Gravidade Ficcional
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Re: Gravidade Ficcional
Espero que desta vez as tabelas estejam corretas.
Tenho um sério problema de dislexia numérica...
Ainda bem que abandonei a carreira contábil muito cedo !
Como não sei operar tabelas como o Excell, um matemático me ofereceu uma "mãozinha" para simplificar a composição da tabela.
Passo agora agora a tabela corrigida PELA SEGUNDA VEZ :
A primeira tabela indica que a relação S/R cresce em função do aumento do raio. A segundo tabela [S/L] / R se mantém constante.
Apesar dos tropeços nos cálculos, a pergunta feita na primeira postagem se mantém no ar:
Se a proporção geométrica do círculo nunca muda, porque a relação S/L cresce com o aumento do raio?
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 4th fevereiro 2023, 12:54, editado 2 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Fonte:Jonas Paulo Negreiros escreveu:A aceleração da aceleração
Porque a mola não se estica até a ruptura?
A única solução para o problema, dentro do contexto ficcional, é a progressiva redução da propriedade inercial daquilo que concebemos como "massa".
A redução da propriedade inercial dos corpos deverá ser inversamente proporcional ao avanço acelerado "observável" na fuga dos astros, pedra angular da hipótese do big-bang e gravidade ficcional.
Redução da Propriedade Inercial
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p80-gravidade-ficcional#12316
Já dito algumas vezes, o princípio de conservação de energia no contexto da gravidade ficcional é apenas um ilusório efeito observado localmente. A expansão do universo observável contraria o princípio da conservação de energia, de modo que os defensores dessa premissa sentem-se na obrigação de criar estranhos artifícios como matéria e energia escuras, a fim de explicar aquilo que é observado na prática.
No caso das bases da gravidade ficcional, somos obrigados a admitir a necessidade da "redução da propriedade inercial da massa", a fim de que esse modelo expansional funcione indefinidamente.
A questão da "redução da propriedade inercial da massa" guarda uma curiosa semelhança com a TRR - Teoria da Relatividade Restrita.
Mesmo admitida a "energia infinita" como motor da expansão ficcional cósmica ou terrestre, se a propriedade inercial da massa se mantivesse a mesma nesse processo de expansão absurdamente acelerado, os corpos ficariam cada vez mais pesados, de modo que na superfície da Terra haveria uma reação antagônica ao próprio crescimento exponencial original.
Notem a sutil semelhança com o "crescimento de massa" previsto pela TRR, quando uma partícula acelerada está prestes a alcançar a velocidade da luz.
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Já dito algumas vezes, o princípio de conservação de energia no contexto da gravidade ficcional é apenas um ilusório efeito observado localmente. A expansão do universo observável contraria o princípio da conservação de energia, de modo que os defensores dessa premissa sentem-se na obrigação de criar estranhos artifícios como matéria e energia escuras, a fim de explicar aquilo que é observado na prática.
No caso das bases da gravidade ficcional, somos obrigados a admitir a necessidade da "redução da propriedade inercial da massa", a fim de que esse modelo expansional funcione indefinidamente.
Seria a "redução da propriedade inercial da massa" a própria redução efetiva de massa?
Se assim for a gravidade ficcional realinha-se ao princípio de conservação, no qual a gravidade depende da conversão de massa em energia para a contínua expansão do cosmos.
Se a física quântica é uma teoria falsa, nada impede do cosmos expandir-se indefinidamente, pois o espaço nunca alcançaria o infinito e nunca a massa seria reduzida a zero.
Se a física quântica é uma teoria consistente, a morte térmica seria um destino cósmico inevitável.
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
As últimas duas postagens sobre a questão da "aceleração da aceleração" nos colocou num beco sem saída.
Isso normalmente acontece quando deixamos de "pensar fora da caixa". Como é difícil pensar fora da caixa!
A aventura da gravidade ficcional mistura fundamentos newtonianos com a possibilidade de todo universo, do microcosmos ao macrocosmos estarem expandindo-se em igualdade de condições.
Chega o momento em que é necessário adotar um dos modelos de expansão conhecidos. Entre o inútil universo estático, costeiro ou em expansão, adotamos o modelo expansional.
fonte:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p160-gravidade-ficcional#12652
O modelo expansional, quando "pensamos dentro da caixa", força-nos a escolher um dos dois caminhos:
Relatividade Geral, na qual o espaço-tempo é uniforme, e desembocamos no necessário concurso da matéria e energia escura para manter o universo em funcionamento ou, ao menos, um processo autofágico, no qual a "aceleração da aceleração" é obtida através da contínua conversão (consumo) de massa em energia.
Como a Relatividade Geral admite um espaço-tempo contínuo, é aceitável considerar a multiplicação contínua do espaço e o fracionamento contínuo e indefinido da massa, um processo não terá fim.
Com a Física Quântica, o modelo expansional autofágico entrará em colapso ou "morte térmica" quando o contínuo fracionamento "em saltos" atingir a unidade de massa, isto é: o "átomo do átomo" ou "átomo da matéria".
Notem os senhores que em vários pontos da especulação de nosso modelo de gravidade expansional, topamos com os conceitos do modelo modelo cósmico matricial, notadamente quando exploramos o problema da balança:
A balança na posição horizontal gasta menos bits e pixels que na posição diagonal, de modo que a área da matriz do primeiro caso pode ser reduzida.
fonte:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p200-gravidade-ficcional#13317
Uma das bases de nosso modelo cósmico expansional é admitir a igualdade entre massa gravitacional e massa inercial.
Quando pensamos "dentro da caixa", evocamos Newton e consideramos que a massa representa uma quantidade de matéria.
Quando voltamos ao ambiente da gravidade ficcional, admitimos que o conceito de massa é tudo e somente aquilo reage à variação de movimento.
A massa, o espaço e o tempo, em última instância, são entidade numéricas.
