Gravidade Ficcional
Página 5 de 15 • Compartilhe
Página 5 de 15 • 1, 2, 3, 4, 5, 6 ... 10 ... 15
Re: Gravidade Ficcional
Hora do Recreio
"Como é difícil pensar fora da caixa ..."
"Como é difícil pensar fora da caixa ..."
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 28th agosto 2020, 12:07, editado 6 vez(es)
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
COMO ENVIAR UM FOGUETE PARA A LUA?
Resolvemos o problema da orbita terrestre dos foguetes, desde que haja atmosfera rarefeita entre a Terra e muito além da Lua, como a NASA reconheceu recentemente.
O assunto foi discutido no tópico e endereço abaixo:
Aviões são foguetes? Foguetes são aviões?
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p40-gravidade-ficcional#12221
Arremate:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p40-gravidade-ficcional#12222
Voltando ao problema "lunático" :
Três situações são impostas ao modelo de gravidade ficcional, desde que o meio gasoso desapareça após uma certa altitude terrestre:
a) O foguete que se move no sentido vertical da figura será capturado quando acabar seu combustível;
b) O foguete que se move em sentido oblíquo ficará em "órbita" geo-estacionária, desde que a Terra não gire em torno de seu eixo e enquanto não acabar o combustível da nave;
c) O foguete que se move no sentido horizontal teria condições de escapar da "perseguição" do raio da Terra em expansão, se tivesse abastecimento de energia até a eternidade, Assim que o combustível acabar, haverá o choque do solo contra o foguete, no primeiro quadrante da Terra.
Como se pode notar, pelo modelo expansional terrestre sem meio gasoso, o foguete só poderia mover-se em linha reta.
Mas, se o meio gasoso vai além a Lua, teríamos a alternativa "d" satisfeita:
d) O foguete, na verdade sendo um avião, faria sua viagem com destino à Lua, pré-determinada pelos fundamentos da aerodinâmica, ou seja: em voo por meio gasoso.
O piloto do avião poderia optar pela rota lilás, muito parecida com a observada nos lançamentos de foguetes desde a Terra.
Ao chegar na atmosfera lunar, cuja pressão aumentaria em função da expansão radial da Lua, o foguete poderia planar e "alunissar" sem maiores problemas. A partir desse ponto, a nave passaria a receber energia escura da Lua e o piloto "sentiria a gravidade lunar" em seus pés.
Resolvemos o problema da orbita terrestre dos foguetes, desde que haja atmosfera rarefeita entre a Terra e muito além da Lua, como a NASA reconheceu recentemente.
O assunto foi discutido no tópico e endereço abaixo:
Aviões são foguetes? Foguetes são aviões?
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p40-gravidade-ficcional#12221
Arremate:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p40-gravidade-ficcional#12222
Voltando ao problema "lunático" :
Três situações são impostas ao modelo de gravidade ficcional, desde que o meio gasoso desapareça após uma certa altitude terrestre:
a) O foguete que se move no sentido vertical da figura será capturado quando acabar seu combustível;
b) O foguete que se move em sentido oblíquo ficará em "órbita" geo-estacionária, desde que a Terra não gire em torno de seu eixo e enquanto não acabar o combustível da nave;
c) O foguete que se move no sentido horizontal teria condições de escapar da "perseguição" do raio da Terra em expansão, se tivesse abastecimento de energia até a eternidade, Assim que o combustível acabar, haverá o choque do solo contra o foguete, no primeiro quadrante da Terra.
Como se pode notar, pelo modelo expansional terrestre sem meio gasoso, o foguete só poderia mover-se em linha reta.
Mas, se o meio gasoso vai além a Lua, teríamos a alternativa "d" satisfeita:
d) O foguete, na verdade sendo um avião, faria sua viagem com destino à Lua, pré-determinada pelos fundamentos da aerodinâmica, ou seja: em voo por meio gasoso.
O piloto do avião poderia optar pela rota lilás, muito parecida com a observada nos lançamentos de foguetes desde a Terra.
Ao chegar na atmosfera lunar, cuja pressão aumentaria em função da expansão radial da Lua, o foguete poderia planar e "alunissar" sem maiores problemas. A partir desse ponto, a nave passaria a receber energia escura da Lua e o piloto "sentiria a gravidade lunar" em seus pés.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 29th julho 2020, 10:08, editado 1 vez(es)
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Estamos a dever uma boa explicação sobre inclinação do prumo do teodolito, quando este dispositivo aproxima-se de uma montanha.
Conforme havíamos dito anteriormente, o modelo de gravidade efeito ilha, defendido pelo querido professor C.J. Borge, explica muito bem o problema, mas pode falhar quando se mede a gravidade no pico das montanhas.
O canal do prof. Borge está no endereço abaixo:
https://www.youtube.com/channel/UC03wYNFCmXlvavyPtimDX_A
Pelo modelo Newtoniano, a gravidade é maior no pico das montanhas. Nessa situação o modelo de gravidade por efeito ilha sai vitorioso.
Entretanto, no modelo gravitacional relativista e ficcional, a gravidade no pico das montanhas, medida através do "adiantamento" de relógios atômicos, o modelo de gravidade por efeito ilha (ou o modelo newtoniano) é posto em xeque.
Por um bom tempo, defendemos que a inclinação do prumo do teodolito devia-se a diferença de velocidade dos raios terrestres em expansão entre o solo e o pico do cume.
Figura Errada.
A inclinação do prumo somente aconteceria se a montanha fosse "posta" no cenário após o ajuste do teodolito. A massa da montanha "posta" deformaria a "planicidade" do solo !
Na "verdade" esse argumento somente explica por que a "gravidade sentida" no modelo ficcional é maior no pico do que na base da montanha.
Figura Corrigida. Novamente !
"Va" e "Vb" são velocidades lineares, medidas no "tempo zero" da observação.
Notar que a taxa de expansão cósmica é a mesma para os dois raios, caso contrário, em pouco tempo a Terra como conhecemos ficaria completamente desfigurada !
Em postagens passadas, dissemos que, em função do giro da Terra (aceito no modelo ficcional) e o centro de massa deslocado em relação ao centro geométrico, é aceitável que o pendulo do teodolito aponte para fora do centro geométrico do elipsoide terrestre e que sofra pequenas oscilações durante o dia.
fonte:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p60-gravidade-ficcional#12274
Como o perfil do solo terrestre é totalmente irregular, fica difícil saber se o pêndulo do teodolito é realmente capaz de indicar o centro geométrico da Terra.
Buscamos na Rede, mas até agora não encontramos o meio de como localizar o verdadeiro Centro da Terra. Esperamos encontrá-lo até o fim da série. Quem sabe a geodésia atual já tenha essa resposta !
Apesar de temporariamente "congelada", a série "Gravidade: ação ou reação? " ficará a disposição de todos para inclusão de comentários sobre esse difícil "nó" a ser desatado !
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237-gravidade-acao-ou-reacao
O tempo urge e precisamos terminar essa "série ficcional compacta". Em breve, passaremos para a fase "quantitativa" da gravidade ficcional, na qual é indispensável o uso da matemática.
ADVERTÊNCIA
"Números e pessoas, quando torturados, confessam qualquer coisa."
Embora a matemática possa ser levada para qualquer rumo, ela nos revela quando alguns princípios físicos adotados são conflitantes.
Ha uma série de "demonstrações matemáticas" desenvolvidas por físicos dissidentes que contestam a relatividade. Essas demonstrações apontam erros nos cálculos relativistas e "provam" que Einstein está errado.
Como não tenho cacife para tanto, satisfaço-me com as "divagações filosóficas", nas quais "demonstram" a destruição do princípio fundamental da física, ou seja: causa e efeito e a "materialização" de um conceito abstrato, isto é: o tempo .
Por azar de Einstein e sorte dos filósofos, o tempo ainda não foi "quantizado" pela física oficial, além do gráviton ainda ser "uma dama perdida" dentro do modelo padrão !
Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_Padr%C3%A3o
Conforme havíamos dito anteriormente, o modelo de gravidade efeito ilha, defendido pelo querido professor C.J. Borge, explica muito bem o problema, mas pode falhar quando se mede a gravidade no pico das montanhas.
O canal do prof. Borge está no endereço abaixo:
https://www.youtube.com/channel/UC03wYNFCmXlvavyPtimDX_A
Pelo modelo Newtoniano, a gravidade é maior no pico das montanhas. Nessa situação o modelo de gravidade por efeito ilha sai vitorioso.
Entretanto, no modelo gravitacional relativista e ficcional, a gravidade no pico das montanhas, medida através do "adiantamento" de relógios atômicos, o modelo de gravidade por efeito ilha (ou o modelo newtoniano) é posto em xeque.
Por um bom tempo, defendemos que a inclinação do prumo do teodolito devia-se a diferença de velocidade dos raios terrestres em expansão entre o solo e o pico do cume.
Figura Errada.
A inclinação do prumo somente aconteceria se a montanha fosse "posta" no cenário após o ajuste do teodolito. A massa da montanha "posta" deformaria a "planicidade" do solo !
Na "verdade" esse argumento somente explica por que a "gravidade sentida" no modelo ficcional é maior no pico do que na base da montanha.
Figura Corrigida. Novamente !
"Va" e "Vb" são velocidades lineares, medidas no "tempo zero" da observação.
Notar que a taxa de expansão cósmica é a mesma para os dois raios, caso contrário, em pouco tempo a Terra como conhecemos ficaria completamente desfigurada !
Em postagens passadas, dissemos que, em função do giro da Terra (aceito no modelo ficcional) e o centro de massa deslocado em relação ao centro geométrico, é aceitável que o pendulo do teodolito aponte para fora do centro geométrico do elipsoide terrestre e que sofra pequenas oscilações durante o dia.
fonte:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p60-gravidade-ficcional#12274
Como o perfil do solo terrestre é totalmente irregular, fica difícil saber se o pêndulo do teodolito é realmente capaz de indicar o centro geométrico da Terra.
