Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos
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Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos
Tanto na física relativística quanto na mecânica quântica há uma falta de conclusão e uma incompatibilidade entre elas.
Cada uma delas se desenvolveu progredindo para seu próprio aprofundamento, partindo do ponto onde a física clássica se limitou devido às observações realizadas no comportamento dos átomos e por certas experiências sobre o desvio da luz no campo gravitacional. Essas descobertas para os extremos da física clássica deveriam se unir numa única verdade matemática, mas isso não aconteceu pelo fato dos caminhos seguidos terem como "base" o que a física clássica sempre seguiu: "que o universo é formado por um espaço quase vazio".
A física clássica foi baseada em tudo o que nosso sistema sensitivo nos permite obter. Um princípio cheio de obscuridade e dúvidas, pois, nossos cinco sentidos nos obrigam a acreditar na percepção de um universo formado fisicamente por um espaço quase que totalmente vazio.
A física relativística e a mecânica quântica seguiram em frente por caminhos matematicamente diferentes não se encontrando compatíveis entre si por estarem com os pés firmes numa falsa base herdada pela física clássica. A matemática da a garantia absoluta de um caminho correto, e, se ela necessitar de ser alterada através de variantes e constantes criadas pelo pesquisador para se ajustar ao comportamento do objeto observado, é sinal que algo está errado. A matemática é o caminho verdadeiro, e se ela for modificada passará a ser um caminho falso.
A física clássica tratou o universo exatamente como ele é observado diante dos nossos olhos e usou a matemática como ela realmente é para definir seu funcionamento, até o limite alcançado pela tecnologia da época. Instrumentos de medidas rústicos com altas tolerâncias em comparação com os atuais e, principalmente, são instrumentos de estruturas físicas do próprio mundo clássico, onde as medidas instrumentais e a matemática iniciaram por se fundirem no centro do mundo clássico, abrangendo depois por experimentos mais audaciosos para os dois extremos: "maior velocidade numa maior vastidão ao encontro com o limite de relevância da relatividade, e nas coisas pequenas ao encontro do limite de relevância quântica. Antes desses limites serem atingidos, a precisão matemática foi vista como uma prova de que o caminho era verdadeiro. Além dos limites da física clássica, tanto para o macro quanto para o micro, a matemática necessitou ser modificada para que as precisões fossem ajustadas satisfatoriamente com os eventos observados. A matemática da física relativística tem uma modificação totalmente diferente da modificação da matemática da mecânica quântica. Quanto mais essas duas físicas se aprofundarem, mais modificações necessitarão ser feitas em suas matemáticas e mais longe da verdade do universo se caminharão. E para haver esses avanços experimentais, os dois extremos devem trabalhar juntos numa mesma linguagem. Mais alterações matemáticas significam maiores incompatibilidades. O fato de existir os limites que separam as três física, "olhando de cima", da a impressão de que o universo tem uma beleza enigmática de atração da atenção do pesquisador. Isso parece tão real que já se comentam que a estrutura do universo é graficamente deduzido por uma linha que tem seus infinitos pontos diferentes um dos outros, dispostos em seqüência gradativa, isto é, que, em qualquer ponto onde se estiver ao longo desta linha, haverá estrutura matemática tão perfeita quanto a matemática do "centro" da física clássica, onde sempre ocorrerá, então, incompatibilidades dos extremos alcançados, exatamente como ocorreu com a física clássica.
As duas grandes teorias estão se confinando, cada uma em seu próprio beco-sem-saída, tornando-se sem perspectivas de contornarem o problema para seguirem em frente. Havendo, então, uma grande necessidade de uni-las, esforços foram feitos, e continuam, na teoria das cordas, mas, o que a teoria das cordas poderá promover, baseando-se em um princípio também não verdadeiro, é pouco avanço por caminhos falsos que levaria a um problema ainda maior e mais complexo de incompatibilidade. Mesmo que, se a teoria das cordas alcançar seus objetivos de forma maravilhosa, e o homem puder calcular matematicamente as interações que ocorrem no interior de buracos negros e, com os devidos reflexos, multiplicar sua capacidade de manipulação, não haverá avanço na física no sentido dela estar sendo conquistada verdadeiramente. A verdade que falta para, não só uni-las, mas para se ter uma única física como um único e independente "pilar", está no início, na base, no saber do que o universo é formado. A física única, total ou verdadeira deve iniciar seu caminho no que verdadeiramente existe. Se o objetivo das teorias de física é desvendar "com que coisas o universo é formado e como funcionam essas coisas", elas, as teorias, não chegarão a conseguirem com a matemática de um princípio falso. A matemática não revela o falso, ela revela a verdade do falso. Isto é, a matemática não revela o princípio certo estando ela num princípio falso. É isso o que está acontecendo com as teorias de física atualmente.
Essa minha Teoria propõe a visão de um mundo absoluto e real onde elementos de princípios absolutamente lógicos seguem uma única lei de absoluta lógica matemática. Ela afirma que tal mundo absoluto é o real, e o mundo que conhecemos acontece nele.
Minha teoria afirma que o mundo real, "o mundo absoluto", é formado por três elementos. O elemento "espaço", que é independente para ter sua existência, o elemento "massa", que só depende do espaço para sua existência e o elemento "tempo". Nenhum desses três elementos convive diretamente com nossa percepção de universo. O espaço que me refiro aqui não é esse espaço que se curva e tem aparência de vazio que enxergamos. É um espaço real e absoluto que comporta a massa. A massa que me refiro não é a massa de corpos materiais formados por partículas que se movem num vazio que percebemos nos eventos do dia-a-dia. É massa única e absoluta que com sua eterna atividade molda "tudo" o que é considerado evento físico. E o tempo deste universo absoluto não é o tempo que percebemos no nosso mundo onde o tempo é variável de acordo com circunstâncias que envolvem movimento e campo gravitacional, e sim um tempo absoluto. A partir destes três elementos, através de atividades absolutamente naturais proporcionadas pelas propriedades absolutas da massa, seguindo a lei da matemática absolutamente "pura e virgem", manifesta-se toda a energia do universo.
A lei age de acordo com o princípio "causa-efeito". Cada um desses três elementos é absoluto e a lei que os rege é a matemática absoluta, e isso é o que "molda" tudo o que existe no universo físico "não absoluto", que é o universo que "sentimos".
***************
***************
Eu já tive a oportunidade de ler uns artigos do site http://www.deducoeslogicas.com/
Sinceramente não me simpatizei com elas. E isso já faz algum tempo. Parece que hoje muita coisa mudou por lá. Não tive tempo de ver se houve mudança teórica, mas tudo me pareceu muito bem organizado. Parabéns ao Cacique por isso.
Minha teoria é muito simples. E para ajudar a entendê-la é só se dedicar em "montar" na imaginação a estrutura física do universo proposto e "ver" o funcionamento dessa estrutura na forma indicada, percebendo que tudo nele é baseado numa lógica natural da mais simples possível de se obter, e com o tempo, conseguir perceber que o espaço que experimentamos não é espaço, mas sim uma substância de estrutura contínua (não constituída por partículas) que sofre colapsos (como no nascimento de um buraco negro) e propagações de ondas (como se fosse um corpo de borracha mole com dimensões infinitas) que preenche um espaço absolutamente parado (que não sofre curvaturas).
Para quem já tem trabalhado com isso na mente por um bom tempo, tem uma visão muito clara de que essa estrutura produz o universo que conhecemos fisicamente.
Cada uma delas se desenvolveu progredindo para seu próprio aprofundamento, partindo do ponto onde a física clássica se limitou devido às observações realizadas no comportamento dos átomos e por certas experiências sobre o desvio da luz no campo gravitacional. Essas descobertas para os extremos da física clássica deveriam se unir numa única verdade matemática, mas isso não aconteceu pelo fato dos caminhos seguidos terem como "base" o que a física clássica sempre seguiu: "que o universo é formado por um espaço quase vazio".
A física clássica foi baseada em tudo o que nosso sistema sensitivo nos permite obter. Um princípio cheio de obscuridade e dúvidas, pois, nossos cinco sentidos nos obrigam a acreditar na percepção de um universo formado fisicamente por um espaço quase que totalmente vazio.
A física relativística e a mecânica quântica seguiram em frente por caminhos matematicamente diferentes não se encontrando compatíveis entre si por estarem com os pés firmes numa falsa base herdada pela física clássica. A matemática da a garantia absoluta de um caminho correto, e, se ela necessitar de ser alterada através de variantes e constantes criadas pelo pesquisador para se ajustar ao comportamento do objeto observado, é sinal que algo está errado. A matemática é o caminho verdadeiro, e se ela for modificada passará a ser um caminho falso.