No modelo cósmico expansional, fixamos o tempo como uma grandeza absoluta que cresce linearmente, unidade por unidade, enquanto o espaço e o volume da massa crescem exponencialmente em função do tempo.
Quando analisamos o problema do pêndulo (figura acima) suspenso através de u'a mola presa suporte fincado na superfície da Terra, deduzimos que, em função da "aceleração da aceleração" a mola seria rompida pelo progressivo aumento reação da massa do pêndulo em função da expansão do raio da Terra.
O corpo do pêndulo em expansão perde densidade, mas não perde massa! A fim de sair do aparente "beco sem saída", lançamos mão do conceito de redução da propriedade inercial dos corpos.
Nos esquecemos, no entanto, de que um dos princípios da gravidade expansional é admitir que o tempo está sempre começando. Desta maneira, as unidades de espaço, massa e o "tempo zero" são tomadas no início de qualquer experimento.
Durante a progressão do tempo linear, o espaço e a aceleração crescem exponencialmente. Mas, neste cenário de "relatividade absoluta" é impossível detetar qualquer aumento no espaço. À reboque, a aceleração não pode aumentar em função do aumento do espaço, pois ela depende desse referencial aparentemente estático para ser mensurada. Logo, a reação inercial da massa do pêndulo (peso) não pode aumentar.
Trocado em miúdos, não é necessário lançar mão da "redução da propriedade inercial dos corpos" para justificar a estabilidade do comprimento da mola no problema proposto.
O modelo de gravidade ficcional é uma "teoria sabonete", isto é: não dá para ser provado, nem dá para ser negado.
O tempo é a única constante do modelo ficcional. Nesse contexto, as leis de conservação de massa e energia são ilusões observadas desde a superfície da Terra, mas negadas quando olhamos para o céu noturno.
O tempo está sempre começando. Não haverá morte térmica.
Podem dormir sossegados !
Isso normalmente acontece quando deixamos de "pensar fora da caixa". Como é difícil pensar fora da caixa!
A aventura da gravidade ficcional mistura fundamentos newtonianos com a possibilidade de todo universo, do microcosmos ao macrocosmos estarem expandindo-se em igualdade de condições.
Chega o momento em que é necessário adotar um dos modelos de expansão conhecidos. Entre o inútil universo estático, costeiro ou em expansão, adotamos o modelo expansional.
fonte:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p160-gravidade-ficcional#12652
O modelo expansional, quando "pensamos dentro da caixa", força-nos a escolher um dos dois caminhos:
Relatividade Geral, na qual o espaço-tempo é uniforme, e desembocamos no necessário concurso da matéria e energia escura para manter o universo em funcionamento ou, ao menos, um processo autofágico, no qual a "aceleração da aceleração" é obtida através da contínua conversão (consumo) de massa em energia.
Como a Relatividade Geral admite um espaço-tempo contínuo, é aceitável considerar a multiplicação contínua do espaço e o fracionamento contínuo e indefinido da massa, um processo não terá fim.
Com a Física Quântica, o modelo expansional autofágico entrará em colapso ou "morte térmica" quando o contínuo fracionamento "em saltos" atingir a unidade de massa, isto é: o "átomo do átomo" ou "átomo da matéria".
Notem os senhores que em vários pontos da especulação de nosso modelo de gravidade expansional, topamos com os conceitos do modelo modelo cósmico matricial, notadamente quando exploramos o problema da balança:
A balança na posição horizontal gasta menos bits e pixels que na posição diagonal, de modo que a área da matriz do primeiro caso pode ser reduzida.
fonte:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p200-gravidade-ficcional#13317
Uma das bases de nosso modelo cósmico expansional é admitir a igualdade entre massa gravitacional e massa inercial.
Quando pensamos "dentro da caixa", evocamos Newton e consideramos que a massa representa uma quantidade de matéria.
Quando voltamos ao ambiente da gravidade ficcional, admitimos que o conceito de massa é tudo e somente aquilo reage à variação de movimento.
A massa, o espaço e o tempo, em última instância, são entidade numéricas.
No modelo cósmico expansional, fixamos o tempo como uma grandeza absoluta que cresce linearmente, unidade por unidade, enquanto o espaço e o volume da massa crescem exponencialmente em função do tempo.
Quando analisamos o problema do pêndulo (figura acima) suspenso através de u'a mola presa suporte fincado na superfície da Terra, deduzimos que, em função da "aceleração da aceleração" a mola seria rompida pelo progressivo aumento reação da massa do pêndulo em função da expansão do raio da Terra.
O corpo do pêndulo em expansão perde densidade, mas não perde massa! A fim de sair do aparente "beco sem saída", lançamos mão do conceito de redução da propriedade inercial dos corpos.
A redução da propriedade inercial dos corpos deverá ser inversamente proporcional ao avanço acelerado "observável" na fuga dos astros, pedra angular da hipótese do big-bang e gravidade ficcional."
Nos esquecemos, no entanto, de que um dos princípios da gravidade expansional é admitir que o tempo está sempre começando. Desta maneira, as unidades de espaço, massa e o "tempo zero" são tomadas no início de qualquer experimento.
Durante a progressão do tempo linear, o espaço e a aceleração crescem exponencialmente. Mas, neste cenário de "relatividade absoluta" é impossível detetar qualquer aumento no espaço. À reboque, a aceleração não pode aumentar em função do aumento do espaço, pois ela depende desse referencial aparentemente estático para ser mensurada. Logo, a reação inercial da massa do pêndulo (peso) não pode aumentar.
Trocado em miúdos, não é necessário lançar mão da "redução da propriedade inercial dos corpos" para justificar a estabilidade do comprimento da mola no problema proposto.
O modelo de gravidade ficcional é uma "teoria sabonete", isto é: não dá para ser provado, nem dá para ser negado.