Buscamos na Rede, mas até agora não encontramos o meio de como localizar o verdadeiro Centro da Terra. Esperamos encontrá-lo até o fim da série. Quem sabe a geodésia atual já tenha essa resposta !
Apesar de temporariamente "congelada", a série "Gravidade: ação ou reação? " ficará a disposição de todos para inclusão de comentários sobre esse difícil "nó" a ser desatado !
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237-gravidade-acao-ou-reacao
O tempo urge e precisamos terminar essa "série ficcional compacta". Em breve, passaremos para a fase "quantitativa" da gravidade ficcional, na qual é indispensável o uso da matemática.
ADVERTÊNCIA
"Números e pessoas, quando torturados, confessam qualquer coisa."
Embora a matemática possa ser levada para qualquer rumo, ela nos revela quando alguns princípios físicos adotados são conflitantes.
Ha uma série de "demonstrações matemáticas" desenvolvidas por físicos dissidentes que contestam a relatividade. Essas demonstrações apontam erros nos cálculos relativistas e "provam" que Einstein está errado.
Como não tenho cacife para tanto, satisfaço-me com as "divagações filosóficas", nas quais "demonstram" a destruição do princípio fundamental da física, ou seja: causa e efeito e a "materialização" de um conceito abstrato, isto é: o tempo .
Por azar de Einstein e sorte dos filósofos, o tempo ainda não foi "quantizado" pela física oficial, além do gráviton ainda ser "uma dama perdida" dentro do modelo padrão !
O Modelo Padrão da física de partículas é uma teoria que descreve as forças fundamentais forte, fraca e eletromagnética, bem como as partículas fundamentais que constituem toda a matéria. Desenvolvida entre 1970 e 1973, é uma teoria quântica de campos, consistente com a mecânica quântica e a relatividade especial. Para demonstrar sua importância, quase todos os testes experimentais das três forças descritas pelo Modelo Padrão concordaram com as suas previsões. Entretanto, o Modelo Padrão não é uma teoria completa das interações fundamentais, em primeiro lugar porque não descreve a gravidade.
Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_Padr%C3%A3o
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 6th agosto 2020, 09:50, editado 34 vez(es)
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
PROVOCAÇÃO RELATIVA
Einstenianos estão tentando salvar o conceito espaço-tempo através de outras premissas.
Aqui vai uma delas:
Espaço-Tempo Einsteniano
"Aluguei essa casa de 100 metros quadrados por 50 dólares ao mês.
Poderia ter alugado uma casa de 400 metros quadrados a 50 dólares por semana."
Einstenianos estão tentando salvar o conceito espaço-tempo através de outras premissas.
Aqui vai uma delas:
Espaço-Tempo Einsteniano
"Aluguei essa casa de 100 metros quadrados por 50 dólares ao mês.
Poderia ter alugado uma casa de 400 metros quadrados a 50 dólares por semana."
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
A MEIA-VIDA DOS MÚONS
Para os relativistas, a velocidade da Luz é como uma vaca sagrada, isto é: jamais pode ser violada.
Propusemos a possibilidade da "somatória" da luz vinda de duas fontes opostas.
Nessa situação, o espaço "S-zero", representa a distância entre as duas frentes de ondas luminosas vindas de faróis de navegação em posições opostas. Nessa situação, é de se esperar que o espaço "S-zero" encolha no dobro da velocidade da Luz.
O assunto foi discutido no fórum Fisica2100, nesse endereço:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1313-sr-einstein-onde-esta-meu-erro#7398
Para os adeptos da gravidade ficcional, a velocidade da Luz é aparentemente constante, se observada de partir de seu ponto de origem. O raio da Terra não para de crescer de forma exponencial, réguas crescem e a velocidade da Luz também.
Vamos agora tentar explicar por que os múons não "morrem" antes de chegar ao solo terrestre, desde que a hipótese da expansão radial terrestre seja aceita:
Na parte superior da figura acima, temos os mesmos faróis e as fórmulas que descrevem a aproximação das frentes luminosas do farol.
Na parte inferior da figura acima, os faróis mudam de posição e "função"
O farol vermelho "passa a representar" o Sol, enquanto o farol azul "passa a representar" a Terra no modelo ficcional, isto é: com o raio terrestre em constante expansão.
Do Sol, parte uma "bolinha vermelha" que representa um múon.
No modelo relativista, o raio da Terra não muda. Pela distância a ser percorrida entre o Sol e a Terra, o múon "morreria", ao adentrar a atmosfera terrestre, no meio do caminho. Mas como o múon "viaja" quase à velocidade da Luz, seu tempo de viagem atmosférica é "encolhido pela dilatação do tempo ", de modo que o múon chega "vivo" à superfície da Terra antes de sua "morte".
Como os apoiadores de Einstein nunca "perdem tempo", eles dizem que o "adiamento da morte" dos múons "confirmam" a teoria da relatividade:
fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mu%C3%A3o
No modelo de gravidade ficcional, o raio da Terra está em expansão contínua, de modo que o "caminho" a ser percorrido pelo múon desde sua entrada na atmosfera terrestre é reduzido e ele chega à superfície da Terra antes de sua "morte".
Para os relativistas, a velocidade da Luz é como uma vaca sagrada, isto é: jamais pode ser violada.
Propusemos a possibilidade da "somatória" da luz vinda de duas fontes opostas.
Nessa situação, o espaço "S-zero", representa a distância entre as duas frentes de ondas luminosas vindas de faróis de navegação em posições opostas. Nessa situação, é de se esperar que o espaço "S-zero" encolha no dobro da velocidade da Luz.
O assunto foi discutido no fórum Fisica2100, nesse endereço:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1313-sr-einstein-onde-esta-meu-erro#7398
Para os adeptos da gravidade ficcional, a velocidade da Luz é aparentemente constante, se observada de partir de seu ponto de origem. O raio da Terra não para de crescer de forma exponencial, réguas crescem e a velocidade da Luz também.
Vamos agora tentar explicar por que os múons não "morrem" antes de chegar ao solo terrestre, desde que a hipótese da expansão radial terrestre seja aceita:
Na parte superior da figura acima, temos os mesmos faróis e as fórmulas que descrevem a aproximação das frentes luminosas do farol.
Na parte inferior da figura acima, os faróis mudam de posição e "função"
O farol vermelho "passa a representar" o Sol, enquanto o farol azul "passa a representar" a Terra no modelo ficcional, isto é: com o raio terrestre em constante expansão.
Do Sol, parte uma "bolinha vermelha" que representa um múon.
No modelo relativista, o raio da Terra não muda. Pela distância a ser percorrida entre o Sol e a Terra, o múon "morreria", ao adentrar a atmosfera terrestre, no meio do caminho. Mas como o múon "viaja" quase à velocidade da Luz, seu tempo de viagem atmosférica é "encolhido pela dilatação do tempo ", de modo que o múon chega "vivo" à superfície da Terra antes de sua "morte".
Como os apoiadores de Einstein nunca "perdem tempo", eles dizem que o "adiamento da morte" dos múons "confirmam" a teoria da relatividade:
No experimento de Rossi-Hall (1941), os múons foram usados para observar a dilatação do tempo previsto pela relatividade especial, pela primeira vez.
fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mu%C3%A3o
No modelo de gravidade ficcional, o raio da Terra está em expansão contínua, de modo que o "caminho" a ser percorrido pelo múon desde sua entrada na atmosfera terrestre é reduzido e ele chega à superfície da Terra antes de sua "morte".
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 30th julho 2020, 15:12, editado 2 vez(es)
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Qual seria a velocidade desta expansão?Jonas Paulo Negreiros escreveu:No modelo de gravidade ficcional, o raio da Terra está em expansão contínua
Inicialmente, concordo contigo, essa de que a velocidade "C" é um limite o resto todo do universo tem que se adaptar a ela, é uma furada
Antes olhava com olhar cético, sobre a hipótese da expansão radial.
Por outro lado, acabei desenvolvendo uma hipótese que chamo de "Só existem buracos brancos"(a partir de outras hipóteses minhas) que parte dela contem a afirmação que a Terra cresce do centro para fora.
Esta hipótese, vem tendo algumas comprovações derivadas de pesquisas paralelas nos últimos tempos, aumentando a probabilidade de ser real.
Parece que não postei neste fórum, só num outro então vou colocar o link caso tenha curiosidade sobre o assunto.
Só existem buracos brancos
Xevious- Físico Profissional
- Mensagens : 1024
Re: Gravidade Ficcional
Oi, Xevious!
Muito grato pelo interesse. Obrigado pela sugestão do enlace; vou dar uma olhada.
Só existem buracos brancos
https://forum.intonses.com.br/viewtopic.php?f=77&t=289495
Sugiro que você inclua essa trilha aqui no Fórum Fisica2100.
Sobre a velocidade da gravidade, toco no assunto na seguinte postagem:
Qual é a velocidade da gravidade?
Enlace:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p20-gravidade-ficcional#12196
O primeiro cientista a levantar publicamente essa questão foi Tomas Van Flandern.
Havia uma bela página do astrônomo na Rede. Infelizmente desapareceu.
Abaixo, uma citação do trabalho de Flandern, em inglês:
Tom Van Flandern: The Speed of Gravity – What the Experiments Say
https://tallbloke.wordpress.com/2012/04/13/tom-van-flandern-the-speed-of-gravity-what-the-experiments-say/
Ou traduzido automaticamente:
Tom Van Flandern: A velocidade da gravidade - O que dizem os experimentos
https://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&tab=rT&sl=en&tl=pt&u=https%3A%2F%2Ftallbloke.wordpress.com%2F2012%2F04%2F13%2Ftom-van-flandern-the-speed-of-gravity-what-the-experiments-say%2F
Muito grato pelo interesse. Obrigado pela sugestão do enlace; vou dar uma olhada.
