Interferômetros
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Re: Interferômetros
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Quanto ao laser com ondas estacionárias, quero lhe dizer que um gigantesco trem de nós de ondas estacionárias desfilando em linha reta pelo cosmos, não pode provar nada contra tempo e o espaço relativos, pois é só imaginar que nalgum lugar deste comboio, o espaço pode estar significativamente contraído, e o tempo proporcionalmente dilatado, que tudo vai continuar oscilando como se nada tivesse acontecido. É ou não é?
O problema está na pergunta, Bosco.
A Relatividade é uma teoria. Portanto, um conjunto de regras que são usadas para a explicação das coisas. Isso não quer dizer que essa teoria É ou não É a pura expressão da verdade.
Não adianta você e todos os relativistas do mundo tentar convencer os não-relativistas que já há provas mais que suficientes para dar-lhes o galardão de donos da verdade.
Todas as provas em favor da Relatividade são sutis, de modo que podem ser explicadas por outras teorias.
Como você pode ser categórico (?) ao afirmar que:quero lhe dizer que um gigantesco trem de nós de ondas estacionárias desfilando em linha reta pelo cosmos, não pode provar nada contra tempo e o espaço relativos, pois é só imaginar que nalgum lugar deste comboio, o espaço pode estar significativamente contraído, e o tempo proporcionalmente dilatado, que tudo vai continuar oscilando como se nada tivesse acontecido.
Você mesmo não põe a mão no fogo. Você fala em imaginar, mas não tem como provar.
Nesse "exercício mental" do LASER, se não existe contração da régua e dilatação do tempo, as idéias de Newton sobre espaço e tempo saem ilesas.
Não se esqueça que tempo e espaço são abstrações filosóficas, pois ainda não foram quantizados. Portanto, todas as conceituações sobre ambos, além do conceito de velocidade estão sujeitas a críticas.
Por que as Revistas Científicas não aceitam mais artigos críticos contra a relatividade?
Ainda não sabemos tudo sobre coisas materiais e imateriais. Não resolvemos a questão da dualidade partícula-onda, não encontramos o gráviton. Por que, então, agir de forma tão arrogante?
Recomendo à você e os demais colegas que não percam muito tempo em debater modelos cosmológicos existentes com argumentos "antigos". Ereditato, ex-diretor do CERN propôs exatamente isso na ocasião do controvertido caso dos neutrinos apressadinhos.
Ereditato perdeu o seu emprego.
"Você nunca mudará as coisas lutando contra a realidade existente.
Para mudar alguma coisa, construa um modelo novo, de modo que torne o modelo atual obsoleto."
- Fuller, Arquiteto das Estruturas Geodésicas.
Vamos focar nosso debates em idéias novas e originais, como as suas, dos colegas Casasanta, Robson, Walter, Xevious e outros. Aproveitemos o espaço que o fórum Física2100 nos dá para discussão de temas, sem censura ou sem preconceitos. Não se esqueçam: nada é para sempre...
O problema do interferômetro, ao menos num experimento prático, "pode fazer as pazes" com os relativistas, desde que o universo esteja em expansão.
As vibrações das ondas dos espelhos "A" e "B" vão perder o sincronismo, se todas as peças do experimento distanciarem-se entre si e sem que o "tempo universal" sofra alterações.
Mais detalhes em:
Efeito Doppler Relativista
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p80-gravidade-ficcional#12293
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 2nd julho 2023, 21:08, editado 2 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Interferômetros
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Bosco: Não concordo.
Se houvesse um éter detectável, da forma como queriam os físicos do final do século XIX, e este éter estivesse em repouso absoluto em relação ao universo, e ainda que a luz se deslocasse sempre à velocidade c através deste mesmo éter, seria possível prever através do interferômetro de Michelson, que a Terra, neste contexto universal, tivesse uma velocidade X absoluta, e numa direção Y igualmente absoluta, mas ficou claro que isto não é assim, simplesmente porque a luz não se move segundo um éter em repouso absoluto tal e qual aquele idealizado pelos nossos antepassados.
Não existe referencial inercial preferencial, nem absoluto.
Bosco,
Sabemos que a luz se propaga em vários meios, não apenas no vácuo.
O experimento de Michelson e Morley foi feito num laboratório sem condições especiais.
Quem sabe, um pouco de vapor de mercúrio contaminante pelo ar...
Ventilação? Talvez alguma. Como a luz poderia caminhar pelo "éter" nesta situação?
Continuo a bater na tecla de que a origem do big bang serve como referencial inercial para todos movimentos ditos relativos.
Planistas (sempre os planistas ...) dizem que a negativa dos testes com interferômetros é a maior prova de uma Terra (plana ou não) estacionária.
Durmam com um barulho desses ...
Aproveito a oportunidade para recomendar um artigo sobre os experimentos de Fizeau e seus desdobramentos:
file:///C:/Users/Micro/Downloads/O_experimento_de_Fizeau_de_1851_e_o_eter.pdf
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Re: Interferômetros
Excerto de Postagem
Meu objetivo de hoje é "provar" que os interferômetros podem funcionar muito bem como acelerômetros.
