Gravidade Ficcional
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Re: Gravidade Ficcional
A Gravidade de McCutcheon
Artigo de Roland Michel Tremblay sobre o Livro "The Final Theory" de Mark McCutcheon*, um de muitos pesquisadores teóricos que defendem a expansão global como justificativa da gravidade.
A postagem completa encontra-se nesse endereço:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p160-gravidade-ficcional#12730
Acho que o autor do livro (ou Einstein) equivocou-se com o experimento da mola ...
Vejamos a primeira condição, conforme a figura abaixo:
Para melhor análise, consideremos que a massa de cada mola helicoidal é nula, a massa de cada bola é igual a 1 kg e a superfície marrom sobre a qual descansam as bolas não há atrito.
O peso de cada bola é anulado pela reação normal do piso, em sentido contrário. Logo, a única força em questão se dá no sentido horizontal. A reação dessa força se dá na parede, em sentido oposto.
Logo, a tensão em todas as molas será a mesma.
Vejamos agora a segunda situação:
- A força-peso da bola da parte inferior do desenho exerce uma força na mola igual a 1 kgf,
- A força-peso da bola intermediária exerce uma força na mola igual a 2 kgf;
- A força-peso exercida pela bola que está na parte superior do desenho exerce uma força peso na mola igual a 3 kgf.
A reação normal da força de 3 kgf aparece no topo da trave, em sentido oposto.
Aparentemente, o mesmo resultado poderá ser obtido no modelo de gravidade newtoniana ou ficcional. Mas cabe salientar que no modelo newtoniano a bola que está mais próxima do teto terá um peso um pouco menor que a bola que está próxima ao chão. No modelo de gravidade ficcional ocorrerá exatamente o oposto.
Quanto aos modelos relativistas e de gravidade por efeito ilha, não podemos dizer qual será o resultado do mesmo experimento em cada caso.
Deixemos que os defensores dos últimos modelos citados deem suas devidas explicações ...
Saiba mais sobre molas e os estranhos efeitos da gravidade sobre elas:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1298-mola-maluca-desafia-a-gravidade#13488
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 2022-06-07, 05:54, editado 1 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Efeito Doppler Relativista, tintim por tintim:
A diferença entre o efeito Doppler Clássico e Relativista é a dilatação do Tempo.
Detalhe: O tempo não existe, é apenas uma abstração humana !
O efeito Doppler explicado pelo Instituto Einstein
a)Distancia Fixa
b) Distância Variável (aproximação)
Mais:
https://www.einstein-online.info/en/spotlight/doppler/
A Equipe de Professores do Colegio Elite de Campinas (São Paulo, Brasil) resolveu a questão 13 detalhadamente:
https://www.elitecampinas.com.br/gabaritos/ita/2014/Elite_Resolve_ITA-2014-F%C3%ADsica.pdf
Não tenho preparo escolar para resolver esse problema, pois nunca estudei relatividade no colégio. No entanto, um detalhe do problema me chamou à atenção:
Somente um fóton seguirá a reta vermelha, resultante das projeções trigonométricas envolvidas na resolução do problema.
Dada à distâncias envolvidas, há de se levar em conta que há movimentos de rotação e translação em jogo. Portanto, o alvo de todos os fótons emitidos pela estrela, antes e depois do ponto de tangência do vetor vermelho, chegarão à Terra em locais diferentes àqueles onde se encontra o observador ...
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
DEFINIÇÃO DEFINITIVA DO TEMPO
...até segunda ordem, é claro !
TEMPO É A RELAÇÃO ENTRE MOVIMENTOS, NO QUAL UM DELES É TOMADO COMO REFERÊNCIA.
...até segunda ordem, é claro !
TEMPO É A RELAÇÃO ENTRE MOVIMENTOS, NO QUAL UM DELES É TOMADO COMO REFERÊNCIA.
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Re: Gravidade Ficcional
Sobre o "Maravilhoso" Submundo Quântico
Se as bases da teoria expansão universal são razoáveis para a compreensão do macro-cosmos, o que dizer do micro-cosmos no qual aparentemente "as leis" são diferentes?
A física é baseada na observação. Quando os físicos adentraram no micro-cosmos, pelas próprias dificuldades de visualização, a objetividade da física foi posta em xeque.
Quando Rutherford criou o primeiro modelo atômico moderno, baseado em experimentações e com forte analogia ao modelo planetário, observável no macro-cosmos, o modelo atômico "pudim de passas" foi deixado para trás.
Bohr, discipulo de Rutherford, não se conformou com o modelo atômico "orbital" por este consumir energia para funcionar.
Enquanto Rutherford investigava o átomo através de bombardeio de prótons, Bohr partiu para o uso de fótons para "enxergar" o átomo, o qual levou ao princípio de incerteza. Era como tentar "ver" a luz com a própria luz.
Bohr criou um modelo atômico conservativo, capaz de funcionar sem o consumo de energia, uma micro-máquina que se apoderava do princípio do moto perpétuo.
A ousadia de Bohr trouxe graves consequências. O micro-cosmos teria de funcionar com "leis diferentes", leis próprias de um submundo quântico. Nem Pitágoras escapou dessa armadilha.
Quânticas Bobagens
Quando ouvimos o discurso dos cientistas quânticos modernos, parece que eles falam grego e escrevem japonês em Braile.
Se Bohr admitisse que o átomo consome energia para funcionar, assim como "acontece" com a gravidade no modelo expansional, talvez todo esse entulho filosófico jamais teria de ser extraído do pântano da ignorância.
Para saber mais sobre as implicações do mundo quântico, deem uma olhada nessa trilha:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1674-efeito-qualico#10214
Se as bases da teoria expansão universal são razoáveis para a compreensão do macro-cosmos, o que dizer do micro-cosmos no qual aparentemente "as leis" são diferentes?
A física é baseada na observação. Quando os físicos adentraram no micro-cosmos, pelas próprias dificuldades de visualização, a objetividade da física foi posta em xeque.
Quando Rutherford criou o primeiro modelo atômico moderno, baseado em experimentações e com forte analogia ao modelo planetário, observável no macro-cosmos, o modelo atômico "pudim de passas" foi deixado para trás.
Bohr, discipulo de Rutherford, não se conformou com o modelo atômico "orbital" por este consumir energia para funcionar.
Enquanto Rutherford investigava o átomo através de bombardeio de prótons, Bohr partiu para o uso de fótons para "enxergar" o átomo, o qual levou ao princípio de incerteza. Era como tentar "ver" a luz com a própria luz.
Bohr criou um modelo atômico conservativo, capaz de funcionar sem o consumo de energia, uma micro-máquina que se apoderava do princípio do moto perpétuo.
A ousadia de Bohr trouxe graves consequências. O micro-cosmos teria de funcionar com "leis diferentes", leis próprias de um submundo quântico. Nem Pitágoras escapou dessa armadilha.