Só existem buracos brancos
https://forum.intonses.com.br/viewtopic.php?f=77&t=289495
Sugiro que você inclua essa trilha aqui no Fórum Fisica2100.
Sobre a velocidade da gravidade, toco no assunto na seguinte postagem:
Qual é a velocidade da gravidade?
Enlace:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p20-gravidade-ficcional#12196
O primeiro cientista a levantar publicamente essa questão foi Tomas Van Flandern.
Havia uma bela página do astrônomo na Rede. Infelizmente desapareceu.
Abaixo, uma citação do trabalho de Flandern, em inglês:
Tom Van Flandern: The Speed of Gravity – What the Experiments Say
These causality problems would be solved without any change to the mathematical formalism of GR, but only to its interpretation, if gravity is once again taken to be a propagating force of nature in flat space-time with the propagation speed indicated by observational evidence and experiments: not less than 2×10^10 C.
https://tallbloke.wordpress.com/2012/04/13/tom-van-flandern-the-speed-of-gravity-what-the-experiments-say/
Ou traduzido automaticamente:
Tom Van Flandern: A velocidade da gravidade - O que dizem os experimentos
Esses problemas de causalidade seriam resolvidos sem nenhuma alteração no formalismo matemático da GR, mas apenas em sua interpretação,se a gravidade for novamente considerada uma força de propagação da natureza no espaço-tempo plano com a velocidade de propagação indicada por evidências e experimentos observacionais: não inferior a 2 × 10^10 C.
https://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&tab=rT&sl=en&tl=pt&u=https%3A%2F%2Ftallbloke.wordpress.com%2F2012%2F04%2F13%2Ftom-van-flandern-the-speed-of-gravity-what-the-experiments-say%2F
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Efeito Doppler Clássico e Relativista
Antes de mais nada, é preciso entender o que é o efeito Doppler.
No domínio clássico e acústico, o efeito Doppler pode ser "observado" (com os ouvidos ).
Quando um veículo encontra-se em uma auto-estrada alta velocidade e o motorista vê um pedestre tentando fazer uma travessia perigosa, o motorista aciona a buzina de advertência.
Para o motorista, o "tom musical" da buzina não muda. O motorista ouve a buzina como se o veículo estivesse parado. No entanto, o pedestre que para antes de atravessar a pista, ouvirá a buzina do veículo "subir o tom" musical quando o carro se aproxima e "baixar o tom musical" quando o veículo se distanciar de si.
O efeito Doppler Clássico, um efeito que depende do referencial do observador, acontece com todas as formas de ondas, quer propaguem em meio gasoso ou líquido.
A luz, "vista" pela física clássica como uma onda que se propaga através do éter, também manifesta o efeito Doppler.
A luz de uma estrela que se aproxima do observador na Terra muda o tom de sua luz emitida para a cor azul. Quando se afasta do observador, a luz emitida pela estrela muda para a cor vermelha.
Tudo "ia muito bem" até a chegada da Teoria da Relatividade Restrita, que além da "aberração" cromática das estrelas, surgiram "aberrações" de ordem filosófica, tais como "encolhimento" do espaço e "dilatação do tempo".
A fim de provar a "veracidade" da Teoria da Relatividade, muitos testes "observacionais" confirmaram as previsões de Einstein.
No contexto da gravidade ficcional, "refutamos" os argumentos dos relativistas quando citamos "nossa visão" ao "demonstrar" o desvio da luz de uma estrela quando atravessa a coroa solar, sobre o periélio de mercúrio e a morte dos múons que chegam ao solo. Tudo isso foi discutido em postagens passadas.
A única "aberração" da gravidade ficcional é que esta "vai de reboque" com teoria do Big-Bang.
Essa "aberração" é o afastamento acelerado e a progressiva expansão do raio dos astros e de todas as outras coisas "materiais" que compõem o cosmos.
Sem mais delongas, vamos às diferenças do efeito Doppler luminoso, previstas pela teoria clássica, relativista e ficcional.
Para entender o efeito Doppler em laboratório, lançamos mão de um acelerador de partículas.
Diz a teoria que um corpo eletrizado e acelerado em vácuo, ao chegar próximo da velocidade da luz, começa a emitir uma onda luminosa.
Os aceleradores põem em movimento uma partícula carregada eletricamente dentro do tubo do acelerador, e, através da comutação de altíssimos potenciais elétricos, leva a partícula próxima a velocidade da luz, quando "coisas estranhas" começam a acontecer.
Damos, abaixo, o esquema de funcionamento de uma única "célula" de um acelerador de partículas. Na prática, estas células são ligadas e alinhadas em um gigantesco túnel ou num toroide.
No tempo zero, a partícula carregada negativamente está em repouso e a "pilha" de altíssima tensão elétrica está desligada do anel acelerador.
Ao acionar a chave, o anel acelerador fica polarizado e atrai a partícula carregada.
Quando a partícula cruza o anel, este é desligado:
Uma única célula do acelerador é incapaz de levar a partícula carregada próxima da velocidade da luz. A partícula passa para a próxima célula e o processo liga-e-desliga de cada anel acelerador faz o mesmo processo. Lá pelas tantas, ao passar por incontáveis células aceleradoras, a partícula começa a emitir luz.
Usamos um anel do acelerador como referencial de observação. A luz da partícula, ao aproximar-se desse anel, muda o tom para azul. Ao distanciar-se do anel, muda o tom para vermelho. Revejam as figuras acima e tirem suas conclusões.
Bem, agora vamos ver o que acontece com o comprimento de onda da luz emitida pela partícula dentro do acelerador.
Pela previsão clássica, a situação seria esta:
O efeito de "Sanfonamento Doppler", isto é: compressão e expansão do comprimento de onda luminosa emitida pela partícula, em relação ao anel de observação, apresentaria um padrão completamente simétrico.
Não é isso que se verifica na prática:
O padrão é assimétrico! Essa é uma previsão relativista comprovada em laboratório, através do experimento Ives-Stilwell, grotescamente apresentado nessa postagem.
Essa é uma "Prova Irrefutável" em favor da Relatividade? Sim e não!
Sim, se o tempo dilata-se e os corpos se contraem à maneira que a velocidade aumenta.
Não, se do início ao fim do trajeto a célula de observação se expande em função do tempo:
Após a apresentação da "matemática expansional" aplicada ao experimento, estaremos em condição de verificar se essa previsão dada pelo modelo de gravidade ficcional está correta ou não.
Quanta pretensão, hein colegas ?!
Antes de mais nada, é preciso entender o que é o efeito Doppler.
No domínio clássico e acústico, o efeito Doppler pode ser "observado" (com os ouvidos ).
Quando um veículo encontra-se em uma auto-estrada alta velocidade e o motorista vê um pedestre tentando fazer uma travessia perigosa, o motorista aciona a buzina de advertência.
Para o motorista, o "tom musical" da buzina não muda. O motorista ouve a buzina como se o veículo estivesse parado. No entanto, o pedestre que para antes de atravessar a pista, ouvirá a buzina do veículo "subir o tom" musical quando o carro se aproxima e "baixar o tom musical" quando o veículo se distanciar de si.
O efeito Doppler Clássico, um efeito que depende do referencial do observador, acontece com todas as formas de ondas, quer propaguem em meio gasoso ou líquido.
A luz, "vista" pela física clássica como uma onda que se propaga através do éter, também manifesta o efeito Doppler.
A luz de uma estrela que se aproxima do observador na Terra muda o tom de sua luz emitida para a cor azul. Quando se afasta do observador, a luz emitida pela estrela muda para a cor vermelha.
Tudo "ia muito bem" até a chegada da Teoria da Relatividade Restrita, que além da "aberração" cromática das estrelas, surgiram "aberrações" de ordem filosófica, tais como "encolhimento" do espaço e "dilatação do tempo".
A fim de provar a "veracidade" da Teoria da Relatividade, muitos testes "observacionais" confirmaram as previsões de Einstein.
No contexto da gravidade ficcional, "refutamos" os argumentos dos relativistas quando citamos "nossa visão" ao "demonstrar" o desvio da luz de uma estrela quando atravessa a coroa solar, sobre o periélio de mercúrio e a morte dos múons que chegam ao solo. Tudo isso foi discutido em postagens passadas.
A única "aberração" da gravidade ficcional é que esta "vai de reboque" com teoria do Big-Bang.
Essa "aberração" é o afastamento acelerado e a progressiva expansão do raio dos astros e de todas as outras coisas "materiais" que compõem o cosmos.
Sem mais delongas, vamos às diferenças do efeito Doppler luminoso, previstas pela teoria clássica, relativista e ficcional.
Para entender o efeito Doppler em laboratório, lançamos mão de um acelerador de partículas.
Diz a teoria que um corpo eletrizado e acelerado em vácuo, ao chegar próximo da velocidade da luz, começa a emitir uma onda luminosa.
Os aceleradores põem em movimento uma partícula carregada eletricamente dentro do tubo do acelerador, e, através da comutação de altíssimos potenciais elétricos, leva a partícula próxima a velocidade da luz, quando "coisas estranhas" começam a acontecer.
Damos, abaixo, o esquema de funcionamento de uma única "célula" de um acelerador de partículas. Na prática, estas células são ligadas e alinhadas em um gigantesco túnel ou num toroide.
No tempo zero, a partícula carregada negativamente está em repouso e a "pilha" de altíssima tensão elétrica está desligada do anel acelerador.
Ao acionar a chave, o anel acelerador fica polarizado e atrai a partícula carregada.
Quando a partícula cruza o anel, este é desligado:
Uma única célula do acelerador é incapaz de levar a partícula carregada próxima da velocidade da luz. A partícula passa para a próxima célula e o processo liga-e-desliga de cada anel acelerador faz o mesmo processo. Lá pelas tantas, ao passar por incontáveis células aceleradoras, a partícula começa a emitir luz.