O tempo é a única constante do modelo ficcional. Nesse contexto, as leis de conservação de massa e energia são ilusões observadas desde a superfície da Terra, mas negadas quando olhamos para o céu noturno.
O tempo está sempre começando. Não haverá morte térmica.
Podem dormir sossegados !
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Porque todo o universo gira no sentido anti-horário?
Bem, ao depender da convenção, poderia ser horário!
O que realmente importa é que desde o micro a macrocosmos, todos os corpos giram no mesmo sentido.
Ponto para a hipótese do big-bang!
Ponto para a gravidade ficcional!
Bem, ao depender da convenção, poderia ser horário!
O que realmente importa é que desde o micro a macrocosmos, todos os corpos giram no mesmo sentido.
Ponto para a hipótese do big-bang!
Ponto para a gravidade ficcional!
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Venus gira ao contrário e tem uma das luas de Urano ou Netuno, que orbita ao contrárioJonas Paulo Negreiros escreveu:O que realmente importa é que desde o micro a macrocosmos, todos os corpos giram no mesmo sentido.
Xevious- Físico Profissional
- Mensagens : 1024
Re: Gravidade Ficcional
Xevious escreveu:Venus gira ao contrário e tem uma das luas de Urano ou Netuno, que orbita ao contrárioJonas Paulo Negreiros escreveu:O que realmente importa é que desde o micro a macrocosmos, todos os corpos giram no mesmo sentido.
Muito bom, Xevious!
"Se toda regra tem uma excepção, deve existir uma regra sem excepção".
-Millor Fernandes
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
sim minorias, assim como a existência da anti-matéria num universo de matériaJonas Paulo Negreiros escreveu:"Se toda regra tem uma excepção, deve existir uma regra sem excepção".
-Millor Fernandes
Ah, criei essa
Toda regra tem excepção
se não tem excepção nem é regra
Xevious- Físico Profissional
- Mensagens : 1024
Re: Gravidade Ficcional
O tempo de vida do múon é um grande desafio a ser resolvido pelo modelo gravitacional ficcional.
Se os experimentos relativistas estão corretos, para obter os mesmos resultados relativistas, a velocidade de expansão do raio da Terra teria de ser absurdamente alta.
Deem uma olhada nos prós e contras da polêmica da vida média dos múons na trilha abaixo:
https://fisica2100.forumeiros.com/t2081-o-tempo-de-vida-do-muon
Se os experimentos relativistas estão corretos, para obter os mesmos resultados relativistas, a velocidade de expansão do raio da Terra teria de ser absurdamente alta.
Deem uma olhada nos prós e contras da polêmica da vida média dos múons na trilha abaixo:
https://fisica2100.forumeiros.com/t2081-o-tempo-de-vida-do-muon
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Geocentrismo na Gravidade Ficcional
"Temos o espaço de Einstein, o espaço de De Sitter, universos em expansão, universos em contração, universos vibrantes, universos misteriosos. Na verdade, o matemático puro pode criar universos apenas escrevendo uma equação. E, de fato, se ele for um individualista, pode ter seu próprio universo..."
Esta citação aparece no vídeo de Douglas Aleodin, o qual cita Thomson, numa biografia de Einstein.
https://books.google.com.br/books/about/Einstein.html?id=gchgl_XLqI0C&redir_esc=y
Thomson descobriu o elétron e apresentou o primeiro modelo atômico moderno, tão apetitoso quanto um pudim de passas.
Thomson cita várias teorias cosmológicas. Pode ser que o modelo de gravidade ficcional, desenvolvido por James Carter nos anos 1970, é muito mais velho do que se imagina. Vou procurar mais sobre o assunto.
A excêntrica hipótese da gravidade ficcional não funciona no modelo heliocêntrico. Mas será que o modelo heliocêntrico foi adotado sem conflitos? Tenha paciência suficiente para assistir ao vídeo de 18 minutos, sugerido abaixo:
O interessantíssimo vídeo de Douglas Aleodim, doutor em física pela UFBA, descreve detalhes históricos de modelos cosmológicos desta verdadeira "Viagem na Maionese".
Mais:
Geocentrismo versus Heliocentrismo
https://fisica2100.forumeiros.com/t1768p340-terraplanismo-um-assunto-para-quem-pode-perder-tempo#13711
Deus e Matemática: A Grande Viagem na Maionese
https://fisica2100.forumeiros.com/t2096-deus-e-matematica-a-grande-viagem-na-maionese
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Se existe não gravidade, não existe velocidade da gravidade.
A gravidade é a reação da massa inercial frente à expansão de um universo único, originado do big-bang, sem correspondente simétrico. O espaço se constrói à maneira que o universo se expande.
A velocidade da luz é constante em todo o espaço [o vácuo] em criação, mas o comprimento de onda e a velocidade da luz é proporcional à métrica da estrela onde é gerada. Quanto mais distante se encontra uma estrela do centro do big-bang, maior e mais veloz é seu crescimento, maior é seu raio a cada instante, e mais longo é o comprimento e a velocidade da luz gerada nesse local.
https://fisica2100.forumeiros.com/t2090-velocidade-da-gravidade#13730
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
A luz do sol também desvia para o vermelho?
É sabido que a distância da Lua e Terra aumenta em alguns centímetros a cada ano. Isso vale para o Sol, também?
A luz do sol também muda para vermelho?
Os laboratórios ópticos localizados na Terra têm resolução suficiente para detectar e também medir com precisão esse efeito?
Essas são questões a serem resolvidas pela ignóbil hipótese da expansão radial terrestre.
O aprofundamento das especulações baseada nessa hipótese, apesar de explicar com relativo sucesso a queda dos corpos newtoniana, ao menos para curtas distâncias, e também explicar o Efeito Pound Rebka fora do contexto relativista, está a dever uma explicação mais palpável sobre o desvio para o vermelho.
