Como Einstein destruiu a cultura da sociedade

Como Einstein destruiu a cultura da sociedade

O historiador Paul Johnson está exatamente certo quando ele descreve o impacto cultural das teorias de Einstein:

"Era como se o globo girando tinha sido tirado de seu eixo e ficara à deriva em um universo que já não estava conforme com as normas habituais de medição.

No início da década de 1920 a crença começou a circular, pela primeira vez em um nível popular, que já não havia quaisquer absolutos: de tempo e espaço, do bem e do mal, do conhecimento, sobretudo do valor.

Equivocadamente, mas talvez inevitavelmente, a relatividade tornou-se confundido com relativismo ".

Johnson vai mais longe, argumentando que "a resposta do público à relatividade era uma das influências formativas princípio sobre o curso da história do século XX. Ela formou uma faca, inadvertidamente exercida por seu autor, para ajudar a cortar à deriva a sociedade de suas amarras tradicionais da fé e da moral da cultura judaico-cristã ".

Em meados do século XX, o relativismo moral foi uma grande influência nas revoluções culturais que reformulou sociedades inteiras. Artistas, cineastas, autores e dramaturgos foram juntados por um exército de psicoterapeutas, acadêmicos, teólogos liberais e revolucionários acadêmicas - todos em busca de rejeitar normas morais absolutos e verdade absoluta e para estabelecer o relativismo como a nova visão de mundo.

Eles foram surpreendentemente bem sucedidos.

Como Allan Bloom observou famosa em seu 1987 bestseller, o fechamento da mente americana "Há uma coisa que um professor pode estar absolutamente certo de: quase todos os alunos de entrar na universidade acredita, ou diz que acredita, que a verdade é relativa."

O relativismo moral e a rejeição da verdade absoluta agora moldar a mente pós-cristã moderna. De fato, o relativismo é praticamente um dado adquirido, pelo menos como uma desculpa para derrubar reivindicações de verdade teístas e qualquer moral restritiva.

E assim, Einstein é variadamente culpado ou agradeceu por uma revolução moral que ele nunca teve a intenção ou queria. A lição para o resto de nós é clara. Não só ideias têm consequências, que muitas vezes têm consequências imprevisíveis.

fontes:

http://www.albertmohler.com/2015/12/07/relativity-moral-relativism-and-the-modern-age/


http://www.network54.com/Forum/304711/thread/1462617355/last-1462619575/How+Einstein+destroyed+the+culture+of+society

Pior fez o Schrodinger, mas suas afirmações que há situações em que não há como se deduzir corretamente as informações.
Não é verdade, podemos sim, tanto que hoje os obstáculos tecnológicos da década de 30 já foram vencidos.

Se não conseguimos obter informações é porque não temos tecnologia o suficiente, simples assim

O "pior" mesmo que o fez, foi Copérnico, que com um pontapé eficiente e certeiro, chutou a Terra e a humanidade para muito longe do centro e do pedestal que ocupavam, e apesar de ser cônego da Igreja, colocou uma enorme interrogação na teoria de todos aqueles que achavam por evidência da supremacia humana aqui na Terra, que estes certamente eram a imagem e semelhança de uma divindade.

Vejo perplexo a solenidade da tocha de fogo itinerante, com a qual se anunciam os Jogos Olímpicos na Cidade do Rio de Janeiro. O mundo moderno nega a Deus e resgata ritos pagãos.
Quando mesmo começaram os Jogos da Era Moderna? Ah    ...

A moralidade judaica-cristã não serve ao propósito dos poderosos.

Ao falar de moralidade, lembrei-me do caso de Ettore Majorana. Vale à pena conhecer:



https://pt.wikipedia.org/wiki/Ettore_Majorana