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Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica)

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Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica) Empty Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica)

Mensagem por Edilson Maia 12th junho 2012, 10:54

Bom dia, estou desenvolvendo uma teoria sobre multiplos espaços (Não é multiplos universos) que registrei e estou precisando de ajuda de pessoas que possuam facilidade com matemática para comprovação da mesma.

Minha teoria se baseia no seguinte: Multiplos espaços.

Onde o espaço só é necessário na natureza onde há interação entre massas ou partículas (Veja que eu separo a idéia de espaço de universo).
Os espaços possuem forma de ovo em torno das particulas e há a soma de espaços em grupos de particulas.
Isso explica por que a física comum não pode ser implementada no mundo quântico, pois na teoria da relatividade está descrito que nada pode ser mais rápido que a velocidade da luz, mas acredito que isso só é verdade e aplicável onde existe a interação entre as particulas ou grupos de particulas ou seja no espaço.

É um conceito complicado de se entender, mas acredito que estou no rumo certo de interpretação, pois essa teoria se mostrou de forma eficaz para explicar certos fenômenos quânticos como por exemplo:
1 - Quando há a divisão de particula, porque se alterarmos o estado de uma a outra também se altera não importando sua distância?
2 - Como pode uma particula estar em mais de um lugar ao mesmo tempo?
3 - Como pode uma particula desaparecer de um ponto e imediatamente aparecer em outro?

Interpretações:

1 - Isso se explica pela ausência de espaço entre elas, no momento que o espaço e a interação não é necessário entre essas partículas elas se comportantam dessa forma, uma particula dividida é um acidente, por tanto na natureza não deveria haver espaço entre elas, elas se comunicam não mais rápido que a velocidade da luz, mas como se ainda fossem uma particula sem espaço entre elas, pois a natureza não interpreta que exista espaço entre elas e continuam agindo como se fossem uma.

2 e 3 - Uma particula que entra num dominio que não possue espaço está em todos os lugares ao mesmo tempo, a antimatéria sumida no universo está na reagião onde não há espaço, isso é uma proteção da natureza, sendo assim o dominio que não possue espaço é infinito por tanto possue energia infinita, exatamente o que é necessário para que um objeto ande mais rápido do que a velocidade da luz e se expanda infinitamente ocupando todos os lugares ao mesmo tempo de acordo com a teoria de Einstein. Essa partícula ao cair no dominio sem espaço se expandirá ate encontrar outro espaço com força gravitacional maior que o espaço de origem e então será puxada por ele reassumindo sua forma e aparecendo instantaneamente em outro local, também seria possivel ao ocorrer um equilibrio de forças gravitacionais entre espaços a partícula ficar retida temporariamente entre dois ou mais pontos ao mesmo tempo.

O conceito de espaço e não existência de espaço anulam teorias do tipo universos paralelos ou multiplos universos, pois sendo assim o universo vazio é infinito pois é constituido de nada, nosso universo seria infinito e o que teriamos nele são multiplos espaços onde eles são necessários e provocam a gravidade que é a força decorrente do "espaço que agrupa as massas" e é curvo em forma de ovo e sofre pressão de todos os lados ao mesmo tempo, as órbitas de planetas ou elétrons seriam idênticas diferenciando-se apenas pelo tamanho e peso de massa, quanto maior o peso de massa, mais difícil é sua alteração, exemplo é o planeta terra que teria que sofrer muita influência (agrupamento de corpos celestes em sua massa) para que tenha seu nível de energia (órbita) alterado, diferente dos elétrons que por serem minúsculos podem sofrer essas alterações de forma muito mais rápido e por isso pulam em seus campos de energia. Isso também é a favor da teoria da realtividade onde a troca de campo de energia é relativa ao peso da massa e tambem ao tamanho do espaço, por tando espaço é relativo assim como o tempo dentro dele, onde não há espaço, também não há tempo, por isso uma partícula ao entrar neste campo não é afetada pelo tempo e ao sair volta ao seu estado original de tempo.

Gostaria da opnião e se alguem se interessar por favor me escreva edilson.tec@hotmail.com. Obrigado.


Última edição por Edilson Maia em 14th junho 2012, 13:52, editado 3 vez(es)

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Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica) Empty Re: Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica)

Mensagem por Xevious 13th junho 2012, 14:02

Realmente sua teoria explicaria pelo menos a interação fantasma, já verificada entre as partículas separadas.

mas tenho uma dúvida
Edilson Maia escreveu:Os espaços possuem forma de ovo em torno dos objetos, tanto grandes como minúsculos.
Voce deixou claro, que uma partícula teria um "envoltório" do seu próprio espaço.
Num atomo de hidrogênio por exemplo, teriamos um eletron envolvido no seu espaço, um próton envolvido no seu espaços também.

Agora num corpo grande, por exemplo num corpo humano, temos claro uma grande quantidade de atomos de hidrogênio, e outros cada um com seus espaços.

Teríamos "um espaço" do corpo também?
Ou estes "espaços" só cabíveis a nível sub-atômico?

Acho que vais ser difícil conseguir uma comprovação matemática, é necessário uma abordagem inicial.
Poderia ser começado com uma abordagem opositora, tipo, "se sua teoria esta errada, como funcionária a questão da interação quantica fantasma?"

Xevious
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Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica) Empty Re: Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica)

Mensagem por Edilson Maia 13th junho 2012, 17:40

Em minha concepção, esse espaço estaria presente onde há a necessidade de interação, isso se aplicaria as particulas e a corpos complexos de forma somatória. Note que nem sempre esse "Envoltório" existe, a menos que no mínimo duas partículas interagissem, talvez a pergunta correta seria (O que é a interação?). Veja bem que em um simples corpo humano teriamos bilhões desses espaços, além do espaço do próprio acumulo dessas partículas que nada mais são do que uma soma dos espaços das partículas, um objeto maior não possuiria seu próprio espaço ele possui uma força chamada gravidade causada pelo aperto do nada contra seus espaços, uns afetados pelos outros, e esses afetados pelo da terra e o da terra pelos outros etc. É claro que quando maior o acumulo, maior será a influência de um no outro. No meu caso a interação fantasma não existe do ponto de vista da partícula pois para ela continua sendo uma particula só, o espaço entre elas não existe e portanto são duas metades se comportando como uma só. Para compreender do meu ponto de vista é necessário abolir a ideia de comunicação entre as duas particulas, é apenas "uma" particula, sem espaço entre si, elas não se comunicam, elas são uma. por mais longe em concepções humanas que as mesmas estejam. Lembrem-se espaço, distância, comunicação são concepções humanas a natureza é matemática, para ela é 1 ou 0, sim ou não, existe ou não existe. Não existem meio termos. Agora de momento não consigo pensar em outra forma desta interação acontecer, pois já pensei muito sobre isso.
Minha teoria surgiu da análise de um círculo, mais precisamente do cálculo do PI. Sempre me perguntei por que o PI não era um número exato, então foi quando comparei a rota dos planetas que não são circulos perfeitos que eu percebi uma idéia, vivemos em um universo de 3 dimensões, um círculo possue apenas uma dimensão por tanto o circulo perfeito como conhecemos é falho por isso seu cálculo PI não é exato, ele por si só não existe é necessário uma interação para que ele exista e se essa interação existe ele já não é mais um círculo perfeito, talvez ai se aplique a idéia de "Observador" que a quantica sabe que existe mas não consegue distinguir o que é. Nesta observação o observador seriam os corpos que compõe o espaço. O espaço só existiria ou a realidade só existiria onde os observadores interagissem, não é necessaria uma consciência para que exista um observador, mas uma interação.

Para a natureza esse "círculo" seria na forma esférica (3 dimensões) não obrigatóriamente perfeita, ela tende a ser mais "Oval" de acordo com o peso de massa dos objetos que a compõem, quanto mais pesadas as massas mais oval e afastado os dois objetos em interação estariam, é como se pegassemos uma esfera e esticassemos dois pontos um de cada lado, ela tenderia a ficar oval, o que equilibra essa distância são o peso de massa + velocidade de trajetória contra a força do campo de interação (gravidade), de acordo com esses paramêtros os objetos se afastam até manterem um equilibrio de órbita, se chocarem ou quando sua velocidade de trajetória é maior que a gravidade e a direção dos dois são opostas esses objetos perdem a interação. Isso explicaria bem as orbitas planetárias, mas também percebi que se aplicam a corpos minúsculos.


