Nova teoria cosmológica descarta Big Bang
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Nova teoria cosmológica descarta Big Bang
Com informações da Universidade de Heidelberg - 28/02/2014
Adeus Big Bang?
Será que o universo começou com uma grande explosão - o Big Bang - ou será que ele lentamente vem se descongelando de um estado extremamente frio e quase estático?
Embora a ideia de um Big Bang tenha sido ridicularizada e enfrentado grande ceticismo entre os físicos quando foi apresentada, a atual geração de cientistas cresceu sob esse arcabouço teórico.
E, por mais incômodo que possa ser, os físicos ainda não conseguiram se livrar de fato de um "momento da criação".
Para a atual geração, o Big Bang parece tão natural que muitos se esquecem de que se trata de um modelo teórico, e se referem a ele como um "fato histórico inegável".
O Dr. Christof Wetterich, um físico da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, não comunga desse "paradigma".
Wetterich acaba de detalhar em três artigos científicos um novo modelo teórico de expansão cósmica que consegue um feito inusitado: ao mesmo tempo que parece virar a cosmologia atual de pernas para o ar, seu modelo acomoda os dados observacionais obtidos nas últimas décadas.
Para saber mais:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nova-teoria-cosmologica-descarta-big-bang&id=010130140228#.UxJZ4ONdVA1
Adeus Big Bang?
Será que o universo começou com uma grande explosão - o Big Bang - ou será que ele lentamente vem se descongelando de um estado extremamente frio e quase estático?
Embora a ideia de um Big Bang tenha sido ridicularizada e enfrentado grande ceticismo entre os físicos quando foi apresentada, a atual geração de cientistas cresceu sob esse arcabouço teórico.
E, por mais incômodo que possa ser, os físicos ainda não conseguiram se livrar de fato de um "momento da criação".
Para a atual geração, o Big Bang parece tão natural que muitos se esquecem de que se trata de um modelo teórico, e se referem a ele como um "fato histórico inegável".
O Dr. Christof Wetterich, um físico da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, não comunga desse "paradigma".
Wetterich acaba de detalhar em três artigos científicos um novo modelo teórico de expansão cósmica que consegue um feito inusitado: ao mesmo tempo que parece virar a cosmologia atual de pernas para o ar, seu modelo acomoda os dados observacionais obtidos nas últimas décadas.
Para saber mais:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nova-teoria-cosmologica-descarta-big-bang&id=010130140228#.UxJZ4ONdVA1
Re: Nova teoria cosmológica descarta Big Bang
A teoria do Big Bang é um dos pilares fundamentais da nossa Cosmologia. Se essa teoria estiver errada, temos de nos preparar para um sismo na comunidade científica.
_________________
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Re: Nova teoria cosmológica descarta Big Bang
Carlos Costa escreveu:A teoria do Big Bang é um dos pilares fundamentais da nossa Cosmologia. Se essa teoria estiver errada, temos de nos preparar para um sismo na comunidade científica.
Talvez não, Carlos.
Poderia haver uma retomada de um lema positivista (com um pouco mais de matemática):
Tudo que existe, sempre existiu e existirá sempre !
Re: Nova teoria cosmológica descarta Big Bang
Teoria que dispensa singularidades descarta o Big Bang
Redação do Site Inovação Tecnológica - 13/04/2018
Os buracos negros são considerados singularidades, porque em seu interior toda a física que conhecemos falha. O Big Bang seria a singularidade definitiva, por isso os físicos têm cada vez mais tentado se livrar dele.[Imagem: NASA]
Pondo em pratos limpos
A teoria da relatividade geral de Einstein tem sido bem-sucedida em explicar fenômenos gravitacionais em uma ampla gama de escalas no Universo.
Contudo, em situações de densidades extremas, em objetos astrofísicos muito maciços, como os buracos negros, a teoria falha: os resultados indicam a existência de lugares peculiares no espaço-tempo onde os parâmetros físicos, como a densidade, atingem valores infinitos - são as chamadas singularidades.
Nas duas últimas décadas, um conjunto de versões modificadas das leis da gravidade de Einstein tem evitado essas singularidades do espaço-tempo, ao mesmo tempo descrevendo ambientes de elevadas densidades no Universo.