Quânticas Bobagens
Quando ouvimos o discurso dos cientistas quânticos modernos, parece que eles falam grego e escrevem japonês em Braile.
Se Bohr admitisse que o átomo consome energia para funcionar, assim como "acontece" com a gravidade no modelo expansional, talvez todo esse entulho filosófico jamais teria de ser extraído do pântano da ignorância.
Para saber mais sobre as implicações do mundo quântico, deem uma olhada nessa trilha:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1674-efeito-qualico#10214
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Re: Gravidade Ficcional
O inexplicável corpo negro.
Ponto de partida da física quântica, passamos uma definição do corpo negro disponível na Wikipedia:
Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Corpo_negro
Entenderam alguma coisa?
Se um corpo negro absorve toda radiação ao seu redor, este deve ficar cada vez mais quente. Se fica mais quente, como consegue conter esse calor se não é uma garrafa térmica ideal?
Na prática, as coisas são diferentes. Acompanhem a figura abaixo:
O gráfico representa a irradiação de ondas eletromagnéticas, à maneira que um corpo negro é aquecido.
O gráfico representa o comprimento (em micrômetros) das ondas eletromagnéticas irradiadas por um corpo negro em função do aumento de temperatura do mesmo, dadas em Kelvin.
A linha negra representa a predição de irradiação pela física clássica. Um corpo negro somente emitiria infra-vermelho. Dessa maneira, uma barra de ferro aquecida jamais emitiria uma luz perceptível pela vista humana.
A constatação prática demonstra que à medida que a energia térmica absorvida pelo corpo negro aumenta, sua cor desloca-se do vermelho para o azul.
Dessa observação, Max Plank deduziu que a luz azul transporta muito mais energia que a luz vermelha.
Na prática, isso pode ser verificado pelo efeito foto-elétrico: uma célula foto-voltaica produz muito mais energia elétrica quando iluminada por luz azul em vez de vermelha.
Os valores discretos de Planck são múltiplos exatos de frequência.
Frequência, ressonância, harmônicas. Muitos termos que se encaixam com a teoria musical.
Milo Wolff construiu sua teoria cosmologica baseado no princípio de que "tudo é onda".
Vale à pena dar uma olhada na trilha:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1052-entrevista-com-o-dr-milo-wolff?highlight=milo+wolff
À essa altura, alguns colegas poderão estar perguntando: qual a ligação da física quântica com a gravidade ficcional?
Bem, nossa visão gravitacional, mesmo que bem sucedida momentaneamente, não escapará do "juizo final" , no tribunal da teoria de tudo.
Quando um corpo é aquecido, dilata-se. Os comprimentos de ondas emitidos devem acomodar-se à maneira em que a estrutura vibracional se modifica.
Muito provavelmente, se a expansão ficcional é real, esta deve também participar do estranho efeito quântico observado em corpos negros.
Corpos negros, circuitos ressonantes e instrumentos musicais são apresentados em outra trilha.
Nossa visão sobre o assunto foi alvo de objeções. Afinal a vitoriosa física quântica é escudada pelo "rigor" de uma intrincada matemática.
Tirem suas conclusões:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1565-muito-alem-de-uma-simples-coincidencia
Ponto de partida da física quântica, passamos uma definição do corpo negro disponível na Wikipedia:
Na Física, um corpo negro é um objeto hipotético que absorve toda a radiação eletromagnética que nele incide: nenhuma luz o atravessa e nem é refletida. Um corpo com essa propriedade, em princípio, não poderia ser visto, daí o nome corpo negro.[1] Apesar do nome, corpos negros emitem radiação [de modo que podem ser vistos], o que permite determinar sua temperatura [através da cor da emissão eletromagnética irradiada]. Em equilíbrio termodinâmico, um corpo negro ideal irradia energia na mesma taxa que a absorve,[1] sendo essa uma das propriedades que o tornam uma fonte ideal [logo inexistente] de radiação térmica.[2] Na natureza não existem corpos negros perfeitos, já que nenhum objeto consegue ter absorção e emissão perfeitas.
Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Corpo_negro
Entenderam alguma coisa?
Se um corpo negro absorve toda radiação ao seu redor, este deve ficar cada vez mais quente. Se fica mais quente, como consegue conter esse calor se não é uma garrafa térmica ideal?
Na prática, as coisas são diferentes. Acompanhem a figura abaixo:
O gráfico representa a irradiação de ondas eletromagnéticas, à maneira que um corpo negro é aquecido.
O gráfico representa o comprimento (em micrômetros) das ondas eletromagnéticas irradiadas por um corpo negro em função do aumento de temperatura do mesmo, dadas em Kelvin.
A linha negra representa a predição de irradiação pela física clássica. Um corpo negro somente emitiria infra-vermelho. Dessa maneira, uma barra de ferro aquecida jamais emitiria uma luz perceptível pela vista humana.
A constatação prática demonstra que à medida que a energia térmica absorvida pelo corpo negro aumenta, sua cor desloca-se do vermelho para o azul.
Dessa observação, Max Plank deduziu que a luz azul transporta muito mais energia que a luz vermelha.
Na prática, isso pode ser verificado pelo efeito foto-elétrico: uma célula foto-voltaica produz muito mais energia elétrica quando iluminada por luz azul em vez de vermelha.
Teoria de Planck da radiação de corpo negro
Ao tentar solucionar a discrepância entre a teoria e a experiência, Planck foi levado a considerar a hipótese de uma violação da lei da equipartição da energia sobre o qual a teoria se baseava. Planck supôs que a energia poderia ter apenas certos valores discretos, em vez de qualquer valor, e que os valores discretos fossem uniformemente distribuídos.
Os valores discretos de Planck são múltiplos exatos de frequência.
Frequência, ressonância, harmônicas. Muitos termos que se encaixam com a teoria musical.
Milo Wolff construiu sua teoria cosmologica baseado no princípio de que "tudo é onda".
Vale à pena dar uma olhada na trilha:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1052-entrevista-com-o-dr-milo-wolff?highlight=milo+wolff
À essa altura, alguns colegas poderão estar perguntando: qual a ligação da física quântica com a gravidade ficcional?
Bem, nossa visão gravitacional, mesmo que bem sucedida momentaneamente, não escapará do "juizo final" , no tribunal da teoria de tudo.
Quando um corpo é aquecido, dilata-se. Os comprimentos de ondas emitidos devem acomodar-se à maneira em que a estrutura vibracional se modifica.
Muito provavelmente, se a expansão ficcional é real, esta deve também participar do estranho efeito quântico observado em corpos negros.
Corpos negros, circuitos ressonantes e instrumentos musicais são apresentados em outra trilha.
Nossa visão sobre o assunto foi alvo de objeções. Afinal a vitoriosa física quântica é escudada pelo "rigor" de uma intrincada matemática.
Tirem suas conclusões:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1565-muito-alem-de-uma-simples-coincidencia
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Re: Gravidade Ficcional
Essa constatação sobre o corpo negro é bastante lógica e deriva da própria existência dele.