Mas o que seria a interação então? Seria uma espécie de necessidade de um corpo se afirmar a outro, a necessidade de existência. A gravidade por exemplo é um resultado dessa interação, acredito que o peso de massa seja o ponto chave para essa "Força" cada objeto ou partícula tem seu peso, esse peso irá determinar qual seu potencial de interação (distância de interação ou distância de órbita) e distância em que o mesmo pode influênciar os demais objetos. Mas essa força apesar de presente não é o espaço em si é 50% dele, é apenas um dos potenciais que o criam. Por isso as particulas não tem espaço a menos que dois desses potenciais se unam dentro de seu campo de influência. Isso seria uma força nova que ainda não possui nome. Dela deriva o espaço e do espaço a gravidade, a gravidade seria o peso do nada apertando o espaço em todas as direções de acordo com o peso de massa dos objetos. O nada não é atraido em direção aos objetos, mas aperta o espaço dos objetos pois é infinito e cresce para todas as direções e sua tendencia e sempre manter esse crescimento apertando assim os espaços, quando mais pesado um corpo, mais espaço ele terá interagindo consequentemente mais pressão contra seu espaço = mais gravidade.

Ps.: Uma observação interessante de como essa força funciona de acordo com o peso da particula seria observar a orbita de Mercúrio entorno do sol. Sua massa é a menor dos planetas, por isso a interação do sol é mais forte nele, assim além de estar muito próximo do sol a energia que recebe dessa interação é tão forte que sua orbita não é retilinea e sim da voltas em todas as direções entorno do sol.

De acordo com minha idéia a fisica de Newton seria a física aplicada aos grupos de particulas, como grupos unidos de espaços se comportam dentro de outros espaços.



Última edição por Edilson Maia em 14th junho 2012, 13:03, editado 1 vez(es)

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Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica) Empty Re: Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica)

Mensagem por rodrigo torri de araujo 14th junho 2012, 01:03

Edilso
Estou tendo dificuldade em entender a sua teoria, não há como ilustrá-la com desenhos?
Seria possível contextualizá-la no sentido em onde ela se encaixa no que já temos como descrito pela física?
Acredito que tão difícil é estabelecer uma nova teoria é conseguir descrevê-la.
Como se consegue registrar uma nova teoria?
Ate mais
Torri

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Mensagem por Edilson Maia 14th junho 2012, 01:24

Eu esperava uma certa dificuldade mesmo, pois além de ser difícil de explicar é difícil de entender rsrs, eu mesmo venho pensando nos mínimos detalhes dela a mais de um ano. Vou postar uns desenhos pra ilustrar em um site e posto aqui os links, por enquanto vou postar 2 aqui abaixo bem simples que ilustram a idéia geral, como é uma teoria o que eu quero é ver opniões mesmo, minha vontade é chegar a uma resposta melhor do que é o universo do que temos hoje e através da discusão com outras pessoas que gostam de pensar é que chegamos lá.

Minha teoria já se aplicaria bem no exemplo 1, 2 e 3 do post inicial, além de se aplicar as órbitas dos planetas, acredito que seria uma teoria de ligação da fisica comum com a quantica, pois os fenomenos da fisica de newton se aplicam aos grupos de particulas que formam os corpos maiores dentro do espaço, assim como a teoria da relatividade, e a quantica seria explicada pela ausência desse espaço, mas como é um universo minusculo é muito fácil ver ambas as situações ou seja particulas com espaço presente e particulas sem espaço presente, por isso a confusão de fenomenos, na realidade a confusão estaria em ver o mundo subatomico como apenas uma coisa, quando na verdade seriam duas, uma porção com espaço e outra sem, cada uma comportando-se de sua forma, mas tão próximas que é dificil perceber que são duas.

Na realidade não se pode registrar uma teoria, pois a lei de direitos autorais é clara descrevendo que o conceito de ideia, descobertas cientificas, principios matemáticos etc não são considerados propriedade intelectual, por exemplo um cálculo não é uma propriedade, mas a forma de como utiliza-lo em um projeto é.
Para registrar uma teoria, você precisa tê-la escrito e registrar em forma de ata em um cartório, isso somente servirá para comprovar que aquela teoria foi explanificada por você, naquelas palavras em tal data. Também é possível registra-la na biblioteca nacional. Agora no registro de patentes, somente projetos podem ser registrados como de sua propriedade.
Anexos
Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica) Attachment
espaço 1.png Figura 1Você não tem permissão para fazer download dos arquivos anexados.(15 Kb) Baixado 16 vez(es)
Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica) Attachment
espaço 2.png Figura 2Você não tem permissão para fazer download dos arquivos anexados.(19 Kb) Baixado 15 vez(es)

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Mensagem por rodrigo torri de araujo 14th junho 2012, 06:37

Edilson obrigado pelo retorno.

Estou tentando entender sua teoria, no entanto ate o presente maiores são as duvidas.

Com relação ao desenho 2 ao que você define coma a força de gravidade, como ela poderia estar vindo do nada?

Pela sua teoria qual o agente responsável pela força de gravidade bem como as forças eletromagnéticas, as nucleares e a força responsável pela expansão do universo.

A sua teoria prevê um modelo atômico bem como a um modelo cosmológico mais elucidativo do já proposto.

Como você explicaria o comportamento dualístico da luz bem como a velocidade máxima observada em nosso universo corresponder à velocidade da luz independente do referencial.

Qual a relação de matéria energia espaço e forças em nosso universo descritas pela sua teoria.

Acredito para uma teoria ser valida a mesma deva explicar de forma simples e simultânea a todas estas questões ate então não respondidas pela física.

Identifico-me com você também gosto muito de pensar e espero estar contribuindo com a sua teoria levantando duvidas a serem solucionadas.

Aguardo mais desenhos e explicações

Ate mais
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Mensagem por Edilson Maia 14th junho 2012, 12:56

rodrigo torri de araujo escreveu:Edilson obrigado pelo retorno.

Estou tentando entender sua teoria, no entanto ate o presente maiores são as duvidas...

...Ate mais
Torri

Bom lá vão as respostas, espero que de espaço no post rsrs

Perg. 1 . Com relação ao desenho 2 ao que você define como a força de gravidade, como ela poderia estar vindo do nada?

Res.: De acordo com o desenho 2 eu proponho uma força esmagando o espaço entre 2 corpos que realmente seria proveniente do nada, essa força é em todas as direções.

Primeiro é necessário distinguir o que é o conceito de nada e o conceito de existência de acordo com minha teoria para entender isso.
Muita gente ao pensar no nada, tem em mente imediatamente o vácuo, mas o vácuo ainda é espaço só que sem elementos.
O conceito de nada: O nada é um ponto referêncial, proposto pela matemática como um “0” ele é um limiar, uma fronteira por assim dizer, isso não quer dizer de forma forçada que não possue elementos. É uma segunda dimensão da natureza inalcançável por segurança, onde não se aplica a física de Newton. Separa matéria de antimatéria e também é responsável lógicamente por agrupar enérgeticamente todas as probabilidades que não se materializaram aqui, ou que são passiveis de se materializarem e ainda não o foram (energéticamente), dessa forma deve-se entender que o espaço é limitado a si próprio e a quantidade de matérias que interagem no universo. Enquanto o nada é infinito por agrupar toda matéria e energia que não interage que é infinitamente maior, suas possibilidades e o tempo em si que estaria de forma congelada em seu interior, o tempo como o conhecemos é dependente de espaço para existir, bem como é relativo a esse espaço. Todos esses elementos do nada são praticamente energia pura, como as possibilidades matemáticas são infinitas(imagine para isso uma árvore genealógica ou uma árvore de possibilidades), isso acaba gerando analógicamente energia infinita no nada, poderiamos chamar o que está além da fronteira do nada de um mar de energia.

O conceiro de existência: O que é existir? Como existo, Porque existo?

