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Como construir um disco (ou aro) voador
Olá Jonas,
Obrigado pela mensagem. Conforme já conversamos outras vezes, a única forma até então conhecida de obter movimento autopropelido para um corpo é fazendo força para o lado contrário, ou seja, aumentando a pressão/densidade do lado contrário ao sentido desejado de deslocamento (ou, evidentemente, diminuindo a pressão/densidade do mesmo lado em que desejamos que o objeto se desloque).
No caso de um objeto que tenha braços (ou equivalentes) móveis e giratórios, ao girá-los é obtido movimentação apenas destes em relação ao restante da estrutura, mas não do objeto como um todo, a não ser que os referidos braços giratórios sejam hélices com características construtivas que as levem a produzir diferença de pressão/densidade entre diferentes regiões em torno do objeto (como ocorre nos helicópteros).
Se alguém construir um objeto em forma de disco que produza este tipo de diferença de pressão ele poderá voar se a diferença for suficientemente elevada. Sem isto eu tenho severas dúvidas de que alguém algum dia consiga voar ou mesmo produzir qualquer movimento autopropelido de qualquer corpo, aqui ou em qualquer outra parte do universo e em qualquer época.
Abraços.
Obrigado pela mensagem. Conforme já conversamos outras vezes, a única forma até então conhecida de obter movimento autopropelido para um corpo é fazendo força para o lado contrário, ou seja, aumentando a pressão/densidade do lado contrário ao sentido desejado de deslocamento (ou, evidentemente, diminuindo a pressão/densidade do mesmo lado em que desejamos que o objeto se desloque).
No caso de um objeto que tenha braços (ou equivalentes) móveis e giratórios, ao girá-los é obtido movimentação apenas destes em relação ao restante da estrutura, mas não do objeto como um todo, a não ser que os referidos braços giratórios sejam hélices com características construtivas que as levem a produzir diferença de pressão/densidade entre diferentes regiões em torno do objeto (como ocorre nos helicópteros).
Se alguém construir um objeto em forma de disco que produza este tipo de diferença de pressão ele poderá voar se a diferença for suficientemente elevada. Sem isto eu tenho severas dúvidas de que alguém algum dia consiga voar ou mesmo produzir qualquer movimento autopropelido de qualquer corpo, aqui ou em qualquer outra parte do universo e em qualquer época.
Abraços.
Robson Z. Conti- Membro Ativo
- Mensagens : 232
Re: Como construir um disco (ou aro) voador
Obrigado pela mensagem. Conforme já conversamos outras vezes, a única forma até então conhecida de obter movimento autopropelido para um corpo é fazendo força para o lado contrário, ou seja, aumentando a pressão/densidade do lado contrário ao sentido desejado de deslocamento (ou, evidentemente, diminuindo a pressão/densidade do mesmo lado em que desejamos que o objeto se desloque).
Pois é Robson. Quando um gás gira dentro do toroide no equador, deve ocorrer um aumento de pressão parede interna do tunel, na tangência do maior raio do toroide, isto é, no sentido oposto ao centro da Terra.
A resultantes de variação de pressão anulam-se na direção leste-oeste.
Quando o toroide estiver a 45 graus norte, o gás terá de circular em referência a dois centros diferentes: o centro da Terra e o centro do toroide.
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Para entender o problema, analise as situações, abaixo:
Inicialmente, considere o modelo de Terra Plana Ascencional e acelerado.
Considere que o gás do toroide é de vapor de mercúrio.
Se o gás estiver parado e uniformemente distribuído, a máxima pressão do gás acontecerá na tangencia do toroide com o "plano" terrestre, isto é: a base, em detalhe vermelho.
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Agora, adote o modelo Terra Globo, que é (quase) uma esfera.
O Túnel Toroidal encontra-se no Equador da Terra Globo
O ponto de tangência do toroide "aponta" para o centro da Terra.
Se o gás estiver parado, a maxima pressão acontece no detalhe em vermelho.
Se o gás começar a circular, cada vez em maior velocidade, tenderá a escapar pela tangente da direção oposta ao centro da Terra. Como a Terra e o toroide são "redondos", essa diferença de pressão nas paredes internas do toroide são opostas e dará resultante zero.
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Neste último caso, o toroide está assentado num paralelo entre o equador e o circulo polar ártico.
O ponto de tangência continua apontando para o centro da Terra, mas o "anel de tangência" visto por cima "parece estar" mais distante do centro da Terra. (A perspectiva é em 45 graus).
Quando o gás circular, o ponto de escape de tangência estará em algum lugar entre o "disco" paralelo ao equador e o "cone" formado pelos pontos de tangência do toroide e o centro da Terra :
A diferença de pressão nas paredes internas do toroide são oblíquas e darão uma resultante diferente de zero. O toróide tenderá a afastar-se da Terra.
"Insight" ou miragem ?
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 29th junho 2019, 17:22, editado 12 vez(es)
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