Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo

Jonas Paulo Negreiros escreveu:

Jonas Paulo Negreiros escreveu:Como fabricar gravidade artificial no modelo de Terra Plana.



Quanto ao Giro da Terra, por não conhecermos o comprimento do raio no modelo da Terra Plana, não há como calcular qual será a força centrífuga (fictícia, segundo Newton) na borda do disco, mas conforme indica o detalhe do desenho, haverá acúmulo de gelo na borda e um pequeno encurvamento na superfície do disco.

A postagem completa dessa citação encontra-se no seguinte endereço:

https://fisica2100.forumeiros.com/t1768p220-terraplanismo-um-assunto-para-quem-pode-perder-tempo#12386

É possível verificar se o modelo gravidade artificial funciona numa prova de motonáutica:



Quando o barco vai no sentido horário, o peso do piloto aumenta:



- Quando o barco vai no sentido anti-horário, o peso do piloto diminui;

- Se a Terra é uma bola  molhada giratória, o peso do piloto diminui à maneira que o barco ganha velocidade, independentemente da direção que o barco seguir;

- Se a Terra é um plano que sobe em velocidade acelerada, o peso do piloto não muda, não importa que direção o barco seguir.

Globo da Morte



As motocicletas "colam no piso" do globo por efeito da aceleração da massa inercial, pois a massa gravitacional pode não existir.

Se os planistas gostam do modelo de "gravidade elétrica", eles vão ter de nos explicar por que a "atração da gravidade" não pode ser anulada em um corpo instalado dentro de uma gaiola de Faraday.

Um campo magnético também pode ser blindado por um cofre de material ferromagnético.
Mas o cofre também não é capaz de blindar a gravidade.

O globo da morte é um exemplo correto de gaiola de Faraday. Quando as motocicletas param, os pilotos sentem o mesmo peso que têm quando estão fora do globo.

Se os planistas argumentarem que a gravidade é só um milagre regido pela lei da densidade, como radical defensor do miraculoso modelo de expansão radial, terei que concordar em 100 % com a visão dos planistas !

Jonas Paulo Negreiros escreveu:A história do interferômetro Michelson & Morley e a crise da física:



Bem, de acordo com o documentário "Behind The Curve" da  Netflix, a detecção do movimento de rotação terrestre é possível com o uso do interferômetro Sagnac. Se verdadeiro, os geocentristas ficariam sem saída.



Experimentos "Sérios"

Detecção da taxa de rotação da Terra usando um giroscópio de fibra óptica semicondutor extremamente grande que se estende por 10.000 m^2

Resumo

Detectamos a taxa de rotação da Terra usando um giroscópio de fibra óptica semicondutor (S-FOG), que é um giroscópio de laser de anel ativo que consiste em um amplificador óptico semicondutor (SOA) e um ressonador de anel de fibra óptica. Quatro diferentes layouts de fibra óptica com diferentes fatores de escala na medição da taxa de rotação são configurados e medidos. Os sinais de batimento Sagnac esperados proporcionais aos fatores de escala são observados. O layout máximo do S-FOG se estende por 10.898 m2, que, até onde sabemos, é o maior giroscópio a laser de anel ativo já construído.

(2008) COPYRIGHT Society of Photo-Optical Instrumentation Engineers (SPIE). O download do resumo é permitido apenas para uso pessoal.

Download Citation
Keizo Inagaki, Shuichi Tamura, Tomoko Tanaka, Hiroyuki Noto, and Takahisa Harayama "Earth's rotation rate detection using an extremely large semiconductor fiber optic gyroscope extending over 10,000 m2", Proc. SPIE 7004, 19th International Conference on Optical Fibre Sensors, 70045F (16 May 2008); https://doi.org/10.1117/12.786329

fonte:
https://www.spiedigitallibrary.org/conference-proceedings-of-spie/7004/70045F/Earths-rotation-rate-detection-using-an-extremely-large-semiconductor-fiber/10.1117/12.786329.short?SSO=1

Comentário

Os planistas conseguiram por em xeque o pêndulo e giroscópio de Foucault.
Os giroscópios mecânicos deram lugar aos interferômetros por fibra óptica para navegação inercial, sem bússola.

Conseguirão os planistas refutar o giroscópio de Sagnac?

10.898 m2 é a área inscrita do interferômetro Sagnac por fibra óptica, usado no experimento dos japoneses.

Área inscrita no interferômetro = pi r^2

10.896 = pi r^2

raio =  sqr 10.896/pi

raio = 58,89 metros

diâmetro = 119,96 metros

Perímetro do feixe de fibras ópticas

l = 2 pi r

l = 2 * pi* 58,89 m = 370,031 m

Pergunta:
Como controlar a dilatação da fibra óptica em função da temperatura?