Imagine dois objetos se chocando, se eles não existissem um para o outro o que aconteceria? Responta simples: Nada.
Exato, se nada acontecesse poderiamos afirmar que ali não havia nada e o choque desses dois objetos jamais aconteceu. Se isso ocorrece de verdade na natureza jamais existiriam os grupos de partículas formando objetos maiores e por si só nunca existiria o universo como o conhecemos. Toda partícula seria fantasma perambulando no nada e atravessando umas as outras. Assim como o “0” matemático é uma fronteira a existência também o é. E ela é delimitada pelo que chamamos espaço. Uma partícula que existe no espaço, existe. Simples assim. Existe por que interage com outras, ela tem peso e forma. É a interação que causa o espaço e as partículas tem essa necessidade de interação, a única resposta que posso dar sobre por que as partículas tem a necessidade de interagir é por que precisam existir por uma ordem do nada*, o que puxa uma partícula do nada para a existência é a força dos espaços que já existem. Vamos imaginar os espaços boiando no nada cada um com sua força de atração, quando uma partícula por algum motivo cai no nada, imediatamente é puxada pelo espaço mais próximo que conter mais força, como no nada não existe tempo, para nós isso aconteceria instântaneamente, pois ela não levou nenhum tempo para percorrer o nada.

*Muitos vão pensar: “Como assim uma ordem do nada?” Veja que estamos discutindo sobre algo que até o momento não foi investigado, é algo desconhecido. No meu entender isso é algo bem maior e comprometedor que tenho até medo de abordar por causa da reação de algumas pessoas, mas vou abordar o melhor que puder:

Vamos pensar no criador, de acordo com minha teoria fazendo analogia, o nada seria esse criador. Por ex.: Ele teria energia infinida, estaria em todos os lugares ao mesmo tempo, nos daria o livre arbitrio pois é exatamente a matéria que causa os efeitos a matéria no espaço e não o nada em si, ele estaria protegido de nós, pois é impossível para nós invadir o nada, ele agrupa todas as possibilidades por tanto teria ‘poder’ para conceber qualquer coisa e seria uniciente, todas as energias de uma forma ou outra vem e voltam para ele etc.
Agora se esse nada ou criador tem uma conciência eu não vou abordar, não quero dizer que ele é um ser ou não, deixo isso a cargo da imaginação de cada um, estou apenas abordando de forma física, elementar e do ponto de vista da natureza.
Bem depois de toda essa explanação, voltemos a pergunta principal, como essa “gravidade pode vir do nada?”

Essa força é o crescimento do nada em todas as direções, da mesma forma que um balão sofre pressão de todos os lados quando mergulhado em uma piscina cheia.
Por que há esse crescimento do nada? O nada possui energia infinita, partículas que caem no nada se expandem infinitamente de acordo com a teoria da relatividade de Stein que diz:
“Quanto mais perto da velocidade da luz uma partícula chega mais ela precisa adquirir energia e seu formato comessaria a se expandir, para que ultrapasse a velocidade da luz precisaria de energia infinita o que não existe no universo, por tanto isso é impossível.”
Isso é impossível em nosso conceito de espaço.
Mas no nada isso não é impossível, lá nada é impossível e a energia necessária para isso é infinita, portanto uma partícula ao cair no nada se expante infinitamente até ser capturada por outro espaço. Esse constante “esticar” do nada que causa essa força contra os espaços, assim como é o que causa a expanção do universo e o movimento da matéria no cosmos, acredito que todo o movimento possa ter se originado daí. Quanto mais o nada cresce em direção ao infinito, mais possíbilidades de novos espaços existem, se pensarmos dessa forma, teremos que mudar a nossa forma de acreditar que a matéria é a coisa mais abundante no universo, de longe ela seria a coisa mais rara de todas.

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Perg. 2 - Pela sua teoria qual o agente responsável pela força de gravidade bem como as forças eletromagnéticas, as nucleares e a força responsável pela expansão do universo.
Vamos separar essa pergunta:
- Qual o agente responsável pela força de gravidade? – respondido na Resp. 1
- Qual a força responsável pela expansão do universo – respondido na Resp. 1
- Qual a força responsável pelas forças eletromagnéticas, as nucleares?

Eletromagnetismo:
O movimento é responsável por essa força, a energia pode tomar várias formas inclusive a de matéria, mas continua sendo energia. Por que a energia é a matéria prima de tudo que existe. É necessário aqui conhecer um minimo sobre a lei de indução eletromaguinética. Onde o movimento da energia “cria” energia. Um exemplo, ao passarmos uma bobina com energia por outra bobina essa segunda fabricará energia. Ou quando passamos uma bobina pelo campo de um ima ela também gera energia. Mas vejam bem que não é criar energia e sim transferir. Todos esses fenomenos são energia em si sendo transferidas de formas diferentes através de movimento, um campo eletromáguinético ativo em um imã por exemplo nada mais é do que energia em movimento vejamos o conceito: “O Magnetismo ocorre devido ao movimento dos elétrons nos átomos. Existem algumas particularidades que dividem os materiais em classes magnéticas distintas. Para saber quais são estes efeitos é necessário analisar como tais materiais reagem a campos magnéticos externos (cargas elétricas em movimento). Os momentos ou fases magnéticas são determinados pela maneira que os domínios magnéticos se alinham ou se opoêm ao campo magnético externo. Os domínios magnéticos são conhecidos como dipolos (como se fosse um imã elementar). Através de análise dos efeitos provenientes de aplicação de campos magnéticos foi possível classificar os diferentes momentos magnéticos em fases distintas: Diamagnetismo, Paramagnetismo, Ferromagnetismo, Antiferromagnetismo e Ferrimagnetismo. O movimento orbital dos elétrons esta intrinsecamente ligado ao estudo e bom entendimento dos efeitos dos materiais magnéticos.” Extraido do site http://magnet-id.webs.com/magnetismo/conceito.htm
Por tanto podemos ver que a força maguinética é uma causa da força de movimento de determinadas partículas, principalmente as derivadas de ferro, o ferro é um grande sugador de energia, não é atoa que uma estrela morre segundos ao criar ferro em seu núcleo, pois ele suga quase que imediatamente toda sua energia, isso acontecerá com o sol no futuro.

Energia atomica:

Já a energia atomica é causada por outro fator. Quando se trada de energia nuclear temos duas possíbilidades, fissão núclear ou fusão núclear. As duas causam efeitos bem conhecidos que é a liberação de energia ou o consumo da mesma.
Vamos ver o caso da fissão: Quando um núcleo é quebrado e se transforma em 2 núcleos mais leves se transformando assim em outro tipo de núcleo (outra matéria com menos peso atomico) Existe a liberação de energia. Essa quantidade de energia que o núcleo possue é proviniente do nada dentro dele, lembre-se que o nada é infinito não importa aonde esteja contido, e nesse caso ele está contido no núcleo, o peso atomico não é a quantidade de energia ou o tamanho do nada dentro dele e sim a capacidade temporal que o atomo tem de se fechar ao ser quebrado. Por exemplo quanto tempo um atomo de hidrogenio leva para se fechar ao ser quebrado? = peso atomico do átomo. Isso é muito rápido, mas o suficiente para abrir uma pequena porta na fronteira do nada durante sua fissura deixando sua energia infinita vazar e o resultado varia de acordo com a velocidade que se fecha, quanto + pesado = + lento, quanto + lento = mais energia terá tempo de vazar do nada = Tamanho da explosão de energia.
Já a fusão é muito mais simples, é a união de 2 atomos formando outra matéria mais pesada.

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Perg.3 - A sua teoria prevê um modelo atômico bem como a um modelo cosmológico mais elucidativo do já proposto.
Não entendi se é uma afirmação ou uma pergunta, se for afirmação está correta, a grande maioria dos conceitos já existentes estão corretos, mas são melhores explicados com minha base “se estiver correta”.

Perg 4 - Como você explicaria o comportamento dualístico da luz bem como a velocidade máxima observada em nosso universo corresponder à velocidade da luz independente do referencial.
Comportamento dualistico da Luz – O grande mistério. Rsrs
Partícula ou onda? É necessario distinguir as duas, a onda é a forma de transporte da particula Luz, não são a mesma coisa é a forma como ela se transporta pelo espaço, a luz é radioativa por isso seu efeito é atravez de ondas de irradiação e o que é a radiação? São particulas sendo jogadas em todas as direções em forma de onda, só é possível existir onda onde existe radiação e toda onda será radioativa. Essa é uma propriedade da radiação, as particulas são jogadas causando a decomposição do material radioativo, essas partículas andam em forma de onda, mas continuam sendo particulas, são ondas de particulas, ondas de matéria. Por isso ao se tentar medir a luz se encontrará uma particula, pois é o que ela é.