Como nem tudo são flores, a expansão radial forçou-nos a adotar o modelo geocêntrico, por que não há como explicar a órbita terrestre de um foguete ou satélite, a não ser que estes funcionem pelos princípios aerodinâmicos.
Parece que o artigo mais recente é categórico ao afirmar que só há afastamento Lunar ...
Vou pedir ajuda para os colegas do fórum FISICA2100 e também para fóruns ortodoxos, a fim de responder a pergunta do título dessa postagem.
Enquanto isso, voltarei a "pensar fora da caixa" para resolver o problema.
A luz do sol também muda para vermelho?
Os laboratórios ópticos localizados na Terra têm resolução suficiente para detectar e também medir com precisão esse efeito?
Essas são questões a serem resolvidas pela ignóbil hipótese da expansão radial terrestre.
O aprofundamento das especulações baseada nessa hipótese, apesar de explicar com relativo sucesso a queda dos corpos newtoniana, ao menos para curtas distâncias, e também explicar o Efeito Pound Rebka fora do contexto relativista, está a dever uma explicação mais palpável sobre o desvio para o vermelho.
Como nem tudo são flores, a expansão radial forçou-nos a adotar o modelo geocêntrico, por que não há como explicar a órbita terrestre de um foguete ou satélite, a não ser que estes funcionem pelos princípios aerodinâmicos.
https://canaltech.com.br/espaco/a-lua-esta-se-afastando-da-terra-207656/
Por que a Lua está se afastando da Terra?
Por Danielle Cassita | Editado por Patrícia Gnipper | 30 de Janeiro de 2022 às 12h00
A Lua está se afastando da Terra diariamente, apesar de ela parecer estável e tranquila no céu. Por isso, a cada ano que passa, nosso satélite natural está alguns centímetros mais distante de nós. Este recuo acontece em função das interações gravitacionais com nosso planeta, que seguem afastando-a cada vez mais. Um dia, a Lua irá demorar 47 dias para completar uma órbita, sendo que, hoje, ela leva menos de 30 dias para isso.
https://revistapesquisa.fapesp.br/revendo-a-distancia-ate-a-lua/#:~:text=A%20medi%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20problem%C3%A1tica%2C%20j%C3%A1,quer%20uma%20precis%C3%A3o%20ainda%20maior.
TECNOCIÊNCIA
Revendo a distância até a Lua
Edição 83 jan. 2003
Tom Murphy, da Universidade de Washington, Estados Unidos, está utilizando um telescópio e emitindo sinais de laser contra os refletores que os astronautas da Apolo 11 deixaram em solo lunar a fim de encontrar uma resposta exata para a distância entre a Terra e a Lua. A medição é problemática, já que há muitos fatores, como o choque com um asteroide, que fazem a Lua se afastar ou se aproximar ligeiramente da Terra. Essa distância é, em média, de 384.042 quilômetros, com uma variação de mais ou menos 2 centímetros, mas Murphy quer uma precisão ainda maior.
O que está em jogo é a Teoria Geral da Relatividade, de Einsten, segundo a qual, se a gravidade atrai do mesmo modo uma pena ou uma bola de boliche, então a Terra e a Lua se deslocam com a mesma aceleração em direção ao Sol. Fixar a distância exata entre os dois astros ajudaria a comprovar esse fato. “É complicado”, admite Murphy, “porque a Terra e a Lua ficam dando voltas um em torno do outro e não existe um padrão no movimento circular.”
Parece que o artigo mais recente é categórico ao afirmar que só há afastamento Lunar ...
Vou pedir ajuda para os colegas do fórum FISICA2100 e também para fóruns ortodoxos, a fim de responder a pergunta do título dessa postagem.
Enquanto isso, voltarei a "pensar fora da caixa" para resolver o problema.
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Re: Gravidade Ficcional
Dos experimentos propostos para "comprovar" que a gravidade não existe e se trata de uma reação à expansão radial terrestre, acabei por não resgatar do repositório "Gravidade: Ação ou Reação ?" o experimento descrito abaixo:
fonte:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237p160-gravidade-acao-ou-reacao#9532
Note que apresentei vários cuidados para não arruinar os resultados do experimento...
Por ora, venho a traduzir um importante trabalho sobre a Gravidade no Século XXI, o qual ficou em hibernação por um longo tempo.
No atual estágio do trabalho, encontrei um "experimento" que vai de encontro a nossa proposta:
fonte:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1932p20-a-gravidade-no-seculo-21#13719
Notem que o "experimento" não apresenta referências sobre o mesmo. Isso nos leva a pensar que se trata de um raciocínio teórico, nunca comprovado na prática. Vamos continuar a tradução do documento e esperamos obter mais detalhes sobre esse assunto.
De qualquer modo, se o experimento da torre comprovar a diferença de peso, podemos tirar algumas conclusões:
- Se o resultado for positivo e não apresentar diferenças em qualquer ponto do planeta, embora os polos do modelo Terra Bola em Expansão possam ser achatados pela ação da baixa temperatura reinante, a Terra não gira .
A TERRA NÃO GIRA ?!
- Se o resultado for negativo, o modelo de Terra Pizza em Ascenção Acelerada leva a melhor !
fonte:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237p160-gravidade-acao-ou-reacao#9532
Note que apresentei vários cuidados para não arruinar os resultados do experimento...
Por ora, venho a traduzir um importante trabalho sobre a Gravidade no Século XXI, o qual ficou em hibernação por um longo tempo.
No atual estágio do trabalho, encontrei um "experimento" que vai de encontro a nossa proposta:
A segunda lei de Newton de movimento, F=ma, descreve como qualquer força, gravitacional ou não, altera o movimento de um objeto. Para uma dada força, uma grande massa responde com uma pequena aceleração e vice-versa. A segunda lei prevê uma definição de massa inercial como a propriedade da matéria que resiste a mudanças no movimento ou, equivalentemente, como um inércia do objeto.