Afinal o vemos negro porque não vemos a luz que normalmente é refletida nos corpos.
Mas existe uma outra curiosidade do corpo negro que não tem nenhuma lógica inicial e portanto não a compreendemos ainda
nos últimos anos criamos materiais muito mais pretos que os que já conhecíamos um exemplo é o Vantablack
Tem um vídeo de um carro coberto com Vantablack, ele não reflete luz
Já no MIT criaram outro ainda mais preto, baseado no nanotubo de carbono
E a curiosidade é que descobriram que esses materiais muito pretos possuem 'um tipo de atração'
quanto mais preto, mais atração
Aqui tem mais informações
http://forum.intonses.com.br/viewtopic.php?f=14&t=290395
Afinal o vemos negro porque não vemos a luz que normalmente é refletida nos corpos.
Mas existe uma outra curiosidade do corpo negro que não tem nenhuma lógica inicial e portanto não a compreendemos ainda
nos últimos anos criamos materiais muito mais pretos que os que já conhecíamos um exemplo é o Vantablack
Tem um vídeo de um carro coberto com Vantablack, ele não reflete luz
Já no MIT criaram outro ainda mais preto, baseado no nanotubo de carbono
E a curiosidade é que descobriram que esses materiais muito pretos possuem 'um tipo de atração'
quanto mais preto, mais atração
Aqui tem mais informações
http://forum.intonses.com.br/viewtopic.php?f=14&t=290395
Xevious- Físico Profissional
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Re: Gravidade Ficcional
Universo versus Multiversos
Se existe um único universo (sentença redundante, pois não?), o modelo de gravidade ficcional, baseado no big-bang, funciona sem grandes conflitos.
No modelo de universo único, o espaço é criado conforme a expansão avança. A ideia de infinito é parcialmente satisfeita. O espaço não é infinito, mas está em constante construção, de modo que caminha para o infinito.
Se há mais de um universo em expansão, originários de pontos diversos no espaço, cada um deles deveria ocupar um espaço próprio. Caso contrário, em algum momento haveria inevitáveis choques entre os corpos ocupados por cada um deles.
A ideia de espaços múltiplos conflita com a própria ideia comum do que é espaço.
A hipótese de múltiplos universos harmônicos, também chamada hipótese de multiversos, na qual cada universo ocupa seu próprio espaço, o espaço como concebemos não pode ser ocupado por outros espaços
A única maneira do multiverso funcionar sem conflitos, todos eles deveriam originar-se de um mesmo ponto, como admitido na hipótese convencional do big-bang.
Cada universo do multiverso ocuparia o mesmo espaço universal, mas seus elementos seriam distribuídos de forma harmônica, a fim de evitar choques ou conflitos indesejáveis entre eles.
Os elementos de cada universo seriam incapazes de interagir com os elementos de outros universos contidos nesse multiverso.
O espaço comum de todos os universos aumentaria conforme o tempo avança, mas o número de universos criados no tempo zero do big-bang não poderia aumentar.
A ideia de multiverso aviva o apetite dos místicos, pois justifica o dom dos paranormais, os quais são capazes de enxergar coisas diversas num meio onde a maioria enxerga a mesma coisa.
Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay ...
Se existe um único universo (sentença redundante, pois não?), o modelo de gravidade ficcional, baseado no big-bang, funciona sem grandes conflitos.
No modelo de universo único, o espaço é criado conforme a expansão avança. A ideia de infinito é parcialmente satisfeita. O espaço não é infinito, mas está em constante construção, de modo que caminha para o infinito.
Se há mais de um universo em expansão, originários de pontos diversos no espaço, cada um deles deveria ocupar um espaço próprio. Caso contrário, em algum momento haveria inevitáveis choques entre os corpos ocupados por cada um deles.
A ideia de espaços múltiplos conflita com a própria ideia comum do que é espaço.
A hipótese de múltiplos universos harmônicos, também chamada hipótese de multiversos, na qual cada universo ocupa seu próprio espaço, o espaço como concebemos não pode ser ocupado por outros espaços
A única maneira do multiverso funcionar sem conflitos, todos eles deveriam originar-se de um mesmo ponto, como admitido na hipótese convencional do big-bang.
Cada universo do multiverso ocuparia o mesmo espaço universal, mas seus elementos seriam distribuídos de forma harmônica, a fim de evitar choques ou conflitos indesejáveis entre eles.
Os elementos de cada universo seriam incapazes de interagir com os elementos de outros universos contidos nesse multiverso.
O espaço comum de todos os universos aumentaria conforme o tempo avança, mas o número de universos criados no tempo zero do big-bang não poderia aumentar.
A ideia de multiverso aviva o apetite dos místicos, pois justifica o dom dos paranormais, os quais são capazes de enxergar coisas diversas num meio onde a maioria enxerga a mesma coisa.
Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay ...
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Em postagens passadas nesse tópico ou no tópico Gravidade - Ação ou Reação, discutimos como seria um buraco negro no contexto da gravidade ficcional ou gravidade radial.
Admitindo-se que quanto maior é o raio de um astro, maior sua velocidade de expansão e consequente aceleração da superfície do mesmo.
Sem nos preocuparmos no momento com o valor exato do raio do astro, no qual a superfície do mesmo avança numa velocidade tal de modo a "atropelar" qualquer raio de luz que por ele possa passar.
Bem, há duas condições a se considerar:
a) Se o raio de luz passa tangente à superfície desse astro;
b) Se o raio de luz é originado da superfície do astro.
Momentaneamente, vamos nos ater a segunda situação.
Se o raio de luz pode ser atropelado pela superfície do astro, cuja velocidade de expansão radial ultrapassou a velocidade da luz, alguns conflitos conceituais aparecem:
1 - O raio do astro não pode ultrapassar a velocidade da luz;
2 - A velocidade da luz não é o limite de interação de corpos e/ou campos na natureza.
3 - Não existem buracos negros.
Essa postagem dará origem a outras.
Vamos pensar mais um pouco ...
Admitindo-se que quanto maior é o raio de um astro, maior sua velocidade de expansão e consequente aceleração da superfície do mesmo.
Sem nos preocuparmos no momento com o valor exato do raio do astro, no qual a superfície do mesmo avança numa velocidade tal de modo a "atropelar" qualquer raio de luz que por ele possa passar.
Bem, há duas condições a se considerar:
a) Se o raio de luz passa tangente à superfície desse astro;
b) Se o raio de luz é originado da superfície do astro.
Momentaneamente, vamos nos ater a segunda situação.
Se o raio de luz pode ser atropelado pela superfície do astro, cuja velocidade de expansão radial ultrapassou a velocidade da luz, alguns conflitos conceituais aparecem:
1 - O raio do astro não pode ultrapassar a velocidade da luz;
2 - A velocidade da luz não é o limite de interação de corpos e/ou campos na natureza.
3 - Não existem buracos negros.
Essa postagem dará origem a outras.