É impossível encontrar outra coisa senão uma particula, e a forma como ela é trazida até o medidor é a onda.

Me parece absurdo que ninguem veja isso, em tudo que já estudei vi apenas uns 2 cientistas abordarem dessa forma, mas é a mais correta ao meu ver, simples e eficaz.



Velocidade máxima da luz.

Essa é bem simples, em nosso universo as partículas existem, por isso elas não podem se romper e se esticar ao infinito o que é um efeito conhecido da materia se chegar perto da velocidade da luz, elas não podem se romper pelo enorme peso que o nada causa nelas forçando-as a se fecharem e por que para se espandir infinitamente elas precisariam de energia infinita. O que em nosso espaço de matéria é algo bem finito. Dentro desse cenário uma particula só poderia se expandir se deixasse de existir, no nada teria a energia necessária para isso sem se romper(veja que se romper siguinifica se destruir, ao passar para o nada ela não se destrói, mas se expande fazendo parte de tudo). No espaço ela está limitada a velocidade da luz por que é o máximo possível com a quantidade de energia aqui disponível.

Pode surgir aqui a dúvida de como a força do nada influe de dentro para fora no núcleo do atomo da mesma forma que de fora para dentro, na realidade existem duas forças opositoras, de dentro e de fora, mas a de fora é mais forte forçando o atomo a ficar fechado, não porque o nada de fora do nosso espaço maior é maior, mas sim por que o espaço da particula é menor que o somatório dos espaços dos corpos maiores por consequência esse espaço maior sofre mais pressão e aprisiona a particula. É também por esse motivo que a particula se espande no nada pois lá não há força opositora e como o mesmo é infinito nunca a particula crecerá o suficiente para chegar a um equilibrio de forças já que seu nada interior comessará a se expandir procurando um equilibrio de forças que nunca será alcançado.

Perg.5 - Qual a relação de matéria energia espaço e forças em nosso universo descritas pela sua teoria?


Acredito já ter respondido nas explicações acima, mas em termos simples a única relação entre todas seria assim:
A relação entre matéria, energia, espaço e as forças provenientes dos mesmo é a interação entre particulas e movimento, sendo que somente através da interação e movimento toda a matéria, energia e espaço, bem como suas forças se mostram existentes. Não havendo essa interação o conceito de espaço que conhecemos deixa de existir devido a uma não necessidade do mesmo perante a natureza e passa a fazer parte de algo maior chamado de nada, um estado de espera vivo e crescente parado no tempo aguardando sua necessidade de existência através da interação de alguma possibilidade futura.

Espero ter sido mais claro e aguardo mais perguntas e opniões.

Edilson Maia
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Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica) Empty Re: Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica)

Mensagem por rodrigo torri de araujo 15th junho 2012, 20:35

Tudo bem Edilson
Segue texto com perguntas e sugestões
Espero que lhe sejam uteis
Ate mais
Torri

Questões:

1 - No seu artigo você define o elétron como a uma partícula a orbitar o núcleo de um átomo, sendo assim como você explicaria os resultados obtidos na experiência da fenda dupla quando o elétron se comporta como a uma onda?

2 - A velocidade da luz no vácuo é a máxima velocidade observada em nosso universo independente do referencial, esteja você se afastando ou se aproximando de uma fonte de luz, a velocidade mensurada será sempre a mesma, como você explicaria este fenômeno?

3- Por outro lado quando uma fonte de luz se afasta ou se aproxima a velocidade mensurada permanece inalterada, no entanto o mesmo não poderia se dizer com a sua freguencia. Uma fonte ao se afastar teria seu espectro desviado para o vermelho com diminuição de sua frequência e uma fonte de luz ao se aproximar teria seu espectro desviado para o violeta com aumento se sua frequência, com você explicaria este fenômeno?

4 - O que você quer dizer quando se utiliza do termo peso de massa?

5 - Como você explicaria a força responsável pela expansão do universo, uma vez que o “nada” esta é sempre a fazer compressão sobre as estruturasaproximando-as e não afastamdo-as?

6 - Como você explicaria o fato de um satélite em orbita ao redor da terra em grande velocidade ter o tempo mensurado mais lentamente do que o tempo mensurado na superfície da terra?

7 - Ao se referir ao nada como ao tudo, não seria o mesmo que definir este nada como a outra dimensão que existe, mas que por não se relacionar diretamente conosco não nos é detectável?

Sugestões:

Não sei quanto aos demais, já reli sua teoria inúmeras vezes, mas, no entanto ainda sem uma compreensão, acredito por se tratar de uma teoria nova sem referenciais a mesma deveria ser explicada passo a passo aumentando-se em seu grau de complexidade gradualmente assim como se educa um estudante ao ensina-lo física.

Outro detalhe seria o de explicar termos criados, mas sem citação na física contemporânea como exemplo "peso de massa".

Fazendo assim acredito ser maiores as possibilidades de compreensão e aceitação, pois a ideia inicialmente esta a ser formulada em sua mente já há mais de um ano, diferentemente de um leitor que terá que assimilar todo o conteúdo em apenas alguns minutos.

Pois repetindo, mais difícil do que elaborar uma nova teoria é ser capaz de fazer os demais compreendê-la.


rodrigo torri de araujo
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Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica) Empty Re: Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica)

Mensagem por Xevious 15th junho 2012, 21:37

Edilson Maia escreveu:não se pode registrar uma teoria, pois a lei de direitos autorais é clara descrevendo que o conceito de ideia, descobertas cientificas, principios matemáticos etc não são considerados propriedade intelectual.
No Brasil é assim, mas nos EUA e Europa é diferente, lá pode-se registrar idéias..



Algo que poderia fazer essa pressão sobre o espaço, seria o "Eter", que seria algo que permaria tudo, todo o universo.


É impossível encontrar outra coisa senão uma particula, e a forma como ela é trazida até o medidor é a onda.

Me parece absurdo que ninguem veja isso, em tudo que já estudei vi apenas uns 2 cientistas abordarem dessa forma, mas é a mais correta ao meu ver, simples e eficaz.

Acho que fica bastante claro, nas experiências com limalha de ferro e magnetísmo.
Elas são partículas, mas ajem como ondas, na presença do magnetísmo.
Podem ser encontrados vídeos com essa experiência no YouTube.


No espaço ela está limitada a velocidade da luz por que é o máximo possível com a quantidade de energia aqui disponível.
Eu já acredito que a velocidade limite, conhecida como constante "C", não seja a velocidade da luz.
E que a velocidade da luz é próxima a esta velocidade, mas ligeriamente inferior.

Na prática nada atingiria a velocidade "C", somente teria mais ou menos aproximação.

E como só medimos a velocidade da luz, não sabemos ainda realmente qual é a velocidade "C".

Mas podemos deduzir que ela é um pouco mais só que a velocidade da luz.



Acho que existe duas possíveis grandes sacadas nesta tua teoria.
A primeira já falei antes, resolveria a questão da explicação do fenômeno da ação fasntasma da partícula, já constatada e que ocorre no ambito da teoria quantica.

A outra, seria uma parceiria da sua teoria, com um pitaco de uma opinião minha sobre ela.
Que seria a resposta para o grande mistério de oq seria a gravidade.

A gravidade seria esta ação do "Eter" quanto ao "espaço", o "Eter" seria este elemento externo a este micro-espaço, da sua teoria.




rodrigo torri de araujo escreveu:6 - Como você explicaria o fato de um satélite em orbita ao redor da terra em grande velocidade ter o tempo mensurado mais lentamente do que o tempo mensurado na superfície da terra?
Esta resposta eu me arrisco a responder, afinal acho que quando se coloca uma teoria num forum não se pode esperar só conststações ou aprovações, mas contribuições também.

O caso é que o "Eter" que já falei antes, ele funcionaria como um "freio" as transformações fisico/quimicas, que nos interpretamos como passagem do tempo.

Isto também explicaria como podemos "atrasar" o tempo mas nunca "adiantar" ele.