A física clássica tratou o universo exatamente como ele é observado diante dos nossos olhos e usou a matemática como ela realmente é para definir seu funcionamento, até o limite alcançado pela tecnologia da época. Instrumentos de medidas rústicos com altas tolerâncias em comparação com os atuais e, principalmente, são instrumentos de estruturas físicas do próprio mundo clássico, onde as medidas instrumentais e a matemática iniciaram por se fundirem no centro do mundo clássico, abrangendo depois por experimentos mais audaciosos para os dois extremos: "maior velocidade numa maior vastidão ao encontro com o limite de relevância da relatividade, e nas coisas pequenas ao encontro do limite de relevância quântica. Antes desses limites serem atingidos, a precisão matemática foi vista como uma prova de que o caminho era verdadeiro. Além dos limites da física clássica, tanto para o macro quanto para o micro, a matemática necessitou ser modificada para que as precisões fossem ajustadas satisfatoriamente com os eventos observados. A matemática da física relativística tem uma modificação totalmente diferente da modificação da matemática da mecânica quântica. Quanto mais essas duas físicas se aprofundarem, mais modificações necessitarão ser feitas em suas matemáticas e mais longe da verdade do universo se caminharão. E para haver esses avanços experimentais, os dois extremos devem trabalhar juntos numa mesma linguagem. Mais alterações matemáticas significam maiores incompatibilidades. O fato de existir os limites que separam as três física, "olhando de cima", da a impressão de que o universo tem uma beleza enigmática de atração da atenção do pesquisador. Isso parece tão real que já se comentam que a estrutura do universo é graficamente deduzido por uma linha que tem seus infinitos pontos diferentes um dos outros, dispostos em seqüência gradativa, isto é, que, em qualquer ponto onde se estiver ao longo desta linha, haverá estrutura matemática tão perfeita quanto a matemática do "centro" da física clássica, onde sempre ocorrerá, então, incompatibilidades dos extremos alcançados, exatamente como ocorreu com a física clássica.
As duas grandes teorias estão se confinando, cada uma em seu próprio beco-sem-saída, tornando-se sem perspectivas de contornarem o problema para seguirem em frente. Havendo, então, uma grande necessidade de uni-las, esforços foram feitos, e continuam, na teoria das cordas, mas, o que a teoria das cordas poderá promover, baseando-se em um princípio também não verdadeiro, é pouco avanço por caminhos falsos que levaria a um problema ainda maior e mais complexo de incompatibilidade. Mesmo que, se a teoria das cordas alcançar seus objetivos de forma maravilhosa, e o homem puder calcular matematicamente as interações que ocorrem no interior de buracos negros e, com os devidos reflexos, multiplicar sua capacidade de manipulação, não haverá avanço na física no sentido dela estar sendo conquistada verdadeiramente. A verdade que falta para, não só uni-las, mas para se ter uma única física como um único e independente "pilar", está no início, na base, no saber do que o universo é formado. A física única, total ou verdadeira deve iniciar seu caminho no que verdadeiramente existe. Se o objetivo das teorias de física é desvendar "com que coisas o universo é formado e como funcionam essas coisas", elas, as teorias, não chegarão a conseguirem com a matemática de um princípio falso. A matemática não revela o falso, ela revela a verdade do falso. Isto é, a matemática não revela o princípio certo estando ela num princípio falso. É isso o que está acontecendo com as teorias de física atualmente.
Essa minha Teoria propõe a visão de um mundo absoluto e real onde elementos de princípios absolutamente lógicos seguem uma única lei de absoluta lógica matemática. Ela afirma que tal mundo absoluto é o real, e o mundo que conhecemos acontece nele.
Minha teoria afirma que o mundo real, "o mundo absoluto", é formado por três elementos. O elemento "espaço", que é independente para ter sua existência, o elemento "massa", que só depende do espaço para sua existência e o elemento "tempo". Nenhum desses três elementos convive diretamente com nossa percepção de universo. O espaço que me refiro aqui não é esse espaço que se curva e tem aparência de vazio que enxergamos. É um espaço real e absoluto que comporta a massa. A massa que me refiro não é a massa de corpos materiais formados por partículas que se movem num vazio que percebemos nos eventos do dia-a-dia. É massa única e absoluta que com sua eterna atividade molda "tudo" o que é considerado evento físico. E o tempo deste universo absoluto não é o tempo que percebemos no nosso mundo onde o tempo é variável de acordo com circunstâncias que envolvem movimento e campo gravitacional, e sim um tempo absoluto. A partir destes três elementos, através de atividades absolutamente naturais proporcionadas pelas propriedades absolutas da massa, seguindo a lei da matemática absolutamente "pura e virgem", manifesta-se toda a energia do universo.
A lei age de acordo com o princípio "causa-efeito". Cada um desses três elementos é absoluto e a lei que os rege é a matemática absoluta, e isso é o que "molda" tudo o que existe no universo físico "não absoluto", que é o universo que "sentimos".
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Eu já tive a oportunidade de ler uns artigos do site http://www.deducoeslogicas.com/
Sinceramente não me simpatizei com elas. E isso já faz algum tempo. Parece que hoje muita coisa mudou por lá. Não tive tempo de ver se houve mudança teórica, mas tudo me pareceu muito bem organizado. Parabéns ao Cacique por isso.
Minha teoria é muito simples. E para ajudar a entendê-la é só se dedicar em "montar" na imaginação a estrutura física do universo proposto e "ver" o funcionamento dessa estrutura na forma indicada, percebendo que tudo nele é baseado numa lógica natural da mais simples possível de se obter, e com o tempo, conseguir perceber que o espaço que experimentamos não é espaço, mas sim uma substância de estrutura contínua (não constituída por partículas) que sofre colapsos (como no nascimento de um buraco negro) e propagações de ondas (como se fosse um corpo de borracha mole com dimensões infinitas) que preenche um espaço absolutamente parado (que não sofre curvaturas).
Para quem já tem trabalhado com isso na mente por um bom tempo, tem uma visão muito clara de que essa estrutura produz o universo que conhecemos fisicamente.
Re: Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos
O espaço que me refiro aqui não é esse espaço que se curva e tem aparência de vazio que enxergamos. É um espaço real e absoluto que comporta a massa. A massa que me refiro não é a massa de corpos materiais formados por partículas que se movem num vazio que percebemos nos eventos do dia-a-dia. É massa única e absoluta que com sua eterna atividade molda "tudo" o que é considerado evento físico.
Casasanta,
Se o espaço não é vazio e comporta a massa, o espaço é apenas a dimensão da massa. Ou seja: a massa está em todo lugar.
Lembro-me de uma descrição sobre a água e o peixe. O peixe não vê a água. Para o peixe, a água é simplesmente "espaço". Mas para o peixe mover-se, ele precisa trocar o espaço que delimita seu corpo pelo espaço ocupado pela água. Isso também acontece com aviões que cruzam a atmosfera. Será que o mesmo fenômeno acontece com astronaves que orbitam no espaço sideral?
Eu já tive a oportunidade de ler uns artigos do site http://www.deducoeslogicas.com/
Sinceramente não me simpatizei com elas. E isso já faz algum tempo. Parece que hoje muita coisa mudou por lá. Não tive tempo de ver se houve mudança teórica, mas tudo me pareceu muito bem organizado. Parabéns ao Cacique por isso.
Realmente, o trabalho do eng. Cacique é um trabalho de fôlego. Manter um site e um Instituto de Estudos por tantos anos não deve custar pouco a esse notável pesquisador independente.
Ah, sobre a conversa de como registrar idéias e teorias, há uma revista científica internacional que aceita trabalhos independentes, sem restrições. É a revista Galilean Electrodynamics.
http://home.comcast.net/~adring/
O geógrafo brasileiro Kelton Gabriel queixou-se de ter seu artigo sobre gravidade radial negado para publicação por uma revista científica "ortodoxa".
Alguns anos depois, surge o livro "Final Theory" de Mark McCutcheon, versado na mesma hipótese.
http://www.thefinaltheory.com/
Por essas e outras, acho muito proveitoso lançar nossas idéias nos poucos fóruns que permitem essa atividade. Recentemente, levei um "puxão de orelhas" do administrador do fórum PiR2...