Vamos pensar mais um pouco ...
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Experimento para testar gravidade quântica dirá se Universo é um computador
Não há dúvidas: a Física Moderna tornou-se Ficção Científica ...
Redação do Site Inovação Tecnológica - 09/03/2021
Experimento para testar se gravidade é quântica dirá se Universo é um computador
Ilustração do experimento proposto, com um condensado de Bose-Einstein de 109 átomos e raio de 200 micrômetros (a). Se a gravidade for clássica, o átomo artificial permanecerá em seu estado não gaussiano (a), mas mudará para um estado gaussiano (c), em cerca de dois segundos, se a gravidade for quântica.
[Imagem: Richard Howl et al. - 10.1103/PRXQuantum.2.010325]
Gravidade é clássica ou quântica?
Físicos acreditam ter encontrado uma forma de resolver experimentalmente um dos maiores debates da física moderna: Se a gravidade é uma força que obedece às leis da mecânica quântica ou se ela é simplesmente de natureza clássica, como descrita por Einstein, Newton e outros.
"Por mais de cem anos, os físicos tem-se debatido para determinar como as duas teorias fundamentais da ciência - a teoria quântica e a relatividade geral - que respectivamente descrevem fenômenos microscópicos e macroscópicos, são unificadas em uma única teoria abrangente da natureza," contextualiza o professor Richard Howl, da Universidade de Nottingham, no Reino Unido.
Nessa luta, foram desenvolvidas duas abordagens fundamentalmente contrastantes, chamadas de "gravidade quântica" e "gravidade clássica".
No entanto, uma absoluta falta de evidências experimentais significa que os físicos não sabem qual abordagem essa hipotética teoria mais abrangente teria que adotar.
É aí que entra a novidade, proposta por uma equipe que reuniu especialistas nos campos da computação quântica, teorias da gravidade quântica e experimentos quânticos.
Experimento para testar a gravidade quântica
O experimento proposto envolve o resfriamento de bilhões de átomos em uma armadilha esférica, de poucos milímetros de diâmetro, a uma temperatura próxima do zero absoluto, de modo que eles entrem em uma nova fase da matéria, conhecida como condensado de Bose-Einstein.
Experimento para testar se gravidade é quântica dirá se Universo é um computador
[Imagem: Mazumdar Lab/Groningen]
Nesse condensado, já largamente conhecido e utilizado em laboratórios de todo o mundo, os bilhões de átomos começam a se comportar como um único grande átomo.
Nesse momento, Howl e seus colegas propõem aplicar um campo magnético a esse "átomo artificial", de forma que ele sinta apenas sua própria atração gravitacional.
Aí é só interpretar o resultado: Se o átomo artificial sob a ação da gravidade demonstrar o ingrediente-chave necessário para a computação quântica - curiosamente associado à "probabilidade negativa" - então a natureza segue a abordagem da gravidade quântica porque, isolado de tudo o mais, o átomo continuaria obedecendo à mecânica quântica.
Universo é um computador quântico?
"Esta pesquisa é particularmente interessante porque o experimento proposto também se conectaria com a ideia mais filosófica de que o Universo está se comportando como um imenso computador quântico, que está calculando a si mesmo, demonstrando que as flutuações quânticas do espaço-tempo são um vasto recurso natural para computação quântica," disse o professor Marios Christodoulou, membro da equipe.
O experimento parece não exigir nada que a atual tecnologia não disponibilize, além de não se basear em suposições relativas à localidade da interação, o que o torna mais simples do que propostas anteriores, potencialmente colocando a física a um passo de resolver o mistério da gravidade, se ela é quântica ou não.
"Os condensados de Bose-Einstein já foram manipulados em estados não-clássicos massivos, ajudando na perspectiva de testar a gravidade quântica em breve," escreveu a equipe.
Bibliografia:
Artigo: Non-Gaussianity as a Signature of a Quantum Theory of Gravity
Autores: Richard Howl, Vlatko Vedral, Devang Naik, Marios Christodoulou, Carlo Rovelli, Aditya Iyer
Revista: PRX Quantum
Vol.: 2, 010325
DOI: 10.1103/PRXQuantum.2.010325
Fonte:
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=experimento-testar-se-gravidade-quantica-dira-se-universo-computador&id=010130210309&ebol=sim#Imprimir
Não há dúvidas: a Física Moderna tornou-se Ficção Científica ...
Redação do Site Inovação Tecnológica - 09/03/2021
Experimento para testar se gravidade é quântica dirá se Universo é um computador
Ilustração do experimento proposto, com um condensado de Bose-Einstein de 109 átomos e raio de 200 micrômetros (a). Se a gravidade for clássica, o átomo artificial permanecerá em seu estado não gaussiano (a), mas mudará para um estado gaussiano (c), em cerca de dois segundos, se a gravidade for quântica.
[Imagem: Richard Howl et al. - 10.1103/PRXQuantum.2.010325]
Gravidade é clássica ou quântica?
Físicos acreditam ter encontrado uma forma de resolver experimentalmente um dos maiores debates da física moderna: Se a gravidade é uma força que obedece às leis da mecânica quântica ou se ela é simplesmente de natureza clássica, como descrita por Einstein, Newton e outros.
"Por mais de cem anos, os físicos tem-se debatido para determinar como as duas teorias fundamentais da ciência - a teoria quântica e a relatividade geral - que respectivamente descrevem fenômenos microscópicos e macroscópicos, são unificadas em uma única teoria abrangente da natureza," contextualiza o professor Richard Howl, da Universidade de Nottingham, no Reino Unido.
Nessa luta, foram desenvolvidas duas abordagens fundamentalmente contrastantes, chamadas de "gravidade quântica" e "gravidade clássica".
No entanto, uma absoluta falta de evidências experimentais significa que os físicos não sabem qual abordagem essa hipotética teoria mais abrangente teria que adotar.
É aí que entra a novidade, proposta por uma equipe que reuniu especialistas nos campos da computação quântica, teorias da gravidade quântica e experimentos quânticos.
Experimento para testar a gravidade quântica
O experimento proposto envolve o resfriamento de bilhões de átomos em uma armadilha esférica, de poucos milímetros de diâmetro, a uma temperatura próxima do zero absoluto, de modo que eles entrem em uma nova fase da matéria, conhecida como condensado de Bose-Einstein.
Experimento para testar se gravidade é quântica dirá se Universo é um computador
[Imagem: Mazumdar Lab/Groningen]
Nesse condensado, já largamente conhecido e utilizado em laboratórios de todo o mundo, os bilhões de átomos começam a se comportar como um único grande átomo.
Nesse momento, Howl e seus colegas propõem aplicar um campo magnético a esse "átomo artificial", de forma que ele sinta apenas sua própria atração gravitacional.
Aí é só interpretar o resultado: Se o átomo artificial sob a ação da gravidade demonstrar o ingrediente-chave necessário para a computação quântica - curiosamente associado à "probabilidade negativa" - então a natureza segue a abordagem da gravidade quântica porque, isolado de tudo o mais, o átomo continuaria obedecendo à mecânica quântica.
