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A Verdadeira Natureza da Gravidade

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A Verdadeira Natureza da Gravidade - Página 8 Empty Re: A Verdadeira Natureza da Gravidade

Mensagem por casasanta 26th agosto 2015, 21:56

Sobre a SN1987A, há quem diga que neutrinos são expelidos em maior número nos colapsos de atividades do núcleo, mas tais colapsos de atividades demoram duas ou três horas para chegarem à superfície. E somente quando à superfície chegam, os fótons são emitidos. Então, sendo assim, os neutrinos não seriam, necessariamente, mais velozes que os fótons. Eles (os neutrinos), assim, atravesseriam o corpo da supernova, desde seu centro à superfície, continuando sua viagem pelo espaço, enquanto que os fótons, tendo mesma velocidade, não atravessam a supernova desde seu centro, pois a supernova não é transparente. Os fótons, que é a luz que nos permite enxergá-la, são emitidos nas atividades da superfície.
Portanto, recebemos os neutrinos originados no colápso de atividade no interior da supernova, e depois de duas ou três horas vemos a atividade desse colápso chegar à superfície.
Se isto for, só deveria haver empate na corrida deles, mesmo sendo uma corrida tão microscopicamente curta em duração de tempo para visualizar alguma diferença, pois estaria em jogo as 3 horas em 170000 anos.
Se a distância desta corrida foi de 1300 quilômetros (isso é o máximo entre a Suíça e a Itália), seria uma duração de 0,0043 segundos. Na relação das 3 horas em 170000 anos (a SN1987A fica 170000 anos-luz distante de nós), a diferença entre o fóton e o neutrino nesta corrida de 0,0043 segundos (da Suíça à Itália) seria de 8,72 milésimos de nano-segundo. Não creio que haja instrumento de tempo capaz de computar uma duração de tempo dessa ordem. Numa corrida, entre eles, da Lua até aqui (380000 quilômetros), na mesma relação, a diferença seria de 2,55 nano-segundos. Talvez assim poderíamos detectar uma diferença, mas creio ser um tanto incrédula, pois é uma duração de tempo muito próxima do limite de detecção. Muitos enganos ocorrem nas aproximações desse limite. Uma corrida mais longa ainda seria muito necessário.

Sobre o aumento da massa da Terra por conta do aprisionamento de neutrinos que se colidem no interior da Terra; creio ser milhões de vezes maior o aumento da massa da Terra por conta de meteóros e micro meteóros que, uma vez penetrando na superfície, o que ocorre de forma contínua, não voltariam mais para o espaço, assentando aos poucos e continuamente à superfície. Podemos até supor que haja mesmo um acúmulo de neutrinos na interior da Terra, e que isso leva a um aumento da massa da Terra, mas vejo que mesmo o acúmulo de matéria por meteoróides seja tímida demais para ser considerada em sua tese da expansão radial. E mais; sua tese da expansão radial não conta com o aumento da massa dessa maneira, mas sim com o aumento do tamanho de todas as partículas elementares, aumentando assim o tamanho do átomo, e assim, do objeto, sendo ele microscópico ou astronômico,  não havendo, pois, o aumento da quantidade de átomos.

Que tal dizer que a gravidade age por conta da tendência natural que cada corpo têm em se inclinar em direção ao espaço que lhe toca que esteja mais estendido (esticado) radialmente, sendo válido para cada partícula do corpo, não só da superfície, mas também do interior dele?
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A Verdadeira Natureza da Gravidade - Página 8 Empty Re: A Verdadeira Natureza da Gravidade

Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 26th agosto 2015, 23:07

Obrigado, Casasanta, pela explicação da corrida dos neutrinos x fótons.

A explicação que você encontrou em suas pesquisas são novas para mim. Até ontem, a explicação que conhecia dizia que os fótons que vem de uma supernova interagem com alguma coisa pelo caminho, fazendo zigue-zagues,  enquanto os neutrinos fazem a viagem "em linha mais regular".

Quanto a expansão radial, você tem razão. Dei uma bobeada.
De qualquer maneira, nessa hipótese a ação de expansão depende de energia externa, a saber: energia cinética de asteróides, neutrinos (talvez) energia solar em todos os comprimentos de onda, e, talvez a mais importante: energia negra.

... Ou talvez nada disso, se o nosso conceito de energia for uma entidade fantasmagórica, criada para interpretarmos o que acontece no mundo.

Que tal dizer que a gravidade age por conta da tendência natural que cada corpo têm em se inclinar em direção ao espaço que lhe toca que esteja mais estendido (esticado) radialmente, sendo válido para cada partícula do corpo, não só da superfície, mas também do interior dele?

Casasanta,

Percebo nessa exposição alguma similaridade com a TRG.
Tenho uma certa dificuldade de imaginar essa situação...

Seria algo parecido com o exemplo da bola de chumbo sobre um colchão macio?

Ou algo que vai além, intuído por você?


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 26th agosto 2015, 23:10, editado 1 vez(es)
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A Verdadeira Natureza da Gravidade - Página 8 Empty Re: A Verdadeira Natureza da Gravidade

Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 26th agosto 2015, 23:09

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Mensagem por casasanta 27th agosto 2015, 07:29

Eu também já conhecia esse comentário que diz que neutrinos caminham sem tantas curvas como fazem os fótons, mas achei o comentário sobre a demora que as fortes atividades no interior de supernovas levam para chegarem à superfície. Na verdade, as duas fazem muito sentido, mas prefiro escolher que a verdade seja apenas uma delas, e não as duas.

Eu já tive uma infrutífera conversa com o Bosco, quando discutí com ele sobre nossas semelhantes teses (a minha e a dele), pois tudo empacou em um detalhe simplório na analogia do lençol e a bola de chumbo. Tentei descrever a situação na forma tridimensional, como ela realmente é, pois a analogia do lençol é bidimensional, mas o Bosco não estava "pegando" a coisa, se equivocando com a tridimensionalidade que há na configuração do lençol com a bola. Não se pode considerar a tridimensionalidade do lençol, mas somente a noção de queda da bolinha orbitante com a bola maior fixa no centro do lençol. A analogia do lençol piorar o entendimento quando as considerações são feitas de forma errada. Mas, digamos que o que eu propus em meu post anterior é bem isso; a curvatura do espaço. Mas, a coisa não é na forma ridiculamente descabível e sem princípios como é a afirmação da tese do Walter que diz que neutrinos são atraídos por corpos quentes. A curvatura do espaço da minha tese tem uma razão para existir, e cabe à massa (partícula elementar) provocá-la. Estou certíssimo de que não há descabimento na razão de haverem massa e curvatura do espaço na estrutura de universo da minha tese. Isto é; não há coisas que ficam debaixo do tapete, como várias da tese do Walter.

