Famoso cientista Michio Kaku afirma que Deus existe

Jone escreveu:

Rodolpho Lima escreveu: Cabe a nós manter a cabeça aberta!

Sem ter nada a ver com o assunto discutido neste topico considero esta frase uma das mais correctas alguma vez escritas por aqui e, simultaneamente, das menos aplicadas.
Já por mais que uma vez ao longo dos ultimos anos, algumas "leis", "postulados", "constantes" se provaram estar erradas ou não completamente certas e ainda existem "cientistas" que continuam a usar outras, ainda tidas como verdadeiras, como razão suficiente para encerrar discussões.

Ainda ouvimos alguém dizer:
"A ciência provou,com toda certeza, não existem espíritos. "

Mas isso é verdade?

Suponha, apenas suponha que seja capaz de continuar a ordem do argumento, que os espíritos podem
aparecem ocasionalmente quando as condições psicológicas eles são conducentes a ele; e suponha que um das condições necessárias é a ausência de cientistas (o que o que pode ser muito verdadeiro).

Bem, a ciência (é digamos, os cientistas) continuariam a investigar a emergência após o aparecimento, e rejeitando a existência de espíritos; e espíritos continuariam a aparecer onde o cientistas não estavam presentes.

Este é um caso simples, que pode não ter nenhuma importância; mas isso ilustra a impossibilidade de provar o que é negado através do método científico.

"A ausência da evidência não é evidência da ausência"
- Carl Sagan

Pelo menos, basta provar que a ciência não é infalível.

E se a ciência tem falhas mais sérias do que deficiência de perceber o aparecimento ocasional de um fantasma no canto, é de extrema importância que os cidadãos em geralmente saibam quais são esses defeitos. Porém, este tipo de conhecimento é notável por sua ausência nas pessoas em geral como nos programas dos institutos de ensino.

Standen
A ciência como vaca sagrada

Problemas, problemas...

Um problema complexo é excludente:

- Grande risco de existência de falhas imperceptíveis na formulação ou virtual solução do problema;

- Pequeno número de especialistas capazes de analisar, criticar ou resolver tal problema;

- Grande risco de falso triunfo, diante de tamanha adversidade.

Uma teoria de unificação pode deixar Deus de fora?


É bem conhecido o fato que duas teorias vitoriosas são incompatíveis entre si.

Relatividade e Física Quântica são como água e óleo, não se misturam. A primeira funciona em grandes escalas, a segunda em pequenas em escalas.

O que ambas teorias têm em comum é uma inevitável geração de paradoxos.

Para a física relativista, uma sequência de eventos pode ter a sua ordem cronológica modificada, pois isso depende do lugar onde o observador se encontra.

Para a física quântica, o tempo tem um sentido definido: caminha sempre para a frente. Mas a física quântica admite que uma mesma partícula pode estar em dois lugares ao mesmo tempo.

Há uma busca incessante por uma teoria unificada, que explique da mesma maneira o que acontece no micro e no macro cosmos.

Não sabemos dizer se a teoria unificadora aproveitará uma ou outra das teorias vigentes, ou descartará ambas.

Ouso dizer que nunca chegaremos a uma teoria unificada deixando Deus de fora.

A maioria das pessoas conhecem rudimentos da relatividade, através da ficção científica ou da imprensa leiga e especializada, propagados pelo poderoso lobby tecno-científico-industrial einsteniano.

Diz a relatividade que é impossível determinar a ordem de acontecimentos de eventos distantes. Se isso é verdade, qual é o tamanho ideal para um "quadro de observações", nos quais dois eventos são registrados por uma única câmera de cinema?

"A luz que chega aos meus olhos não é a mesma que chega aos seus" disse certa vez Einstein.

Onde entra Deus nessa história?

Ignoramos e não temos como provar a ordem exata de dois eventos distantes, mas ela existe. Deus, revelado ou deduzido, tem o poder da onipresença e onisciência. Somente Deus tem condições de dizer a ordem exata de dois acontecimentos ocorridos em lugares remotos.