Universo é um computador quântico?
"Esta pesquisa é particularmente interessante porque o experimento proposto também se conectaria com a ideia mais filosófica de que o Universo está se comportando como um imenso computador quântico, que está calculando a si mesmo, demonstrando que as flutuações quânticas do espaço-tempo são um vasto recurso natural para computação quântica," disse o professor Marios Christodoulou, membro da equipe.
O experimento parece não exigir nada que a atual tecnologia não disponibilize, além de não se basear em suposições relativas à localidade da interação, o que o torna mais simples do que propostas anteriores, potencialmente colocando a física a um passo de resolver o mistério da gravidade, se ela é quântica ou não.
"Os condensados de Bose-Einstein já foram manipulados em estados não-clássicos massivos, ajudando na perspectiva de testar a gravidade quântica em breve," escreveu a equipe.
Bibliografia:
Artigo: Non-Gaussianity as a Signature of a Quantum Theory of Gravity
Autores: Richard Howl, Vlatko Vedral, Devang Naik, Marios Christodoulou, Carlo Rovelli, Aditya Iyer
Revista: PRX Quantum
Vol.: 2, 010325
DOI: 10.1103/PRXQuantum.2.010325
Fonte:
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=experimento-testar-se-gravidade-quantica-dira-se-universo-computador&id=010130210309&ebol=sim#Imprimir
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Essa mensagem foi postada inicialmente na secção de humor, pois a "coisa" parecia ser engraçada. Ao menos para os especialistas :
Mas há algo além da graça "especializada".
O gráfico cartesiano, no qual a matemática e geometria se entendem muito bem, baseia-se em algo que pode não existir: uma reta ideal.
Notem que, na primeira situação na qual o gráfico de crescimento é aplicado, o paradoxo do círculo aparece claramente. Não sei qual é a função matemática capaz de traçar tal curva, aparentemente que leva a função ao infinito ou limite do círculo quando aplicado ao gráfico cartesiano.
Na segunda situação, o gráfico está baseado em uma curva espiral. E, aparentemente tudo se resolve.
Me perdoe o Administrador pela tripla postagem. Achei que o assunto é muito sério para residir somente no campo do humor.
Mas há algo além da graça "especializada".
O gráfico cartesiano, no qual a matemática e geometria se entendem muito bem, baseia-se em algo que pode não existir: uma reta ideal.
Notem que, na primeira situação na qual o gráfico de crescimento é aplicado, o paradoxo do círculo aparece claramente. Não sei qual é a função matemática capaz de traçar tal curva, aparentemente que leva a função ao infinito ou limite do círculo quando aplicado ao gráfico cartesiano.
Na segunda situação, o gráfico está baseado em uma curva espiral. E, aparentemente tudo se resolve.
Me perdoe o Administrador pela tripla postagem. Achei que o assunto é muito sério para residir somente no campo do humor.
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Após vários anos de debate nesse fórum, o assunto volta à tona com o título
GRAVIDADE FICCIONAL, uma tentativa de organizar as idéias discutidas no fórum de Fisica do IFUFF - Instituto de Física da Universidade Federal Fluminense, Física2100 e HT-FórumA questão levantada nesta postagem poderia estar hospedada ao tópico de discussões de física.
Peço ao Moderador que a mantenha por aqui, pois não temos uma secção dedicada às especulações.
Esse assunto foi discutido no extinto fórum do IFUFF pelo tema "Gravidade e Big Bang", desde janeiro de 2011.
É prudente que esse assunto seja apresentado fora das questões da física oficial, a fim de não confundir aos inúmeros estudantes que visitam essa prestigiosa página à busca de conhecimento confiável.Carlos Costa escreveu:Nem ação nem reação: a gravidade é uma necessidade, uma fatalidade do Universo. Também não é uma lei nem uma força (esses conceitos só existem na cabeça dos homens). É, como disse, uma necessidade.
À partir dessa "admissão", pouco resta a se especular sobre a gravidade.
Proponho outra admissão:
Talvez não entendamos o que é gravidade por que não sabemos o que é matéria. A noção mais restrita de matéria (ou massa) é tudo aquilo que tem inércia. Em outras palavras, tudo aquilo que reage à variação de velocidade.
A parte mais trágica dessa definição é que massa gravitacional e massa inercial tem comportamento idênticos. Esse é o ponto de partida da nossa especulação. A ideia de que gravidade é reação e não ação, dará origem a raciocínios insólitos.
Espero que a especulação proposta agrade e renda bons frutos.
Muito foi falado nesse tópico sobre a trágica equivalência entre massa gravitacional e massa inercial.
Vamos descrever, abaixo, um experimento que prova tal afirmação:
Um peso de chumbo(azul), preso a um carrinho de mineração (laranja) de massa total idêntica, através de um cabo de aço suspenso por uma polia.
A distância entre a frente do carrinho a mureta de parada (direita) é a mesma da altura entre a base do peso em relação ao chão.
Após libertar o sistema, calcular o tempo de percurso do carrinho (ou do peso de chumbo), considerando-se:
- Aceleração gravitacional = 9,8 m/s^2
- Distância (l) da frente do carrinho até a mureta = 100 m;
- Distância (h) da base do peso de chumbo até o chão = 100 m;
- Massa do peso de chumbo = 1000 kg
- Massa total do carrinho de mineração = 1000 kg
(Notar que a força-peso do carrinho é anulada pela força de reação normal !)
- Massa do cabo de aço: desprezar;
- Atrito do carrinho de mineração com os trilhos: desprezar;
- Atrito e massa da polia: desprezar.
- Força do peso de chumbo = mg = 1000 kg * 9,8 m/s^2 = 9800 newtons;
- Massa total do carrinho de mineração = 1000 kg;
- Massa total envolvida, exceto os elementos desprezados = 2000 kg
Aceleração Resultante
f = ma
9800 newtons = 2000 kg * a
a = 4,9 m/s^2 (metade da aceleração gravitacional "g")
ESTA É A PRIMEIRA PROVA DE EQUIVALÊNCIA ENTRE MASSA INERCIAL E MASSA GRAVITACIONAL
Respostas
a) Cálculo do tempo de queda livre do peso de chumbo desligado do carrinho de mineração
s = 1/2 g t^2
100 m = (9,8 / 2) m/s^2 * t^2
t = sqr 100 m / 4,9 m/s^2 = 4,517... s
b) Cálculo do tempo de percurso do carrinho e peso ligados entre si.
100 m = 1/2 a t^2
100 m = 1/2 * 4,9 m/s^2 * t
t = sqr 100 / 2,45 m/s^2
t = 6,388... s
ESTA É A SEGUNDA PROVA DE EQUIVALÊNCIA ENTRE MASSA INERCIAL E MASSA GRAVITACIONAL
Se há provas melhores que estas, por favor me avisem .