Fui expulso do prestigioso "Physics Foruns". Apresentei uma "experiência mental" para provar que o tempo é único em qualquer lugar do espaço. Antes que o assunto fosse amplamente debatido, o tema foi sumariamente encerrado:
http://www.physicsforums.com/showthread.php?t=524220
Se o mal de muitos é consolo, fiquei sabendo que o vencedor do Prêmio Sagnac da NPA, Milo Wollf também teve suas idéias refutadas, e o postador (seu genro) foi banido do fórum.
http://www.spaceandmotion.com/mathematical-physics/censorship-physics-forums.htm
Não há como resistir a esse batalhão de choque ...
P.S.:
Por acaso, tal como o colega Casasanta suspeita, para Milo Wollf também é preciso repensar sobre o espaço:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1052-entrevista-com-o-dr-milo-wolff
Re: Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos
Se o espaço não é vazio e comporta a massa, o espaço é apenas a dimensão da massa. Ou seja: a massa está em todo lugar. escreveu:
É mais ou menos isso. Vou tentar ser mais claro. Esse universo proposto pela minha teoria como sendo a realidade do universo, é composto por espaço tridimensional, infinito e estático, "totalmente" cheio. Ele não é meio cheio nem mais ou menos cheio. Ele é absolutamente cheio. Cheio de algo que temos em mente ser algo com densidade infinita por preencher todos e quaisquer pontos infinitamente pequenos deste espaço. Pode-se até se conceber que tal espaço não exista, argumentando-se que "a noção de que para qualquer coisa existir, primeiramente deva existir espaço para comportar essa coisa", seja uma noção adquirida através do desenvolvimento da visão tem temos do universo, em decorrência da lógica que adotamos ao longo da nossa própria evolução.
É com esse argumento que poderíamos, então, dizer que essa "massa" do universo da minha teoria é a única coisa que nele existe, sendo ela tridimensional e infinita em extensão macro e micro, não existindo, portanto, espaço para comportá-la. Isso nada muda, pois o espaço tridimensional, infinito e estático da minha teoria não interage em coisa alguma e não é interagido por coisa alguma. Somente tem o “sentido” (noção) de comportar a massa.
Entretanto, considerando o espaço, o universo é espaço cheio. E só.
Compreendendo o espaço cheio: Com um pouco de visão que podemos ter do que é o absoluto, compreende-se que essa massa não poderia ser outra coisa (tipo de massa) diferente do que é, pois o que diferenciaria uma massa de outra seriam as diferenças de propriedades que teriam em suas formações, como são as substâncias que são formadas por átomos, onde as diferenças estariam no condicionamento relacional entre as partículas. Sendo a substância uma massa contínua e indivisível, por não ser formada por partes (partículas), que é uma coisa que não existe no universo sensitivo (o universo formado pela interpretação que fazemos do universo sentido), não teria a propriedade de ser de um tipo ou de outro diferente, mas sim uma única e absoluta propriedade.
Para uma melhor compreensão do que acabo de dizer, pense em um ser de outra galáxia afirmando haver uma massa contínua, como eu digo aqui. Essa massa, imaginada por esse ser, é a mesma massa que eu me refiro, pois não há como elas serem diferentes em suas propriedades, pois, com ou sem espaço estático para comportá-la, a massa é simplesmente “contínua” e só. Não há como ser diferente. Isso é massa absoluta.
Ao longo de nossa discussão sobre esse mundo absoluto, você vai adquirir a compreensão que eu desenvolvi e compreendo. Durante isso, vou abordar fatos que explicam eventos que experimentamos. A coisa é muito bem entendida através de uma visão análoga, utilizando a história do peixe, mencionada por você, mas é um bocado mais radical que na situação do peixe, pois minha teoria envolve uma base absoluta que molda até o tempo sentido por nós.
E por falar em tempo, gostaria de deixar para falar dele depois que certas coisas estiverem bem estabelecidas, pois é de assunto um pouco profundo. Aliás, o que não é profundo quando se fala sobre "o que é o tempo"?
Re: Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos
Você conhece alguém que tenha enviado algum trabalho ao http://home.comcast.net/~adring/ ?
Preciso saber como deve ser editado e em quais formatos deve ser. No site há certas referências a cerca disso, mas não está muito claro.
Preciso saber como deve ser editado e em quais formatos deve ser. No site há certas referências a cerca disso, mas não está muito claro.
Re: Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos
casasanta escreveu:Você conhece alguém que tenha enviado algum trabalho ao http://home.comcast.net/~adring/ ?
Preciso saber como deve ser editado e em quais formatos deve ser. No site há certas referências a cerca disso, mas não está muito claro.
Olá, Casasanta
Na lista abaixo...
http://home.comcast.net/~adring/GEPeople.htm
...aparece o nome do prof. André Koch Torres Assis. Ele é professor de física pela Unicamp e autor da teoria "Mecânica Relacional":
http://www.ifi.unicamp.br/~assis/Mecanica-Relacional.pdf
P.S.:
Ainda não pude ler a sua última postagem sobre a sua teoria. Assim que puder, vou ler e comentar.
[s]
Jonas
Re: Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos
O espaço é absolutamente cheio. Cheio de algo que temos em mente ser algo com densidade infinita por preencher todos e quaisquer pontos infinitamente pequenos deste espaço.
Casasanta,
De acordo com Newton...
...Densidade = massa / volume
Pergunta número um:
Quando você cita a densidade infinita, presumo que, em seu modelo cosmológico, a densidade deve ser infinitamente pequena. Essa massa não seria o próprio conceito do éter?
É com esse argumento que poderíamos, então, dizer que essa "massa" do universo da minha teoria é a única coisa que nele existe
Pergunta número dois:
Se é a única coisa que existe, todos os elementos e substâncias que conhecemos são variações dessa "massa"?
Pergunta número três:
Se a massa é a única coisa que existe, como fica o tempo?
sendo ela tridimensional e infinita em extensão macro e micro, não existindo, portanto, espaço para comportá-la.
Casasanta, meu cérebro entrou em curto circuito!
Pergunta número quatro:
Como algo físico pode ser infinito em extensão macro e micro ao mesmo tempo?
Comentário
Somente a matemática e geometria permitem os conceitos de dimensões infinitamente pequenas e infinitamente grandes. No entanto, o tempo não se enquadra nessas ciências, pois trata-se de um conceito abstrato.
Pergunta número cinco:
Se não existe espaço para comportar a "massa", como ela pode ser tridimensional?
Comentário.
Parei a leitura por aqui, não por desconsideração ao seu trabalho. Pelo contrário, como seu "aluno" levanto a minha mão para pedir ajuda e entender o rumo de seu raciocínio.
Re: Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos
Jonas, você está confundindo as coisas do universo verdadeiro com as coisas do universo falso que minha teoria afirma existir.
1 :
Primeiramente, o espaço que é absolutamente cheio não é o espaço que conhecemos. Essa coisa (massa absoluta) que ocupa todos os pontos deste espaço (espaço real) é considerada pela minha teoria como algo total em massa, sendo entendido como algo semelhante a uma coisa com densidade absoluta. Isto é; "se uma coisa dessas (massa absoluta) existisse entre nós, teria densidade infinita, pois seria um objeto de pura massa, diferentemente de qualquer matéria existente no universo que conhecemos (o universo que percebemos pelos sentidos, ou universo falso), onde tudo é formado por partículas que se distanciam entre si por enormes extensões de espaço sem partículas. Mesmo dentro do corpo de um buraco negro as partículas são muito pequenas em comparação com as distâncias entre elas. Essa massa absoluta que preenche o espaço do universo verdadeiro não tem espaços vazios. Ela é o éter.
2 :
A frase dita por mim: "É com esse argumento que poderíamos, então, dizer que essa 'massa' do universo da minha teoria é a única coisa que nele existe", se refere à importância do espaço no universo verdadeiro, supondo que ele não seja necessário sobre o argumento de que o que sentirmos dele ser necessário é simplesmente uma ilusão de lógica que adotamos em nossas crenças de compreendimento das coisas físicas. Portanto eu só mencionei uma noção possível de ser aceita quando eu disse que a massa absoluta é a única coisa que existe, sempre me referindo ao universo verdadeiro. Peço que desconsidere isso, deixando para se falar sobre isso depois. As substâncias e elementos que conhecemos são coisas do universo falso (interpretado pelos nossos sentidos). Não são, exatamente, variações da massa absoluta, mas são estruturas formadas por colapsos na massa absoluta. Para se entender isso é necessário entender como se dá o colapso na massa absoluta (a partícula elementar). Veremos isso mais adiante. Primeiro vamos entender essa massa absoluta.