Segundo minha tese, espaço é massa rarefeita e massa é espaço concentrado. Massa é curvatura do espaço em sua forma concentrada (espaço concentrado), e curvatura do espaço não concentrado é campo gravitacional (o que resulta exteriormente ao espaço concentrado). E isso é tudo o que existe, integralmente, por todo o universo. Uma partícula elementar (massa) é um colapso do espaço que para se desfazer é necessário que ele seja estirado (esticado) com tremenda força. Isso ocorre dentro dos corpos tremendamente massivos de buracos negros.
O modo como se dá a tendência de aproximação entre partículas é algo altamente lógico, e todo movimento pode ser maquinado na imaginação com a naturalidade que há na Física Clássica. Entretanto, os fatores Relativísticos e Quânticos são perfeitamente subentendidos nas ativiades móveis da estrutura do universo da minha tese, sem que, para isso, haja algum forjamento na lógica.
Não é difícil compreender minha tese depois que se "pega" a coisa. É como andar de bicicleta; tem criança que desiste, porém, com mais um pouquinho de prática, se "pega" a coisa, e pronto.
Ainda há muito que explicar, como a forma que uma partícula se move, que é muito elucidativo para as demais ações que resultam em fatos que conhecemos bem.
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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 27th agosto 2015, 16:43

Eu já tive uma infrutífera conversa com o Bosco, quando discutí com ele sobre nossas semelhantes teses (a minha e a dele), pois tudo empacou em um detalhe simplório na analogia do lençol e a bola de chumbo. Tentei descrever a situação na forma tridimensional, como ela realmente é, pois a analogia do lençol é bidimensional, mas o Bosco não estava "pegando" a coisa, se equivocando com a tridimensionalidade que há na configuração do lençol com a bola. Não se pode considerar a tridimensionalidade do lençol, mas somente a noção de queda da bolinha orbitante com a bola maior fixa no centro do lençol. A analogia do lençol piorar o entendimento quando as considerações são feitas de forma errada. Mas, digamos que o que eu propus em meu post anterior é bem isso; a curvatura do espaço.

Casasanta,

A analogia é apenas uma aproximação do problema. Mas não podemos nos esquecer que a TRG diz que a massa encurva o espaço-tempo, mas não diz porquê. Trata-se de uma complexa descrição matemática-geométrica, com alguma semelhança com a cinemática de Keppler misturada com dinâmica de Newton.

Nesse ponto dou total razão ao colega Walter: Einstein não abandonou a constante gravitacional de Newton,
um "coelho tirado da cartola",  sem uma mínima explicação plausível.

Desconfio que é possível planejar e executar uma travessia espacial apenas com as idéias de Keppler. Enquanto não fizerem uma medida gravitacional objetiva na Lua, tudo que Newton e Einstein nos legaram sobre mecânica celestial  pode ser apenas "fruto" (ou maçã Razz ?) de pura especulação.

Não é difícil compreender minha tese depois que se "pega" a coisa. É como andar de bicicleta; tem criança que desiste, porém, com mais um pouquinho de prática, se "pega" a coisa, e pronto.

Infelizmente não tive esse "insight" (visão privilegiada) que você teve. Se foi difícil para o Bosco, imagine para mim Embarassed ...

Será difícil compreender a sua tese, pois ela se apoia na TRG e MQ, coisas absolutamente sem sentido para minha turva e obtusa visão das coisas.
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Mensagem por Xevious 27th agosto 2015, 17:32

Esse forum se fala tando de gravidade que bem que poderia se chamar

FORUM DA GRAVIDADE lol!

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A Verdadeira Natureza da Gravidade - Página 8 Empty Re: A Verdadeira Natureza da Gravidade

Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 27th agosto 2015, 22:31

Xevious escreveu:Esse forum se fala tando de gravidade que bem que poderia se chamar

FORUM DA GRAVIDADE lol!

Pois é, Xevious...

Muitos relativistas dizem que a TRR é perfeita, mas a TRG, que trata da gravidade, pode ter falhas.
Gráviton, gráviton, onde tu estás que não te encontro  Crying or Very sad ?

Os mecanicistas quânticos decepcionaram-se com a teoria das cordas, grande promessa de "unificação" da TR com a MQ. Não foi desta vez que conseguiram misturar água com óleo  Embarassed !

A gravidade é o grande desafio da física, desde Galileu.
Enquanto não se reconhecer que esta "força" não vem de graça, a não ser por um milagre,
todo mundo continuará  "sem chão" Razz !
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Mensagem por casasanta 28th agosto 2015, 00:40

Jonas Paulo Negreiros escreveu:Infelizmente não tive esse "insight" (visão privilegiada) que você teve. Se foi difícil para o Bosco, imagine para mim Embarassed ...
Que isso, Jonas. Não tenho um bom desempenho em ensinar noções; mesmo que elas sejam de uma tese minha, mas, quer, mesmo assim, tentar entender o funcionamento do universo da minha tese?
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Mensagem por casasanta 28th agosto 2015, 01:52

casasanta escreveu:A curvatura do espaço da minha tese tem uma razão para existir, e cabe à massa (partícula elementar) provocá-la.
Eu disse errado. Não é a massa que provoca a gravidade. A massa (partícula) é como um nó em um fio elástico um pouco estirado, preso fixamente pelas duas pontas. Enquanto der para ser dado mais nós (mais partículas) sem aproximar as duas pontas, na medida em que eles são feitos, as partes do fio onde não há nó vão se tornando cada vez mais estiradas (campo gravitacional). Não são os nós que provocam o estiramento do fio, mas eles os sustentam na proporção por quantos são. Não se pode desprover o estiramento espacial da partícula, nem desprover a partícula do estiramento espacial, pois um é inerente ao outro. O que falta nas parte do fio elástico que ficou estiradas, sobra em todos os nós existentes nele.
Essa é uma boa analogia daquilo que é a estrutura física do universo da minha tese.

Minha tese não se apoia na TRG e nem na MQ. Nela há fatores absolutamente Clássicos que encerram em quadros Relativísticos e Quânticos. Esses fatores Clássicos são o que todos sentem falta quando se perguntam "o porque disso ou daquilo" acerca das peripécias da TRR, da TRG ou da MQ.
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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 28th agosto 2015, 11:22

Casasanta explica:

A massa (partícula) é como um nó em um fio elástico um pouco estirado, preso fixamente pelas duas pontas. Enquanto der para ser dado mais nós (mais partículas) sem aproximar as duas pontas, na medida em que eles são feitos, as partes do fio onde não há nó vão se tornando cada vez mais estiradas (campo gravitacional). Não são os nós que provocam o estiramento do fio, mas eles os sustentam na proporção por quantos são. Não se pode desprover o estiramento espacial da partícula, nem desprover a partícula do estiramento espacial, pois um é inerente ao outro. O que falta nas parte do fio elástico que ficou estiradas, sobra em todos os nós existentes nele. Essa é uma boa analogia daquilo que é a estrutura física do universo da minha tese.
Minha tese não se apoia na TRG e nem na MQ. Nela há fatores absolutamente Clássicos que encerram em quadros Relativísticos e Quânticos. Esses fatores Clássicos são o que todos sentem falta quando se perguntam "o porque disso ou daquilo" acerca das peripécias da TRR, da TRG ou da MQ.

Ok, Casasanta, acho que desta vez foi possível entender a sua proposta.

Percebo duas coisas muito claras no seu modelo:

- O segredo da sua proposta de gravidade está na "matéria prima" que compõe o espaço;
- Logo, esse espaço não é "vazio" como é visto pelo senso comum.

Como começo a entender (será?) o modelo gravitacional que você propõe, faço-lhe duas perguntas:

P1 - Com explicar a inércia dos corpos, frente às variações de movimento, nesse ambiente?

P2 - O seu modelo não entra em conflito com a conservação de energia?

[s]
Jonas
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Mensagem por casasanta 28th agosto 2015, 21:36

Jonas escreveu:Como começo a entender (será?) o modelo gravitacional que você propõe, faço-lhe duas perguntas:

P1 - Com explicar a inércia dos corpos, frente às variações de movimento, nesse ambiente?

P2 - O seu modelo não entra em conflito com a conservação de energia?


Como eu havia dito, na minha tese não há nada debaixo do tapete, mas, antes que o assunto chegue à conversa, adianto que o fenômeno do emaranhamento quântico não é explicado pela minha tese; mas será que alguma teoria relativística a explica? Isso é só uma nota antes do tempo.