Mas há muitas diferenças de opinião entre os físicos. Por isso, Diego Rubiera Garcia e seus colegas do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço e da Universidade de Lisboa, ambos em Portugal, resolveram fazer uma compilação de todas essas teorias e hipóteses, de forma a estabelecer as bases para o debate.
"Percebemos de que existe falta de comunicação entre as pessoas que estão trabalhando em diferentes aplicações destas teorias, e que era necessária uma compilação de todos os resultados," justificou Diego.
Eletrodinâmica não-linear
As teorias e hipóteses em questão são inspiradas no modelo Born-Infeld (Max Born [1882-1970] e Leopold Infeld [1898-1968]), um campo conhecido como eletrodinâmica não-linear. Aplicadas inicialmente ao eletromagnetismo - para impor limites superiores em alguns parâmetros da teoria clássica do eletromagnetismo de Maxwell -, estas teorias têm mostrado um leque de aplicações que vão da física estelar até alternativas à teoria do Big Bang.
"Ao fazer este balanço, verificamos que existem muitas novas aplicações [das equações] em diferentes contextos, o que estamos atualmente explorando. Por exemplo, buracos negros em rotação não foram ainda estudados nestas teorias, nem a produção de ondas gravitacionais por objetos compactos," detalhou Diego.
Os atuais observatórios de ondas gravitacionais estão usando a Teoria da Relatividade Geral para estimar as massas dos objetos compactos que geraram as ondas detectadas. "No entanto, há muitas teorias que podem prever os mesmos perfis de onda com ligeiras modificações nas massas dos objetos compactos que colidiram e produziram essas ondas. Dever-se-ia procurar métodos independentes de determinação das massas desses objetos, de modo a determinar qual das teorias melhor se ajusta às observações," disse Diego.
Descartar o Big Bang?
Novas observações serão necessárias para validar ou impor restrições a essas teorias, não apenas no domínio das ondas gravitacionais, mas também dos buracos negros com rotação e até da radiação cósmica de fundo de micro-ondas. De acordo com Diego, essa radiação fóssil da primeira era do Universo poderá ter ficado gravada com marcas detectáveis deixadas por um hipotético "repique" ou "ressalto" (bounce) primordial.
No cenário descrito por um modelo de ressalto, a fase de contração de um Universo preexistente teria sido seguida pela fase de expansão do nosso Universo atual, sem atingir a singularidade teorizada pelo modelo do Big Bang. Se for assim, estas teorias inspiradas pelo modelo Born-Infeld poderão livrar-se da maior de todas as singularidades, o próprio Big Bang.
Este é o segundo "artigo de revisão" publicado nas últimas semanas que reforça o coro dos físicos em busca de um modelo alternativo ao Big Bang - no anterior, um físico indiano defendeu que o Big Bang é um dogma científico.
A equipe portuguesa afirma que medir esses efeitos na radiação cósmica de fundo será um desafio, mas poderá trazer força a estas teorias.
Bibliografia:
Born-Infeld inspired modifications of gravity
Jose Beltrán Jiménez, Lavinia Heisenberg, Gonzalo J. Olmo, Diego Rubiera-Garcia
Physics Reports
Vol.: 727, 1-129
DOI: 10.1016/j.physrep.2017.11.001
fonte:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=teoria-dispensa-singularidades-descarta-big-bang&id=010130180413#.WtIJWy7wa1s
Redação do Site Inovação Tecnológica - 13/04/2018
Os buracos negros são considerados singularidades, porque em seu interior toda a física que conhecemos falha. O Big Bang seria a singularidade definitiva, por isso os físicos têm cada vez mais tentado se livrar dele.[Imagem: NASA]
Pondo em pratos limpos
A teoria da relatividade geral de Einstein tem sido bem-sucedida em explicar fenômenos gravitacionais em uma ampla gama de escalas no Universo.
Contudo, em situações de densidades extremas, em objetos astrofísicos muito maciços, como os buracos negros, a teoria falha: os resultados indicam a existência de lugares peculiares no espaço-tempo onde os parâmetros físicos, como a densidade, atingem valores infinitos - são as chamadas singularidades.