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Durante o desenvolvimento do modelo de gravidade ficcional, uma pergunta me atormentou anos a fio.
A gravidade vista como reação ajuda a resolver problemas práticos, mesmo em modelos cosmológicos taxados de "arcaicos" como é o modelo da Terra Plana. Cheguei, por brincadeira, a compor um modelo plano baseado em um binário rotativo.
fonte:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1768p220-terraplanismo-um-assunto-para-quem-pode-perder-tempo#12386
A gravidade baseada na expansão radial vai além, pois dá uma nova visão para os velhos problemas da Relatividade, quer geral ou restrita.
Mas a gravidade radial não funciona no modelo heliocentrico!
A torturante pergunta é essa:
A Terra realmente gira em torno de seu eixo e em torno do Sol?
A gravidade vista como reação ajuda a resolver problemas práticos, mesmo em modelos cosmológicos taxados de "arcaicos" como é o modelo da Terra Plana. Cheguei, por brincadeira, a compor um modelo plano baseado em um binário rotativo.
fonte:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1768p220-terraplanismo-um-assunto-para-quem-pode-perder-tempo#12386
A gravidade baseada na expansão radial vai além, pois dá uma nova visão para os velhos problemas da Relatividade, quer geral ou restrita.
Mas a gravidade radial não funciona no modelo heliocentrico!
A torturante pergunta é essa:
A Terra realmente gira em torno de seu eixo e em torno do Sol?
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 2021-09-15, 08:09, editado 4 vez(es)
Re: Gravidade Ficcional
Existem 14 movimentos da terraJonas Paulo Negreiros escreveu:A Terra realmente gira em torno de seu eixo e em torno do Sol?
e mais 2 por serem confirmados..
Xevious- Físico Profissional
- Mensagens : 1024
Re: Gravidade Ficcional
Xevious escreveu:Existem 14 movimentos da terraJonas Paulo Negreiros escreveu:A Terra realmente gira em torno de seu eixo e em torno do Sol?
e mais 2 por serem confirmados..
Pois é, Xevious. Todos esses movimentos são detetados pela rotação das estrelas.
Pêndulo de Foucault, uma fraude?!
O principal movimento da Terra, ou seja: a rotação, não pode ser detetado nem por pêndulos ou giroscópios mecânicos. Culpa dos Planistas, que botaram ambos os experimentos à prova ...
Fabricantes de giroscópios mecânicos usado nas escolas dizem que esses dispositivos didáticos não têm precisão suficiente para detetar o movimento de rotação terrestre. Imagine Foucault conseguir essa proeza no Século XIX...
Foucault
Fonte
https://terraplana.ws/giroscopio-de-foucault
Dizem que o giroscópio óptico de Sagnac consegue realizar essa proeza.
O maior giroscópio de Sagnac já construído:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1768p300-terraplanismo-um-assunto-para-quem-pode-perder-tempo#12867
Há muito tempo, escrevi para um fabricante de giroscópios ópticos usados em aviões. Perguntei se a sensibilidade dos giroscópios ópticos aeronáuticos é suficiente para detetar a rotação da Terra.
Até hoje não recebi a resposta ...
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
GRAVIDADE FICCIONAL - PROVA FINAL
Através do Infográfico, abaixo, descrevemos uma previsão incontestável da gravidade ficcional. Para simplificar o problema, adotamos o absurdo fator de expansão igual a dois, a cada segundo.
Um balão verde-amarelo é amarrado no cume de uma montanha. Entre o balão e o cume da montanha há uma altura definida por uma corda, calculada para pleno êxito do experimento.
O objetivo do balão é duplo, conforme descrevemos o experimento.
A 50% da altura da montanha, instalamos um canhão alinhado ao prumo verdadeiro da Terra, isto é: o eixo de tiro do canhão coincide com o raio que parte do centro da Terra.
Quando o balão indicar mínima condição de vento, o canhão é disparado com uma potência tal que a bala atinja a mesma altura média do balão.
Note que, pelos princípios da gravidade ficcional, o balão sobe em velocidade exponencial, enquanto a bala do canhão sobe em velocidade linear, de modo que quando a bala de canhão atinge a mesma altura média do balão, têm-se a falsa impressão de que a bala parou de subir.
Após dois segundos, a superfície da montanha tocará na bala. Isso acontecerá a 75% da altura da montanha.
Conclusão:
Através da repetição dos experimentos, quer a bala seja disparada do lado leste ou oeste da montanha e, apesar do canhão estar em prumo verdadeiro, a bala sempre será sempre tocada pela superfície da montanha numa altura maior que aquela do momento de disparo.
Através do Infográfico, abaixo, descrevemos uma previsão incontestável da gravidade ficcional. Para simplificar o problema, adotamos o absurdo fator de expansão igual a dois, a cada segundo.
Um balão verde-amarelo é amarrado no cume de uma montanha. Entre o balão e o cume da montanha há uma altura definida por uma corda, calculada para pleno êxito do experimento.
O objetivo do balão é duplo, conforme descrevemos o experimento.
A 50% da altura da montanha, instalamos um canhão alinhado ao prumo verdadeiro da Terra, isto é: o eixo de tiro do canhão coincide com o raio que parte do centro da Terra.
Quando o balão indicar mínima condição de vento, o canhão é disparado com uma potência tal que a bala atinja a mesma altura média do balão.
Note que, pelos princípios da gravidade ficcional, o balão sobe em velocidade exponencial, enquanto a bala do canhão sobe em velocidade linear, de modo que quando a bala de canhão atinge a mesma altura média do balão, têm-se a falsa impressão de que a bala parou de subir.
Após dois segundos, a superfície da montanha tocará na bala. Isso acontecerá a 75% da altura da montanha.
Conclusão:
Através da repetição dos experimentos, quer a bala seja disparada do lado leste ou oeste da montanha e, apesar do canhão estar em prumo verdadeiro, a bala sempre será sempre tocada pela superfície da montanha numa altura maior que aquela do momento de disparo.
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Mais uma questão que envolve uma teoria-sabonete (*) .
O Problema do Prumo verdadeiro
Uma ÚNICA roldana é afixada em dois pontos diferentes de uma torre.
O comprimento do fio da roldana é variável em função de onde a roldana é afixada. Na ponta do fio é afixado um canhão LASER, cujo raio de luz está no mesmo eixo do fio da roldana.
Se a Terra é estacionária, tanto faz afixar a roldana na posião A ou B. O alvo do raio LASER ficará muito próximo do alvo B, gravado na base da torre. Notar que o LASER deve ter uma potência ínfima, a fim de evitar aquecimento da base da torre. O raio entre a saída e chegada do LASER está alinhado com o centro da Terra.
A linha de centro da torre e o fio da roldana convergem para o centro da Terra.
Se a Terra se movimenta, percebe-se claramente as diferenças de velocidades dos pontos de fixação das roldanas.
