Robôs ganham tacto com pele electrónica
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Robôs ganham tacto com pele electrónica
Robôs ganham tacto com pele electrónica
Investigadores japoneses desenvolveram um tipo de material, denominado "e-skin", que poderá permitir que os robôs sintam o calor e a pressão dos objectos da mesma forma que os humanos.
Segundo a equipa da Universidade de Tóquio, a nova tecnologia não possui as limitações do metal - que conduz a electricidade mas não estica - e da borracha - que praticamente não conduz a electricidade -, noticia a AFP.
O novo material é flexível como a borracha normal mas tem uma condutividade 570 vezes superior à das borrachas que contêm partículas de carbono disponíveis comercialmente.
A "e-skin" pode ser esticada até 38% do seu tamanho original sem uma perda significativa de condutividade, algo que os investigadores consideram um grande avanço, tendo em conta que os fios metálicos quebram com cargas entre 1 a 2%.
O material é feito a partir de uma mistura de nanotubos de carbono triturados com um líquido iónico que é posteriormente adicionada à borracha.
Para além da sua possível utilização como pele artificial em robôs, esta tecnologia poderá vir a ser aplicada na superfície dos volantes dos automóveis, analisando a transpiração, temperatura corporal e outros dados do condutor para determinar se ele está em condições de guiar.
Investigadores japoneses desenvolveram um tipo de material, denominado "e-skin", que poderá permitir que os robôs sintam o calor e a pressão dos objectos da mesma forma que os humanos.
Segundo a equipa da Universidade de Tóquio, a nova tecnologia não possui as limitações do metal - que conduz a electricidade mas não estica - e da borracha - que praticamente não conduz a electricidade -, noticia a AFP.
O novo material é flexível como a borracha normal mas tem uma condutividade 570 vezes superior à das borrachas que contêm partículas de carbono disponíveis comercialmente.
A "e-skin" pode ser esticada até 38% do seu tamanho original sem uma perda significativa de condutividade, algo que os investigadores consideram um grande avanço, tendo em conta que os fios metálicos quebram com cargas entre 1 a 2%.
O material é feito a partir de uma mistura de nanotubos de carbono triturados com um líquido iónico que é posteriormente adicionada à borracha.
Para além da sua possível utilização como pele artificial em robôs, esta tecnologia poderá vir a ser aplicada na superfície dos volantes dos automóveis, analisando a transpiração, temperatura corporal e outros dados do condutor para determinar se ele está em condições de guiar.
Re: Robôs ganham tacto com pele electrónica
Bem nao falta muita para ter mos robots que tenham as mesmas capacidades que o ser Humano mas, por serem robots, de uma forma melçhorada e quase perfeita
Re: Robôs ganham tacto com pele electrónica
É mais um passo de gigante para a criação de Andróides.
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