Usamos um anel do acelerador como referencial de observação. A luz da partícula, ao aproximar-se desse anel, muda o tom para azul. Ao distanciar-se do anel, muda o tom para vermelho. Revejam as figuras acima e tirem suas conclusões.
Bem, agora vamos ver o que acontece com o comprimento de onda da luz emitida pela partícula dentro do acelerador.
Pela previsão clássica, a situação seria esta:
O efeito de "Sanfonamento Doppler", isto é: compressão e expansão do comprimento de onda luminosa emitida pela partícula, em relação ao anel de observação, apresentaria um padrão completamente simétrico.
Não é isso que se verifica na prática:
O padrão é assimétrico! Essa é uma previsão relativista comprovada em laboratório, através do experimento Ives-Stilwell, grotescamente apresentado nessa postagem.
Essa é uma "Prova Irrefutável" em favor da Relatividade? Sim e não!
Sim, se o tempo dilata-se e os corpos se contraem à maneira que a velocidade aumenta.
Não, se do início ao fim do trajeto a célula de observação se expande em função do tempo:
Após a apresentação da "matemática expansional" aplicada ao experimento, estaremos em condição de verificar se essa previsão dada pelo modelo de gravidade ficcional está correta ou não.
Quanta pretensão, hein colegas ?!
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
CINEMÁTICA FICCIONAL
A cinemática da gravidade ficcional "explica", através de descrição matemática própria, o movimento aparente da "queda livre" dos corpos, quando o solo terrestre é tomado como referencial de observação.
Há muito tempo vimos a tentar deduzir a fórmula da velocidade da expansão radial universal, baseada na hipótese da expansão radial terrestre.
Para quem está chegando agora, o desenvolvimento da "solução matemática" do problema começou há dez anos e chegou ao "ápice" nas últimas postagens da série:
"Gravidade: ação ou reação?"
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237-gravidade-acao-ou-reacao#6714
Como a série citada foi uma verdadeira "tempestade cerebral", achamos por bem reorganizá-la na nesta nova série "gravidade ficcional" .
A "cinemática ficcional" é uma descrição matemática da observação da queda de corpos; tem sua referência baseada na superfície da Terra e é "aplicável" a todos os corpos que compõem o cosmos, além a contínua construção do espaço em direção ao infinito.
Não será desta vez que a última revisão da "fórmula ficcional" será apresentada. Cabe ainda fazer uma última "análise qualitativa" do problema.
Começamos o estudo "qualitativo" ao fazer uma análise de 100 tijolinhos empilhados em colunas de 10 unidades cada.
A cada nova coluna construída, os tijolinhos são"expandidos" em progressão geométrica.
Consideramos o absurdo fator de expansão radial igual a 1,1X (110%) para cada coluna de tijolos construída, a fim de facilitar a visualização do resultado gráfico:
Neste caso, usamos o recurso de "zoom" do programa "paintbrush" igual a 110%, tanto no eixo vertical como horizontal. para cada coluna adicionada ao gráfico.
Traçamos linhas amarelas que cruzam o centro de cada tijolinho, em diagonal. As linhas em azul, em linhas verticais, representam o prumo de cada coluna de tijolinhos.
Percebe-se que a cada pilha de tijolos adicionada e ampliada, a linha amarela que liga o centro dos tijolinhos tende a afastar-se do eixo horizontal e aproximar-se do eixo vertical. O resultado é uma típica família de retas derivadas de uma curva exponencial.
Na figura seguinte, consideramos o eixo horizontal como a marcha do tempo para frente, à razão de 1 segundo para cada coluna de tijolos construída.
Se a largura dos tijolos representam a marcha do tempo absoluto, essa dimensão não pode aumentar de largura!
Aplicando-se o fator de expansão radial de 1,1 x apenas no eixo vertical, as curvas da "distorção espaço-tempo" da gravidade ficcional são reveladas mais facilmente.
Percebe-se um aumento progressivo na altura da da coluna de tijolinhos. Cada coluna representa a marcha do tempo universal (sem dilatação!), enquanto a altura de cada coluna representa o resultado da expansão radial para o avanço de cada segundo absoluto.
Notar, através das curvas exponenciais formadas nas colunas de tijolos, quanto maior o número de tijolos numa mesma coluna, maior é a expansão radial no topo da mesma. Isso explica por que no modelo de gravidade ficcional, quanto maior o raio de qualquer corpo celeste, maior a sua "ação de repulsão" a tudo que estiver a à sua volta.
Olhando o problema filosoficamente, na gravidade ficcional admite-se apenas a distorção dimensional do espaço-tempo no eixo vertical.
Essa é a grande diferença entre a gravidade ficcional e a gravidade relativista. A ação da distorção "temporal" é vista pelos relativistas como uma "coisa normal". A distorção temporal no contexto ficcional é um "absurdo".
O tempo é somente uma abstração humana, de modo que o conceito de "tempo local" da relatividade deve ser ampliado para um "quadro de observação" igual ao tamanho do universo.
A questão da simultaneidade ou sincronicidade de eventos distantes já foi discutida no "experimento mental" do interferômetro espacial:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1138p60-interferometros#12295
A cinemática da gravidade ficcional "explica", através de descrição matemática própria, o movimento aparente da "queda livre" dos corpos, quando o solo terrestre é tomado como referencial de observação.
Há muito tempo vimos a tentar deduzir a fórmula da velocidade da expansão radial universal, baseada na hipótese da expansão radial terrestre.
Para quem está chegando agora, o desenvolvimento da "solução matemática" do problema começou há dez anos e chegou ao "ápice" nas últimas postagens da série:
"Gravidade: ação ou reação?"
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237-gravidade-acao-ou-reacao#6714
Como a série citada foi uma verdadeira "tempestade cerebral", achamos por bem reorganizá-la na nesta nova série "gravidade ficcional" .
A "cinemática ficcional" é uma descrição matemática da observação da queda de corpos; tem sua referência baseada na superfície da Terra e é "aplicável" a todos os corpos que compõem o cosmos, além a contínua construção do espaço em direção ao infinito.
Não será desta vez que a última revisão da "fórmula ficcional" será apresentada. Cabe ainda fazer uma última "análise qualitativa" do problema.
Começamos o estudo "qualitativo" ao fazer uma análise de 100 tijolinhos empilhados em colunas de 10 unidades cada.
A cada nova coluna construída, os tijolinhos são"expandidos" em progressão geométrica.
Consideramos o absurdo fator de expansão radial igual a 1,1X (110%) para cada coluna de tijolos construída, a fim de facilitar a visualização do resultado gráfico:
Neste caso, usamos o recurso de "zoom" do programa "paintbrush" igual a 110%, tanto no eixo vertical como horizontal. para cada coluna adicionada ao gráfico.
Traçamos linhas amarelas que cruzam o centro de cada tijolinho, em diagonal. As linhas em azul, em linhas verticais, representam o prumo de cada coluna de tijolinhos.
Percebe-se que a cada pilha de tijolos adicionada e ampliada, a linha amarela que liga o centro dos tijolinhos tende a afastar-se do eixo horizontal e aproximar-se do eixo vertical. O resultado é uma típica família de retas derivadas de uma curva exponencial.
Na figura seguinte, consideramos o eixo horizontal como a marcha do tempo para frente, à razão de 1 segundo para cada coluna de tijolos construída.
Se a largura dos tijolos representam a marcha do tempo absoluto, essa dimensão não pode aumentar de largura!
Aplicando-se o fator de expansão radial de 1,1 x apenas no eixo vertical, as curvas da "distorção espaço-tempo" da gravidade ficcional são reveladas mais facilmente.
Percebe-se um aumento progressivo na altura da da coluna de tijolinhos. Cada coluna representa a marcha do tempo universal (sem dilatação!), enquanto a altura de cada coluna representa o resultado da expansão radial para o avanço de cada segundo absoluto.
Notar, através das curvas exponenciais formadas nas colunas de tijolos, quanto maior o número de tijolos numa mesma coluna, maior é a expansão radial no topo da mesma. Isso explica por que no modelo de gravidade ficcional, quanto maior o raio de qualquer corpo celeste, maior a sua "ação de repulsão" a tudo que estiver a à sua volta.
Olhando o problema filosoficamente, na gravidade ficcional admite-se apenas a distorção dimensional do espaço-tempo no eixo vertical.
Essa é a grande diferença entre a gravidade ficcional e a gravidade relativista. A ação da distorção "temporal" é vista pelos relativistas como uma "coisa normal". A distorção temporal no contexto ficcional é um "absurdo".
O tempo é somente uma abstração humana, de modo que o conceito de "tempo local" da relatividade deve ser ampliado para um "quadro de observação" igual ao tamanho do universo.
A questão da simultaneidade ou sincronicidade de eventos distantes já foi discutida no "experimento mental" do interferômetro espacial:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1138p60-interferometros#12295
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
CINEMÁTICA FICCIONAL
O que vem a seguir é o resultado de quase dez anos de "investigação".
Cálculo do FERT - fator de expansão do raio terrestre em função do tempo.
Gravidade Terrestre = 9,807 m/s^2
Raio da Terra = 6.371.000 m
De acordo com Newton, espaço percorrido por um corpo em queda livre na Terra, após um segundo:
s = 1/2 g t^2 =
s = 9,807/2 * 1^2 =
s = 4,9035 m
FERT = Fator de Expansão Radial Terrestre em um segundo.
FERT = [6.371.000 m + 4,9035 m] / 6.371.000 =
FERT = 1, 000 000 770 X
Notar que o fator de expansão radial terrestre é bem menor ao aplicado no exemplo dos tijolinhos, dada na análise qualitativa da postagem anterior...