Consideremos duas submetralhadoras, dispostas em oposição dentro de um vagão de trem.
Nesta condição, o vagão poderá estar parado ou em velocidade constante.
Num determinado momento, as duas armas dão uma rajada de nove tiros cada uma. O momento do início dos disparos é rigorosamente o mesmo.
Nesta experiência, percebemos que todas as balas viajam na mesma velocidade e "cruzam-se" sempre no mesmo ponto (em projeção vertical), como também acontece com os furos da correia móvel do interferômetrocitado no início dessa postagem.
A experiência seguinte faz o mesmo teste, porém no momento do disparo das armas, o vagão do trem sofre uma grande aceleração.
O padrão de cruzamento das balas (interferência óptica) muda radicalmente.
Voltando aos experimentos de Michelson & Morley, todos foram feitos com um interferômetro óptico boiando sobre uma banheira de mercúrio líquido, logo o interferômetro estava disposto em posição horizontal!
A dupla M&M não conseguiu detetar nenhum movimento ou aceleração da banheira (ou da Terra) em relação ao cosmos.
Vejam o que acontece com a nova disposição do vagão do trem. Podemos dizer que o vagão está parado.
As rajadas das balas das armas estão sob ação da aceleração da gravidade.
Se considerarmos que num interferômetro a luz se comporta como partícula, toda a confusão com o éter desaparece.
Há um tempo passado, um pesquisador alemão Mark Grusenick fez uma belíssima experiência sobre interferômetros dispostos na posição vertical. O assunto foi alvo de críticas, pois a implementação do instrumento poderia não ter resistência mecânica suficiente e provocar distorções no resultado por compressão do sistema.
Pelo sim, pelo não, o objeto foi capaz de medir alterações gravitacionais terrestres de acordo com a posição da lua.
Verifiquem as figuras acima:
Se nas três situações dos vagões de trem a luz se comporta como uma partícula com massa, tudo se resolve !
Experiência ampliada do interferômetro de Michelson-Morley
O experimento original de Michelson e Morley foi realizado em 1887 para confirmar a teoria de que a Terra existe em um mar invisível de pré-matéria chamado éter, e que a rotação diária da Terra em torno de si mesma e a viagem constante de a terra ao redor do Sol, nosso sol, exporia qualquer instrumento na superfície da terra ao que foi chamado de "vento de éter". O conceito é que o éter, concebido como o meio que permite que as ondas de luz viajem de um ponto a outro do cosmos, influenciaria a medição do comprimento de um caminho de luz, dependendo se o caminho está alinhado com o esperado "vento" ou é orientado perpendicularmente a ele.
O experimento não encontrou o resultado esperado, mas ao invés de procurar uma razão para o vento do éter não ser mensurável dessa maneira, a ideia de haver um éter em primeiro lugar foi questionada. Einstein então declarou que um éter "não era necessário" e, como as teorias de Einstein ganharam ampla aceitação, qualquer investigação adicional sobre o assunto do éter foi relegada à margem da ciência.
Muitas tentativas foram feitas para explicar por que a configuração física do aparelho de medição de Michelson e Morley era imprópria para mostrar o vento do éter, mas ninguém repetiu o experimento em um cenário diferente, como em um satélite orbitando a Terra.
Agora, recentemente, Martin Grusenick, um pesquisador na Alemanha, repetiu o experimento do interferômetro de Michelson-Morley com uma configuração de laser bastante simples e descobriu - sem grande surpresa - que girando seu aparelho horizontalmente, nenhum deslocamento nas franjas de interferência é observado. Grusenick, entretanto, teve outra ideia. Ele modificou seu aparelho para possibilitar a rotação em um plano vertical... documentando seus resultados em um vídeo que foi postado no YouTube:
Provavelmente é melhor se você assistir ao vídeo antes de continuar lendo.
O resultado da rotação do plano vertical do aparato mostrou um deslocamento de franja definido tornando-se visível. A mudança estava ocorrendo em duas direções (esquerda e direita) durante uma rotação completa de 360 graus. Entre os dois deslocamentos, houve dois pontos durante a rotação (em um ângulo de aproximadamente 45 graus) onde as franjas não apresentaram movimento.
Minha primeira reação foi: "Claro, a gravidade (que eu vejo como um fluxo de éter) tenderia a sobrecarregar e assim cancelar o fluxo de éter esperado na direção horizontal, mas o 'fluxo de gravidade' pode ser detectado na vertical.
Alguns membros do NPA - Natural Philosophy Alliance comentaram na linha de bate-papo do NPA onde postei um link para o vídeo, alguns deles discordaram da minha avaliação.
Saiba mais sobre a NPA, aqui mesmo do forumeiros Física 2100:
https://fisica2100.forumeiros.com/t2192-sociedade-dos-velhinhos-transviados
Aqui estão alguns dos comentários:
Stephan Gift: "Este parece ser um resultado muito fascinante. Vou estudar isso com mais cuidado. Existe um artigo sobre o experimento disponível? Por favor, me avise."