Afinal uma força de atrito sempre atrasa algo se não seria uma força de empuxo.


7 - Ao se referir ao nada como ao tudo, não seria o mesmo que definir este nada como a outra dimensão que existe, mas que por não se relacionar diretamente conosco não nos é detectável?
Para isto a resposta também seria no conceito do Eter.

Nos estamos envoltos nele, de forma a que nada que possamos observar esteja "fora" dele.
Portanto não podemos detecta-lo, porque para isto, teríamos que encontrar uma diferença, algo "lugar" com mais ou menos..

É como um peixe que não consegue saber que esta no mar, porque o mar envolve ele e a tudo mais, mas o conceito é inclusive muito mais abrangente que este.



Trata-se de uma teoria mesmo inovadora esta proposta pelo Edilson.

Gostaria de saber dele e de ti também Rodrigo, qual suas opiniões sobre o elemento "eter" que tentei incluir nesta teoria?

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Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica) Empty Re: Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica)

Mensagem por rodrigo torri de araujo 15th junho 2012, 22:21

Xevios certa vez escrevi um artigo referindo-se ao exemplo citado por você, será o inconsciente coletivo?

Aqui esta o texto:

Introdução:

Em um tempo não muito distante havia uma comunidade de peixes cientistas.

Dotados de muita curiosidade eles estavam sempre a indagarem o porquê dos fenômenos observados em seu universo.

Em muito eles haviam desenvolvidos em seus conhecimentos.

Sabiam calcular com precisão a profundidade dos mares tendo em vista a pressão sentida em seus corpos.

Sabiam também calcular as distancias entre os corais tendo em vista o tempo gasto para o deslocamento de um coral a outro com uma velocidade constante.

Mas havia uma questão que os intrigava profundamente.

Eles não faziam a menor ideia de o porquê flutuavam.

Muitas eram as teorias, e muito se discutia, no entanto sem uma resposta única que satisfizessem a todos simultaneamente.

Um dia um destes peixes cientistas acidentalmente foi fisgado por um anzol de um pescador que o puxou para a superfície do mar.

Agora este peixe cientista dependurado pelo anzol sobre a superfície do mar teve uma visão que ate então nenhum outro peixe de sua comunidade havia tido.

Ele pode perceber que assim com o mar ele era constituído de agua e que por isto flutuava, assim como todos os demais peixes.

Os peixes nasceram nas aguas, vivem nas aguas e morrerão nas aguas, quase a totalidade de seus corpos são constituídos de agua.

Eles estão tão imersos na agua que são incapazes de percebê-la e, portanto impossibilitados de desenvolverem uma teoria satisfatória para a flutuação.

Bilhões de dólares são investidos em um consorcio internacional para o desenvolvimento de um acelerador de partículas que tem dentre outras finalidades desvendar a composição bem com a origem da matéria...

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Mensagem por rodrigo torri de araujo 15th junho 2012, 22:48

Xevious, boa noite.
Mais tarde detalharei minha percepção do eter, por hora poderia adiantar que diferentemente do eter de permear tudo, como voce descreveu, na minha opinião o tudo é que se manifestaria no eter, de forma analoga a uma onda em uma superficie de um liquido.
Esta onda não permeia o liquido mas sim ela o seria é o proprio líquido, em uma de suas disposições.
Qual sua opinião a respeito?
Ate mais
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Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica) Empty Resposta Torri

Mensagem por Edilson Maia 16th junho 2012, 07:26

rodrigo torri de araujo escreveu:Tudo bem Edilson
Segue texto com perguntas e sugestões
Espero que lhe sejam uteis
Ate mais
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Questões:

1 - No seu artigo você define o elétron como a uma partícula a orbitar o núcleo de um átomo, sendo assim como você explicaria os resultados obtidos na ....


Seguem abaixo as respostas:

1 - No seu artigo você define o elétron como a uma partícula a orbitar o núcleo de um átomo, sendo assim como você explicaria os resultados obtidos na experiência da fenda dupla quando o elétron se comporta como a uma onda?
Imagine diversos barcos no mar todos andando na mesma direção, eles não se comportariam com onda? Ainda assim não continuariam sendo barcos?
Acho que esse é o fenômeno, no caso da luz você possui ondas de particulas, ao se tentar medir você só achará a partícula. Mas a forma de deslocamento da particula é a onda. A maioria encara essa experiência da fenda dupla como se a aparticula e a onda não pudescem existir paralelamente, ou tem que ser uma ou outra, mas eu pergunto porque não? De acordo com a minha visão existem as duas ao mesmo tempo, não são a mesma coisa, e uma é dependente da outra, pois a onda é apenas uma forma de deslocamento para outro elemento.


2 - A velocidade da luz no vácuo é a máxima velocidade observada em nosso universo independente do referencial, esteja você se afastando ou se aproximando de uma fonte de luz, a velocidade mensurada será sempre a mesma, como você explicaria este fenômeno?
A velocidade da luz sempre tenderá a ser a máxima possível observando que no vácuo não há outras particulas para se oporem a ela e portanto é um caminho mais fácil. A velocidade da luz é constante o que não é sempre igual é sua frequência de onda.

3- Por outro lado quando uma fonte de luz se afasta ou se aproxima a velocidade mensurada permanece inalterada, no entanto o mesmo não poderia se dizer com a sua freguencia. Uma fonte ao se afastar teria seu espectro desviado para o vermelho com diminuição de sua frequência e uma fonte de luz ao se aproximar teria seu espectro desviado para o violeta com aumento se sua frequência, com você explicaria este fenômeno?
A frequencia de onda realmente dimuniu e aumenta conforme ela se afasta ou se aproxima, mas vejamos, a onda é apenas uma forma de deslocamento. A frequencia é a velocidade que essas ondas são frequentemente disparadas, mas apesar de serem disparadas com menos frequencia a velocidade de disparo é a mesma. Um exemplo de analogia.:
Um jogador de tênis atira 20 bolas por minuto a 100Km/h – Alta frequência
Um jogador de tênis atira 5 bolas por minuto a 100Km/h – Baixa frequência
Observe que não foi a velocidade da bola que se alterou e sim sua frequência.
O mesmo acontece com a luz, sua velocidade permanesce, o que muda é sua frequencia.

4 - O que você quer dizer quando se utiliza do termo peso de massa?




5 - Como você explicaria a força responsável pela expansão do universo, uma vez que o “nada” esta é sempre a fazer compressão sobre as estruturasaproximando-as e não afastamdo-as?
Boa pergunta, ele está comprimindo os espaços, mas espaços diferentes não estão ligados, por isso chamo de teoria de multiplos espaços, para se ter ideia, na via lactea inteira teriamos um somatório dos espaços contidos nela, mas esse espaço está apenas na região da via lactea, outra galáxia tem seu próprio acumulo de espaços e está separada, por tanto é natural que seu movimento seja de afastamento, ela é independente. Essa força não está aproximando todas as estruturas, mas somente as que possuem o espaço por estarem interagindo umas com as outras. Outro detalhe é que quanto maior a estrutura de particulas mais lento são os fenômenos, pois o tempo é relativo a quantidade de partículas assim como há um somatório de espaços também há um somatório de tempo, o mesmo fenômeno que ocorre em uma particula, levaria milhões de anos para ocorrer com um planeta. É preciso imaginar que esses espaços são autônomos e por tanto eles seguem o afastamento do universo, mas não há um afastamento das estruturas dentro deles.