3 :
Eu disse que o tempo é algo que desejo deixar para explicar depois. É complicado para ser explicado e entendido, principalmente agora. Só para adiantar, o que posso dizer no momento é que o tempo não é um elemento semelhante a um "motor" perfeito e perpétuo que gira e dá as ordens para as coisas irem acontecendo sem parar. O tempo (o tempo sentido), na consideração da minha teoria, é uma questão do mundo atômico. Portanto, o tempo é algo que os sentidos concebem através do constante aprisionamento do ser vivo no sistema, obrigando-o a "passar" através do desenrolar da química. Se os átomos funcionarem mais devagar aqui do que ali, as coisas aqui não envelhecerão tanto como ali, mas o ser daqui sentirá que viveu menos que o ser dali. O tempo é uma propriedade da velocidade de funcionamento do sistema atômico. E, só para “cutucar”, o movimento do átomo através do “éter” proporciona à ele um funcionamento mais lento de seu sistema.
4 :
Sendo a massa em questão uma massa contínua (sem partes) na microscopia dela não se encontram átomos ou quaisquer outros tipos de partículas. Por mais que se penetre microscopicamente a visão no ponto observado, só se encontra a própria massa sem qualquer lacuna vazia. Somente a massa. É claro que fazer isso em laboratório é algo hipotético. Espero que você entenda isso.
5 :
Esquece isso que falei de não existir espaço. Isso não passa de uma noção mais profunda que tive no momento, e nem citei isso no texto de minha teoria. Lá é sempre dito que o espaço real existe e ele é absolutamente cheio de massa absoluta.
Sinto muito pela quantidade da leitura aqui. É difícil para eu deixar de falar coisas que considero importantes, e aí eu acabo extrapolando. Um texto muito longo acaba ficando chato. Eu não quero isso aqui. Vou tentar ser mais breve e mais eficaz nas explicações.
1 :
Primeiramente, o espaço que é absolutamente cheio não é o espaço que conhecemos. Essa coisa (massa absoluta) que ocupa todos os pontos deste espaço (espaço real) é considerada pela minha teoria como algo total em massa, sendo entendido como algo semelhante a uma coisa com densidade absoluta. Isto é; "se uma coisa dessas (massa absoluta) existisse entre nós, teria densidade infinita, pois seria um objeto de pura massa, diferentemente de qualquer matéria existente no universo que conhecemos (o universo que percebemos pelos sentidos, ou universo falso), onde tudo é formado por partículas que se distanciam entre si por enormes extensões de espaço sem partículas. Mesmo dentro do corpo de um buraco negro as partículas são muito pequenas em comparação com as distâncias entre elas. Essa massa absoluta que preenche o espaço do universo verdadeiro não tem espaços vazios. Ela é o éter.
2 :
A frase dita por mim: "É com esse argumento que poderíamos, então, dizer que essa 'massa' do universo da minha teoria é a única coisa que nele existe", se refere à importância do espaço no universo verdadeiro, supondo que ele não seja necessário sobre o argumento de que o que sentirmos dele ser necessário é simplesmente uma ilusão de lógica que adotamos em nossas crenças de compreendimento das coisas físicas. Portanto eu só mencionei uma noção possível de ser aceita quando eu disse que a massa absoluta é a única coisa que existe, sempre me referindo ao universo verdadeiro. Peço que desconsidere isso, deixando para se falar sobre isso depois. As substâncias e elementos que conhecemos são coisas do universo falso (interpretado pelos nossos sentidos). Não são, exatamente, variações da massa absoluta, mas são estruturas formadas por colapsos na massa absoluta. Para se entender isso é necessário entender como se dá o colapso na massa absoluta (a partícula elementar). Veremos isso mais adiante. Primeiro vamos entender essa massa absoluta.
3 :
Eu disse que o tempo é algo que desejo deixar para explicar depois. É complicado para ser explicado e entendido, principalmente agora. Só para adiantar, o que posso dizer no momento é que o tempo não é um elemento semelhante a um "motor" perfeito e perpétuo que gira e dá as ordens para as coisas irem acontecendo sem parar. O tempo (o tempo sentido), na consideração da minha teoria, é uma questão do mundo atômico. Portanto, o tempo é algo que os sentidos concebem através do constante aprisionamento do ser vivo no sistema, obrigando-o a "passar" através do desenrolar da química. Se os átomos funcionarem mais devagar aqui do que ali, as coisas aqui não envelhecerão tanto como ali, mas o ser daqui sentirá que viveu menos que o ser dali. O tempo é uma propriedade da velocidade de funcionamento do sistema atômico. E, só para “cutucar”, o movimento do átomo através do “éter” proporciona à ele um funcionamento mais lento de seu sistema.
4 :
Sendo a massa em questão uma massa contínua (sem partes) na microscopia dela não se encontram átomos ou quaisquer outros tipos de partículas. Por mais que se penetre microscopicamente a visão no ponto observado, só se encontra a própria massa sem qualquer lacuna vazia. Somente a massa. É claro que fazer isso em laboratório é algo hipotético. Espero que você entenda isso.
5 :
Esquece isso que falei de não existir espaço. Isso não passa de uma noção mais profunda que tive no momento, e nem citei isso no texto de minha teoria. Lá é sempre dito que o espaço real existe e ele é absolutamente cheio de massa absoluta.
Sinto muito pela quantidade da leitura aqui. É difícil para eu deixar de falar coisas que considero importantes, e aí eu acabo extrapolando. Um texto muito longo acaba ficando chato. Eu não quero isso aqui. Vou tentar ser mais breve e mais eficaz nas explicações.
Re: Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos
Jonas, você está confundindo as coisas do universo verdadeiro com as coisas do universo falso que minha teoria afirma existir.
Correto, Casasanta.
Comentário da resposta 1:
Colega, vou passar-lhe algo que aprendi numa obra clássica de Malvino, sobre lógica digital:
"A chave do aprendizado é partir do conhecido para o desconhecido".
Para explicar, por exemplo, como funciona um contador digital, o mestre Malvino compara o circuito contador eletrônico com os odômetros (contadores de distância ou "quilometragem") usados em automóveis antigos.
Logo, o "éter" concebido pela sua teoria é exatamente oposto ao éter concebido pelos gregos.
Seu modelo de éter é completamente e infinitamente maciço.
Na sua cosmologia, o universo "verdadeiro" (capturado pelos nossos sentidos) é falso.
O universo "falso" (deduzido pelo seu intelecto) é verdadeiro.
As suas demais respostas nos formam suficientemente claras. Vamos continuar a ler a postagem 7754:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1351-teoria-do-absoluto-de-principios-newtonianos#7754
Por ora, obrigado pelas suas explicações. Depois enviaremos novas perguntas e comentários.
P.S.:
Tenha um pouco de paciência comigo. Quando o professor dizia "A", já ficava imaginando o "Z" ...
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 16th fevereiro 2014, 17:25, editado 1 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos
Um éter infinitamente maciço não impede o atrito zero para as ondas que nele se propaga. Um colapso, que é uma partícula elementar, é uma onda esférica na massa absoluta, e esse colapso se move na massa de forma propagativa, mas não se restringe a uma única direção como ocorre com as ondas, pois tem forma esférica, contendo todas as direções possíveis para seu movimento.
Re: Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos
Um éter infinitamente maciço não impede o atrito zero para as ondas que nele se propaga. Um colapso, que é uma partícula elementar, é uma onda esférica na massa absoluta, e esse colapso se move na massa de forma propagativa, mas não se restringe a uma única direção como ocorre com as ondas, pois tem forma esférica, contendo todas as direções possíveis para seu movimento.
Casasanta,
Estou penando para entender os conceitos de sua teoria.
Não encontro relação favorável daquilo que conheço ao que desconheço.
Pela física clássica, sabemos que ondas caminham através de meios.
A onda sonora, por exemplo, caminha mais velozmente em metais maciços que em meios gasosos.
Ondas sonoras de alta frequência se desvanecem mais rapidamente que ondas de baixa frequência.
Como é possível encontrar, num meio infinitamente maciço, velocidades diferentes para o mesmo tipo de onda?
Você poderá dizer que meu raciocínio está atado aos meus sentidos e preconceitos.
Bem, assim é a física: uma ciência observacional... e tudo que conheço seria preconceito?
Talvez, para a lógica funcionar, precisaríamos conhecer todas as definições e propriedades dos elementos do universo concebidos em sua teoria.
Começaria mais ou menos assim:
"Admita que..."
É isso?