Jonas, da mesma forma que há dificuldades na descrição das características do conteúdo do espaço do universo da minha tese, o movimento da partícula é realizado por um processo natural, difícil de descrever. Não há nenhuma "força fantasmagórica"; isto é, "sem nenhuma explicação que siga as regras da Física Clássica", atuando neste universo da minha tese. Pois toda a atividade nele é segundo as regras da lógica clássica, sem as loucuras supostas pelas interpretações da Física vigente, ou pelas "diversas" Físicas vigentes, pois nós ficamos aqui só vendo uma grande "bagunça" acontecendo por lá, aonde não conseguimos chegar, e nem onde conseguimos tocar, mas só vendo, ouvindo, e brigando um com outros, entre nós aqui.

Eu desejo muito que você entenda a minha tese, então procurarei ser capaz de fazê-lo entender. Mais uma coisa; sei que quando você "realmente" entender, dirá: "Mas isso é muito simples. Porque disse que é difícil de explicar?", mas, então, sabendo, verá que, mesmo sendo tão simples, é difícil de passar o entendimento, ou melhor, "a noção" para os outros. Chega, então, de rodeios, e vamos lá...

Antes de dizer por qual processo a partícula se move, você deve ter em mente "o que ela é" e a forma estrutural por qual ela é formada.
Já disse que o ESPAÇO não é vazio, e que o que há nele é simplesmente algo flexível. Esse algo tem a flexibilidade que nenhuma substância tem no mundo atômico. É isso mesmo, Jonas; "no mundo atômico". Pois esse algo, descrito pela minha tese não é formado por átomos, e nem por qualquer outra forma de partícula; ele é algo sem partes soltas, como a gelatina é "aos nossos olhos"; sem partes móveis em relação às outras, e sem bolhas de ar, com um perfeito "contínuo" em sua estrutura massiva interna, ignorando, portanto, os átomos, e considerando uma massa contínua na visão microscópica, pois é assim que nossos olhos  "enxergam em suas próprias imaginações", sem considerar o que o cérebro enxerga por conta do conhecimento sobre as partículas atômicas. Esse "algo" preenche totalmente o ESPAÇO, não deixando nem mesmo um pontinho, mesmo que infinitamente pequeno, vazio. Para que haja tal preenchimento, esse algo não pode ser composto por partículas, mas sim por um único corpo, com estrutura absolutamente única e contínua, tão extenso quanto o ESPAÇO. E, por sorte, esse algo é absolutamente flexível.

Vamos ver se você já entendeu o que acabei de dizer acima: O espaço que experimentamos, e que se curva por conter a gravidade, é esse "algo" flexível que preenche um ESPAÇO verdadeiro que não experimentamos. No texto acima, este ESPAÇO verdadeiro é citado com letras maiúsculas, e o espaço que experimentamos (esse algo que preenche o ESPAÇO verdadeiro) é citado com letras minúsculas.

As partículas são formadas graças aos colapsos ocorridos por conta de eventuais super-concentrações além de certo limite deste "algo" durante sua constante atividade flexiva. Um colapso, quando ocorre, é muito semelhante ao desabamento da matéria de uma estrela que chega além de seus limites de sustentação como consequência do contínuo aumento da densidade de seu núcleo contra a  constante diminuição da força inflacionária pela termodinâmica de toda atividade de reação nuclear da matéria que envolve o núcleo. Numa estrela, grande parte da matéria é expulsa com o colapso, mas isso é com elas. O colapso deste algo que preenche o ESPAÇO ocorre de maneira contínua, havendo o desabamento constante do que rodeia o local do colapso, só terminando quando o estiramento deste algo, ao redor do colapso, atingir o grau de estiramento proporcional ao gral do colapso, equilibrando as forças contrárias como ocorre quando soltamos um peso preso por um fio de elástico; a queda do peso, que pode ser comparada com o colapso, tem uma força determinada pela relação entre a massa do peso e a gravidade, que é comparada com a força do colapso. Essa queda (colapso), terminará quando a força do elástico adquirida por conta do seu estiramento, que pode ser comparada com a força do estiramento daquilo que envolve o colapso, que é uma força contrária, se  igualar com a força do peso.
O importante é ter em mente o formato deste colapso. É uma pequena porção de algo muito compacto em um local muito amplo e tridimensional. É muito difícil arranjar uma analogia tridimensional para ajudar na compreensão desta partícula elementar. É por isso que optaram por uma analogia bidimensional quando propuseram a do lençol com a bola de chumbo para ser comparada com a curvatura do espaço adquirida pela massa. Uma analogia bidimensional mais adequada para focar a curvatura do espaço ao redor do colapso, que é uma partícula elementar, é um grande plano de borracha bem flexível, igual a das bexigas, no lugar do lençol. E, em vez da bola pesada, simplesmente encolhemos um determinado círculo de borracha do centro do extenso plano de borracha. Encolhendo, por exemplo, num plano de dez metros de diâmetro, um circulo de 10 centímetros num espaço de um centímetro, obtemos um centro com 1 centímetro de borracha tão encolhida que chega a se ondular. E ao seu redor, bem próximo a este centro encolhido, a borracha se apresenta muito esticada no sentido radial do centro, mas, muito encolhida no sentido perpendicular aos raios do centro. Entretanto, a 5 metros de distância, nas bordas deste plano de borracha, não há tanta deformação assim. Se calcularmos o grau deste tipo de deformação que o plano de borracha adquiriu, veremos claramente que a deformação é inversamente proporcional ao "dobro" da distância.
Isso é claro. Não é?
Mas, e se calcularmos essa mesma deformação ocorrida em uma mesma situação, mas de forma tridimensional, veremos que a deformação é inversamente proporcional ao "quadrado" da distância, como é exatamente a deformação gravítica.

Uma visão mental de uma partícula elementar, então, seria a do interior de uma extensa borracha, sem considerações às bordas, muito flexível, mas, neste caso, sendo um ambiente tridimensional, a borracha necessariamente deve ter a característica de se encolher e se expandir, como é o caso da espuma de um colchão. Então, sendo, pois uma espuma feita com borracha muito flexível, encolha-se uma determinada porção esférica dela com 10 centímetros em um espaço de 1 centímetro. Teremos, assim, a deformação gravitacional. Procure não ficar criando as bolhas da espuma na imaginação. Crie na imaginação algo sem essas micro-texturas.
Creio que a deformação ao redor de uma partícula elementar seja bem mais acentuada que o resultado obtido por essa analogia tridimensional, mas a da Terra muitíssimo menor. E o "por que" disso vou explicar depois.

Jonas, o movimento da partícula, sua inércia e a conservação da energia são, da mesma forma, naturalmente compreensíveis e claramente entendidos com a lógica da Física Clássica. Nas demais postagens abordarei tudo isso.
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A Verdadeira Natureza da Gravidade - Página 8 Empty Re: A Verdadeira Natureza da Gravidade

Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 29th agosto 2015, 13:20

Oi, Casasanta!

Dei uma olhada, ontem à noite, na sua última postagem. Como estava estafado,
resolvi analisá-la nesta manhã de sábado.

Sou um aluno turrão. Talvez porque minha área de memória, para admitir conceitos inovadores,
seja muito restrita.

Processo de aprendizagem: partir do conhecido para o desconhecido

A maior parte do que sabemos advém de conhecimento indutivo. Isso acontece, por exemplo,
durante o aprendizado da fala pelas crianças e experimentação com o seu ambiente.
O conhecimento dedutivo depende de conhecimento anterior, indutivo ou mesmo dedutivo, isto
é: uma construção intelectual baseada na associação de princípios aceitos ou provados.