As velocidades angulares do pontos A e B são as mesmas, mas a velocidade escalar e a correspondente aceleração será maior no ponto A que no ponto B, de modo que o alvo na base da torre irá deslocar-se para à direita, quando a roldana for deslocada do ponto A para o ponto B.
Questões Complementares
Dentro do modelo de gravidade ficcional, o comprimento do fio é maior quando a roldana está no ponto A. Logo sua expansão também é maior e pode quase igualar-se a expansão da altura da torre. Esse fenômeno trabalha contra o objetivo de provar o movimento angular e o prumo verdadeiro da Terra.
(*) Teoria-Sabonete
Uma teoria que não dá para prová-la, nem dá para negá-la !
O Problema do Prumo verdadeiro
Uma ÚNICA roldana é afixada em dois pontos diferentes de uma torre.
O comprimento do fio da roldana é variável em função de onde a roldana é afixada. Na ponta do fio é afixado um canhão LASER, cujo raio de luz está no mesmo eixo do fio da roldana.
Se a Terra é estacionária, tanto faz afixar a roldana na posião A ou B. O alvo do raio LASER ficará muito próximo do alvo B, gravado na base da torre. Notar que o LASER deve ter uma potência ínfima, a fim de evitar aquecimento da base da torre. O raio entre a saída e chegada do LASER está alinhado com o centro da Terra.
A linha de centro da torre e o fio da roldana convergem para o centro da Terra.
Se a Terra se movimenta, percebe-se claramente as diferenças de velocidades dos pontos de fixação das roldanas.
As velocidades angulares do pontos A e B são as mesmas, mas a velocidade escalar e a correspondente aceleração será maior no ponto A que no ponto B, de modo que o alvo na base da torre irá deslocar-se para à direita, quando a roldana for deslocada do ponto A para o ponto B.
Questões Complementares
Dentro do modelo de gravidade ficcional, o comprimento do fio é maior quando a roldana está no ponto A. Logo sua expansão também é maior e pode quase igualar-se a expansão da altura da torre. Esse fenômeno trabalha contra o objetivo de provar o movimento angular e o prumo verdadeiro da Terra.
(*) Teoria-Sabonete
Uma teoria que não dá para prová-la, nem dá para negá-la !
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Estamos a dever uma boa explicação sobre inclinação do prumo do teodolito, quando este dispositivo aproxima-se de uma montanha.
Conforme havíamos dito anteriormente, o modelo de gravidade efeito ilha, defendido pelo querido professor C.J. Borge, explica muito bem o problema, mas pode falhar quando se mede a gravidade no pico das montanhas.
O canal do prof. Borge está no endereço abaixo:
https://www.youtube.com/channel/UC03wYNFCmXlvavyPtimDX_A
Pelo modelo Newtoniano, a gravidade é maior no pico das montanhas. Nessa situação o modelo de gravidade por efeito ilha sai vitorioso.
Entretanto, no modelo gravitacional relativista e ficcional, a gravidade no pico das montanhas, medida através do "adiantamento" de relógios atômicos, o modelo de gravidade por efeito ilha (ou o modelo newtoniano) é posto em xeque.
Por um bom tempo, defendemos que a inclinação do prumo do teodolito devia-se a diferença de velocidade dos raios terrestres em expansão entre o solo e o pico do cume.
Figura Errada.
A inclinação do prumo somente aconteceria se a montanha fosse "posta" no cenário após o ajuste do teodolito. A massa da montanha "posta" deformaria a "planicidade" do solo !
Na "verdade" esse argumento somente explica por que a "gravidade sentida" no modelo ficcional é maior no pico do que na base da montanha.
Figura Corrigida. Novamente !
"Va" e "Vb" são velocidades lineares, medidas no "tempo zero" da observação.
Notar que a taxa de expansão cósmica é a mesma para os dois raios, caso contrário, em pouco tempo a Terra como conhecemos ficaria completamente desfigurada !
Em postagens passadas, dissemos que, em função do giro da Terra (aceito no modelo ficcional) e o centro de massa deslocado em relação ao centro geométrico, é aceitável que o pendulo do teodolito aponte para fora do centro geométrico do elipsoide terrestre e que sofra pequenas oscilações durante o dia.
fonte:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p60-gravidade-ficcional#12274
Como o perfil do solo terrestre é totalmente irregular, fica difícil saber se o pêndulo do teodolito é realmente capaz de indicar o centro geométrico da Terra.
Buscamos na Rede, mas até agora não encontramos o meio de como localizar o verdadeiro Centro da Terra. Esperamos encontrá-lo até o fim da série. Quem sabe a geodésia atual já tenha essa resposta !
Apesar de temporariamente "congelada", a série "Gravidade: ação ou reação? " ficará a disposição de todos para inclusão de comentários sobre esse difícil "nó" a ser desatado !
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237-gravidade-acao-ou-reacao
O tempo urge e precisamos terminar essa "série ficcional compacta". Em breve, passaremos para a fase "quantitativa" da gravidade ficcional, na qual é indispensável o uso da matemática.
ADVERTÊNCIA
"Números e pessoas, quando torturados, confessam qualquer coisa."
Embora a matemática possa ser levada para qualquer rumo, ela nos revela quando alguns princípios físicos adotados são conflitantes.
Ha uma série de "demonstrações matemáticas" desenvolvidas por físicos dissidentes que contestam a relatividade. Essas demonstrações apontam erros nos cálculos relativistas e "provam" que Einstein está errado.
Como não tenho cacife para tanto, satisfaço-me com as "divagações filosóficas", nas quais "demonstram" a destruição do princípio fundamental da física, ou seja: causa e efeito e a "materialização" de um conceito abstrato, isto é: o tempo .
Por azar de Einstein e sorte dos filósofos, o tempo ainda não foi "quantizado" pela física oficial, além do gráviton ainda ser "uma dama perdida" dentro do modelo padrão !O Modelo Padrão da física de partículas é uma teoria que descreve as forças fundamentais forte, fraca e eletromagnética, bem como as partículas fundamentais que constituem toda a matéria. Desenvolvida entre 1970 e 1973, é uma teoria quântica de campos, consistente com a mecânica quântica e a relatividade especial. Para demonstrar sua importância, quase todos os testes experimentais das três forças descritas pelo Modelo Padrão concordaram com as suas previsões. Entretanto, o Modelo Padrão não é uma teoria completa das interações fundamentais, em primeiro lugar porque não descreve a gravidade.
Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_Padr%C3%A3o
Mais uma tentativa de explicação para a diferença de inclinação (se é que ela realmente existe) dos prumos dos teodolitos, no contexto da gravidade ficcional:
A figura acima mostra uma montanha e dois teodolitos. O teodolito mais próximo da montanha altera seu prumo muito mais que o teodolito mais distante.
As esferas "C" e "D" representam a concentração de massa da montanha e do primeiro teodolito.
Há uma diferença muito maior de massas entre os extremos do segmento A do que na soma de massas nos extremos dos segmentos A + B.