Nas duas últimas décadas, um conjunto de versões modificadas das leis da gravidade de Einstein tem evitado essas singularidades do espaço-tempo, ao mesmo tempo descrevendo ambientes de elevadas densidades no Universo.
Mas há muitas diferenças de opinião entre os físicos. Por isso, Diego Rubiera Garcia e seus colegas do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço e da Universidade de Lisboa, ambos em Portugal, resolveram fazer uma compilação de todas essas teorias e hipóteses, de forma a estabelecer as bases para o debate.
"Percebemos de que existe falta de comunicação entre as pessoas que estão trabalhando em diferentes aplicações destas teorias, e que era necessária uma compilação de todos os resultados," justificou Diego.
Eletrodinâmica não-linear
As teorias e hipóteses em questão são inspiradas no modelo Born-Infeld (Max Born [1882-1970] e Leopold Infeld [1898-1968]), um campo conhecido como eletrodinâmica não-linear. Aplicadas inicialmente ao eletromagnetismo - para impor limites superiores em alguns parâmetros da teoria clássica do eletromagnetismo de Maxwell -, estas teorias têm mostrado um leque de aplicações que vão da física estelar até alternativas à teoria do Big Bang.
"Ao fazer este balanço, verificamos que existem muitas novas aplicações [das equações] em diferentes contextos, o que estamos atualmente explorando. Por exemplo, buracos negros em rotação não foram ainda estudados nestas teorias, nem a produção de ondas gravitacionais por objetos compactos," detalhou Diego.
Os atuais observatórios de ondas gravitacionais estão usando a Teoria da Relatividade Geral para estimar as massas dos objetos compactos que geraram as ondas detectadas. "No entanto, há muitas teorias que podem prever os mesmos perfis de onda com ligeiras modificações nas massas dos objetos compactos que colidiram e produziram essas ondas. Dever-se-ia procurar métodos independentes de determinação das massas desses objetos, de modo a determinar qual das teorias melhor se ajusta às observações," disse Diego.
Descartar o Big Bang?
Novas observações serão necessárias para validar ou impor restrições a essas teorias, não apenas no domínio das ondas gravitacionais, mas também dos buracos negros com rotação e até da radiação cósmica de fundo de micro-ondas. De acordo com Diego, essa radiação fóssil da primeira era do Universo poderá ter ficado gravada com marcas detectáveis deixadas por um hipotético "repique" ou "ressalto" (bounce) primordial.
No cenário descrito por um modelo de ressalto, a fase de contração de um Universo preexistente teria sido seguida pela fase de expansão do nosso Universo atual, sem atingir a singularidade teorizada pelo modelo do Big Bang. Se for assim, estas teorias inspiradas pelo modelo Born-Infeld poderão livrar-se da maior de todas as singularidades, o próprio Big Bang.
Este é o segundo "artigo de revisão" publicado nas últimas semanas que reforça o coro dos físicos em busca de um modelo alternativo ao Big Bang - no anterior, um físico indiano defendeu que o Big Bang é um dogma científico.
A equipe portuguesa afirma que medir esses efeitos na radiação cósmica de fundo será um desafio, mas poderá trazer força a estas teorias.
Bibliografia:
Born-Infeld inspired modifications of gravity
Jose Beltrán Jiménez, Lavinia Heisenberg, Gonzalo J. Olmo, Diego Rubiera-Garcia
Physics Reports
Vol.: 727, 1-129
DOI: 10.1016/j.physrep.2017.11.001
fonte:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=teoria-dispensa-singularidades-descarta-big-bang&id=010130180413#.WtIJWy7wa1s
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 2nd setembro 2020, 11:53, editado 1 vez(es)
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Nova teoria cosmológica descarta Big Bang
Nós conjecturamos que existem dois tipos básicos de Super-Astros.Jonas Paulo Negreiros escreveu:Os buracos negros são considerados singularidades, porque em seu interior toda a física que conhecemos falha.
As estrelas de Nêutrons e os Buracos Negros.