Re: Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos
Jonas. É necessário que você não misture o funcionamento das coisas que você conhece com as regras de funcionamento do universo proposto. Depois que você construí-lo em sua mente e entender que através do funcionamento dele surge o universo que você conhece, poderá analisar a lógica da minha teoria.
Então, recapitulando; vamos criar um universo em nossa mente:
Feche os olhos, limpe a imaginação da física que conhece - como se você pegasse um papel em branco para fazer um desenho - e coloque primeiramente um espaço tridimensional, infinito, vazio, perfeitamente límpido, sem qualquer tipo de estrutura como ondas, partículas, energias, movimentos, etc. Este espaço é estático (não se curva, portanto não vibra em ondulações) e é o vazio perfeito.
Jonas. Você precisa criar este espaço em sua mente, e sentir que ele é um espaço parado e vazio. É uma coisa nova, diferente do que você conhece. E você não pode misturar as propriedades dele com as propriedades do que você conhece. Você desenhou este espaço perfeito em um papel em branco. Não desenhe neste papel coisas que você conhece. Desenhe só as coisas do universo proposto pela minha teoria. Você verá que o funcionamento deste universo absoluto é de uma lógica muito espantosa.
Estando criado, com um pouco de esforço, este espaço perfeito e absoluto, preencha totalmente ele com a massa absoluta.
Você deve criar essa massa absoluta em sua mente, e saber que ela preencherá o espaço e nenhum lugar do espaço ficará vazio, por menor que seja.
Saiba que essa massa não é uma coisa conhecida. Você deve criá-la seguindo essas propriedades propostas para ela sem ficar imaginando na matéria que se conhece.
Essa massa absoluta não funciona como uma calda, ou uma pasta que se pode retirar uma porção dela. Também não é como um metal pesadíssimo e duríssimo que se quebra com choques violentíssimos.
Saiba que tudo aquilo que podemos retirar uma porção, ou quebrar um pedaço é algo que é constituído por partículas (átomos) onde as ligações dessas partículas se desfazem com o rompimento entre as mesmas, e ocorre a trinca onde ouve o rompimento, separando as partes.
Isso não ocorre na massa absoluta. Não existem rompimentos, trincas e nem partes separadas. Essa massa é um corpo único que não envelhece (pois não há deterioração que só ocorrem em estruturas formadas por átomos) sendo, portanto, eterna.
Faça isso, Jonas. Existem mais algumas propriedades nessa massa, mas vou dizer na próxima. Você verá com facilidade que essas propriedades não foram criadas aos meus gostos. Procurei seguir a lógica de um mundo absoluto.
Crie esse espaço perfeito preenchido por essa massa absoluta. Essa massa se move com movimentos semelhantes aos movimentos internos de um grande bloco de borracha. Se você der um golpe em um bloco de borracha, surgirão ondas no interior do bloco. Essas ondas, como qualquer outra, se caracterizam por locais onde a borracha se encontra comprimida (encolhida) e locais onde a borracha se encontra descomprimida (esticada). Você sabe o que são ondas, certo? Pois nessa massa absoluta ocorrem ondas, mas, o que cria essas ondas?
Como eu disse, na próxima eu passarei mais algumas propriedades. Por enquanto vamos trabalhar na idealização mental do espaço preenchido.
O Robson Z. Conti te solicitou no tópico anterior:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1167p50-energia-na-forma-de-ondas-explica-fenomenos-quanticos#7758
Estou lhe informando isso para o caso de você ter parado de supervisionar o tópico.
Então, recapitulando; vamos criar um universo em nossa mente:
Feche os olhos, limpe a imaginação da física que conhece - como se você pegasse um papel em branco para fazer um desenho - e coloque primeiramente um espaço tridimensional, infinito, vazio, perfeitamente límpido, sem qualquer tipo de estrutura como ondas, partículas, energias, movimentos, etc. Este espaço é estático (não se curva, portanto não vibra em ondulações) e é o vazio perfeito.
Jonas. Você precisa criar este espaço em sua mente, e sentir que ele é um espaço parado e vazio. É uma coisa nova, diferente do que você conhece. E você não pode misturar as propriedades dele com as propriedades do que você conhece. Você desenhou este espaço perfeito em um papel em branco. Não desenhe neste papel coisas que você conhece. Desenhe só as coisas do universo proposto pela minha teoria. Você verá que o funcionamento deste universo absoluto é de uma lógica muito espantosa.
Estando criado, com um pouco de esforço, este espaço perfeito e absoluto, preencha totalmente ele com a massa absoluta.
Você deve criar essa massa absoluta em sua mente, e saber que ela preencherá o espaço e nenhum lugar do espaço ficará vazio, por menor que seja.
Saiba que essa massa não é uma coisa conhecida. Você deve criá-la seguindo essas propriedades propostas para ela sem ficar imaginando na matéria que se conhece.
Essa massa absoluta não funciona como uma calda, ou uma pasta que se pode retirar uma porção dela. Também não é como um metal pesadíssimo e duríssimo que se quebra com choques violentíssimos.
Saiba que tudo aquilo que podemos retirar uma porção, ou quebrar um pedaço é algo que é constituído por partículas (átomos) onde as ligações dessas partículas se desfazem com o rompimento entre as mesmas, e ocorre a trinca onde ouve o rompimento, separando as partes.
Isso não ocorre na massa absoluta. Não existem rompimentos, trincas e nem partes separadas. Essa massa é um corpo único que não envelhece (pois não há deterioração que só ocorrem em estruturas formadas por átomos) sendo, portanto, eterna.
Faça isso, Jonas. Existem mais algumas propriedades nessa massa, mas vou dizer na próxima. Você verá com facilidade que essas propriedades não foram criadas aos meus gostos. Procurei seguir a lógica de um mundo absoluto.
Crie esse espaço perfeito preenchido por essa massa absoluta. Essa massa se move com movimentos semelhantes aos movimentos internos de um grande bloco de borracha. Se você der um golpe em um bloco de borracha, surgirão ondas no interior do bloco. Essas ondas, como qualquer outra, se caracterizam por locais onde a borracha se encontra comprimida (encolhida) e locais onde a borracha se encontra descomprimida (esticada). Você sabe o que são ondas, certo? Pois nessa massa absoluta ocorrem ondas, mas, o que cria essas ondas?
Como eu disse, na próxima eu passarei mais algumas propriedades. Por enquanto vamos trabalhar na idealização mental do espaço preenchido.
O Robson Z. Conti te solicitou no tópico anterior:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1167p50-energia-na-forma-de-ondas-explica-fenomenos-quanticos#7758
Estou lhe informando isso para o caso de você ter parado de supervisionar o tópico.
Re: Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos
Obrigado, Casasanta, pelas explicações. Vamos continuar a acompanhar a sua construção teórica.
***
Fiquei feliz com a volta do coleta Robson.
Espero que ele também acompanhe a apresentação da "Teoria do absoluto de princípios Newtonianos".
(Ao menos num ponto, nós três concordamos: Newton é a principal fonte de inspiração do grupo !)
[s]
Jonas
***
Fiquei feliz com a volta do coleta Robson.
Espero que ele também acompanhe a apresentação da "Teoria do absoluto de princípios Newtonianos".
(Ao menos num ponto, nós três concordamos: Newton é a principal fonte de inspiração do grupo !)
[s]
Jonas
Re: Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos
Essa massa tem propriedades físicas que são inerentes à característica que ela tem de ser contínua em sua estrutura de formação. Essa continuidade física (isenta de partículas), que determina uma propriedade absoluta, proporciona uma flexibilidade própria.
Para você entender isso, basta imaginar o que logicamente ocorre com a matéria quando o corpo é muito grande.
Se você segurar na ponta de um palito de fósforo, e deixá-lo na horizontal, sustentando um peso através de uma linha na outra ponta, quantas vezes o próprio peso do palito você acha que o ele agüentaria sustentar sem se quebrar. Isto é; quantos palitos iguais a ele seriam suportados, pendurados na linha?
Digamos que o palito sustentaria um pacote com dez caixas de fósforos. Isso dá 400 palitos (40 em cada caixa) mais o peso das caixas vazias e mais o peso do papel que envolve o pacote. Mas vamos considerar que sejam só os 400 palitos.
Então, á absolutamente normal que um palito de fósforo agüente sustentar 400 vezes seu peso, na forma como foi dito. Agora, vamos aumentar o tamanho do palito de fósforo. Digamos que, com o mesmo tipo de madeira, temos uma vigota de 6 metros de comprimento, com as espessuras também maiores, proporcionais aos do palito com seu comprimento. Quantas vigotas iguais essa vigota suportaria sustentar com uma corda, como foi com o palito?