Fórmula de Expansão Radial Geral:
delta R = R(zero) FERT^(t^2) - R(zero)
Onde "delta R" representa a diferença do raio (ou comprimento) de um corpo entre o tempo zero e o tempo final de cálculo de expansão.
Cálculos comparativos de queda livre por cálculo newtoniano e por expansão radial:
Notas:
- Pelas fórmulas de Newton, a ação da gravidade diminui à maneira que o corpo em queda livre parte de um ponto mais distante do centro da Terra; pela "visão" expansional ocorre exatamente ao contrário.
Conforme discutido em postagens passadas, medições gravitacionais feitas em solo concordam com Newton, enquanto medições "aéreas" concordam a com Teoria da Relatividade Geral e com a Gravidade Ficcional.
- À partir de 30 segundos de queda livre, percebemos uma diferença à maior no espaço percorrido pela fórmula "delta R". Isso pode ser justificado se as réguas que medem a distância percorrida também dilatam-se à maneira que o tempo de observação aumenta.
- À partir de 1000 segundos, a distância percorrida por um corpo em queda livre pela fórmula de Newton aproxima-se ao valor do raio da Terra, enquanto a fórmula "delta R" ultrapassa o valor do raio da Terra.
Essa discrepância entre as previsões de Newton e Gravidade Ficcional são impossíveis de verificação, uma vez que todas as réguas a serem usadas no experimento, crescerão igualmente.
O que vem a seguir é o resultado de quase dez anos de "investigação".
Cálculo do FERT - fator de expansão do raio terrestre em função do tempo.
Gravidade Terrestre = 9,807 m/s^2
Raio da Terra = 6.371.000 m
De acordo com Newton, espaço percorrido por um corpo em queda livre na Terra, após um segundo:
s = 1/2 g t^2 =
s = 9,807/2 * 1^2 =
s = 4,9035 m
FERT = Fator de Expansão Radial Terrestre em um segundo.
FERT = [6.371.000 m + 4,9035 m] / 6.371.000 =
FERT = 1, 000 000 770 X
Notar que o fator de expansão radial terrestre é bem menor ao aplicado no exemplo dos tijolinhos, dada na análise qualitativa da postagem anterior...
Fórmula de Expansão Radial Geral:
delta R = R(zero) FERT^(t^2) - R(zero)
Onde "delta R" representa a diferença do raio (ou comprimento) de um corpo entre o tempo zero e o tempo final de cálculo de expansão.
Cálculos comparativos de queda livre por cálculo newtoniano e por expansão radial:
Notas:
- Pelas fórmulas de Newton, a ação da gravidade diminui à maneira que o corpo em queda livre parte de um ponto mais distante do centro da Terra; pela "visão" expansional ocorre exatamente ao contrário.
Conforme discutido em postagens passadas, medições gravitacionais feitas em solo concordam com Newton, enquanto medições "aéreas" concordam a com Teoria da Relatividade Geral e com a Gravidade Ficcional.
- À partir de 30 segundos de queda livre, percebemos uma diferença à maior no espaço percorrido pela fórmula "delta R". Isso pode ser justificado se as réguas que medem a distância percorrida também dilatam-se à maneira que o tempo de observação aumenta.
- À partir de 1000 segundos, a distância percorrida por um corpo em queda livre pela fórmula de Newton aproxima-se ao valor do raio da Terra, enquanto a fórmula "delta R" ultrapassa o valor do raio da Terra.
Essa discrepância entre as previsões de Newton e Gravidade Ficcional são impossíveis de verificação, uma vez que todas as réguas a serem usadas no experimento, crescerão igualmente.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 29th julho 2020, 15:49, editado 3 vez(es)
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Em algum momento da série "Gravidade: ação ou reação?" estávamos obstinados a enquadrar a gravidade lunar oficial ao modelo ficcional à qualquer custo. Essa obsessão quase destruiu todo o nosso trabalho.
Quero agradecer ao colega Wagner "Casasanta" pela ajuda que nos deu, de modo que o modelo ficcional " voltou aos trilhos".
Até segunda ordem, a diferença entre a aceleração lunar "oficial" e "ficcional" é brutal e assim ficará até o dia que alguém fizer uma medição de queda livre lunar com a maior objetividade possível.
Quero agradecer ao colega Wagner "Casasanta" pela ajuda que nos deu, de modo que o modelo ficcional " voltou aos trilhos".
Até segunda ordem, a diferença entre a aceleração lunar "oficial" e "ficcional" é brutal e assim ficará até o dia que alguém fizer uma medição de queda livre lunar com a maior objetividade possível.
Re: Gravidade Ficcional
Xevious escreveu:Qual seria a velocidade desta expansão?Jonas Paulo Negreiros escreveu:No modelo de gravidade ficcional, o raio da Terra está em expansão contínua
Inicialmente, concordo contigo, essa de que a velocidade "C" é um limite o resto todo do universo tem que se adaptar a ela, é uma furada
Antes olhava com olhar cético, sobre a hipótese da expansão radial.
Por outro lado, acabei desenvolvendo uma hipótese que chamo de "Só existem buracos brancos"(a partir de outras hipóteses minhas) que parte dela contem a afirmação que a Terra cresce do centro para fora.
Esta hipótese, vem tendo algumas comprovações derivadas de pesquisas paralelas nos últimos tempos, aumentando a probabilidade de ser real.
Parece que não postei neste fórum, só num outro então vou colocar o link caso tenha curiosidade sobre o assunto.
Só existem buracos brancos
Oi, Xevious!
Aqui no fórum Física2100 há uma tradução sobre o problema da velocidade da gravidade, de acordo com o astrônomo Thomas Van Flandern:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1313p20-sr-einstein-onde-esta-meu-erro#8056
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
CINEMÁTICA FICCIONAL - FÓRMULA PRIMITIVA
Esta postagem é uma republicação do assunto discutido há aproximadamente dez anos no extinto fórum de física do IFUFF.
Na época, por falta de um nome mais adequado, chamávamos a expansão radial cósmica como "expansão asnática".
O atual "FERT" - fator de expansão radial terrestre era denominado "FEA" - fator de expansão asnática e usava uma matemática "diferente".
Até hoje não sabemos qual é a "fórmula ideal". Gostamos mais da fórmula do FERT - fator de expansão radial terrestre, não por ser recente, mas por dar à gravidade ficcional uma descrição matemática mais simples.
Há de se ressaltar que fórmula primitiva permitia, ainda que relativa e grosseiramente, conhecer a velocidade final do raio terrestre no momento de colisão com o objeto "aparentemente" em queda livre.
A seguir, a postagem na íntegra [com alguns comentários explicativos posteriores]:
Da série inclusa nessa postagem...
v= [r fea ^3 - r fea ^0] + [r fea ^2 - r fea ^0] + [r fea ^1 - r fea ^0]
... "descobrimos" uma propriedade matemática interessante:
O prof. Penna, administrador do fórum do IFUFF nos disse que a fórmula tinha relação com teoria econômica e jogos, conhecida como "soma de zeros" !
https://pt.wikipedia.org/wiki/Soma-zero#:~:text=Em%20teoria%20dos%20jogos%20e,perda%20para%20o%20outro%20jogador.
Descobrimos depois a "amplitude" da série:
fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Soma_telesc%C3%B3pica
(*)Tomamos conhecimento da nomenclatura "telescópica" quando postamos o problema num fórum de matemática norte-americano. Ficamos a dever o crédito do colega que muito nos ajudou.
Para concluir, confessamos publicamente não ter conhecimento matemático suficiente para afirmar de forma categórica se as fórmulas de velocidade e espaço percorrido descrevem com rigor a cinemática ficcional, pois nessas descrições devem constar o fator relativo à "expansão sincronizada" das réguas de medição.
Esta postagem é uma republicação do assunto discutido há aproximadamente dez anos no extinto fórum de física do IFUFF.
Na época, por falta de um nome mais adequado, chamávamos a expansão radial cósmica como "expansão asnática".
O atual "FERT" - fator de expansão radial terrestre era denominado "FEA" - fator de expansão asnática e usava uma matemática "diferente".
Até hoje não sabemos qual é a "fórmula ideal". Gostamos mais da fórmula do FERT - fator de expansão radial terrestre, não por ser recente, mas por dar à gravidade ficcional uma descrição matemática mais simples.
Há de se ressaltar que fórmula primitiva permitia, ainda que relativa e grosseiramente, conhecer a velocidade final do raio terrestre no momento de colisão com o objeto "aparentemente" em queda livre.
A seguir, a postagem na íntegra [com alguns comentários explicativos posteriores]:
CINEMASNÁTICA
A cinemática da expansão asnática.
Há uns bons meses, estava tentando deduzir a fórmula da velocidade da expansão asnática para qualquer intervalo de tempo.
Sabendo-se que a expansão asnática tem uma dinâmica invertida à queda de corpos, seu resultado não poderia ser diferente daquele obtido pela fórmula de Newton:
v = raiz quadrada do espaço percorrido na queda multiplicado por 2g.
Além disso, o valor de g muda ao longo de qualquer queda. [Uma vez que g varia em função da distância do objeto em queda em relação ao do centro da Terra.]
Comecei o estudo fazendo uma análise gráfica de 10 tijolinhos empilhados.
Considerei o fator de expansão asnática igual a 1,1 a fim de facilitar a visualização do resultado gráfico:
Neste caso, usei um "zoom" de 1,1 x tanto no eixo vertical como horizontal.
Percebe-se um aumento progressivo de altura e largura da coluna de tijolinhos. Cada coluna (eixo x) representa o tempo (sem dilatação!), enquanto a altura de cada coluna representa o resultado da expansão asnática para cada segundo.
Tracei linhas amarelas que cruzam o centro de cada quadradinho, em diagonal. O mesmo foi feito em azul, em linhas verticais.
Percebe-se que a cada segundo passado, a linha amarela tende a ficar paralela ao eixo y. Uma típica família de retas derivadas de uma curva exponencial.