A massa inercial de um objeto é necessariamente a mesma que sua massa gravitacional? Essa pergunta incomodou Newton e muitos outros desde seu tempo. Os experimentos são consistentes com a premissa de que inercial e massa gravitacional são iguais. Podemos medir o peso de um objeto através de uma balança dinamométrica (balança de mola), suspendendo-o através de seu ponto de equilíbrio.
fonte:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1932p20-a-gravidade-no-seculo-21#13719
Notem que o "experimento" não apresenta referências sobre o mesmo. Isso nos leva a pensar que se trata de um raciocínio teórico, nunca comprovado na prática. Vamos continuar a tradução do documento e esperamos obter mais detalhes sobre esse assunto.
De qualquer modo, se o experimento da torre comprovar a diferença de peso, podemos tirar algumas conclusões:
- Se o resultado for positivo e não apresentar diferenças em qualquer ponto do planeta, embora os polos do modelo Terra Bola em Expansão possam ser achatados pela ação da baixa temperatura reinante, a Terra não gira .
A TERRA NÃO GIRA ?!
- Se o resultado for negativo, o modelo de Terra Pizza em Ascenção Acelerada leva a melhor !
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Re: Gravidade Ficcional
Jonas Paulo Negreiros escreveu:É sabido que a distância da Lua e Terra aumenta em alguns centímetros a cada ano. Isso vale para o Sol, também?
A luz do sol também muda para vermelho?
Os laboratórios ópticos localizados na Terra têm resolução suficiente para detectar e também medir com precisão esse efeito?
Essas são questões a serem resolvidas pela ignóbil hipótese da expansão radial terrestre.
O aprofundamento das especulações baseada nessa hipótese, apesar de explicar com relativo sucesso a queda dos corpos newtoniana, ao menos para curtas distâncias, e também explicar o Efeito Pound Rebka fora do contexto relativista, está a dever uma explicação mais palpável sobre o desvio para o vermelho.
Como nem tudo são flores, a expansão radial forçou-nos a adotar o modelo geocêntrico, por que não há como explicar a órbita terrestre de um foguete ou satélite, a não ser que estes funcionem pelos princípios aerodinâmicos.https://canaltech.com.br/espaco/a-lua-esta-se-afastando-da-terra-207656/
Por que a Lua está se afastando da Terra?
Por Danielle Cassita | Editado por Patrícia Gnipper | 30 de Janeiro de 2022 às 12h00
A Lua está se afastando da Terra diariamente, apesar de ela parecer estável e tranquila no céu. Por isso, a cada ano que passa, nosso satélite natural está alguns centímetros mais distante de nós. Este recuo acontece em função das interações gravitacionais com nosso planeta, que seguem afastando-a cada vez mais. Um dia, a Lua irá demorar 47 dias para completar uma órbita, sendo que, hoje, ela leva menos de 30 dias para isso.https://revistapesquisa.fapesp.br/revendo-a-distancia-ate-a-lua/#:~:text=A%20medi%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20problem%C3%A1tica%2C%20j%C3%A1,quer%20uma%20precis%C3%A3o%20ainda%20maior.
TECNOCIÊNCIA
Revendo a distância até a Lua
Edição 83 jan. 2003
Tom Murphy, da Universidade de Washington, Estados Unidos, está utilizando um telescópio e emitindo sinais de laser contra os refletores que os astronautas da Apolo 11 deixaram em solo lunar a fim de encontrar uma resposta exata para a distância entre a Terra e a Lua. A medição é problemática, já que há muitos fatores, como o choque com um asteroide, que fazem a Lua se afastar ou se aproximar ligeiramente da Terra. Essa distância é, em média, de 384.042 quilômetros, com uma variação de mais ou menos 2 centímetros, mas Murphy quer uma precisão ainda maior.
O que está em jogo é a Teoria Geral da Relatividade, de Einsten, segundo a qual, se a gravidade atrai do mesmo modo uma pena ou uma bola de boliche, então a Terra e a Lua se deslocam com a mesma aceleração em direção ao Sol. Fixar a distância exata entre os dois astros ajudaria a comprovar esse fato. “É complicado”, admite Murphy, “porque a Terra e a Lua ficam dando voltas um em torno do outro e não existe um padrão no movimento circular.”
Parece que o artigo mais recente é categórico ao afirmar que só há afastamento Lunar ...
Vou pedir ajuda para os colegas do fórum FISICA2100 e também para fóruns ortodoxos, a fim de responder a pergunta do título dessa postagem.
Enquanto isso, voltarei a "pensar fora da caixa" para resolver o problema.
Postei o problema do desvio para o vermelho no Fórum de Física Espanhol "La WEB de Física''. A discussão está em andamento. Quando as discussões terminarem, pedirei licença ao moderador do Fórum Espanhol para adicioná-las no Fórum FÍSICA2100:
https://forum.lawebdefisica.com/forum/el-aula/relatividad-y-cosmolog%C3%ADa/360345-%C2%BFla-luz-del-sol-tambi%C3%A9n-cambia-a-rojo
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Jonas Paulo Negreiros escreveu:O tempo de vida do múon é um grande desafio a ser resolvido pelo modelo gravitacional ficcional.
Se os experimentos relativistas estão corretos, para obter os mesmos resultados relativistas, a velocidade de expansão do raio da Terra teria de ser absurdamente alta.
Deem uma olhada nos prós e contras da polêmica da vida média dos múons na trilha abaixo:
https://fisica2100.forumeiros.com/t2081-o-tempo-de-vida-do-muon
Das observações mais engraçadas, cito esta:
"Medir a vida média de um múon aqui na Terra através câmara de vapor de alcool é a mesma coisa que estimar a vida média de um motorista depois que trombou o seu carro contra um muro."
Trágico e Cômico ...