Tenho a certeza que é muito menos que 400 vigotas.
Tente entender por que isso acontece. A madeira é a mesma. As proporcionalidades são as mesmas. A forma de sustentação é a mesma.
Vamos ver o que muda entre um caso e outro:
Aumentamos o corpo do palito para serem vigotas, mas não aumentamos o tamanho dos átomos. Com os palitos, a proporção de tamanho dos átomos é diferente. Os átomos são maiores. Então, foi como se diminuíssemos o tamanho dos átomos para serem palitos fracos como foram as vigotas. Então, diminuindo o tamanho dos átomos, temos um material mais frágil, com menores forças que ligam átomos aos átomos.
Quanto menor é o átomo, menos rígido é o corpo. Um bloco de aço, por exemplo, do tamanho do Sol, desconsiderando o colapso que sofreria com seu próprio peso em si mesmo, seria mole como uma bexiga d'água. Talvez nem tanto, mas chega a ser mole, e seria notado com algum choque por um meteoro, por exemplo.
Agora, Jonas, pense como seria esse corpo, na questão de flexibilidade, se os átomos fossem infinitamente pequenos, determinando, assim, uma não existência do átomo, tornando o corpo como algo feito de uma massa contínua, se bem que, no caso, com uma densidade não infinita.
Pense bem nisso. Pense nessa massa com a densidade infinita. Ela, além de ter flexibilidade infinita, terá densidade infinita. Haverá colapsos de massa, concentrando-a em um ponto, esticando-a ao redor. Cada um desses colapsos é uma partícula elementar. Todas elas são igualmente um colapso na massa absoluta. Elas não cessam em interagir uma com as outras.
Para você entender isso, basta imaginar o que logicamente ocorre com a matéria quando o corpo é muito grande.
Se você segurar na ponta de um palito de fósforo, e deixá-lo na horizontal, sustentando um peso através de uma linha na outra ponta, quantas vezes o próprio peso do palito você acha que o ele agüentaria sustentar sem se quebrar. Isto é; quantos palitos iguais a ele seriam suportados, pendurados na linha?
Digamos que o palito sustentaria um pacote com dez caixas de fósforos. Isso dá 400 palitos (40 em cada caixa) mais o peso das caixas vazias e mais o peso do papel que envolve o pacote. Mas vamos considerar que sejam só os 400 palitos.
Então, á absolutamente normal que um palito de fósforo agüente sustentar 400 vezes seu peso, na forma como foi dito. Agora, vamos aumentar o tamanho do palito de fósforo. Digamos que, com o mesmo tipo de madeira, temos uma vigota de 6 metros de comprimento, com as espessuras também maiores, proporcionais aos do palito com seu comprimento. Quantas vigotas iguais essa vigota suportaria sustentar com uma corda, como foi com o palito?
Tenho a certeza que é muito menos que 400 vigotas.
Tente entender por que isso acontece. A madeira é a mesma. As proporcionalidades são as mesmas. A forma de sustentação é a mesma.
Vamos ver o que muda entre um caso e outro:
Aumentamos o corpo do palito para serem vigotas, mas não aumentamos o tamanho dos átomos. Com os palitos, a proporção de tamanho dos átomos é diferente. Os átomos são maiores. Então, foi como se diminuíssemos o tamanho dos átomos para serem palitos fracos como foram as vigotas. Então, diminuindo o tamanho dos átomos, temos um material mais frágil, com menores forças que ligam átomos aos átomos.
Quanto menor é o átomo, menos rígido é o corpo. Um bloco de aço, por exemplo, do tamanho do Sol, desconsiderando o colapso que sofreria com seu próprio peso em si mesmo, seria mole como uma bexiga d'água. Talvez nem tanto, mas chega a ser mole, e seria notado com algum choque por um meteoro, por exemplo.
Agora, Jonas, pense como seria esse corpo, na questão de flexibilidade, se os átomos fossem infinitamente pequenos, determinando, assim, uma não existência do átomo, tornando o corpo como algo feito de uma massa contínua, se bem que, no caso, com uma densidade não infinita.
Pense bem nisso. Pense nessa massa com a densidade infinita. Ela, além de ter flexibilidade infinita, terá densidade infinita. Haverá colapsos de massa, concentrando-a em um ponto, esticando-a ao redor. Cada um desses colapsos é uma partícula elementar. Todas elas são igualmente um colapso na massa absoluta. Elas não cessam em interagir uma com as outras.
Re: Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos
Pense bem nisso. Pense nessa massa com a densidade infinita. Ela, além de ter flexibilidade infinita, terá densidade infinita. Haverá colapsos de massa, concentrando-a em um ponto, esticando-a ao redor. Cada um desses colapsos é uma partícula elementar. Todas elas são igualmente um colapso na massa absoluta. Elas não cessam em interagir uma com as outras.
Casasanta,
A apresentação de sua teoria está sendo acompanhada por vários colegas do fórum 2100. Pediria humildemente que você dirigisse sua "aula" para todos os seus alunos, não apenas para o "Jonas".
Mais dúvidas...
Em engenharia, "colapso" é a ruína de uma estrutura. Quando cai o teto de um edifício (ou o edifício todo) diz-se que a estrutura "entrou em colapso". Em sua teoria, colapso tem um significado especial. Seria possível prever o que sobra no meio desse colapso?
Como seria possível explicar, através de sua teoria, como uma fibra óptica (feita de vidro) é flexível e um cubo de vidro é tão rígido?
Re: Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos
Como queira, então, meu amigo.
Não é para mim uma surpresa que haja dificuldades de entendimento, pois, além de eu não ser um bom lecionador, o assunto é um tanto "novo", para não dizer estranho ou bizarro.
Realmente, colapso tem um significado de destruição. Quando uma estrela entra em colapso ela é destruída. Mas, por outro lado, para uma anã branca, ou para uma estrela de Nêutron ou para um buraco negro, o colapso de uma estrela significa "construção". O que eu quero dizer com isso é que tal colapso na massa absoluta significa tanto a destruição de algo como a construção de outro algo. É o surgimento de uma partícula elementar onde havia uma turbulência sem colapso.
Entendam que um colapso é como se fosse uma "queda" da massa em si mesma, causada pelo alto grau de acúmulo de massa (massa encolhida) em certos lugares que denomino ambientes. Onde há grande acúmulo de partículas (colapsos) a massa se encontra esticada, desfavorecendo o alto grau de acúmulo de massa, e, conseqüentemente, desfavorecendo o surgimento de novos colapsos. Os ambientes favoráveis para o surgimento de colapsos se situam distantes de astros, principalmente em locais entre as galáxias, mas não é impossível criar condições em laboratório que haja contínuos surgimentos de partículas, mas os aniquilamentos das mesmas também são contínuos, equivalendo a situação, destruindo o que se produz. Isso se faz com potentes lasers que se cruzam, criando-se fortes "pressões" e "depressões" no espaço, com as somas das cristas e dos vales das ondas das luzes dos lasers. Na soma das cristas ocorrem surgimentos de partículas elementares, mas, inevitavelmente as somas dos vales, que são proporcionalmente potentes de forma depressiva, aniquila (descolapsa) os colapsos como que os puxassem de volta, impedindo que continuem numa "queda". Lembra-se que eu disse que um colapso é a queda da massa em si mesma?
Um colapso, assim que é formado, ainda se encontra fora do sistema atômico. Os colapsos soltos se interagem entre si de modo natural. Essa naturalidade de interação tem um mesmo "protocolo". Isto é; como os colapsos são as mesmas coisas, são relativamente iguais. Sendo assim, ocorrem totais igualdades comportamentais nas interações entre os colapsos. Isso é muito bem compreendido quando se entende os comportamentos das bolinhas de óleo de um experimento curioso.