Aplicando-se o fator de expansão asnática 1,1 apenas no eixo vertical, as curvas são reveladas mais facilmente.
Através da análise gráfica dessa figura e um pouco de chutometria, obtive a seguinte série, para calcular a velocidade final da expansão asnática, após 3 segundos:
v= [r fea ^3 - r fea ^0] + [r fea ^2 - r fea ^0] + [r fea ^1 - r fea ^0]
onde:
v é a velocidade em m/s;
fea é o fator de expansão asnática.
Percebi claramente que o resultado da velocidade era baseado numa somatória.
Pedi ajuda ao meu colega Caio , que sintetizou a fórmula do gráfico final.
Ao Caio "Hiper", meu muito obrigado pela "canja"!
[Caio, vulgo "Hiperbólico", foi nosso colega de trabalho em uma oficina de eletrônica.
Além de técnico na área, o garoto gostava e dominava muito bem a matemática.
Apresentamos ao colega a primitiva série "asnática" e Caio gentilmente a transformou numa somatória]
À partir dessa fórmula, vou revisar todo o trabalho de previsões postados ao longo dessa asnática série. Conto com a paciência dos colegas do fórum do IFUFF!
_________________
O que os homens realmente querem não são conhecimentos, mas certezas.
Bertrand Russell
Da série inclusa nessa postagem...
v= [r fea ^3 - r fea ^0] + [r fea ^2 - r fea ^0] + [r fea ^1 - r fea ^0]
... "descobrimos" uma propriedade matemática interessante:
Propriedade Distributiva da Potenciação
Durante as investigações asnáticas, no intuito de encontrar uma descrição matemática que permitisse prever espaço percorrido por uma pedra em queda livre, acabamos "descobrindo" uma propriedade muito interessante:
3^3 = [3^3 - 3^2] +[3^2 - 3^1] + [3^1 - 3^0] + [3^0]
Demonstração Prática:
27 = [27-9] + [9-3] + [3-1] + 1
27 = 27
Não somos matemáticos, não sabíamos se isso era "matéria dada".
De qualquer maneira, era uma propriedade matemática interessante.
O prof. Penna, administrador do fórum do IFUFF nos disse que a fórmula tinha relação com teoria econômica e jogos, conhecida como "soma de zeros" !
https://pt.wikipedia.org/wiki/Soma-zero#:~:text=Em%20teoria%20dos%20jogos%20e,perda%20para%20o%20outro%20jogador.
Descobrimos depois a "amplitude" da série:
A série pode continuar indefinidamente:
3^3 = [3^3 - 3^2] +[3^2 - 3^1] + [3^1 - 3^0] + [3^0 - 3^(-1)] + {[3^(-1) - 3^(-2)]} + {[3^(-2)-3^(-3)]}...
Filosoficamente, podemos caminhar desde o infinitamente grande ao infinitamente pequeno...
Essa propriedade é conhecida como "Soma Telescópica" (*), descoberta há séculos, e concorda com os objetivos dos propositores da gravidade radial
fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Soma_telesc%C3%B3pica
(*)Tomamos conhecimento da nomenclatura "telescópica" quando postamos o problema num fórum de matemática norte-americano. Ficamos a dever o crédito do colega que muito nos ajudou.
Para concluir, confessamos publicamente não ter conhecimento matemático suficiente para afirmar de forma categórica se as fórmulas de velocidade e espaço percorrido descrevem com rigor a cinemática ficcional, pois nessas descrições devem constar o fator relativo à "expansão sincronizada" das réguas de medição.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 10th agosto 2020, 12:11, editado 7 vez(es)
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Jonas Paulo Negreiros escreveu:CINEMÁTICA FICCIONAL
O que vem a seguir é o resultado de quase dez anos de "investigação".
Cálculo do FERT - fator de expansão do raio terrestre em função do tempo.
Gravidade Terrestre = 9,807 m/s^2
Raio da Terra = 6.371.000 m
De acordo com Newton, espaço percorrido por um corpo em queda livre na Terra, após um segundo:
s = 1/2 g t^2 =
s = 9,807/2 * 1^2 =
s = 4,9035 m
FERT = Fator de Expansão Radial Terrestre em um segundo.
FERT = [6.371.000 m + 4,9035 m] / 6.371.000 =
FERT = 1, 000 000 770 X
Baseado no FERT - Fator de Expansão Radial Terrestre "mais atual", qual seria o tempo necessário para o raio terrestre dobrar de tamanho?
FERT^X = 2
1, 000 000 770 ^ 900589 = 2
X = 900.589 segundos
O tempo necessário para a Terra dobrar de tamanho é aproximadamente igual a 900.589 segundos,
Ou:
Dez dias, dez horas, nove minutos e quarenta e nove segundos.
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Os números de Al Zeeper
Como os seguidores dessa trilha podem ter notado, a série gravidade Ficcional entra na enfadonha fase de cálculos.
O autor dessa trilha, uma nulidade matemática confessa, apresentará alguns "casos numéricos" implicantes à gravidade ficcional.
Sobre implicações numéricas das teorias físicas, acho que ninguém foi mais longe que Al Zeeper.
Al Zeeper é um notável defensor da gravidade impulsiva.
As descobertas de Zeeper sobre as relações numéricas no mundo da física são impressionantes.
Saibam mais sobre o trabalho de Zeeper nesse endereço:
http://www.einsteingravity.com/
Ou parcialmente traduzido:
https://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&tab=rT&sl=en&tl=pt&u=http%3A%2F%2Fwww.einsteingravity.com%2F
Um vídeo de Zeeper:
Zeeper fala clara e lentamente. Para quem não entende inglês, use o tradutor automático do Youtube. O tradutor diz que "spring" ora é mola, ora é primavera !.
O trabalho de Zeeper enquadra-se no grupo de "gravidade por impulsão", desprezados pela física oficial:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1507p480-a-verdadeira-natureza-da-gravidade#12184
Advertência Final:
Números e pessoas, quando torturadas, confessam qualquer coisa !
O autor dessa trilha, uma nulidade matemática confessa, apresentará alguns "casos numéricos" implicantes à gravidade ficcional.
Sobre implicações numéricas das teorias físicas, acho que ninguém foi mais longe que Al Zeeper.
Al Zeeper é um notável defensor da gravidade impulsiva.
As descobertas de Zeeper sobre as relações numéricas no mundo da física são impressionantes.
Saibam mais sobre o trabalho de Zeeper nesse endereço:
http://www.einsteingravity.com/
Ou parcialmente traduzido:
https://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&tab=rT&sl=en&tl=pt&u=http%3A%2F%2Fwww.einsteingravity.com%2F
Um vídeo de Zeeper:
Zeeper fala clara e lentamente. Para quem não entende inglês, use o tradutor automático do Youtube. O tradutor diz que "spring" ora é mola, ora é primavera !.
O trabalho de Zeeper enquadra-se no grupo de "gravidade por impulsão", desprezados pela física oficial:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1507p480-a-verdadeira-natureza-da-gravidade#12184
Advertência Final:
Números e pessoas, quando torturadas, confessam qualquer coisa !
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
SOBRE A RELATIVIDADE DOS MOVIMENTOS
O estranho movimento resultante do motor suspenso no "espaço sideral" depende ou não de "relações" ou "referenciais" absolutos ou relativos com o resto do cosmos ?
Postagem completa:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p40-gravidade-ficcional#12224
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Afinal, quem está em movimento?
E agora, se deixássemos o motor suspenso no espaço sideral?
O eixo do motor (em verde) continuará a girar em sentido horário, porém em menor velocidade.
O corpo do motor (em laranja) que estava parado, passará a girar no sentido anti-horário.
Para concluir, uma pergunta final:
Quantas forças movem o universo ?
O estranho movimento resultante do motor suspenso no "espaço sideral" depende ou não de "relações" ou "referenciais" absolutos ou relativos com o resto do cosmos ?
Postagem completa:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p40-gravidade-ficcional#12224
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 3rd agosto 2020, 11:49, editado 2 vez(es)
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
A aceleração da aceleração
Deem uma olhada na figura abaixo (*1):
Essa figura faz parte da primeira fase de especulações da expansão radial, iniciada há quase dez anos no fórum de física do IFUFF. Até agora não consegui isolar matematicamente a expansão do raio da Terra, vista na cor verde-azulada e a consequente velocidade de "subida" do solo terrestre, vista na cor "vermelho-argila", em relação ao centro da Terra.
Talvez nunca venha conseguir essa façanha, nem reconhecer se já foi alcançada.
Notar que Einstein, um cientista que dominava o trato de números bem melhor que esse pobre teorizador, viu sua teoria da relatividade "invadida" por uma plêiade de notáveis matemáticos e afirmar com toda a humildade:
"Viajar no tempo? Quem disse isso? Fui eu?!"
Trata-se de uma anedota. Jamais saberemos sobre a veracidade do episódio.
Os doze apóstolos da relatividade. Quando a relatividade ainda era uma "novidade", somente esses doze homens reivindicaram "compreender" as revolucionárias idéias da física moderna.
Até hoje, a maioria dos pobres mortais confessam não entender a anedota do tempo relativo.
Ao mesmo tempo, alguns cientistas arrogam-se em dizer que entendem "melhor" a relatividade que o próprio Einstein !
Notar pela figura, que o conceito "espaço-tempo" apresenta-se de forma indelével: velocidade e espaço percorrido, ambos dependem igualmente da expansão radial
O que me preocupa nesta figura é o famoso número newtoniano 9,807 que expressa a aceleração gravitacional na visão clássica.
Se a aceleração newtoniana também se acelera (aceleração da aceleração), o modelo ficcional deve explicar como "manuseia" essa incrível propriedade.
Numa aceleração simples, o princípio de equivalência de Einstein resolve o problema:
Enquanto o foguete sobe, desprezada a perda de massa do combustível, a aceleração será constante e a trajetória da bola será como a descrita na figura acima.