Enquanto não resolvo esse problema através da gravidade ficcional, se é que é possível resolver, acompanhe letra, vídeo e paródia de "vida de gado" de Zé Ramalho:
Admirável gado novo (vida de gado)
Zé Ramalho, Elba Ramalho
Essa é a canção do povo marcado
Do povo feliz
É o admirável gado novo
É o nosso Brasil
Yeah
Vocês que fazem parte dessa massa
Que passa dos projetos do futuro
É duro tanto ter que caminhar
E dar muito mais do que receber
E ter que demonstrar sua coragem
À margem do que possa parecer
E ver que toda essa engrenagem
Já sente a ferrugem lhe comer
Êh, oô, vida de gado
Povo marcado eh
Povo feliz
Êh, oô, vida de gado
Povo marcado eh
Povo feliz
Lá fora faz um tempo confortável
A vigilância cuida do normal
Os automóveis ouvem a notícia
Os homens a publicam no jornal
E correm através da madrugada
A única velhice que chegou
Demoram-se na beira da estrada
E passam a contar o que sobrou!
Eh, oô, vida de gado
Povo marcado eh
Povo feliz
Eh, oô, vida de gado
Povo marcado eh
Povo feliz
Oh oh oh
O povo foge da ignorância
Apesar de viver tão perto dela
E sonham com melhores tempos idos
Contemplam esta vida numa cela
Esperam nova possibilidade
De verem esse mundo se acabar
A arca de Noé, o dirigível
Não voam, nem se pode flutuar
Não voam, nem se pode flutuar
Não voam, nem se pode flutuar
Eh, oô, vida de gado
Povo marcado eh
Povo feliz (eu quero ouvir vocês, vai)
Eh, oô, vida de gado
Povo marcado eh
Povo feliz
Feliz
Feliz
Feliz
Oôi
Oh uoh uoh uoh uoh eh eh eh boi
Eh boi, yeah yeah boi
Fonte: LyricFind
Compositores: José Ramalho Neto
Letra de Admirável gado novo (vida de gado) Sony/ATV Music Publishing LLC
Admirável MÚON novo (vida de MÚON)
Zé Ramalho, Elba Ramalho
Essa é a canção do povo marcado
Do povo feliz
É o admirável MÚON novo
É o nosso Brasil
Yeah
Vocês que fazem parte dessa massa
Que passa dos projetos do futuro
É duro tanto ter que caminhar
E dar muito mais do que receber
E ter que demonstrar sua coragem
À margem do que possa parecer
E ver que toda essa engrenagem
Já sente a ferrugem lhe comer
Êh, oô, vida de MÚON
Povo marcado eh
Povo feliz
Êh, oô, vida de MÚON
Povo marcado eh
Povo feliz
Lá fora faz um tempo confortável
A vigilância cuida do normal
Os automóveis ouvem a notícia
Os homens a publicam no jornal
E correm através da madrugada
A única velhice que chegou
Demoram-se na beira da estrada
E passam a contar o que sobrou!
Eh, oô, vida de MÚON
Povo marcado eh
Povo feliz
Eh, oô, vida de MÚON
Povo marcado eh
Povo feliz
Oh oh oh
O povo foge da ignorância
Apesar de viver tão perto dela
E sonham com melhores tempos idos
Contemplam esta vida numa cela
Esperam nova possibilidade
De verem esse mundo se acabar
A arca de Noé, o dirigível
Não voam, nem se pode flutuar
Não voam, nem se pode flutuar
Não voam, nem se pode flutuar
Eh, oô, vida de MÚON
Povo marcado eh
Povo feliz (eu quero ouvir vocês, vai)
Eh, oô, vida de MÚON
Povo marcado eh
Povo feliz
Feliz
Feliz
Feliz
Oôi
Oh uoh uoh uoh uoh eh eh eh boi
Eh boi, yeah yeah boi
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
O problema da balança de comparação de massas
Muito foi especulado sobre a causa que leva a posição dos braços da balança à posição horizontal.
A explicação geral aceita é o empuxo da atmosfera.
Vou um pouco além:
Pelo princípio da expansão radial terrestre, o braço que se encontra num ponto mais distante do Centro da Terra Bola pesa mais que o braço oposto.
Esse efeito não pode acontecer com o modelo Terra Disco em movimento ascendente acelerado.
Siga a trilha desde o início:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p180-gravidade-ficcional#13314
Muito foi especulado sobre a causa que leva a posição dos braços da balança à posição horizontal.
A explicação geral aceita é o empuxo da atmosfera.
Vou um pouco além:
Pelo princípio da expansão radial terrestre, o braço que se encontra num ponto mais distante do Centro da Terra Bola pesa mais que o braço oposto.
Esse efeito não pode acontecer com o modelo Terra Disco em movimento ascendente acelerado.
Siga a trilha desde o início:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p180-gravidade-ficcional#13314
Re: Gravidade Ficcional
Imagine um quebra-cabeças tangram, no qual uma peça extra "y", idêntica à peça 'x', é adicionada maliciosamente.
Note que o que o quebra-cabeças será entregue embaralhado ao jogador. Note que há dois triângulos grandes e dois triângulos pequenos no jogo original. Com a adição da peça Y, mais um par de peças idênticas será formado. E o jogador nunca viu um quebra-cabeças tangram antes.
Por mais que o jogador tente, ele nunca conseguirá restaurar a forma original do jogo, ou seja: um quadrado perfeito.
Esta ilustração tem um propósito claro: se a massa gravitacional e a massa inercial são de fato idênticas, uma delas não é desnecessária?
O quebra-cabeça de massa será finalmente resolvido descartando uma das massas?
Referência:
https://www.physicsforums.com/threads/tangran-inertial-mass-and-gravitational-mass.1046245/
Note que o que o quebra-cabeças será entregue embaralhado ao jogador. Note que há dois triângulos grandes e dois triângulos pequenos no jogo original. Com a adição da peça Y, mais um par de peças idênticas será formado. E o jogador nunca viu um quebra-cabeças tangram antes.