Dentro de um líquido com densidade igual a do óleo, que não dilui o óleo, deposita-se pequenas quantidades iguais de óleo, formando no interior do líquido, várias bolinhas de óleo com uma grande rigorosidade na igualdade de tamanhos dessas bolinhas. Essas bolinhas, por serem de mesma densidade que a do líquido, se deposita no centro do volume do líquido. Isto é; ficam “flutuando” longe das paredes da vasilha que contem o líquido. As bolinhas não se unem em uma bolinha maior quando entram em contato uma com outra. Sendo assim, todas elas vão se encostando uma nas outras sem se destruírem, e, assim, vai se verificando as posições que elas vão tomando em cada acomodação. Isso é feito observando inicialmente como duas se organizam. Depois três, quatro, e assim por diante, anotando as configurações das posições, que são inerentes à quantidade de bolinhas. Essas configurações são formadas por um processo universal, sendo de absoluta naturalidade. Isto é; são formalidades que são válidas em qualquer parte do universo que se faça. Por exemplo, se um extraterrestre que viva em um planeta de uma galáxia que está a doze bilhões de anos-luz daqui, fizer esse experimento e anotar os resultados, as anotações serão idênticas das que foram feitas aqui. Isso quer dizer que, a mesma naturalidade de modo como ocorrem nas interações entre as bolinhas de óleo, ocorrem nas interações entre os colapsos soltos, configurando se em prótons, depois de muitas e muitas se agruparem naturalmente. É claro que entre colapsos a coisa é muito mais complexa que entre as meras bolinhas de óleo.
Aí está, então, a explicação da tão grande igualdade de tão grande quantidade de prótons no universo.
Logo tem mais, pessoal. Aproveitem para lerem minha teoria na minha humildíssima página. Lá só tem o texto que descreve minha idéia. Para quem ainda não a conhece, aqui está; https://sites.google.com/site/wagnerrcfisica/home
Ah! Eu quase ia me esquecendo...
Se curvarmos uma fibra ótica em volta de um lápis, estaríamos longe de quebrá-lo pela mera curvatura, mas, se essa fibra ótica tiver uma espessura de um milímetro, ele se quebrará bem antes de abraçar o lápis. Por quê?
Elementar, meus caros amigos;
Na curva da fibra ótica fina, há a superfície externa e a superfície interna da curva. A externa se encontra sob "depressão". Isto é; as moléculas que ali estão se encontram numa constante influência de uma força que as distancia uma da outra. A interna, contrariamente, se encontra sob "pressão", sendo que as moléculas ali estão em influência de uma força que comprime uma na outra. Quanto mais acentuada é a curva, maiores são essas forças que podem destruir as ligações moleculares, principalmente na curva externa onde a força afasta as moléculas entre si, ocorrendo o desligamento permanente entre elas, caracterizando-se por uma abrupta trinca que se conduz pelas moléculas vizinhas, resultando, assim, na quebra da fibra ótica.
Dizer do acentuamento de uma curva na fibra ótica é o mesmo que dizer de uma fibra ótica mais grossa com mesma curvatura.
Para se comentar sobre determinar o grau de curvatura que poderíamos obter em um bloco de vidro sem que isso o quebre, seria difícil precisar, mas o que se interessa aqui é compreender que as moléculas têm um limite de afastamento por uma força, sem a quebra. Esse limite, numa das superfícies de um bloco de vidro, diferentemente com o que é visto na fibra ótica, é imperceptível. Mas, se este bloco de vidro for de 10 cm de altura por 10 cm de espessura por 10000 km de comprimento, ele não se quebraria se déssemos alguns nós nele.
Não é para mim uma surpresa que haja dificuldades de entendimento, pois, além de eu não ser um bom lecionador, o assunto é um tanto "novo", para não dizer estranho ou bizarro.
Realmente, colapso tem um significado de destruição. Quando uma estrela entra em colapso ela é destruída. Mas, por outro lado, para uma anã branca, ou para uma estrela de Nêutron ou para um buraco negro, o colapso de uma estrela significa "construção". O que eu quero dizer com isso é que tal colapso na massa absoluta significa tanto a destruição de algo como a construção de outro algo. É o surgimento de uma partícula elementar onde havia uma turbulência sem colapso.
Entendam que um colapso é como se fosse uma "queda" da massa em si mesma, causada pelo alto grau de acúmulo de massa (massa encolhida) em certos lugares que denomino ambientes. Onde há grande acúmulo de partículas (colapsos) a massa se encontra esticada, desfavorecendo o alto grau de acúmulo de massa, e, conseqüentemente, desfavorecendo o surgimento de novos colapsos. Os ambientes favoráveis para o surgimento de colapsos se situam distantes de astros, principalmente em locais entre as galáxias, mas não é impossível criar condições em laboratório que haja contínuos surgimentos de partículas, mas os aniquilamentos das mesmas também são contínuos, equivalendo a situação, destruindo o que se produz. Isso se faz com potentes lasers que se cruzam, criando-se fortes "pressões" e "depressões" no espaço, com as somas das cristas e dos vales das ondas das luzes dos lasers. Na soma das cristas ocorrem surgimentos de partículas elementares, mas, inevitavelmente as somas dos vales, que são proporcionalmente potentes de forma depressiva, aniquila (descolapsa) os colapsos como que os puxassem de volta, impedindo que continuem numa "queda". Lembra-se que eu disse que um colapso é a queda da massa em si mesma?
Um colapso, assim que é formado, ainda se encontra fora do sistema atômico. Os colapsos soltos se interagem entre si de modo natural. Essa naturalidade de interação tem um mesmo "protocolo". Isto é; como os colapsos são as mesmas coisas, são relativamente iguais. Sendo assim, ocorrem totais igualdades comportamentais nas interações entre os colapsos. Isso é muito bem compreendido quando se entende os comportamentos das bolinhas de óleo de um experimento curioso.
Dentro de um líquido com densidade igual a do óleo, que não dilui o óleo, deposita-se pequenas quantidades iguais de óleo, formando no interior do líquido, várias bolinhas de óleo com uma grande rigorosidade na igualdade de tamanhos dessas bolinhas. Essas bolinhas, por serem de mesma densidade que a do líquido, se deposita no centro do volume do líquido. Isto é; ficam “flutuando” longe das paredes da vasilha que contem o líquido. As bolinhas não se unem em uma bolinha maior quando entram em contato uma com outra. Sendo assim, todas elas vão se encostando uma nas outras sem se destruírem, e, assim, vai se verificando as posições que elas vão tomando em cada acomodação. Isso é feito observando inicialmente como duas se organizam. Depois três, quatro, e assim por diante, anotando as configurações das posições, que são inerentes à quantidade de bolinhas. Essas configurações são formadas por um processo universal, sendo de absoluta naturalidade. Isto é; são formalidades que são válidas em qualquer parte do universo que se faça. Por exemplo, se um extraterrestre que viva em um planeta de uma galáxia que está a doze bilhões de anos-luz daqui, fizer esse experimento e anotar os resultados, as anotações serão idênticas das que foram feitas aqui. Isso quer dizer que, a mesma naturalidade de modo como ocorrem nas interações entre as bolinhas de óleo, ocorrem nas interações entre os colapsos soltos, configurando se em prótons, depois de muitas e muitas se agruparem naturalmente. É claro que entre colapsos a coisa é muito mais complexa que entre as meras bolinhas de óleo.
Aí está, então, a explicação da tão grande igualdade de tão grande quantidade de prótons no universo.
Logo tem mais, pessoal. Aproveitem para lerem minha teoria na minha humildíssima página. Lá só tem o texto que descreve minha idéia. Para quem ainda não a conhece, aqui está; https://sites.google.com/site/wagnerrcfisica/home
Ah! Eu quase ia me esquecendo...
Se curvarmos uma fibra ótica em volta de um lápis, estaríamos longe de quebrá-lo pela mera curvatura, mas, se essa fibra ótica tiver uma espessura de um milímetro, ele se quebrará bem antes de abraçar o lápis. Por quê?
Elementar, meus caros amigos;
Na curva da fibra ótica fina, há a superfície externa e a superfície interna da curva. A externa se encontra sob "depressão". Isto é; as moléculas que ali estão se encontram numa constante influência de uma força que as distancia uma da outra. A interna, contrariamente, se encontra sob "pressão", sendo que as moléculas ali estão em influência de uma força que comprime uma na outra. Quanto mais acentuada é a curva, maiores são essas forças que podem destruir as ligações moleculares, principalmente na curva externa onde a força afasta as moléculas entre si, ocorrendo o desligamento permanente entre elas, caracterizando-se por uma abrupta trinca que se conduz pelas moléculas vizinhas, resultando, assim, na quebra da fibra ótica.
Dizer do acentuamento de uma curva na fibra ótica é o mesmo que dizer de uma fibra ótica mais grossa com mesma curvatura.
Para se comentar sobre determinar o grau de curvatura que poderíamos obter em um bloco de vidro sem que isso o quebre, seria difícil precisar, mas o que se interessa aqui é compreender que as moléculas têm um limite de afastamento por uma força, sem a quebra. Esse limite, numa das superfícies de um bloco de vidro, diferentemente com o que é visto na fibra ótica, é imperceptível. Mas, se este bloco de vidro for de 10 cm de altura por 10 cm de espessura por 10000 km de comprimento, ele não se quebraria se déssemos alguns nós nele.