6 - Como você explicaria o fato de um satélite em orbita ao redor da terra em grande velocidade ter o tempo mensurado mais lentamente do que o tempo mensurado na superfície da terra?
Não sei se entendi direito sua pergunta, vou responder como compreendi. Qualquer objeto que tem sua velocidade aumentada possui a propriedade de ter seu tempo alterado fazendo com que o mesmo ande mais devagar. De acordo com minha teoria isso não se aplicaria somente a velocidade de trajeto como Einstein propos, mas a qualquer coisa, uma analogia simples do que estou dizendo é a seguinte:
Vamos analizar do ponto de vista dos seres vivos, para um homem 20 anos são vinte anos do seu ponto de vista, para um cão que morre mais rápido 20 anos são 100 e sua percepção é exatamente de quem 100 anos se passaram em 20. Para uma árvore 20 anos são vinte minutos, para uma tartaruga 20 anos é sua infância. Se você está numa nave quase a velocidade da luz terão se passado 4 anos em sua percepção enquanto na terra aproximadamente 20 anos. É uma propriedade do tempo se esticar ou se contrair de acordo com a velocidade, velocidade essa de trageto, metabolismo etc.
Por que isso ocorre? Por que o tempo tem que se manter uniforme ao seu observador, ele precisa se manter igual o tempo todo para quem o observa, se as variaveis de velocidade se alteram para o observador esse tempo não se altera, mas ao mesmo tempo para outro observador seu tempo seria diferente do dele, mas veja que seu tempo seria diferente do dele e não o dele para ele, por que para o próprio observador seu tempo é inalterável do seu ponto de vista.



7 - Ao se referir ao nada como ao tudo, não seria o mesmo que definir este nada como a outra dimensão que existe, mas que por não se relacionar diretamente conosco não nos é detectável?
Sim, para detecta-la teria que entrar nela e isso automáticamente o faria deixar de existir mesmo que momentaneamente até ser sugado por outro espaço. Não se lembraria de nada pois lá o tempo não corre, seria um piscar de olhos e já teria saído novamente.

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Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica) Empty Re: Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica)

Mensagem por Edilson Maia 16th junho 2012, 07:43





Trata-se de uma teoria mesmo inovadora esta proposta pelo Edilson.

Gostaria de saber dele e de ti também Rodrigo, qual suas opiniões sobre o elemento "eter" que tentei incluir nesta teoria?

O nome pelo qual é chamada realmente não faria diferença, eu percebo que você conseguiu pescar muito bem o que estou falando, mas veja que para todas as respostas se encaixarem é necessario entender o Eter ou o nada como uma força presente em todos os locais que não há espaço e por isso infinita. No inicio pensava também que ele seria limitado, mas para chegar a esse pensamento de infinito eu fiz o seguinte, fui comparando todas as duvidas que achei na fisica quantica e tentei aplicar a várias formas e sempre foi a forma de infinito a que se sobressaiu com as respostas satisfatórias. Eu comparei muito com várias teorias que já existem e sempre ficou faltando algo ou cheguei numa etapa absurda que não resolvia o problema, mas com essa proposta da minha teoria foi a única até o momento que realmente me deu caminhos para explicar absolutamente tudo de forma satisfatória, por isso cheguei nessa etapa de jogar essa teoria para apreciação de outras pessoas justamente para ver se alguem pensa em algo que ainda não pensei e ver se a opnião se corrobora ou vai contra ela.

Experimente você também tentar explicar os fenomenos desconhecidos com base nessa teoria como se concordasse contudo, ai acredito que entenderá bem o que quero dizer, pois eu acredito como o Torri já disse que é dificil entender por que já estou por dentro dela a muito tempo, então acredito ser uma falha minha de explicação justamente por já estar viciado nela, se torna mais dificil de eu explicar de uma forma compreensivel para todos. Agora se tomar por base que acredita em tudo (mesmo não sendo verdade) e tentar comessar a explicar os fenomenos através dela ficará mais simples para vocês todos compreender do meu ponto de vista.



Vejamos essa citação tirada da "Teoria da relatividade restrita de Einstein" Fonte Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_da_relatividade_restrita

"Antes acreditava-se que o universo era imerso em uma substância conhecida como éter (identificável como o espaço absoluto) em relação à qual podiam ser medidas velocidades.

Este éter seria o referencial privilegiado para descrever toda a Física. Seria também o meio material no qual as ondas eletromagnéticas (luz) se propagavam e teria propriedades incríveis, como uma grande elasticidade, estar disseminado por todo o espaço e simultaneamente ter as propriedades de um meio sólido de modo a poder suportar vibrações transversais (caso da luz), além de poder penetrar todos corpos.

Os resultados de várias experiências, que culminaram na famosa experiência de Michelson-Morley, sugeriram:

ou a Terra estava sempre estacionária em relação ao éter
ou a noção de um sistema de referência absoluto era errônea e devia ser rejeitada.
Nessa experiência, não se tendo detectado o imaginoso éter lumifero e por não se detectar também o próprio movimento da terra, concluiu-se que a luz deveria ser desvinculada da fonte.

Einstein na sua teoria da relatividade partiu do pressuposto que todos os corpos celestes possuem um movimento e qualquer movimento deveria ser relativo ao outro uma vez o não conhecimento de um conceito universal usável como referencia ao "estado estacionário".

Eis ai o erro da teoria do ETER, faltou a ideia de multiplos espaços. Onde todos possuem movimento e não estão em "estado estacionário", cada espaço é independente e possue seu movimento. Agora vejam de acordo com Michelson-Morley a terra teria que estar estacionada em relação ao eter para que a teoria do eter fisesse sentido, mas o que eles não perceberam é que a terra está estacionada em relação ao seu espaço, no seu próprio espaço ela está estacionada, e o seu espaço é que não está estacionado e sim em movimento. Por tanto as duas ideias tanto a de Michelson-Morley que obriga ao estacionário como a de Einstein que obriga ao movimento são explicadas pelo multiplo espaço. O que acha?


Última edição por Edilson Maia em 16th junho 2012, 08:23, editado 1 vez(es)

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Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica) Empty Res. Xevious

Mensagem por Edilson Maia 16th junho 2012, 07:54

No espaço ela está limitada a velocidade da luz por que é o máximo possível com a quantidade de energia aqui disponível.
Eu já acredito que a velocidade limite, conhecida como constante "C", não seja a velocidade da luz.
E que a velocidade da luz é próxima a esta velocidade, mas ligeriamente inferior.

Na prática nada atingiria a velocidade "C", somente teria mais ou menos aproximação.

E como só medimos a velocidade da luz, não sabemos ainda realmente qual é a velocidade "C".

Mas podemos deduzir que ela é um pouco mais só que a velocidade da luz. ?

Concordo plenamente com você Xevious, a velocidade da luz não é o limite, a velocidade "C" seria esse limite.
Esse limite seria a fronteira entre espaço e nada, se algo ultrapassar esse limite cai no nada é o ponto de ruptura da fronteira. Como nada não possui tempo, ao cair lá, será puxado por outro espaço próximo instantaneamente. Ai vem o principio de teletransporte.

Não é que algo não possa andar mais rápido que a velocidade da Luz, ele só não pode andar mais rápido que a velocidade da Luz no espaço, porque se andar mais rápido do que a luz, sai do espaço.






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Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica) Empty Re: Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica)

Mensagem por rodrigo torri de araujo 16th junho 2012, 22:07

Xevious escreve:

Gostaria de saber dele e de ti também Rodrigo, qual suas opiniões sobre o elemento "eter" que tentei incluir nesta teoria?

Rodrigo responde:

A ideia de um meio chamado de éter não é uma novidade.

Ate meados do século IX esta era uma ideia incontestável.

Acreditava-se que o éter seria algo de alguma natureza especifica, que estaria a coabitar o espação juntamente com a matéria, servindo de meio para a propagação das emissões eletromagnéticas.

Propunha-se que o éter deveria ter uma densidade muito sutil a ponto de servir de meio para a propagação das emissões eletromagnéticas sem, contudo interferir no deslocamento dos astros.

Acreditava-se também que estando o éter a se deslocar em relação à superfície da terra a mensuração da velocidade da luz se daria de forma diferente ao ser mensurada de diferentes direções.

Com o objetivo de confirmar esta predileção os físicos da época realizaram uma experiência se utilizando de um aparelho o interferômetro.

No entanto diferentemente do esperado a conclusão do experimento foi de que velocidade da luz mantinha-se constante independente da direção em que a mesma era mensurada.

Sendo assim, tendo em vista a dificuldade do estabelecimento de uma natureza para o Éter bem como os resultados do experimento do interferômetro a ideia de um meio começou a ser abandonada.

Quando Albert Einstein postula em sua Teoria da Relatividade Restrita de que a velocidade da luz é uma constante universal independente do referencial, que não necessitava de um meio para se deslocar e que estas propriedades da luz se devem a sua interação com o espaço.

E desde então não se fala mais, pelo menos explicitamente, na possibilidade da existência do Éter.