Se considerarmos a concentração de massas no segmento A, percebemos que, através de duas esferas "C" e "D", ligadas entre si através de uma mola, a expansão radial e a inércia da esfera "C" vai empurrar a esfera "D", de modo que o prumo do teodolito mais próximo da montanha vai se inclinar muito mais que o teodolito mais distante, conforme linha inclinada em verde. Se a esfera "D" for deslocada para o extremo direito do segmento A+B, sua massa relativa vai aumentar em relação à esfera "C", de modo que por uma questão de inércia, a inclinação do prumo do teodolito mais distante vai diminuir em relação ao prumo mais próximo da montanha.
Adendo:
Resultante de Vetores
Resultante do Movimento da Terra.
Soluções por composição vetorial (regra do paralelogramo).
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 2023-06-24, 06:36, editado 3 vez(es)
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Re: Gravidade Ficcional
O problema da balança
A balança de comparação de massas guarda em si um desafio perturbador.
Digamos que seja posto em cada prato de uma balança um peso-padrão cuja massa seja exatamente igual a 1 kg. Para efeitos práticos, adotamos a aceleração de 9,8 m/s^2. Desta maneira, em cada prato, desprezada a massa dos mesmos e a massa dos braços da balança, será aplicada uma força de 9,8 newtons.
O mecanismo da balança fará com que a força aplicada por um dos pesos-padrão seja anulada pelo peso-padrão que se encontra no prato oposto. Trata-se de uma situação de equilíbrio "ideal" de forças, no qual a força-peso aplicada em um dos pratos é anulada pela força aplicada pelo outro.
Assim sendo, por que os braços da balança alinham-se ao horizonte?
Se não há diferença de força entre os mesmos, aparentemente nada impediria que, por exemplo, o prato da esquerda tocasse o solo e o prato da direita ficasse num ponto mais alto indefinidamente.
A balança de comparação de massas guarda em si um desafio perturbador.
Digamos que seja posto em cada prato de uma balança um peso-padrão cuja massa seja exatamente igual a 1 kg. Para efeitos práticos, adotamos a aceleração de 9,8 m/s^2. Desta maneira, em cada prato, desprezada a massa dos mesmos e a massa dos braços da balança, será aplicada uma força de 9,8 newtons.
O mecanismo da balança fará com que a força aplicada por um dos pesos-padrão seja anulada pelo peso-padrão que se encontra no prato oposto. Trata-se de uma situação de equilíbrio "ideal" de forças, no qual a força-peso aplicada em um dos pratos é anulada pela força aplicada pelo outro.
Assim sendo, por que os braços da balança alinham-se ao horizonte?
Se não há diferença de força entre os mesmos, aparentemente nada impediria que, por exemplo, o prato da esquerda tocasse o solo e o prato da direita ficasse num ponto mais alto indefinidamente.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 2021-11-30, 06:56, editado 1 vez(es)
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Re: Gravidade Ficcional
Jonas Paulo Negreiros escreveu:O problema da balança
A balança de comparação de massa guardas em si um desafio perturbador.
Digamos que seja posto em cada prato de uma balança um peso-padrão cuja massa seja exatamente igual a 1 kg. Para efeitos práticos, adotamos a aceleração de 9,8 m/s^2. Desta maneira, em cada prato, desprezada a massa dos mesmos e a massa dos braços da balança, será aplicada uma força de 9,8 newtons.
O mecanismo da balança fará com que a força aplicada por um dos pesos-padrão seja anulada pelo peso-padrão que se encontra no prato oposto. Trata-se de uma situação de equilíbrio "ideal" de forças, no qual a força-peso aplicada em um dos pratos é anulada pela força aplicada pelo outro.
Assim sendo, por que os braços da balança alinham-se ao horizonte?
Se não há diferença de força entre os mesmos, aparentemente nada impediria que, por exemplo, o prato da esquerda tocasse o solo e o prato da direita ficasse num ponto mais alto indefinidamente.
A questão de ordem física é a seguinte:
Como provar que, através de uma análise vetorial de forças envolvidas na balança, é possível evidenciar o aparecimento de um torque que leve esse sistema à posição horizontal.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 2021-11-30, 06:56, editado 1 vez(es)
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Re: Gravidade Ficcional
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Jonas Paulo Negreiros escreveu:O problema da balança
A balança de comparação de massas guarda em si um desafio perturbador.
Digamos que seja posto em cada prato de uma balança um peso-padrão cuja massa seja exatamente igual a 1 kg. Para efeitos práticos, adotamos a aceleração de 9,8 m/s^2. Desta maneira, em cada prato, desprezada a massa dos mesmos e a massa dos braços da balança, será aplicada uma força de 9,8 newtons.
O mecanismo da balança fará com que a força aplicada por um dos pesos-padrão seja anulada pelo peso-padrão que se encontra no prato oposto. Trata-se de uma situação de equilíbrio "ideal" de forças, no qual a força-peso aplicada em um dos pratos é anulada pela força aplicada pelo outro.
Assim sendo, por que os braços da balança alinham-se ao horizonte?
Se não há diferença de força entre os mesmos, aparentemente nada impediria que, por exemplo, o prato da esquerda tocasse o solo e o prato da direita ficasse num ponto mais alto indefinidamente.
A questão de ordem física é a seguinte:
Como provar que, através de uma análise vetorial de forças envolvidas na balança, é possível evidenciar o aparecimento de um torque que leve esse sistema à posição horizontal.
Fiz a pergunta em outros forums.
Pela simplicidade e objetividade, a resposta que me interessou foi a do prof. Élcio Schin:
Cada peso produz seu momento em relação ao ponto M de equilíbrio.
Acontece que um dos momentos é horário e o outro anti-horário, logo, o momento resultante é nulo.
fonte:
https://pir2.forumeiros.com/t188723-o-problema-da-balanca#653019
Momento dá origem ao torque, se o momento é nulo, não há torque.
Logo, pela análise vetorial do problema, a balança ficaria "boba", isto é: poderia ficar parada em qualquer posição angular dos braços. No entanto, se os pesos são iguais, a balança sempre irá equilibrar-se na linha horizontal, como acontece com o exemplo dos vasos comunicantes:
Acontece que nos vasos comunicantes há uma diferença de pressão entre as colunas esquerda e direita, de modo que ocorrerá o nivelamento do líquido quando as colunas tiverem a mesma altura.
Mas... no caso da balança de comparação de massas, o torque não existe!
Afinal, que força atua para a balança equilibrar-se na posição horizontal?
Alguns colegas afirmam que o efeito de equilíbrio da balança se dá pelo EFEITO DE EMPUXO ATMOSFÉRICO.
Se assim for, basta instalar uma balança dentro de uma câmara de vácuo e a hipótese será verificada.
RESPOSTA PROVISÓRIA NA PÁGINA SEGUINTE...
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 2023-02-24, 06:41, editado 4 vez(es)
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