Mas nunca chegamos a criar um experimento que fornecesse um resultado de certeza que uma estrela pode se transformar numa estrela de Neutrons, então é uma aposta nossa.
E afinal os astros que chamamos de Buracos negros, teriam qual diferença mesmo com os que chamamos de Estrelas de Neutrons?
Ah, seriam formados por coisas diferentes .. será ? e porque então ?
Aí eu proponho uma aposta, poderiam ser tipo uma sopa de quarks, mas onde eles perderiam suas fronteiras dimencionais e se aglutinariam numa massa sólida sem limite individual de quarks..
Pode ser que seja assim, mas pode ser também que não..
Mas também podemos dizer .. Ah.. os Buracos Negros 'curvam o espaço e causam o fenômeno semelhante a uma curvatura da luz!"..
Bem aí eu digo que provocam a curvatura da luz e ponto final (mas tudo bem, podem crer em Einstein a vontade..)
Mas também digo, que não é só um Buraco Negro que curva a luz.. na verdade é qualquer coisa que tenha massa e gravidade..
Já foi visto este fenômeno ao observar o Sol..
E inclusive ao observar o nosso próprio planeta, através de um satélite..
Claro, é mais visível com mais massa..
Mas então caem mais este limite entre estrela de Nêutrons e Buracos Negros.. os dois desviam a luz..
Emfim eles teriam 'mesmo' composições diferentes?
Ou se diferenciariam apenas pela quantidade de energia?
Em todos casos, não são esse bicho esquisito, incompreensível não.. nem mágico ou sagrado.. só são muito massivos..
Já observamos astros e concluímos.. opa.. este é um buraco negro.. e quando fomos ver.. ele emite luz..
Também já deduzimos.. aqui deve ter um buraco negro e o encontramos e vimos também.. emitindo luz..
Ah, mas emitem pouca luz, diferente das estrelas!
Errado, os Quasars, que são Buracos Negros.. emitem mais luz que qualquer estrela.. as vezes mais que uma galáxia inteira..
Então porque chama-los de negros então?
Ah, porque eles causam o desvio da luz e a luz vai para dentro deles!.. bem.. como disse, isto acontece com qualquer astro em maior ou menor proporção..
Então se não são negros, ainda seriam buracos?
Não creio.. ao meu ver são sólidos, extremamente, a coisa mais sólida que pode existir..
Se não são buracos, nem são negros? porque os chamamos assim?
Talvez porque uma razão midiática que inspira nossa imaginação?
Emfim, a divisão entre estrelas de nêutrons e buracos negros, pra mim tem mais um limite 'midiático' que real..
Xevious- Físico Profissional
- Mensagens : 1026
Todas as simulações, sem magias, a existir Big-Bang atiram-no para mais de 88 Mil Milhões de Anos.
A Teoria como está simplesmente não serve. Parece que temos que tirar coelhos da cartola para tentar sustentar o insustentável!!!
Luís António Lopes Rodrig- Membro Regular
- Mensagens : 103
Idade : 58
Localização : Lisboa
Re: Nova teoria cosmológica descarta Big Bang
Carlos Costa escreveu:A teoria do Big Bang é um dos pilares fundamentais da nossa Cosmologia. Se essa teoria estiver errada, temos de nos preparar para um sismo na comunidade científica.
Partículas de matéria ou porções de energia sofrem decaimento E=Ei*exp(-4*pi()*K*t/c), onde E é energia ao massa atual, Ei é a energia ou massa inicial, K é constante gravitacional, t é o tempo e c é a velocidade da luz. Aplicando este decaimento aos fótons proveniente de galáxias distantes, temos resultado coerentes com o observado desvio para vermelho. No expoente na equação (4pi()K/c), que é multiplicado por t, em unidades adequadas coincide, dentro da margem de erros aceitável, com a constante de Hubble. Na realidade a relação de Hubbe com constante é uma aproximação para universo não tão longínquo, do contrario relação é exponencia negativa, o que é coerente com radiação de fundo. Quando eu descobrir maneira pratica de inserir formulas aqui, poderei demonstrar o proposto. No mais que verifiquem o e apontem incorreções e críticas.