Por mais que o jogador tente, ele nunca conseguirá restaurar a forma original do jogo, ou seja: um quadrado perfeito.
Esta ilustração tem um propósito claro: se a massa gravitacional e a massa inercial são de fato idênticas, uma delas não é desnecessária?
O quebra-cabeça de massa será finalmente resolvido descartando uma das massas?
Referência:
https://www.physicsforums.com/threads/tangran-inertial-mass-and-gravitational-mass.1046245/
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Como Medir a Expansão Radial no Solo Terrestre
Como Medir a Expansão Radial no Solo Terrestre
A base da gravidade ficcional é admitir que a Terra cresce na mesma taxa da Expansão Cósmica.
Há anos, venho a tentar um método de verificação do efeito em solo. Acho que agora consegui.
Existem no mundo várias emissoras ligadas aos observatórios do tempo cronológico. Nos Estados Unidos, por exemplo, há a emissora WWV, vinculada ao NIST - National Institute of Science and Technology.
A WWV emite sinais de rádio em várias frequências, todas controladas por um relógio atômico.
Uma vez conhecida a posição geográfica da estação emissora (TX) e a posição geográfica da estação receptora (RX) é possível calcular o desvio para o vermelho da frequência portadora da emissora WWV.
Notar que é necessário que o receptor da estação RX seja do tipo neutródino ou super-regenerativo (*1). A frequência da emissora TX a ser medida devera ser feita por um frequencímetro controlado por um relógio atômico. Isso é relativamente fácil, pois há institutos de metrologia em várias partes do mundo dotados de relógios atômicos.
Considerar também que as ondas de rádio emitidas pela WWV passam por várias reflexões ionosféricas antes de chegarem às estações receptoras. De qualquer maneira, é possível calcular o desvio para o vermelho mínimo, considerando-se a distância mínima de percurso entre a estação transmissora TX e a estação receptora RX.
Abaixo, as previsões do desvio mínimo para o vermelho da frequência portadora de 10.000.000 Hz da WWV, em condições ideais de propagação:
O endereço da WWV:
https://www.nist.gov/pml/time-and-frequency-division/time-distribution/radio-station-wwv
(*1) Modernamente, há os rádios SDR (Software Definied Radio), os quais dispensam a conversão da frequência o sinal da emissora recebida para uma frequência intermediária. No entanto, esse sistema dependeria de uma base de tempo (cristal oscilador) de altíssima precisão, tal qual é a do relógio atômico.
A base da gravidade ficcional é admitir que a Terra cresce na mesma taxa da Expansão Cósmica.
Há anos, venho a tentar um método de verificação do efeito em solo. Acho que agora consegui.
Existem no mundo várias emissoras ligadas aos observatórios do tempo cronológico. Nos Estados Unidos, por exemplo, há a emissora WWV, vinculada ao NIST - National Institute of Science and Technology.
A WWV emite sinais de rádio em várias frequências, todas controladas por um relógio atômico.
Uma vez conhecida a posição geográfica da estação emissora (TX) e a posição geográfica da estação receptora (RX) é possível calcular o desvio para o vermelho da frequência portadora da emissora WWV.
Notar que é necessário que o receptor da estação RX seja do tipo neutródino ou super-regenerativo (*1). A frequência da emissora TX a ser medida devera ser feita por um frequencímetro controlado por um relógio atômico. Isso é relativamente fácil, pois há institutos de metrologia em várias partes do mundo dotados de relógios atômicos.
Considerar também que as ondas de rádio emitidas pela WWV passam por várias reflexões ionosféricas antes de chegarem às estações receptoras. De qualquer maneira, é possível calcular o desvio para o vermelho mínimo, considerando-se a distância mínima de percurso entre a estação transmissora TX e a estação receptora RX.
Abaixo, as previsões do desvio mínimo para o vermelho da frequência portadora de 10.000.000 Hz da WWV, em condições ideais de propagação:
O endereço da WWV:
https://www.nist.gov/pml/time-and-frequency-division/time-distribution/radio-station-wwv
(*1) Modernamente, há os rádios SDR (Software Definied Radio), os quais dispensam a conversão da frequência o sinal da emissora recebida para uma frequência intermediária. No entanto, esse sistema dependeria de uma base de tempo (cristal oscilador) de altíssima precisão, tal qual é a do relógio atômico.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 29th março 2024, 12:21, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Inclusão de Explicação)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Por conta da emoção, cometi um erro infantil na postagem anterior. A distância de 1.000.000 é percorrida pela velocidade da luz não acontece em um segundo, mas em apenas 3,333... milésimos de segundo.
Isso significa que a expansão radial da Terra nesse intervalo de tempo é muito menor, a saber:
delta R = R(zero) FERT^(t^2) - R(zero)
onde FERT = 1, 000 000 770 X
delta R = 1.000.000 m * 1,000 000 770^(t^2) - 1.000.000 m =
= 0,0000085555522617049562659 m
= 8,5555522617049560947932852831572 E-6 m
Uma diferença de distância muito pequena, de fato.
No entanto,
Quando a luz percorre 1.000.000 m sem expansão radial, são gastos 3,333... milésimos de segundos.
Mas, quando a luz percorre 1.000.000,0000085555522617049562659 m são gastos 0,00333333333336185184087234985365 segundo!
Isso resulta num erro de contagem do tempo igual a -2,8518507539016520315977617610524 E-14 seg/seg
Logo, um contador de pulsos da portadora de Rádio da WWV, localizado a uma distância de 1.000.000 m do transmissor, em um ano terá um atraso na contagem igual a -8,9997565351326774152349526550587 E-7 segundos.