Re: Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos
Na curva da fibra ótica fina, há a superfície externa e a superfície interna da curva. A externa se encontra sob "depressão". Isto é; as moléculas que ali estão se encontram numa constante influência de uma força que as distancia uma da outra. A interna, contrariamente, se encontra sob "pressão", sendo que as moléculas ali estão em influência de uma força que comprime uma na outra. Quanto mais acentuada é a curva, maiores são essas forças que podem destruir as ligações moleculares, principalmente na curva externa onde a força afasta as moléculas entre si, ocorrendo o desligamento permanente entre elas, caracterizando-se por uma abrupta trinca que se conduz pelas moléculas vizinhas, resultando, assim, na quebra da fibra ótica.
Casasanta,
Muito boa a sua explicação!
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos
Obrigado, mas eu percebi um erro no que eu disse após o citado por você:
Não é o limite de afastamento das moléculas na superfície do bloco de vidro que é imperceptível, mas, sim, a curva necessária para a quebra do bloco. E essa imperceptibilidade é com observação da curva em si, pois não se torna tão imperceptível se utilizarmos da observação das aberrações do reflexo das superfícies, caso elas forem polidas o suficiente.
E para complementar; a curva necessária para que sejam feitos nós no bloco de vidro que mede 10 cm x 10 cm x 10000 km é imperceptível se tomarmos apenas 10 cm de seu comprimento para averiguá-la a olho nú.
Para se comentar sobre determinar o grau de curvatura que poderíamos obter em um bloco de vidro sem que isso o quebre, seria difícil precisar, mas o que se interessa aqui é compreender que as moléculas têm um limite de afastamento por uma força, sem a quebra. Esse limite, numa das superfícies de um bloco de vidro, diferentemente com o que é visto na fibra ótica, é imperceptível. Mas, se este bloco de vidro for de 10 cm de altura por 10 cm de espessura por 10000 km de comprimento, ele não se quebraria se déssemos alguns nós nele. escreveu:
Não é o limite de afastamento das moléculas na superfície do bloco de vidro que é imperceptível, mas, sim, a curva necessária para a quebra do bloco. E essa imperceptibilidade é com observação da curva em si, pois não se torna tão imperceptível se utilizarmos da observação das aberrações do reflexo das superfícies, caso elas forem polidas o suficiente.
E para complementar; a curva necessária para que sejam feitos nós no bloco de vidro que mede 10 cm x 10 cm x 10000 km é imperceptível se tomarmos apenas 10 cm de seu comprimento para averiguá-la a olho nú.
Re: Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos
Senhor casasanta,
o senhor está retomando os argumentos de Newton sobre tempo e espaço absolutos? Conhece a experiência do balde na qual Newton fundamentou o seu conceito de espaço absoluto?
Fala da mesma coisa?
Conhece as refutações de Ernst Mach e dos adeptos da Mecânica Relacional? Como define os referenciais na sua mecânica? Como deve saber essa é a essência das discordâncias entre relativistas e relacionistas. Esses últimos postulam como reais as forças que Newton denominou fictícias (centrífuga e Coriolis).
Qualquer mecânica (nova ou velha) deve definir:
- massa inercial
- massa gravitacional
- referenciais
- força
como os apresenta?
o senhor está retomando os argumentos de Newton sobre tempo e espaço absolutos? Conhece a experiência do balde na qual Newton fundamentou o seu conceito de espaço absoluto?
Fala da mesma coisa?
Conhece as refutações de Ernst Mach e dos adeptos da Mecânica Relacional? Como define os referenciais na sua mecânica? Como deve saber essa é a essência das discordâncias entre relativistas e relacionistas. Esses últimos postulam como reais as forças que Newton denominou fictícias (centrífuga e Coriolis).
Qualquer mecânica (nova ou velha) deve definir:
- massa inercial
- massa gravitacional
- referenciais
- força
como os apresenta?
Dionísio- Membro Regular
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Re: Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos
Eu te entendo, Dionísio. Mas a massa de que eu falo não é a mesma que as físicas clássica, relativística e quântica falam. E nem o espaço de que eu falo é o mesmo que as físicas aqui citadas falam. Eu não estou abordando o cenário físico onde são encontradas as forças que você acabou de citar. Eu falo, sim, do universo, mas é sobre um fundamento mais "principiante" do que os princípios do cenário onde se encontram essas forças que você citou. Eu falo da estrutura que “gera” o que a física examina. Eu falo do universo que está obscuro aos sentidos do ser vivo. Um universo que é completamente compreendido por um único princípio.
O que você vê, experimenta, mede e sente neste universo, é o resultado de uma atividade que ocorre em um universo absoluto. As atividades que presenciamos é a atividade que ocorre no universo absoluto, mas não as presenciamos como elas são realmente. O universo absoluto é o real e não é outro universo como se fosse separado deste. Estamos no universo absoluto, mas nos vemos e sentimos diferentemente do que as coisas são. A luz, como claridade, as cores, o vazio, etc., são as formas como o nosso sistema sensitivo percebe as coisas.
Minha teoria é da descrição da estrutura física e do funcionamento mecânico deste universo absoluto que funciona sem cessar e "produz” como resultado o universo físico que sentimos.
Quando eu digo que o universo real "produz" esse que "vemos", na verdade, estou querendo dizer que nós "criamos" as formalidades físicas que conhecemos. Isto é; isso que sentimos pela física, todas as propriedades, características, formalidades e conceitos são noções criadas ou inventadas pela lógica inconsciente que temos e que é ativo desde sempre em qualquer ser vivo, como sendo a linguagem que cada ser usa como uma ferramenta de vida na interatividade com o ambiente físico.
O que você vê, experimenta, mede e sente neste universo, é o resultado de uma atividade que ocorre em um universo absoluto. As atividades que presenciamos é a atividade que ocorre no universo absoluto, mas não as presenciamos como elas são realmente. O universo absoluto é o real e não é outro universo como se fosse separado deste. Estamos no universo absoluto, mas nos vemos e sentimos diferentemente do que as coisas são. A luz, como claridade, as cores, o vazio, etc., são as formas como o nosso sistema sensitivo percebe as coisas.
Minha teoria é da descrição da estrutura física e do funcionamento mecânico deste universo absoluto que funciona sem cessar e "produz” como resultado o universo físico que sentimos.
Quando eu digo que o universo real "produz" esse que "vemos", na verdade, estou querendo dizer que nós "criamos" as formalidades físicas que conhecemos. Isto é; isso que sentimos pela física, todas as propriedades, características, formalidades e conceitos são noções criadas ou inventadas pela lógica inconsciente que temos e que é ativo desde sempre em qualquer ser vivo, como sendo a linguagem que cada ser usa como uma ferramenta de vida na interatividade com o ambiente físico.
Re: Teoria do Absoluto de Princípios Newtonianos
Em relação às questões que você levantou Dionísio, o que digo é que o espaço que você conhece se curva (ou, melhor dizendo, balança como uma gelatina) e, o tempo que você conhece também é turbulento como os ventos, diferentes em cada local.
Mas esse espaço e esse tempo são os que sentimos. Entende?
A Teoria da Relatividade aborda esses elementos que sentimos. O espaço absoluto (aquele que é referência às curvas daquele que sentimos) e o tempo absoluto (aquele que é referência às turbulências daquele que sentimos) são elementos do universo absoluto.
A contração do comprimento e a dilatação do tempo realmente são fatos que ocorrem no universo que sentimos. São coisas que acontecem naturalmente com movimentos simples e é fácil entender os motivos disso acontecer. Uma criança entende isso.
Quer saber como ocorre a contração do comprimento?
Quer saber como ocorre a dilatação do tempo?
Mas esse espaço e esse tempo são os que sentimos. Entende?
A Teoria da Relatividade aborda esses elementos que sentimos. O espaço absoluto (aquele que é referência às curvas daquele que sentimos) e o tempo absoluto (aquele que é referência às turbulências daquele que sentimos) são elementos do universo absoluto.
A contração do comprimento e a dilatação do tempo realmente são fatos que ocorrem no universo que sentimos. São coisas que acontecem naturalmente com movimentos simples e é fácil entender os motivos disso acontecer. Uma criança entende isso.
Quer saber como ocorre a contração do comprimento?
Quer saber como ocorre a dilatação do tempo?
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