Peço ao mestre que não deixe de responder à todas minhas perguntas enumeradas, decorrentes
de dúvidas surgidas na exposição dos conceitos apresentados, desde que isso não compromenta
o objetivo final do mestre que é o pleno entendimento de sua teoria.

Casasanta,

O "algo" que você descreve, base de sua proposta, preenche todo o espaço.
Esse "algo", como você propõe é como uma gelatina infinitamente flexível.

Permita-me dar um apelido à sua substância, da qual você faz referência como "algo".
Como ela é produto de trabalho intelectual, doravante vamos chamá-la provisoriamente
como "éter gelatínico".

Conforme sua conceituação, o "éter gelatínico" preenche todo espaço.

Primeira pergunta:
O éter gelatínico é finito ou infinito?

Segunda Pergunta:
A fim de entender melhor as propriedades do éter gelatínico, diga-nos qual é o grau de
viscosidade dessa substância:  nula ou infinita?


Terceira pergunta:
Se infinitamente flexível, poderia comparar o éter gelatínico com a corda de um relógio
de pulso ou despertador ?

Antes que alguém perca o raciocínio proposto, a corda de relógio de pulso ou despertador
[mecânico, analógico], diferentemente do relógio cuco, é uma mola espiral plana.
Quando torcida, a corda espiral acumula energia potencial.

À maneira que a energia potencial é descarregada em forma de movimento (energia cinética) no mecanismo do relógio, inclusive e principalmente dos ponteiros, a corda volta a sua "forma" original. A corda de relógio pode ser uma analogia grosseira ao éter gelatínico, pois o espaço entre as espiras diminui quando torcida.

Conforme conceituação do éter gelatínico isso não acontece, mas essa foi a melhor analogia
que me ocorreu no momento.


Antes de dizer por qual processo a partícula se move, você deve ter em mente
"o que ela é" e a forma estrutural por qual ela é formada.

Realmente, não faz muito sentido falar em "partícula" de seu modelo cósmico, no qual tudo se
resume em espaço gelatinoso de extrema elasticidade.

De qualquer maneira, provisóriamente, podemos imaginar que uma "partícula" pode ser um
"ponto de torção" no éter gelatínico.

Podemos inferir que um "ponto material" no éter gelatínico pode ser apenas o acúmulo de
uma certa quantidade de energial potencial, resultante da torção de quantidade ínfima
de éter gelatínico. Essa torção seria a própria gravidade provocada pelo "ponto" (ou vice-versa) erroneamente conhecida como "ponto material".

Uma partícula poderia ser, em última instância, uma "unidade de torção" no éter gelatínico

Nesses termos, a equivalência entre massa e energia fica resolvida.
Assim sendo, quando uma partícula se move, uma "unidade de torção" desloca-se éter
gelatínico.

Podemos intuir para movimentos de "partículas" ou "unidades de torção" que distanciam-se
do centro de nosso planeta, tal qual a corda de relógio, ganham energia potencial.
Mas, para movimentos lineares, teríamos que admitir uma torção num fio de elástico,
que "na verdade" poderia ser uma série de unidades de torção alinhadas dentro do éter gelatínico.

Quarta pergunta:
Seria todos os elementos cósmicos, tal como na antiguidade: água, terra, fogo e ar,
além de um fio de elástico, apenas resultantes de infinitas torções no éter gelatínico?

Quinta pergunta:  
Além da lei de atração, continuam válidas as conceituações newtonianas de movimento, inércia para
o éter gelatínico?

Sexta pergunta(s):
Como descrever a inércia no interior do éter gelatínico ? Como diferenciar "massa gravitacional"
e "massa inercial" no éter gelatínico?

Sétima pergunta:
Haveria uma velocidade máxima de movimento ou interação dentro do éter gelatínico?


Vamos ver se você já entendeu o que acabei de dizer acima: O espaço que experimentamos,
e que se curva por conter a gravidade, é esse "algo" flexível que preenche um ESPAÇO verdadeiro
que não experimentamos. No texto acima, este ESPAÇO verdadeiro é citado com letras maiúsculas,
e o espaço que experimentamos (esse algo que preenche o ESPAÇO verdadeiro) é citado com
letras minúsculas.

Muito bem, Casasanta.

O espaço verdadeiro seria o "éter gelatínico". O espaço que experimentamos, isto é: o espaço que
interpretamos através de nossos sentidos é um "falso vazio".

O espaço que se curva, por conter a gravidade, é um espaço torcido. Logo, esse espaço contém energia potencial. Nesses termos, podemos inferir que a torção no eter gelatínico diminui quando um "corpo" (ou um conjunto de torções definidos) cai, a distorção no éter gelatínico diminui.

Oitava pergunta:
Logo, o espaço gelatinico e a quantidade de energia (número de torções) são "perenes", portanto faz sentido falar em big-bang, big-smash ou "morte térmica" nesse modelo cosmológico ?

Nona pergunta, a mais difícil de todas:
Quando o espaço gelatínico foi formado?

As partículas são formadas graças aos colapsos ocorridos por conta de eventuais super-concentrações  além de certo limite deste "algo" durante sua constante atividade flexiva. Um colapso, quando ocorre, é muito semelhante  ao desabamento da matéria de uma estrela que chega além de seus limites de sustentação como consequência do contínuo  aumento  da densidade de seu núcleo contra a  constante diminuição da força inflacionária pela termodinâmica  de toda atividade  de reação nuclear da matéria que envolve o núcleo.

Numa estrela, grande parte da matéria é expulsa com o colapso, mas isso é com elas. O colapso deste algo que preenche  o ESPAÇO ocorre de maneira contínua, havendo o desabamento  constante do que rodeia o local do colapso,  só terminando quando o estiramento deste algo, ao redor do colapso, atingir  o grau de estiramento proporcional  ao grau do colapso, equilibrando as forças contrárias como ocorre quando  soltamos um peso preso por um fio de elástico; a queda do peso, que pode ser comparada com o colapso, tem uma força  determinada pela relação entre a massa do peso e a gravidade, que é comparada com a força do colapso. Essa queda (colapso), terminará quando a força do elástico adquirida por conta do seu estiramento, que pode ser comparada com a força do estiramento daquilo que envolve o colapso, que é uma força contrária, se  igualar com a força do peso.

O importante é ter em mente o formato deste colapso. É uma pequena porção de algo muito compacto em um local muito amplo  e tridimensional. É muito difícil arranjar uma analogia tridimensional para ajudar na compreensão desta partícula elementar.

É por isso que optaram por uma analogia bidimensional quando propuseram a do lençol com a bola de chumbo para ser comparada com a curvatura do espaço adquirida pela massa. Uma analogia bidimensional mais adequada para focar a curvatura do espaço ao redor do colapso, que é uma partícula elementar, é um grande plano de borracha bem flexível, igual a das bexigas, no lugar do lençol. E, em vez da bola pesada, simplesmente encolhemos um determinado círculo de borracha do centro do extenso plano de borracha. Encolhendo, por exemplo, num plano de dez metros de diâmetro, um circulo de 10 centímetros num espaço de um centímetro, obtemos um centro com 1 centímetro de borracha tão encolhida que chega a se ondular. E ao seu redor, bem próximo a este centro encolhido, a borracha se apresenta muito esticada no sentido radial do centro, mas, muito encolhida no sentido perpendicular aos raios do centro.