A figura ilustra o problema discutido na seguinte postagem:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p40-gravidade-ficcional#12210
Notar que é nesse modelo que Al Zeeper teoriza sua gravidade por impulsão, discutida na postagem abaixo:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p80-gravidade-ficcional#12313
Numa aceleração exponencial, há uma consequência inesperada:
Uma trave sustenta um pêndulo através de uma mola. À maneira que a expansão radial progride, a aceleração "9,807" cresce em igualdade.
A "força-peso" do pêndulo aumenta mais e mais; a mola será esticada até romper-se ou a trave de sustentação do pêndulo quebrar-se.
A gravidade ficcional torna-se mais "indomável" que a gravidade de Zeeper e outros anteriormente citados.
Porque a mola não se estica até a ruptura?
A única solução para o problema, dentro do contexto ficcional, é a progressiva redução da propriedade inercial daquilo que concebemos como "massa".
A redução da propriedade inercial dos corpos deverá ser inversamente proporcional ao avanço acelerado "observável" na fuga dos astros, pedra angular da hipótese do big-bang e gravidade ficcional.
(*1)
Nota explicativa para aqueles que acompanham essa trilha a partir de agora:
Expansão Asnática foi o primeiro e jocoso nome dado ao "fenômeno". Depois, a denominação mudou para "expansão fantástica" e atualmente é conhecida como "expansão radial" .
Talvez a primeira denominação da expansão radial seja, afinal, a mais honesta de todas ...
Deem uma olhada na figura abaixo (*1):
Essa figura faz parte da primeira fase de especulações da expansão radial, iniciada há quase dez anos no fórum de física do IFUFF. Até agora não consegui isolar matematicamente a expansão do raio da Terra, vista na cor verde-azulada e a consequente velocidade de "subida" do solo terrestre, vista na cor "vermelho-argila", em relação ao centro da Terra.
Talvez nunca venha conseguir essa façanha, nem reconhecer se já foi alcançada.
Notar que Einstein, um cientista que dominava o trato de números bem melhor que esse pobre teorizador, viu sua teoria da relatividade "invadida" por uma plêiade de notáveis matemáticos e afirmar com toda a humildade:
"Viajar no tempo? Quem disse isso? Fui eu?!"
Trata-se de uma anedota. Jamais saberemos sobre a veracidade do episódio.
Os doze apóstolos da relatividade. Quando a relatividade ainda era uma "novidade", somente esses doze homens reivindicaram "compreender" as revolucionárias idéias da física moderna.
Até hoje, a maioria dos pobres mortais confessam não entender a anedota do tempo relativo.
Ao mesmo tempo, alguns cientistas arrogam-se em dizer que entendem "melhor" a relatividade que o próprio Einstein !
Notar pela figura, que o conceito "espaço-tempo" apresenta-se de forma indelével: velocidade e espaço percorrido, ambos dependem igualmente da expansão radial
O que me preocupa nesta figura é o famoso número newtoniano 9,807 que expressa a aceleração gravitacional na visão clássica.
Se a aceleração newtoniana também se acelera (aceleração da aceleração), o modelo ficcional deve explicar como "manuseia" essa incrível propriedade.
Numa aceleração simples, o princípio de equivalência de Einstein resolve o problema:
Enquanto o foguete sobe, desprezada a perda de massa do combustível, a aceleração será constante e a trajetória da bola será como a descrita na figura acima.
A figura ilustra o problema discutido na seguinte postagem:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p40-gravidade-ficcional#12210
Notar que é nesse modelo que Al Zeeper teoriza sua gravidade por impulsão, discutida na postagem abaixo:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p80-gravidade-ficcional#12313
Numa aceleração exponencial, há uma consequência inesperada:
Uma trave sustenta um pêndulo através de uma mola. À maneira que a expansão radial progride, a aceleração "9,807" cresce em igualdade.
A "força-peso" do pêndulo aumenta mais e mais; a mola será esticada até romper-se ou a trave de sustentação do pêndulo quebrar-se.
A gravidade ficcional torna-se mais "indomável" que a gravidade de Zeeper e outros anteriormente citados.
Porque a mola não se estica até a ruptura?
A única solução para o problema, dentro do contexto ficcional, é a progressiva redução da propriedade inercial daquilo que concebemos como "massa".
A redução da propriedade inercial dos corpos deverá ser inversamente proporcional ao avanço acelerado "observável" na fuga dos astros, pedra angular da hipótese do big-bang e gravidade ficcional.
(*1)
Nota explicativa para aqueles que acompanham essa trilha a partir de agora:
Expansão Asnática foi o primeiro e jocoso nome dado ao "fenômeno". Depois, a denominação mudou para "expansão fantástica" e atualmente é conhecida como "expansão radial" .
Talvez a primeira denominação da expansão radial seja, afinal, a mais honesta de todas ...
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 23rd agosto 2020, 12:15, editado 3 vez(es)
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Descrição Matemática da Gravidade Ficcional - Problemas Pendentes
A cinemática da expansão radial, ora em fase de revisão e provas, deve ter relação direta com o modelo de expansão cósmica acelerada, conforme indica o gráfico da NASA, ao lado direito da figura abaixo:
MODELOS POSSÍVEIS DE UM UNIVERSO EM EXPANSÃO
Notar que a altura dos modelos cósmicos (eixo vertical da figura) representa a "linha de tempo" estimada para cada caso. Tradução do texto da figura e comentários subsequentes:
Um universo em desaceleração (à esquerda) atinge seu tamanho atual no menor espaço de tempo. O universo poderia contrair-se e entrar em colapso em uma "grande crise" ou se expandir indefinidamente.
Esta seria a opção Universo "Iô-Iô", ou seja: big bang (grande explosão) seguido de big crunch (grande esmagamento), num ciclo cósmico interminável. É o único modelo cosmológico que concorda parcialmente com a "lei de conservação de massa e energia" da termodinâmica, exceto pelo momento miraculoso da "criação cósmica".
Trata-se do modelo cosmológico mais enfadonho de todos, por não dar sentido à existência cósmica nem humana. Tudo que aconteceu, acontece e acontecerá já está "escrito nas estrelas".
A "grande crise" ocorrerá se a expansão cósmica não parar; seria o Big-RIP (Rest In Pace - Descanse em Paz, pela morte térmica), ou BIG RIP - grande rasgo, quando o Criador se aborrece e rasga sua obra literária, escrita num papel cósmico !
Um universo costeiro (ao centro) é mais antigo que um universo em desaceleração, porque leva mais tempo para atingir seu tamanho atual e se expande para sempre.
Notar que o "universo costeiro" é regido por uma progressão aritmética. Seria como se a expansão fosse decorrente de um movimento inercial, sem abastecimento de energia para mantê-la em aceleração.
Nesse modelo não há como a gravidade ficcional funcionar, embora nela possa estar contida a "parte linear" da descrição de um corpo aparentemente em "queda-livre":
A linha verde representa a possível parte linear da gravidade ficcional.
Para saber mais, vá ao endereço abaixo:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p20-gravidade-ficcional#12196
"Coasting" também é uma expressão usada em engenharia elétrica, aplicada quando um motor de indução é desenergizado em alta rotação. Nessa situação, o motor continua a girar por inércia por muito tempo até parar, em situação de "roda livre" isto é: com mínimo atrito.
Um universo em aceleração (à direita) ainda é mais antigo [mais velho de todos]. A taxa de expansão realmente aumenta por causa da força repulsiva que empurra as galáxias.
Notar que os cosmólogos falam em "força repulsiva", base do modelo de gravidade ficcional. Eles "justificam" essa possibilidade com a existência das "invisíveis" energia e matéria escuras.
Nós preferimos acreditar que aquilo que impulsiona o modelo ficcional é "puro milagre". O tempo é só uma abstração humana e está sempre começando !
fonte:
Possible models of the expanding Universe
Modelos possíveis para o universo em expansão.
https://www.spacetelescope.org/images/opo9919k/
A postagem completa que discorre sobre uma das possíveis fórmulas da cinemática ficcional, segue abaixo:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p80-gravidade-ficcional#12297
Jonas Paulo Negreiros escreveu:CINEMÁTICA FICCIONAL
Fórmula de Expansão Radial Geral:
delta R = R(zero) FERT^(t^2) - R(zero)
Onde "delta R" representa a diferença do raio (ou comprimento) de um corpo entre o tempo zero e o tempo final de cálculo de expansão.
Cálculos comparativos de queda livre por cálculo newtoniano e por expansão radial:
A cinemática da expansão radial, ora em fase de revisão e provas, deve ter relação direta com o modelo de expansão cósmica acelerada, conforme indica o gráfico da NASA, ao lado direito da figura abaixo:
MODELOS POSSÍVEIS DE UM UNIVERSO EM EXPANSÃO
Notar que a altura dos modelos cósmicos (eixo vertical da figura) representa a "linha de tempo" estimada para cada caso. Tradução do texto da figura e comentários subsequentes:
Um universo em desaceleração (à esquerda) atinge seu tamanho atual no menor espaço de tempo. O universo poderia contrair-se e entrar em colapso em uma "grande crise" ou se expandir indefinidamente.
Esta seria a opção Universo "Iô-Iô", ou seja: big bang (grande explosão) seguido de big crunch (grande esmagamento), num ciclo cósmico interminável. É o único modelo cosmológico que concorda parcialmente com a "lei de conservação de massa e energia" da termodinâmica, exceto pelo momento miraculoso da "criação cósmica".
Trata-se do modelo cosmológico mais enfadonho de todos, por não dar sentido à existência cósmica nem humana. Tudo que aconteceu, acontece e acontecerá já está "escrito nas estrelas".
A "grande crise" ocorrerá se a expansão cósmica não parar; seria o Big-RIP (Rest In Pace - Descanse em Paz, pela morte térmica), ou BIG RIP - grande rasgo, quando o Criador se aborrece e rasga sua obra literária, escrita num papel cósmico !