No entanto estou inclinado a acreditar que a luz de fato é uma onda (mais especificamente um conglomerado de unidades de ondas com propriedade corpusculares) a se deslocar através de um meio, meio este diferentemente de alguma substancia a coabitar o espaço juntamente com a matéria este meio seria o próprio espaço (vácuo).

E não somente a luz seria uma onda a se propagar por este meio, mas também ao que consideramos matéria também seria ondas (conglomerados de unidades de ondas disposta a formar estruturas) a se propagarem por este meio.

Sendo assim Albert Einstein sem que o soubesse ou intencionalmente omitindo descreve um meio (espaço) para a propagação da luz (energia) admitindo também a propagação do que consideramos matéria (massa), pois segundo a formula: E= m x c x c, luz e matéria, ou seja: energia e massa são formas de apresentação de uma mesma natureza.

Sendo assim da próxima vez que se imaginar caminhando, não é a sua matéria que se desloca pelo espaço, mas sim a informação de como o espaço deve se comportar a cada instante a fim de definir a sua estrutura material.

Esta realidade explica porque a velocidade máxima observada em nosso universo ser a velocidade da luz no vácuo, isto se deve ao fato de que o vácuo é a estrutura de menor densidade do universo o que possibilita a maior velocidade mensurada.

E explica também porque esta velocidade manifesta-se constante independente do referencial, pois ao deslocarmos através deste meio a fim de mensurarmos a velocidade da luz temos nossa percepção do tempo alterada na mesma proporção das diferenças de velocidades previstas.

O que faz que para uma velocidade que tenderia a ser mensurada maior, passamos a perceber o tempo mais rápido na mesma proporção o que faz com que a velocidade mensurada não sofra alterações.

Da mesma forma que ao mensurarmos uma velocidade que deveria ser menor naquela situação passamos há perceber o tempo mais lentamente e a velocidade mensurada sereia mais uma vez constante, independente do referencial.

Percebemos o vácuo como a uma área destituída de matéria onde nada existe, pois esta seria a percepção de uma onda de seu meio.

E percebemos sermos constituídos de matéria, pois esta é a leitura de que ondas fariam uma das outras.

Ou seja: matéria é a percepção de que fazemos de nos mesmo na condição de ondas de que somos.

Ei Edilson, ei Xavious, gostaria de saber vossas opiniões do descrito ate então.

Ate mais

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Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica) Empty Re: Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica)

Mensagem por Edilson Maia 17th junho 2012, 14:17

rodrigo torri de araujo escreveu:


Ei Edilson, ei Xavious, gostaria de saber vossas opiniões do descrito ate então.

Ate mais

Torri

Respondi no tópico que criaste novo sobre o "Eter Luminifero"

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Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica) Empty Re: Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica)

Mensagem por vchristo 3rd novembro 2012, 02:31

rodrigo torri de araujo escreveu:Tudo bem Edilson
Segue texto com perguntas e sugestões
Espero que lhe sejam uteis
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Questões:

1 - No seu artigo você define o elétron como a uma partícula a orbitar o núcleo de um átomo, sendo assim como você explicaria os resultados obtidos na experiência da fenda dupla quando o elétron se comporta como a uma onda?
Minha resposta:
Ao enviar um elétron na direção de uma fenda estamos criando um campo magnético que viaja perpendicularmente a trajetória do elétron, o campo magnético ao atingir as fendas comporta-se como uma onda, produzindo um novo padrão do campo magnético, o elétron originador do campo magnético tem sua trajetória desviada pelo próprio campo magnético que criou originalmente a ser acelerado em direção a fenda, e que agora passa a ter um novo padrão, ao atravessar a fenda, uma vez que o campo magnético viaja na frente do elétron que o criou, pois viaja a velocidade da luz.
Como o elétron vem atrás do campo gerado, sua trajetória (por qual fenda vai passar?) e logo definida pelo padrão predominante em uma das fendas, resultado da interferência do campo magnético que atravessou a fenda, simples aplicação da lei da ação e reação.

2 - A velocidade da luz no vácuo é a máxima velocidade observada em nosso universo independente do referencial, esteja você se afastando ou se aproximando de uma fonte de luz, a velocidade mensurada será sempre a mesma, como você explicaria este fenômeno?

3- Por outro lado quando uma fonte de luz se afasta ou se aproxima a velocidade mensurada permanece inalterada, no entanto o mesmo não poderia se dizer com a sua freguencia. Uma fonte ao se afastar teria seu espectro desviado para o vermelho com diminuição de sua frequência e uma fonte de luz ao se aproximar teria seu espectro desviado para o violeta com aumento se sua frequência, com você explicaria este fenômeno?

4 - O que você quer dizer quando se utiliza do termo peso de massa?

5 - Como você explicaria a força responsável pela expansão do universo, uma vez que o “nada” esta é sempre a fazer compressão sobre as estruturasaproximando-as e não afastamdo-as?

6 - Como você explicaria o fato de um satélite em orbita ao redor da terra em grande velocidade ter o tempo mensurado mais lentamente do que o tempo mensurado na superfície da terra?

7 - Ao se referir ao nada como ao tudo, não seria o mesmo que definir este nada como a outra dimensão que existe, mas que por não se relacionar diretamente conosco não nos é detectável?

Sugestões:

Não sei quanto aos demais, já reli sua teoria inúmeras vezes, mas, no entanto ainda sem uma compreensão, acredito por se tratar de uma teoria nova sem referenciais a mesma deveria ser explicada passo a passo aumentando-se em seu grau de complexidade gradualmente assim como se educa um estudante ao ensina-lo física.

Outro detalhe seria o de explicar termos criados, mas sem citação na física contemporânea como exemplo "peso de massa".

Fazendo assim acredito ser maiores as possibilidades de compreensão e aceitação, pois a ideia inicialmente esta a ser formulada em sua mente já há mais de um ano, diferentemente de um leitor que terá que assimilar todo o conteúdo em apenas alguns minutos.

Pois repetindo, mais difícil do que elaborar uma nova teoria é ser capaz de fazer os demais compreendê-la.


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Nova teoria de múltiplos espaços (explicação de união da física comum e quântica) Empty Unificação multiplos tecidos espaço tempo

Mensagem por vchristo 3rd novembro 2012, 04:05

Caro Edison, tenho umas ideias sobre o assunto e posso partilhar com você.



Durante o curso de Engenharia Eletrotécnica e Computadores (1985 1990), no IST Lisboa, o professor Carlos Varandas, titular da disciplina de Electromagnetismo decidiu nos dar um minicurso sobre a teoria da relatividade de Einstein, este foi ministrado pelo professor Medina.
Confesso que minha intuição teve que ser dominada de forma severa para que eu pudesse aceitar o conteúdo que estava sendo apresentado, passado algumas largas horas relendo meus apontamentos compreendi o conteúdo desta matéria, mas demorei alguns anos para tomar consciência dele. Quero dizer que o entendimento do conteúdo foi relativamente rápido a ser compreendido porque vinha de uma fonte confiável, mas a conscientização demorou muito mais tempo para ocorrer, pois foi necessário compreender o raciocínio de Albert Einstein para que a ideia dentro do meu cérebro tivesse denotação natural.

Após a conscientização, foi criada uma base de raciocínio sobre o nosso universo, onde havia a liberdade de imaginar que tudo seria possível, desde que não conflituasse com evidências incontestáveis, surgiu assim um cientista amador.

Premissa 1:
Isolando o C da equação de Einstein e adicionando 1/ST;
C= (E/M)^1/2 + 1/ST
ST é uma grandeza numérica para definir espaço tempo,
no início ST → 0 , e o valor de C → oo;
nos tempos atuais como ST → oo, o valor de C tende a ser o valor
conhecido.
Premissa 2:
ST (space time) cenário de eventos do universo mensurável
ST(x) cenário de eventos com fenômenos inexplicáveis ou explicáveis por teorias.
x=q para senário do micro cosmo, universo subatômico.
x=m para senário do macro cosmo, universo super-galáctico.
Supondo ST(m) próximo de ST e ST próximo de ST(q)
Premissa 3:
A trajetória de um elétron é alterada por um campo elétrico e/ou magnético


Big Bang:
Sobre as galaxias que aparentemente se afastaram entre si mais rapidamente que a velocidade da luz .