Percebe-se que este é um teste impraticável, ao se considerar que é muito difícil manter um transmissor de rádio em operação durante um ano sem falhas. Além do mais, as camadas de reflexão ionosférica mudam de altura constantemente, algo que dificulta separar esse efeito indesejável do efeito procurado.
O experimento de atraso de tempo foi testado no passado pelo engenheiro belga Rolland de Witte.
Abaixo, duas citações do colega Policarpo Ulianov, extraídas de velhas publicações do Fórum de Física do IFUFF, por ocasião do incidente dos neutrinos no experimento OPERA:
Cabe inserir a trilha dos neutrinos completa nas postagens do "Botequim do IFUFF", algo que farei mais adiante.
De qualquer maneira, o experimento da caixa d'água suspensa está em aberto para quem estiver disposto a realizá-lo.
O experimento da caixa d'água suspensa:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p220-gravidade-ficcional#13369
Cálculo de fert:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p80-gravidade-ficcional#12297
Isso significa que a expansão radial da Terra nesse intervalo de tempo é muito menor, a saber:
delta R = R(zero) FERT^(t^2) - R(zero)
onde FERT = 1, 000 000 770 X
delta R = 1.000.000 m * 1,000 000 770^(t^2) - 1.000.000 m =
= 0,0000085555522617049562659 m
= 8,5555522617049560947932852831572 E-6 m
Uma diferença de distância muito pequena, de fato.
No entanto,
Quando a luz percorre 1.000.000 m sem expansão radial, são gastos 3,333... milésimos de segundos.
Mas, quando a luz percorre 1.000.000,0000085555522617049562659 m são gastos 0,00333333333336185184087234985365 segundo!
Isso resulta num erro de contagem do tempo igual a -2,8518507539016520315977617610524 E-14 seg/seg
Logo, um contador de pulsos da portadora de Rádio da WWV, localizado a uma distância de 1.000.000 m do transmissor, em um ano terá um atraso na contagem igual a -8,9997565351326774152349526550587 E-7 segundos.
Percebe-se que este é um teste impraticável, ao se considerar que é muito difícil manter um transmissor de rádio em operação durante um ano sem falhas. Além do mais, as camadas de reflexão ionosférica mudam de altura constantemente, algo que dificulta separar esse efeito indesejável do efeito procurado.
O experimento de atraso de tempo foi testado no passado pelo engenheiro belga Rolland de Witte.
Abaixo, duas citações do colega Policarpo Ulianov, extraídas de velhas publicações do Fórum de Física do IFUFF, por ocasião do incidente dos neutrinos no experimento OPERA:
Caro Jonas
São bem interessantes estes exemplo de medição de rotação da Terra usando sinais luminosos. Creio que isto também se enquadra no fenômeno de “anisotropia da velocidade da luz” citado no artigo de R. T. Cahill.
Quanto à detecção de ondas gravitacionais proposta por Cahill isto é algo que inicialmente também fiquei na duvida, mas depois fiz uma analogia de iteração de campos gravitacionais, com um surfista “pegando onda” e observei que se de fato a explicação mais geral de Cahill para oEfeito Witte é verdadeira variações menores poderiam estar ligadas a ondas gravitacionais...
Acredito que esta historia de Witte tem uma grande lição, quanto ao estado atual de “fechamento” da física moderna e que deve ser amplamente divulgada !
O experimento de Witte visava comparar seis relógios atômicos de césio everificar o quanto uma atrasava em relação ao outro, o que pode ser facilmente obtido verificando o atraso de fase entre sinais gerados com base no clock de cada relógio (Witte usou sinais de 5Mhz que também se comportam como sinais de RF podendo ser transmitidos por meio de um cabo coaxial). Para relógios posicionados lado a lado este teste é banal e mostra apenas desvios aleatórios. Por outro lado para relógios afastados é preciso utilizar um canal de comunicação, como no experimento de Witte onde foi utilizado um cabo coaxial de 1,5km de extensão.
No experimento de Witte dados coletados em 177 dias 12horas e 28 minutos mostram claramente uma variação de atraso relacionada com o dia sideral, com erro máximo de apenas 25 segundos...
Por aparentemente contradizerem a TRR de Einstein os dados de Witte, não foram aceitos para publicação e Witte perdeu o emprego, entrou em profunda depressão e morreu...
Aparentemente ninguém mais detectou o efeito Witte até que em 2006 Cahill confirmasse este experimento, ligando o mesmo á mais alguns experimentos importantes que foram “desacreditados” pela física moderna como o interferômetro de Miller (1925) e também um experimento para medição de velocidade de propagação em cabos coaxiais realizado em 1981 por Torr e Kolen...
Neste contexto eu faço as seguintes perguntas:
1 – Será realmente possível que os físicos entendam o que ocorre quando ligamos dois relógios sincronizados por meio de um canal de comunicação,se não reconhecem o efeito Witte?
2- Se um cabo coaxial for usado para ligar os 2 relógios atômicos do OPERA o efeito Witte será novamente observado?
3 – E possível para os físicos prever o comportamento dos relógios do OPERA sem ter realizado experimentos semelhantes ao de Witte?
4 – E possível para os físicos avaliar o comportamento dos relógios do OPERA sem considerar o efeito Witte?
Creio que a repulsa por qual quer coisa que pareça contradizer a TRR tapou os olhos de varias gerações de físicos e a historia de Witte mostra bem isto! Por sorte o OPERA foi realizado por uma equipe muito grande pois se fosse uma pessoa sozinha teria tido o mesmo destino de Witte...
Cabe inserir a trilha dos neutrinos completa nas postagens do "Botequim do IFUFF", algo que farei mais adiante.
De qualquer maneira, o experimento da caixa d'água suspensa está em aberto para quem estiver disposto a realizá-lo.
O experimento da caixa d'água suspensa:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p220-gravidade-ficcional#13369
Cálculo de fert:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p80-gravidade-ficcional#12297
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
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