Mais sobre modelos cosmológicos:

https://fisica2100.forumeiros.com/t1971-modelos-cosmologicos#12868

Jonas Paulo Negreiros escreveu:A Lua no Fim da Rua



Essa experiência pode ser executada em noites ou manhãs de Lua Cheia. Para tanto, é preciso subir uma ladeira, de preferência de carro, na qual o topo da ladeira termina na direção da Lua.

À maneira que chega-se ao topo da ladeira, têm-se a impressão que a Lua afasta-se e diminui de tamanho.





O mesmo acontece com alguns prédios.

O prédio que aparentemente encontra-se no fim da ladeira e praticamente "fecha o fim da rua", está a aproximadamente 500 m do fim da subida.

Novamente, à maneira que chega-se ao topo da ladeira, têm-se a impressão que o prédio "afasta-se" e diminui de tamanho.

O experimento pode dar uma pista da real distância da Lua em relação ao solo terrestre ?

Finalmente!
Alguém publicou na Rede o fenômeno da "Lua no fim da Rua"       !

Mmline escreveu:José Augusto, no vácuo segundo nos mostram as agências espaciais os objetos deveriam flutuar assim como os “astronautas” na então ISS. Em nossa atmosfera ou atmosplana, objetos mais densos caem menos densos sobem. A aceleração de objetos quando caem ela é observável e pode muito bem ser explicado pela densidade, ou seja mais denso aceleram mais rápido em relação ao solo. Por ex um livro e uma folha de papel quando jogado do alto o livro tende a cair primeiro já que sua densidade é maior que a da folha de papel.

Os terra-chatos retrucam e dizem que a gravidade foi adicionada na fórmula de Arquimedes bem depois, mas a aceleração da gravidade pode ser eliminada dos cálculos sem prejuízo para o resultado final.

Lugares naturais: cada elemento preferia estar em um local diferente e específico no espaço, em relação ao centro da Terra, que também é o centro do universo.
Gravidade / Leviandade: para alcançar esta posição específica, os objetos sofreriam a ação de uma força para baixo ou para cima.

ad hoc
/ad hok,corrente adok/
locução adjetivo
1.
destinado a essa finalidade.
2.
FILOSOFIA
formulado com o único objetivo de legitimar ou defender uma teoria, e não em decorrência de uma compreensão objetiva e isenta da realidade (diz-se de argumento, proposição ou hipótese).

Jonas Paulo Negreiros escreveu:

Sol da meia-noite na Antártida



Simulação Planista



A trilha das estrelas em sentidos opostos entre o "polo norte" e "polo sul" sempre foi um grande trunfo para o modelo globo. Fiquei  surpreso e admirado com o experimento apresentando no vídeo do pesquisador planista.

[No espaço "sideral" (?)]
Auguste Piccard ocupou, de 1892 até 1939, uma cátedra no Instituto Politécnico de Bruxelas. Seus estudos sobre as radiações cósmicas e atmosféricas ionizantes levaram-no a elevar-se até a estratosfera. Para isso, desenvolveu uma cabine de pressão hermética, na qual, em 1931, ascendeu a 15.781 m com o auxílio de uma esfera, embora tenha tido de realizar uma aterrissagem de emergência nos Alpes. Em 1932, repetiu a experiência e subiu 16.203 m. Seu irmão gêmeo, Jean Piccard, atingiu 17.500 m em 1934.

[No espaço "interior"']
A partir de 1947, Auguste realizou imersões marítimas, para o que desenvolveu uma cabine hermética resistente a grandes pressões, o batiscafo. Com ele atingiu a profundidade de 3.150 m no mar Tirreno em 1953. Em todas estas experiências, Auguste foi acompanhado pelo irmão Jean e pelo próprio filho, Jacques, que, anos depois, melhoraria as marcas. Em 1960, com o batiscafo "Triest", Jacques atingiu a profundidade recorde de 10.860 m na fossa filipina das Marianas. Diversos livros e filmes registram sua atividade como investigador submarino.

A Federação Aeronáutica Internacional, por exemplo, estabeleceu a linha de Kármán a uma altitude de 100 km (62 mi) como uma definição padrão os limites da aeronáutica e astronáutica. Esta é usada em decorrência do fato de que, a uma altitude de aproximadamente 100 km (62 mi), como foi calculado por Theodore von Kármán, um veículo teria de viajar mais rápido que a velocidade orbital para efetuar uma sustentação aerodinâmica na atmosfera no intuito de se sustentar.