Última edição por José Augusto em 16th julho 2020, 00:03, editado 2 vez(es)
José Augusto- Membro Regular
- Mensagens : 167
Idade : 71
Localização : Belo Horizonte - MG
Re: Nova teoria cosmológica descarta Big Bang
Só que o desvio para o vermelho não é apenas o afastamento dos astros, é também a inter-interferência da própria luz durante o trajeto até nós.José Augusto escreveu:temos resultado coerentes com o observado desvio para vermelho.
Duas matérias onde se vê a luz interferindo na própria luz
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=lhc-detecta-luz-desviando-luz&id=010115170816#.Xw-H8ihKiM8
https://www.sciencealert.com/radiation-reaction-demonstrated-relativistic-electrons-ultra-intense-gemini-laser
Xevious- Físico Profissional
- Mensagens : 1026
Re: Nova teoria cosmológica descarta Big Bang
Em geral fótons se sobrepõem, de forma linear e sem interação, ao passarem uns pelos outros. Na presença de intensos potenciais de energia não linearidades acontecem e um exemplo antigo conhecido é o de fótons de 1022 Kev se transformarem num par elétron-pósitron. Teoria Hubble, a meu ver, conta com predominância de pouca interações e vazios na imensidão do espaço, do contrario universo longínquo nem seria observado.Xevious escreveu:Só que o desvio para o vermelho não é apenas o afastamento dos astros, é também a inter-interferência da própria luz durante o trajeto até nós.José Augusto escreveu:temos resultado coerentes com o observado desvio para vermelho.
Duas matérias onde se vê a luz interferindo na própria luz
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=lhc-detecta-luz-desviando-luz&id=010115170816#.Xw-H8ihKiM8
https://www.sciencealert.com/radiation-reaction-demonstrated-relativistic-electrons-ultra-intense-gemini-laser
Busquem dados de desvio para vermelho de aluma galáxia, transformem distancia da mesma em tempo de viagem de seus fótons e inserindo na equação, verifiquem se compatível.
José Augusto- Membro Regular
- Mensagens : 167
Idade : 71
Localização : Belo Horizonte - MG
Re: Nova teoria cosmológica descarta Big Bang
Poucas interações mas muito tempo para interagirJosé Augusto escreveu:pouca interações
Isso explica porque os lugares mais longes do universo, tem seu desvio para o vermelho com mais intensidade.
Na teoria do BigBang a explicação é que estaríamos no centro do universo ou ainda algo mais estranho.
Se a interação é efetiva é muito facilmente compreensível, porque os lugares mais longincuos tem um maior desvio para o vermelho, afinail tem mais interação, devido ao tempo maior de deslocamento da luz.
Essas matérias que coloquei acima, foram experimentos com outras finalidades, mas que se pode deduzir algumas coisas neste sentido que estou falando.
Precisaríamos de um experimento direto neste sentido.
Caso contrário, encontraremos toda informação que precisamos, mas mais demoradamente, porque só com experimentos indiretos que se avançaria.
Por outro lado os experimentos indiretos tem levado a boas descobertas.
Como foi o caso da sonda destinada a 'achar' a matéria escura, mas achou centenas de pequenos planetas no nosso sistema solar.
Sobre um experimento direto, o que voce falou, sobre grandes vazios no espaço, é bastante útil.
Porque um possível experimento para provar se realmente a interação tem algum fator de importância no desvio para o vermelho, poderia se utilizar exatamente deste fato.
Se tiver curiosidade sobre a ideia, me fale, que explico.
Xevious- Físico Profissional
- Mensagens : 1026
Re: Nova teoria cosmológica descarta Big Bang
Xevious, a interação dos fótons com o meio por onde propagam foi conjecturada em alguns trabalhos mas houve dificuldades com resultados. Um resumo desta corrente pode ser observada em https://en.wikipedia.org/wiki/Tired_light . Minha proposição é uma versão de luz cansada, mas logica de interação é outra. O que proponho é que testem para conferir com observações experimentais.
José Augusto- Membro Regular
- Mensagens : 167
Idade : 71
Localização : Belo Horizonte - MG
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