Entretanto, a 5 metros de distância, nas bordas deste plano de borracha, não há tanta deformação assim. Se calcularmos o grau deste tipo de deformação que o plano de borracha adquiriu, veremos claramente que a deformação é inversamente proporcional ao "dobro" da distância. Isso é claro. Não é?

Infelizmente não está tudo tão claro, Casasanta.

Não consigo chegar a tais complexas conclusões, quando no início você nos declara que o éter gelatínico é infinitamente flexível.

só terminando quando o estiramento deste algo, ao redor do colapso...

Uma porção de ouro é tão ductil, que é possivel fazer com um grama um fio dourado que circunda toda a Terra.

Quase todas as citações finais estão baseada nas incompreensíveis teorias do micro e macro-cosmos.

Mas... nem tudo está perdido. Tente explicar-nos melhor essa última parte.

Para relaxar um pouco, sugiro aos colegas que assistam ao vídeo de um filósofo que questiona
o que é um ponto:



Parece piada, mas faz pensar.
Não se ofendam aqueles que idolatram deuses de pés de barro.
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A Verdadeira Natureza da Gravidade - Página 8 Empty Re: A Verdadeira Natureza da Gravidade

Mensagem por casasanta 29th agosto 2015, 19:52

Sinceramente, não sei bem por onde começar. Fiquei abarrotado de perguntas. São apenas nove, mas tem pergunta que requer uma ampla explicação. Estou ainda na pendência de lhe explicar o movimento e a inércia da partícula. Responder todas elas resultará numa postagem muito longa. Para que a coisa não se embole tanto, primeiramente vou descrever o movimento da partícula e abordar o princípio da inércia.


O movimento da partícula da minha tese, como você e os demais que por aqui dão suas espiadas já devem ter supostos, se dá pelo sistema propagativo. Isto significa que o conteúdo compacto de uma partícula está sempre sendo trocado por outro igual, sempre ocorrendo o desabamento para seu interior, na direção que houver maior estiramento radial, e, consequentemente, liberando conteúdo compactado do lado oposto.
Em qualquer lugar no universo há, constantemente, atividades nas deformações espaciais. Com uma visão macroscópica, os movimentos dos astros, incluindo tudo o mais que tem massa, promovem ondas gravitacionais gigantes, mas com amplitudes muito baixas. Essas ondas trafegam pelo cosmos juntamente com as ondas microscópicas causadas pelos movimentos das partículas atômicas. A luz não é uma exceção, estando ela sem privilégios no meio das outras.
Visualize uma partícula, como eu a descrevi. Uma porção compacta, rodeada de espaço estirado radialmente, e compactado na perpendicular aos raios. Agora acrescenta algo importante que eu esqueci de citar; na parte compactada, há maior compactação no centro. Isto é lógico, e é indispensável considerar isso para entender o íntimo do funcionamento cinético, isto é; o princípio do movimento.
Vamos ver por que a partícula se move somente na direção onde o espaço que lhe toca está mais estirado. Havendo a presença de massa próxima a uma partícula, consequentemente haverá maior estiramento radial na face da partícula que está voltada para a massa, pois, igualmente a partícula, a massa, que é uma outra partícula, ou um sistema de partículas, também está promovendo o estiramento do espaço. Isto é muito claro óbvio. Este estiramento que essa massa promove descompacta uma camada da partícula, na face voltada para ela, e desloca "minimamente" o centro da partícula, onde age a força do colapso, e onde há maior concentração, na sua direção, tornando o centro, onde há a força do colapso, mais próximo da superfície da compactação, exatamente na direção da massa próxima a ele (próxima é modo de dizer, pois não é pertinho assim; não). Com isso, o colapso se torna capaz de desabar o espaço para si, na direção onde o espaço está mais estirado radialmente. No lado oposto da partícula, durante estes ocorridos, somente há perdas da compactação. O mesmo ocorrido na partícula, ocorre com a massa, só que no sentido oposto.
Com a presença "fixa" desta massa, considerando a partícula também "fixa" no começo deste evento , e, sendo a massa uma única partícula, a intensidade dos fenômenos serão na mesma amplitude em ambas as partículas, e, assim, elas se aproximarão mutuamente e com mesma aceleração de velocidade até se chocarem. Se a massa é maior (sistema de partículas), a amplitude dos fenômenos na partícula serão maiores, e assim ambas se aproximarão mutuamente, mas a partícula se moverá com maior velocidade, e também se chocarão. Mas, isso é uma hipótese, pois é praticamente impossível não haverem interferências externas para perturbar completamente as tais "fixações", resultando em desvios o suficientes para ser praticamente impossível que se choquem.
Detalhando o íntimo do movimento, temos, pois, o centro da compactação deslocado minimamente, somado com a perda de uma camada da superfície. Isso é o suficiente para dar a condição para que a força do colapso supere em força o estiramento, por estar mais próximo que antes, acarretando o desabamento do espaço mais estirado. Estando ainda no hipotético evento, com o desabamento, mesmo que a outra massa suma, hipoteticamente, a partícula não parará com a sua mania de desabar espaço para si, numa direção fixa, e liberar espaço no sentido oposto, pois, com isso, e considerando o hipotético fato de que não há nenhuma turbulência e nenhuma interferência gravitacional exterior, "sempre estará ocorrendo maior estiramento em uma única direção". E mais. A velocidade é constante nestas condições sem interferências externas. Com uma velocidade maior, temos uma maior diferença entre o estiramento à frente, que é maior, e o estiramento atrás, que é menor. Com uma velocidade muito pequena, é quase igual os estiramentos da frente e de trás, mas sempre à frente está o maior. E isto é a razão de haver a inércia.
Veja que não há peripécias nisso tudo. A coisa funciona a favor da simples lógica clássica.

*********************************************************
Confesso que este texto acima, salvo o primeiro parágrafo, digitei nesta madrugada, pois entendia a minha presente pendência para com isso.
O problema em postar explicações de forma resumida para evitar a inconveniência de um texto muito extenso está na falta dos detalhes que são até mais importantes que o suposto resumo, pois o inconveniente da incompreensão pela falta dos detalhes é mais tedioso que uma longa leitura. Entretanto, se esforçar por longas leituras não é para todos, mesmo para alguns que ama o assunto. Então, vamos logo ao que nos interessa.

Jonas escreveu:Peço ao mestre que não deixe de responder à todas minhas perguntas enumeradas, decorrentes
de dúvidas surgidas na exposição dos conceitos apresentados, desde que isso não compromenta
o objetivo final do mestre que é o pleno entendimento de sua teoria.
OK.

Jonas escreveu:Permita-me dar um apelido à sua substância, da qual você faz referência como "algo".
Como ela é produto de trabalho intelectual, doravante vamos chamá-la provisoriamente
como "éter gelatínico".
Eu evitei chamá-lo de éter para não assustar e espantar por desinteresse a esse tão descartado conceito. No meu trabalho, em minha tese, simplesmente chamei-o de massa, se bem que éter é mais cabível à minha tese. Portanto, combinemos, desde já, tratá-lo de éter, sendo ele uma "massa absoluta".