Horizonte de eventos nos buracos negros e a luz:
A alteração do tecido ST provocada pela gravidade intensa, altera a velocidade da luz.
E deixamos de “ver” a luz, pois nossos instrumentos “veem” a luz a velocidade atual
no tecido ST que pertencemos, pois nossos instrumentos são feitos de materiais que pertencem a o vivenciado ST.

Teoria quântica:
Comportamento do elétron como “partícula onda” não tinha uma explicação.
Ao acelerar um elétron, em um ambiente controlado, na direção de uma fenda dupla, este se comporta como uma onda, porque ?
Resposta:
O elétron acerado assume uma velocidade V, ao enviar um elétron na direção de uma fenda estamos criando um campo magnético que viaja perpendicularmente a trajetória do elétron, o campo magnético ao atingir as fendas comporta-se como uma onda, produzindo um novo padrão do campo magnético, o elétron originador do campo magnético tem sua trajetória desviada pelo próprio campo magnético que criou originalmente, e que agora passa a ter um novo padrão, ao atravessar a fenda, uma vez que o campo magnético viaja na frente do elétron que o criou, pois viaja a velocidade da luz. Como o elétron vem atrás do campo gerado, sua trajetória (por qual fenda vai passar?) e logo definida pelo padrão predominante em uma das fendas, resultado da interferência do campo magnético que atravessou a fenda, simples aplicação da lei da ação e reação. O elétron seguirá o caminho do campo B que criou.
Partículas que somem e reaparecem:
O ângulo que é observada não permite que seja observada em ST ou em ST(q).
Partículas em dois lugares ao mesmo tempo:
O ângulo de observação nos permite ver os efeitos tanto em ST como em ST(q).

Conclusão:
O cenários ST's são múltiplos, são planos paralelos muito próximos onde observações nas fronteiras entre dois planos podem originar imagens espelhadas.
A deformação de ST provoca alterações na velocidade de luz.







Edilson Maia escreveu:Bom dia, estou desenvolvendo uma teoria sobre multiplos espaços (Não é multiplos universos) que registrei e estou precisando de ajuda de pessoas que possuam facilidade com matemática para comprovação da mesma.

Minha teoria se baseia no seguinte: Multiplos espaços.

Onde o espaço só é necessário na natureza onde há interação entre massas ou partículas (Veja que eu separo a idéia de espaço de universo).
Os espaços possuem forma de ovo em torno das particulas e há a soma de espaços em grupos de particulas.
Isso explica por que a física comum não pode ser implementada no mundo quântico, pois na teoria da relatividade está descrito que nada pode ser mais rápido que a velocidade da luz, mas acredito que isso só é verdade e aplicável onde existe a interação entre as particulas ou grupos de particulas ou seja no espaço.

É um conceito complicado de se entender, mas acredito que estou no rumo certo de interpretação, pois essa teoria se mostrou de forma eficaz para explicar certos fenômenos quânticos como por exemplo:
1 - Quando há a divisão de particula, porque se alterarmos o estado de uma a outra também se altera não importando sua distância?
2 - Como pode uma particula estar em mais de um lugar ao mesmo tempo?
3 - Como pode uma particula desaparecer de um ponto e imediatamente aparecer em outro?

Interpretações:

1 - Isso se explica pela ausência de espaço entre elas, no momento que o espaço e a interação não é necessário entre essas partículas elas se comportantam dessa forma, uma particula dividida é um acidente, por tanto na natureza não deveria haver espaço entre elas, elas se comunicam não mais rápido que a velocidade da luz, mas como se ainda fossem uma particula sem espaço entre elas, pois a natureza não interpreta que exista espaço entre elas e continuam agindo como se fossem uma.

2 e 3 - Uma particula que entra num dominio que não possue espaço está em todos os lugares ao mesmo tempo, a antimatéria sumida no universo está na reagião onde não há espaço, isso é uma proteção da natureza, sendo assim o dominio que não possue espaço é infinito por tanto possue energia infinita, exatamente o que é necessário para que um objeto ande mais rápido do que a velocidade da luz e se expanda infinitamente ocupando todos os lugares ao mesmo tempo de acordo com a teoria de Einstein. Essa partícula ao cair no dominio sem espaço se expandirá ate encontrar outro espaço com força gravitacional maior que o espaço de origem e então será puxada por ele reassumindo sua forma e aparecendo instantaneamente em outro local, também seria possivel ao ocorrer um equilibrio de forças gravitacionais entre espaços a partícula ficar retida temporariamente entre dois ou mais pontos ao mesmo tempo.

O conceito de espaço e não existência de espaço anulam teorias do tipo universos paralelos ou multiplos universos, pois sendo assim o universo vazio é infinito pois é constituido de nada, nosso universo seria infinito e o que teriamos nele são multiplos espaços onde eles são necessários e provocam a gravidade que é a força decorrente do "espaço que agrupa as massas" e é curvo em forma de ovo e sofre pressão de todos os lados ao mesmo tempo, as órbitas de planetas ou elétrons seriam idênticas diferenciando-se apenas pelo tamanho e peso de massa, quanto maior o peso de massa, mais difícil é sua alteração, exemplo é o planeta terra que teria que sofrer muita influência (agrupamento de corpos celestes em sua massa) para que tenha seu nível de energia (órbita) alterado, diferente dos elétrons que por serem minúsculos podem sofrer essas alterações de forma muito mais rápido e por isso pulam em seus campos de energia. Isso também é a favor da teoria da realtividade onde a troca de campo de energia é relativa ao peso da massa e tambem ao tamanho do espaço, por tando espaço é relativo assim como o tempo dentro dele, onde não há espaço, também não há tempo, por isso uma partícula ao entrar neste campo não é afetada pelo tempo e ao sair volta ao seu estado original de tempo.

Gostaria da opnião e se alguem se interessar por favor me escreva edilson.tec@hotmail.com. Obrigado.

vchristo
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Mensagem por michael patury 18th março 2013, 00:22

Edimilson qual é sua visão do destino do universo? como anda seu trabalho? gostei da forma como contextualizou o nada. realmente uma definição importante. Vc precisa divulgar esse trabalho....

michael patury
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Mensagem por Edilson Maia 29th dezembro 2013, 13:23

michael patury escreveu:Edimilson qual é sua visão do destino do universo? como anda seu trabalho? gostei da forma como contextualizou o nada. realmente uma definição importante. Vc precisa divulgar esse trabalho....

Acho que como visão de destino não há outra alternativa a não ser, da energia viemos e a ela voltaremos, uma reciclagem eterna. Do nada viemos ao nada voltaremos. Isso se aplica a tudo no universo. Meu trabalho anda bem mais avançado e pretendo inclusive reescrever de forma mais simples o início desse post, pois notei que muita gente tem dificuldade extrema em perceber o que estou argumentando por estar com o pensamento da física aplicado ao universo em vez de espaço e por ter dificuldade de separar esses dois, assim como tem muita dificuldade de entender o conceito de nada aqui proposto, muitos compreendem como se fosse um universo paralelo. E o que proponho é que nós fizemos parte dele e não ele de nos, o nada é a base de tudo, tudo está dentro dele em pequenos espaços criados pela necessidade de existência (interação) de corpos e partículas. Acredito existir uma lei para isso que é a necessidade de existência. Uma partícula precisa existir para outra. É isso que causa tudo o que vemos por ai é dessa lei básica que tudo se forma e se transforma. Da mesma forma quando não há uma necessidade de interação, ou seja quando uma partícula não precisa estar ali, ela deixa de existir, mas deixa de existir no espaço. Passa a fazer parte do nada. Até que seja necessária novamente. É uma inteligente forma de reaproveitamento de energia da natureza. Você só existe por que seu cérebro precisa que você exista, e não é uma questão de inteligência sobre matéria, e sim de lei de matéria sobre matéria, lembre-se que seus pensamentos são impulsos elétricos, pequenos elétrons viajando, eles são matéria e precisam existir. Pensando dessa forma poderia descrever as regras para qualquer formação de partículas existentes, por que existe um cão e não mais um dinossauro? A resposta é simples, os dois existem, mas um está sendo lentamente reaproveitado pela natureza.

Edilson Maia
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