Um universo costeiro (ao centro) é mais antigo que um universo em desaceleração, porque leva mais tempo para atingir seu tamanho atual e se expande para sempre.
Notar que o "universo costeiro" é regido por uma progressão aritmética. Seria como se a expansão fosse decorrente de um movimento inercial, sem abastecimento de energia para mantê-la em aceleração.
Nesse modelo não há como a gravidade ficcional funcionar, embora nela possa estar contida a "parte linear" da descrição de um corpo aparentemente em "queda-livre":
A linha verde representa a possível parte linear da gravidade ficcional.
Para saber mais, vá ao endereço abaixo:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p20-gravidade-ficcional#12196
"Coasting" também é uma expressão usada em engenharia elétrica, aplicada quando um motor de indução é desenergizado em alta rotação. Nessa situação, o motor continua a girar por inércia por muito tempo até parar, em situação de "roda livre" isto é: com mínimo atrito.
Um universo em aceleração (à direita) ainda é mais antigo [mais velho de todos]. A taxa de expansão realmente aumenta por causa da força repulsiva que empurra as galáxias.
Notar que os cosmólogos falam em "força repulsiva", base do modelo de gravidade ficcional. Eles "justificam" essa possibilidade com a existência das "invisíveis" energia e matéria escuras.
Nós preferimos acreditar que aquilo que impulsiona o modelo ficcional é "puro milagre". O tempo é só uma abstração humana e está sempre começando !
A expansão do Universo é uma característica fundamental da cosmologia do Big Bang e é uma propriedade genérica do universo em que habitamos. Desde a observação de Edwin Hubble em 1929, que levou à descoberta da expansão do Universo, os astrônomos tentam entender o comportamento dele. Vários modelos foram criados hoje que explicam o passado e a futura expansão:
Um universo em desaceleração atinge seu tamanho atual no menor espaço de tempo. O universo poderia eventualmente se contrair e desmoronar em uma "grande crise" ou se expandir indefinidamente. Um universo costeiro é mais antigo que um universo em desaceleração, porque leva mais tempo para atingir seu tamanho atual e se expande para sempre. Um universo em aceleração, por outro lado, ainda é mais antigo. A taxa de expansão realmente aumenta por causa de uma força repulsiva que empurra as galáxias.
fonte:
Possible models of the expanding Universe
Modelos possíveis para o universo em expansão.
https://www.spacetelescope.org/images/opo9919k/
A postagem completa que discorre sobre uma das possíveis fórmulas da cinemática ficcional, segue abaixo:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p80-gravidade-ficcional#12297
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Que descrição matemática adotar?
Parte I
Essa tabela foi obtida a partir do ESPAÇO PERCORRIDO durante o primeiro segundo de observação de um corpo em queda livre.
A concordância entre a descrição newtoniana e a descrição matemática ficcional foi bem até um certo ponto, mas depois desvia de forma exponencial.
Quando Newton criou a sua dinâmica, baseada nos estudos de movimentos de astros de Tycho Brahe e Johannes Keppler, pouco se sabia sobre geofísica e geodésica.
A formulação gravitacional newtoniana está baseada no experimento de Cavendish, através do qual "estimou-se" a massa e densidade terrestre e dos demais corpos celestes.
Estaria a cinemática e dinâmica de Newton correta?
Não faz sentido, por exemplo, levar adiante a descrição ficcional, se considerarmos a queda de um corpo num poço cuja profundidade é maior que o raio terrestre.
Não faz sentido também adotar uma altura na qual a atmosfera terrestre passa interferir no movimento de queda livre, tanto entre o espaço e o solo terrestre como entre o solo terrestre e o centro da Terra.
Em postagens subsequentes, vamos reapresentar a descrição ficcional a partir da VELOCIDADE observada na queda de um corpo sobre a superfície terrestre.
Parte I
Essa tabela foi obtida a partir do ESPAÇO PERCORRIDO durante o primeiro segundo de observação de um corpo em queda livre.
A concordância entre a descrição newtoniana e a descrição matemática ficcional foi bem até um certo ponto, mas depois desvia de forma exponencial.
Quando Newton criou a sua dinâmica, baseada nos estudos de movimentos de astros de Tycho Brahe e Johannes Keppler, pouco se sabia sobre geofísica e geodésica.
A formulação gravitacional newtoniana está baseada no experimento de Cavendish, através do qual "estimou-se" a massa e densidade terrestre e dos demais corpos celestes.
Estaria a cinemática e dinâmica de Newton correta?
Não faz sentido, por exemplo, levar adiante a descrição ficcional, se considerarmos a queda de um corpo num poço cuja profundidade é maior que o raio terrestre.
Não faz sentido também adotar uma altura na qual a atmosfera terrestre passa interferir no movimento de queda livre, tanto entre o espaço e o solo terrestre como entre o solo terrestre e o centro da Terra.
Em postagens subsequentes, vamos reapresentar a descrição ficcional a partir da VELOCIDADE observada na queda de um corpo sobre a superfície terrestre.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 5th agosto 2020, 09:38, editado 1 vez(es)
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade Ficcional
Einstein via espaço tempo como uma coisa só. Essa é uma postura metafísica ou filosófica. O trabalho de Einstein desembocou na relatividade do tempo, coisa que declaradamente abominamos.
A crítica filosófica em geral é muito dura em relação a relatividade. A relatividade e a cinemática, quer queiram ou não, são baseadas na geometria:
- Um ponto é uma entidade adimensional;
- Um segmento de reta é o alinhamento de infinitos pontos e tem uma unidade de medida simples, por exemplo: metro linear;
- Quando dois segmentos de reta resolvem "caminhar" em sentidos ortogonais, estas descrevem os limites internos de um triângulo retângulo e sua área, descrita, por exemplo em metros quadrados;
- Quando um triângulo "resolve subir" isto é: caminhar pelo espaço tridimensional, seu rastro dá origem a um prisma que pode ser medido, por exemplo, em metros cúbicos.
Partimos do princípio que o tempo não existe, de modo que não aceitamos a "quarta dimensão"
O trajeto "prismático" do triângulo, uma vez descrito, pode se "congelar-se no tempo", e ser "sepultado" através de uma fórmula de apenas três dimensões.
A noção da dinâmica da velocidade em espaço e tempo esbarra em conceitos abstratos e adimensionais.
O espaço, sem importar qual dimensão ocupa, é uma composição de infinitos pontos alinhados ou um plano de pontos, ou ainda uma "nuvem" de pontos. Mas o ponto será sempre adimensional.
O caso do tempo é mais complicado.
Nossa posição filosófica é de que o tempo não existe, mas "alguma coisa" pode ser observada partir de um tempo zero ou tempo de partida de observação de todos os eventos físicos.
Notas importantes:
O tempo ainda não foi quantizado pela física;
À reboque, a gravidade também não foi quantizada. O gráviton ainda não foi encontrado.
Talvez por que seja impossível "quantizar" coisas que não existem !
Logo, o tempo embora não exista, sua associação ao movimento, dá uma pista de que "essa coisa" pode estar sempre começando.
"Nenhum homem pode banhar-se duas vezes no mesmo rio...
Pois na segunda vez o rio não é o mesmo, tampouco o homem!"
-Heráclito de Éfeso
A crítica filosófica em geral é muito dura em relação a relatividade. A relatividade e a cinemática, quer queiram ou não, são baseadas na geometria:
- Um ponto é uma entidade adimensional;
- Um segmento de reta é o alinhamento de infinitos pontos e tem uma unidade de medida simples, por exemplo: metro linear;
- Quando dois segmentos de reta resolvem "caminhar" em sentidos ortogonais, estas descrevem os limites internos de um triângulo retângulo e sua área, descrita, por exemplo em metros quadrados;
- Quando um triângulo "resolve subir" isto é: caminhar pelo espaço tridimensional, seu rastro dá origem a um prisma que pode ser medido, por exemplo, em metros cúbicos.
Partimos do princípio que o tempo não existe, de modo que não aceitamos a "quarta dimensão"
O trajeto "prismático" do triângulo, uma vez descrito, pode se "congelar-se no tempo", e ser "sepultado" através de uma fórmula de apenas três dimensões.
A noção da dinâmica da velocidade em espaço e tempo esbarra em conceitos abstratos e adimensionais.
O espaço, sem importar qual dimensão ocupa, é uma composição de infinitos pontos alinhados ou um plano de pontos, ou ainda uma "nuvem" de pontos. Mas o ponto será sempre adimensional.
O caso do tempo é mais complicado.
Nossa posição filosófica é de que o tempo não existe, mas "alguma coisa" pode ser observada partir de um tempo zero ou tempo de partida de observação de todos os eventos físicos.
Notas importantes:
O tempo ainda não foi quantizado pela física;
À reboque, a gravidade também não foi quantizada. O gráviton ainda não foi encontrado.
Talvez por que seja impossível "quantizar" coisas que não existem !
Logo, o tempo embora não exista, sua associação ao movimento, dá uma pista de que "essa coisa" pode estar sempre começando.
"Nenhum homem pode banhar-se duas vezes no mesmo rio...
Pois na segunda vez o rio não é o mesmo, tampouco o homem!"
-Heráclito de Éfeso
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 5th agosto 2020, 10:00, editado 1 vez(es)
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Página 5 de 15 • 1, 2, 3, 4, 5, 6 ... 10 ... 15
Tópicos semelhantes
» A Verdadeira Natureza da Gravidade
» Gravidade
» Luz e gravidade
» Gravidade Radial
» A proposta da MOND - Dinâmica Newtoniana Modificada
» Gravidade
» Luz e gravidade
» Gravidade Radial
» A proposta da MOND - Dinâmica Newtoniana Modificada
Página 5 de 15
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|