Jonas escreveu:Primeira pergunta:
O éter gelatínico é finito ou infinito?
A questão do Big-Bang ou de cada uma de outras teorias a esta derivadas, inclusive de universos paralelos e a do multi-verso, que afirmam ter havido um início, sequência de inícios e fins, etc., particularmente não são aceitas, mas não são todas derrubadas. O Big-Bang, como início, e o Big Crunch como final, conceitualizando um universo finito em extensão e finito no tempo, ou infinito no tempo como o caso de sucessíveis Big-Bang intercalados por Big Crunch, aparentemente não entra em conflito com minha tese, mas o Big Freeze entra em conflito, pois, na minha tese, partículas (colapsos) sempre ocorrem onde o éter se encontra além do limite de concentração, precipitando em si próprio na forma de colapso. Estes lugares, em que o éter está muito "denso", são os distantes de grandes aglomerações de partículas. Comumente, são distantes das galáxias, nos grandes vazios onde não há galáxias e nem grandes acúmulos de matéria no início de formação de galáxias, pois são nestes ambientes que elas "nascem". Portanto, como a formação de partículas não dá trégua a existência de grandes vazios que não terminam de se expandir, sempre vazios, o Big Freeze não é aceito.
Mas, se considerarmos que o Big Freeze se dá pelo motivo da expansão ser o estiramento do éter? Não ocorreria o final sem nenhuma partícula por haverem os "descolapsos" de todas quando, enfim, chegar o tempo em que o éter se torna mais estirado que o que se encontra no interior dos corpos de buracos negros? Não. Não há lógica nisso, pois o éter da minha tese "convive" com a força do colapso. Vou explicar melhor; o éter, tanto estirado como compactado, sempre tende ao encolhimento, e nunca ao estiramento. O que provoca o estiramento do éter é a própria força de encolhimento do colapso próximo. Isso é muito bem subentendido com a analogia do elástico. O que o torna estirado é a força que o nó tem em não liberar elástico encolhido. Neste caso os nós do fio de elástico não se apertam com o estiramento do elástico, ou em vez de nós, laços que protegem pequenos segmentos do fio de serem estirados. Portanto, não há cabimento do éter se esticar assim, sem que a força de encolhimento, que se torna "cada vez mais potente", seja vencido por outra força inexistente na minha tese. Não há força alguma agindo na expansão do éter. O que se pode aceitar, seria uma mera inércia de um início violento, mas essa inércia não pode ser considerada como uma força "viva", que que atua vivamente como a força do colapso, ou a força de encolhimento. Se você jogar uma pedra para cima, durante a subida da pedra a inércia atua, mas ela é "morta", pois a força "viva" foi a do impulso que a pedra recebeu. A força do impulso é transformada em velocidade da massa da pedra. A inércia é apenas um armazenamento de forças que nunca aumenta por si próprio. Ela é cega, surda e muda, e também não pensa. O que eu estou querendo dizer quando digo que a inércia é uma força morta, é que, no caso do éter estar sendo expandido, a força desta expansão não pode agir eternamente, pois a energia desta inércia está sempre diminuindo com a força de encolhimento do próprio éter. A força de encolhimento, ao contrário, estaria sempre aumentando.
Posto isso, determino que o Big Freeze não é aceito, nem pelo distanciamento eterno das partículas, nem pelo aniquilamento as partículas com o "descolapso" delas. Não vou, aqui, comentar sobre outras teorias citadas, mas, particularmente, considero este universo sem início e sem fim, tanto em extensão de distância como em extensão de tempo, eternamente equilibrado com seus altos e baixos muito bem definidos pelos limites invariados e determinados.

Jonas escreveu:Segunda Pergunta:
A fim de entender melhor as propriedades do éter gelatínico, diga-nos qual é o grau de
viscosidade dessa substância: nula ou infinita?
Essa questão é importante. E já é tempo de esclarecê-la, portanto, é uma ótima pergunta, meu caro Jonas.
O éter é uma substância absoluta, diferente da substância atômica que conhecemos. O éter é flexível, mas não é misturável, como a gelatina, mesmo. Isso é muito importante para a concepção de uma boa noção do que seja ele. Isto significa que cada local pontual (ponto geométrico) deste éter sempre foi vizinho dos pontos que o rodeiam, e sempre o será. Podemos implementar esta noção incrementando pontos geométricos fixos no ESPAÇO verdadeiro também.
(E, por falar em ESPAÇO verdadeiro, você trocou as bolas quando disse:
Jonas escreveu:O espaço verdadeiro seria o "éter gelatínico". O espaço que experimentamos, isto é: o espaço que
interpretamos através de nossos sentidos é um "falso vazio".
Voltando ao que eu dizia sobre pontos geométricos, são eles endereços fixos, tanto no ESPAÇO verdadeiro quanto no éter. E podemos facilmente conceber a noção de que cada ponto é um endereço, e que cada endereço do ESPAÇO verdadeiro tem o mesmo endereçamento com um endereço do éter que lhe corresponde com a sobreposição de um com o outro na condição hipotética do éter estar perfeitamente plano e, consequentemente, intacto.
Respondendo sua pergunta, o éter tem densidade absoluta "SE FOR COMPARADO COM QUALQUER SUBSTÂNCIA ATÔMICA". Mas, o éter existe em um mundo onde não há gravidade, peso, partícula, colisão ,cor, luz, escuridão, vazio, etc. Eu me sinto um hipócrita quando tento definir a viscosidade do éter. É como definir como seria uma pequena porção dele em nossas mãos. O que dá para esclarecer seria com a ajuda de uma analogia. Imagine a viscosidade de uma bola de ferro com 1 metro de diâmetro. Não quero saber da dureza dela, mas da viscosidade. A dureza se mede com as marcas feitas na superfície dela com a colisão de outros materiais, mas o que quero que você imagine é o fator de deformação reversível, como ocorre com a gelatina, ou uma bexiga cheia d'água, certo?
Essa bola de ferro com um diâmetro de 1 metro teria, com um certo choque, micro ondulações invisíveis a olhos nus, mas uma com diâmetro igual ao da Terra, desconsiderando os efeitos da gravidade, mas somente as coesões das ligações atômicas, ao longe veríamos a olhos nus que um choque proporcional causaria não só ondulações em sua  superfície como também oscilações ao longo da direção do choque, como ocorrem facilmente na bexiga cheia d'água. Nesta analogia consideramos o aumento da bola de ferro, mas tivemos que eliminar os efeitos gravitacionais. Assim, com uma bola com diâmetro igual ao da Via Láctea, esta bola se comportaria com mais viscosidade que a bexiga cheia d'água. Ao invés de considerarmos o aumento do corpo de ferro, considerarmos uma proporcional diminuição do tamanho do átomo, mas aumentando o número de átomos para que o diâmetro de 1 metro seja conservado, o resultado da deformação da bola de ferro seria o mesmo. Essa analogia sugere que quanto menor for o átomo, maior é sua viscosidade. Ainda não imaginou como seria o comportamento da bola de ferro se o átomo fosse considerado infinitamente pequeno? Agora, mesmo com um tamanho infinitamente pequeno, imagine que cada átomo não fosse tão vazio como ele o são, mas sendo todo preenchido. Assim se chega perto do que seria o este éter; absolutamente denso e absolutamente flexível. Creio muito que futuramente você vai insistir em questionar a densidade e a flexibilidade deste éter.

Explanar mais tornará a leitura desgastante. Espero que seu interrogatório prevaleça com a fome da destruição da minha tese, mas com discernimentos, por favor. Quem sabe esse ímpeto destrutivo morra de fome; torço por isso.
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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 29th agosto 2015, 23:34

Explanar mais tornará a leitura desgastante. Espero que seu interrogatório prevaleça com a fome da destruição da minha tese, mas com discernimentos, por favor. Quem sabe esse ímpeto destrutivo morra de fome; torço por isso.

Não pense assim, Casasanta!

Se hoje faço o papel do estilingue, já fiz o papel de vidraça, também.

Você não tem obrigação alguma em responder às minhas perguntas. Mas, acredito que se você meditar sobre elas, sem pressa em respondê-las, poderá encontrar argumentos que levou-o, intuitivamente, a acreditar na robustez da sua teoria. Teoria essa (como a maioria delas) que começa com uma simples centelha, uma visão profética, que aos poucos vai solidificando-se.

Devo dizer que suas críticas ao meu estúpido modelo gravitacional serviram para aperfeiçoá-lo.
Mas, nem de longe, sinto-me satisfeito ou confiante com o estágio no qual "essa coisa " se encontra.

A arrogância da física oficial em nos ditar um modelo padrão único e exclusivo, além de repudiar modelos paralelos, somente serve para atestar a infinita e inútil soberba de seus condutores.

Acredito que possam existir inúmeros modelos cosmológicos elegantes e bem resistentes às críticas e provas. Mas, não à todas elas... teorias são e sempre serão modelos provisórios que tentam imitar a realidade.

Conhecer e esmiuçar cada um desses modelos, inclusive o intuído por Walter, que deu origem a esta série de postagens, ajuda-nos a abrir nossas mentes, cada vez mais.

Amanhã cedo analisarei suas respostas.

Por ora, fico muito grato pelo seu esforço dispendido nessa apresentação.


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 30th agosto 2015, 17:15, editado 1 vez(es)
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Mensagem por casasanta 30th agosto 2015, 04:43

Esta postagem é só para situar esta minha apresentação da minha tese, para você ter ideia do que ainda há de vir a ser apresentado. Ainda estamos abordando a estrutura deste universo da minha tese, a do corpo da partícula elementar, e iniciando o comportamento da partícula elementar na presença de outras, como também seu sistema propagativo de movimento ou deslocamento, tanto como em situação inercial, quanto na tendência de se aproximarem mutuamente, erroneamente chamado de atração gravitacional entre massas. É bom enriquecer os conceitos de estrutura e comportamentos antes de "pular" para certos temas que dependem de outras várias explicações ainda não abordadas. Abaixo estão alguns títulos que farão parte das futuras apresentações.

A "fabricação" de prótons e nêutrons - Os prótons e nêutrons são sistemas muito complexos contendo grande quantidade de partículas elementares. Contudo, essas máquinas são formadas naturalmente por todo o Cosmos, na incrível quantidade que bem podemos entender, e numa não menos incrível fidelidade. Como se explica tamanha façanha do acaso da natureza?

A reflexão - A perfeita resposta angular da reflexão de ondas incidentes numa superfície plana e polida, e a causa do defasamento de meio comprimento de onda no reflexo da luz monocromática.

A refração - A causa da diminuição de velocidade das ondas que passam do meio menos denso para o meio mais denso.

O experimento das duas fendas - As franjas de interferências se formam pelas ondas que passam pelas duas fendas simultaneamente. As partículas (elétrons ou fótons) emitidas uma a uma não necessitam passar por nenhuma das fendas, podendo todas colidirem na superfície da parte que separa as fendas.

O Espaço-Tempo - Como se dá os fenômenos da contração do comprimento e da dilatação do tempo salientados tanto nas velocidades super-luminais, quanto em fortíssimos campos gravitacionais.

O princípio da equivalência "?" - A "distinção" entre o efeito da aceleração e o efeito da ação gravitacional uniforme de igual valor.

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 30th agosto 2015, 16:52

Casasanta nos diz:


O movimento da partícula da minha tese, como você e os demais que por aqui dão suas espiadas já devem ter supostos, se dá pelo sistema propagativo.

O que é sistema propagativo? O éter gelatínico?

Isto significa que o conteúdo compacto de uma partícula está sempre sendo trocado por outro igual, sempre ocorrendo o desabamento para seu interior, na direção que houver maior estiramento radial, e, consequentemente, liberando conteúdo compactado do lado oposto.

Sinceramente, Casasanta, não consigo criar uma imagem sequer através dessa descrição.
Me parece uma mistura conceitos de física clássica, relativista e quântica.

Em qualquer lugar no universo há, constantemente, atividades nas deformações espaciais. Com uma visão macroscópica, os movimentos dos astros, incluindo tudo o mais que tem massa, promovem ondas gravitacionais gigantes, mas com amplitudes muito baixas.

Ondas gravitacionais gigantes, em que aspecto? Comprimento de onda?

Essas ondas trafegam pelo cosmos juntamente com as ondas microscópicas causadas pelos movimentos das partículas atômicas. A luz não é uma exceção, estando ela sem privilégios no meio das outras.

Ondas microscópicas tem comprimentos de onda reduzidos, mas podem carregar uma quantidade de energia imensa.

Visualize uma partícula, como eu a descrevi. Uma porção compacta, rodeada de espaço estirado radialmente, e compactado na perpendicular aos raios. Agora acrescenta algo importante que eu esqueci de citar; na parte compactada, há maior compactação no centro. Isto é lógico, e é indispensável considerar isso para entender o íntimo do funcionamento cinético, isto é; o princípio do movimento.

Taí, Casasanta, a melhor visualização que pude conceber:

A Verdadeira Natureza da Gravidade - Página 8 Photo20150830145623

Obs.:
Dei uma retocada na imagem, pois o espaço em questão é tridimensional...

Pela minha turva e obtusa visão, encontro conflitos lógicos:

Como pode uma "substância" que nada mais é que parte do éter gelatínico diferenciar-se dele mesmo?

Se um "ponto material" no éter gelatínico é apenas uma torção em si mesmo, o que seria "substância compactada"? Um local onde há maior concentração de torções?
Como compactar algo que, em essência, já está completamente compactado?

O éter gelatínico é comprimível? estirável, rompível?
Quando rompido, o eter gelatínico regenera-se?

Casasanta,

Para que a sua teoria seja plenamente entendida, é preciso dar nome a todos os seus elementos, pois durante a leitura de suas explicações, somos confundidos com conceitos adquiridos pela física clássica e moderna.

Se  você analisar  entrevista de Milo Wolff, defensor de um cosmos feito de ondas em um meio desconhecido, conhecido como "espaço",  em algum momento ele nos diz:  
"Somos prisioneiros de nossos hábitos".

https://fisica2100.forumeiros.com/t1052-entrevista-com-o-dr-milo-wolff

Além da nomeação, é preciso definir claramente os aspectos de todos elementos da teoria.

Sugiro que você faça assim. Apresente sua tese de forma ordenada e em "doses homeopáticas", a fim de permitir que seus alunos tirem todas as dúvidas antes de prosseguir com o seu "curso"".


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 30th agosto 2015, 18:58, editado 8 vez(es)
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Mensagem por casasanta 30th agosto 2015, 17:08

Jonas escreveu:Sugiro que você faça assim. Apresente sua tese de forma ordenada e em "doses homeopáticas", a fim de permitir que seus alunos tire todas as dúvidas antes de prosseguir com o seu "curso"".
É por esse fato que eu me preocupei quando eu disse que estava abarrotado de perguntas, e você deve ter notado que eu estou tentando ser organizado.

Jájá respondo às perguntas de sua última postagem.
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Mensagem por casasanta 30th agosto 2015, 18:56

casasanta escreveu:O movimento da partícula da minha tese, como você e os demais que por aqui dão suas espiadas já devem ter supostos, se dá pelo sistema propagativo.
Jonas, propagativo é o sistema das ondas (ondas sonoras, ondas na superfície de líquidos, ondas na gelatina, etc.). As ondas caminham ao longo do meio, contudo o meio permanece no mesmo lugar. Isso é "sistema propagativo".



casasanta escreveu:Isto significa que o conteúdo compacto de uma partícula está sempre sendo trocado por outro igual, sempre ocorrendo o desabamento para seu interior, na direção que houver maior estiramento radial, e, consequentemente, liberando conteúdo compactado do lado oposto.
É muito claro que, no sistema propagativo, um pico qualquer da onda permanece em movimento. Acompanhando e observando esse pico da onda, se vê que as moléculas que o compõe estão numa constante troca por outras. Você entende isso, Jonas?



casasanta escreveu:Em qualquer lugar no universo há, constantemente, atividades nas deformações espaciais. Com uma visão macroscópica, os movimentos dos astros, incluindo tudo o mais que tem massa, promovem ondas gravitacionais gigantes, mas com amplitudes muito baixas.
Imagine dois buracos negros se orbitando mutuamente. Como seria a configuração de seus Campos gravitacionais? Não seria semelhante aos sulcos de um disco de vinil? Não seriam ondas gravitacionais? E porque isso não pode ocorrer com o Campo gravitacional de Júpiter com seu contínuo movimento orbital? E com o Campo da Terra? E o da Lua? Ora, Campo gravitacional segue fielmente a massa inerente a ele, mas não interfere instantaneamente outros astros de outras galáxias. Ela tem uma velocidade, e essa velocidade é a da luz.
Desenhe um ponto no meio de uma folha de papel, e um segundo ponto próximo à borda do papel. O ponto do centro é o sistema solar visto de cima, ou seja, visualizando círculos como sendo as órbitas dos planetas. O outro ponto é a estrela mais próxima de nós. A distância entre os dois pontos representa a distância de 4,3 anos/luz (1570,5 dias). Se você desenhar o Campo gravitacional da Terra na folha de papel com os pontos desenhados, terá que fazer uma espiral com 1570 voltas e meia, partindo do ponto do centro, terminando no ponto próximo à borda. Isso é "onda gravitacional". Tudo bem?




casasanta escreveu:Essas ondas trafegam pelo cosmos juntamente com as ondas microscópicas causadas pelos movimentos das partículas atômicas. A luz não é uma exceção, estando ela sem privilégios no meio das outras.
O desenho da onda gravitacional da Terra ficará mais complexo se considerarmos que o Sol estivesse "balançando" suavemente para lá e para cá, como o comportamento dos átomos por conta da temperatura. Ficaria mais complexo ainda se você desenhar os Campos dos outros planetas, sendo eles de diversas frequências. Vamos complicar mais? Para que esse desenho dos Campos planetários se torne mais perecido com o que ocorre com os Campos das partículas de um átomo, você deve considerar que o Sol é um imenso sistema de planetas em órbitas complexas, sem que haja nenhum choque entre eles, e que esse sistema não seja no formato de um disco, mas de uma esfera como o próprio Sol, e desenhe no papel os Campos de todas esses planetas. As ondas de luz, como outras que não enxergamos, partem disso; "ondas gravitacionais de partículas elementares dentro do sistema atômico".



casasanta escreveu:Visualize uma partícula, como eu a descrevi. Uma porção compacta, rodeada de espaço estirado radialmente, e compactado na perpendicular aos raios. Agora acrescenta algo importante que eu esqueci de citar; na parte compactada, há maior compactação no centro. Isto é lógico, e é indispensável considerar isso para entender o íntimo do funcionamento cinético, isto é; o princípio do movimento.
Jonas, a configuração da partícula é esférica. Veja a analogia tridimensional que eu já apresentei:
Uma visão mental de uma partícula elementar, seria a do interior de uma borracha, muito flexível, com a característica de se encolher e se expandir, como é o caso da espuma de um colchão. Digamos que essa borracha é uma esfera com diâmetro de dez metros, mas o que é encolhido é uma porção esférica, dela mesma, com diâmetro de 10 centímetros, de modo que essa pequena esfera se torne uma bem menor, com 1 centímetro de diâmetro.
Jonas, você deve imaginar dentro da borracha de dez metros essa porção de dez centímetros sendo encolhida até 1 centímetro, esticando a borracha de fora dela.
Vai ficar a bola de dez metros com uma bolinha de 1 centímetro bem compactada no centro. E em volta dessa bolinha, por todas as direções, a borracha vai ficar esticada até a superfície da bola de dez metros. Mas, perpendicularmente a essas direções, isto é; nas direções "curvas" ao redor da bolinha (perpendicular aos raios), a borracha fica encolhida.
A bolinha compactada é comparada à partícula, e a borracha de fora dela, o Campo dela.



Jonas escreveu:Como pode uma "substância" que nada mais é que parte do éter gelatínico diferenciar-se dele mesmo?
Diferenciar?
É como ouve na grande bola de borracha; continua borracha; só mudou a a densidade.


Jonas escreveu:Se um "ponto material" no éter gelatínico é apenas uma torção em si mesmo, o que seria "substância compactada"? Um local onde há maior concentração de torções? Como compactar algo que, em essência, já está completamente compactado?

O éter gelatínico é comprimível? estirável, rompível?
Quando rompido, o eter gelatínico regenera-se?
Ou todas essas impressões captadas pelos nossos sentidos são apenas representações
de conceitos adquiridos em nosso meio?
Creio que seria melhor que suas perguntas fossem em "doses homeopáticas".
Desejo responder todas. Estou me esforçando por isso.

Um abraço.


Última edição por casasanta em 30th agosto 2015, 19:39, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 30th agosto 2015, 19:17

Jonas, propagativo é o sistema das ondas (ondas sonoras, ondas na superfície de líquidos, ondas na gelatina, etc.). As ondas caminham ao longo do meio, contudo o meio permanece no mesmo lugar. Isso é "sistema propagativa".

Ok, podemos imaginar que o Éter Wagneriano seja flexível, comprimível e expansível. Mas seria também destrutível?

Quando você fala em colapso no éter, imagino várias coisas:

I - No domínio elástico, posso considerar que o colapso ocorre quando uma fita de borracha esticada é solta abruptamente.

II - No domínio de materiais rígidos, quando uma ponte de concreto é sobrecarregada além do limite. Ocorre então o fenômeno de "colapso estrutural": cessa a resistência dos materiais e a ponte vai a ruína.

III - No domínio do eletromagnetismo, o campo magnético de um eletroímã, após o desligamento abrupto de uma bateria que o alimenta, entra em colapso e gera uma força contra-eletromotriz de altíssima intensidade.

IV - Alem desses, colapso nervoso, colapso cardíaco, colapso da bolsa, etc Razz !
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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 30th agosto 2015, 19:29


Isto significa que o conteúdo compacto de uma partícula está sempre sendo trocado por outro igual, sempre ocorrendo o desabamento para seu interior, na direção que houver maior estiramento radial, e, consequentemente, liberando conteúdo compactado do lado oposto.
É muito claro que, no sistema propagativo, um pico qualquer da onda permanece em movimento. Acompanhando e observando esse pico da onda, se vê que as moléculas que o compõe estão numa constante troca por outras. Você entende isso, Jonas?

Não, Casasanta. Não entendo o que é "desabamento".

Vejo apenas dois casos particulares:

- A propagação do som em meio gasoso, tal como a queda de um raio, em espaço aberto. Há de fato, compressão e expansão dos ar e a "onda de choque acústico" distancia-se de sua origem (a perturbação ao meio pela queda do raio) em forma omniderecional.

- A propagação de ondas em meio líguido e em espaço fechado dá origem a ondas estacionárias.
Dê umas boas pancadas em um balde cheio d'água: nesta condição há compressão e expansão ao meio aquoso, mas não é possível observar seus movimentos, apenas "relevo".
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