John-Erik Persson: "O experimentador parece ser ignorante sobre as mudanças de comprimento que são introduzidas pela gravitação. O experimento deve ser feito de forma que este efeito seja minimizado, mas isso provavelmente não é suficiente. A velocidade vertical é muito interessante, mas também muito difícil para efeitos de segunda ordem. Talvez efeitos de primeira ordem sejam possíveis".
E novamente Tom Miles, em uma segunda mensagem:
"Talvez você tenha perdido minha resposta ao experimento de Martin Grusenick, então vou repetir meus comentários:
O experimento não fornece informações qualitativas ou quantitativas.
Para ter significado qualitativo, cada rotação completa no modo vertical ou horizontal deve ter mostrado DOIS períodos completos de deslocamento. Ou seja, deveríamos ter visto deslocamentos esquerda-direita-esquerda-direita. Vimos esquerda-direita. (Pode estar certo primeiro, não é significativo.) Esta não é uma questão trivial. Se você não tem duas fases completas, você não tem nada.
Não foram as tensões da gravidade, mas sim as tensões induzidas pelas tensões que causaram um deslocamento dos elementos ópticos.
Este experimento só pode ser reproduzido em um ambiente sem peso para produzir qualquer coisa de valor."
Respondi a esta segunda mensagem de Tom Miles, quando disse:
"Você está certo, eu não vi sua resposta anterior antes desta mensagem. Tanto a de Stephan quanto a sua de alguma forma acabaram no lugar escuro reservado no meu computador para spam. Estou tendo problemas para ensinar os pontos delicados;)
Em todo caso, você parece ser muito duro com o pesquisador.
Você pode explicar por que devemos ver DUAS mudanças completas nas mudanças de interferência, em vez de uma mudança completa (esquerda-direita-esquerda) que vimos no vídeo? A mudança, durante a revolução completa, foi primeiro totalmente para a esquerda e depois totalmente para a direita, com uma pausa no meio quando a mudança reverteu. Eu não entendo muito bem por que deveria fazer isso duas vezes.
Você está assumindo que os elementos ópticos do aparelho foram deslocados pela força da gravidade. Se fosse esse o caso, não deveria o ponto "neutro", ou seja, o ponto onde nenhum deslocamento adicional das franjas é observado, seja nas posições de 3 horas (90 graus) e 9 horas (270 graus), em vez de, como observado, nas posições de 45 graus e 225 graus? E o deslocamento máximo não deveria ter ocorrido às 12 horas (0 grau) e às 6 horas (180 graus)?
Não acredito que esse experimento possa ser tão facilmente descartado como fornecendo 'nenhuma informação qualitativa ou quantitativa'."
Tom Miles voltou com uma resposta, embora não respondesse realmente às minhas perguntas:
"Estou feliz que você encontrou meu primeiro post sobre isso. Nele, eu elogiei Martin e o elogiei por seu esforço. Se soei um pouco duro em meu segundo post, foi porque pensei que você estava ignorando meus comentários.
Tentarei encontrar alguns links para você que exibam o requisito de duas fases e os enviarei.
Enquanto isso, deixe-me dizer que o que vimos no vídeo teria sido muito significativo se ele o tivesse girado apenas 180 graus. Quando você gira um interferômetro de Michelson, espera um máximo a cada 90 graus, retornando a zero 45 graus depois em cada caso.
Este é um requisito absoluto para dados significativos. Você não pode dizer que é significativo porque ele está no meio do caminho. Ele não está em lugar nenhum, receio.
O que observei foi tensão, não estresse. O estresse (força) da gravidade causou uma tensão (movimento) em seus elementos ópticos e bancada. Então, sim, no caso dele, o deslocamento máximo da franja parecia ocorrer quando o espelho divisor estava na horizontal e, novamente, quando estava na horizontal, mas invertido, 180 graus depois.
Eu tenho que rejeitá-lo como tendo qualquer valor científico. Gostaria, no entanto, de encorajá-lo a ser realizado no Int'l. Estação Espacial."
Nesse mesmo dia, ele também enviou um scan de uma página de um artigo com os dizeres:
"Em anexo está a página 227 do artigo de Miller de 1933. Quando você olhar para os gráficos, verá a esperada expectativa teórica de deslocamento marginal. São duas fases por 360 graus de rotação."
Miller_RevModPhys_v5n3(1933)203-24225.pdf
A troca me deixou com algumas dúvidas. Gostaria, portanto, de pedir aos leitores que refletiram sobre o experimento de Michelson e Morley antes que dessem suas opiniões adicionando um comentário. O experimento realizado por Martin Grusenick postado no YouTube é um experimento válido e o que ele mostra?
O experimento poderia ser melhorado para eliminar as dúvidas levantadas pelas pessoas que comentaram?
E eu agradeceria especialmente se o próprio Martin Grusenick pudesse abordar alguns dos pontos que foram levantados na discussão e talvez fornecer um link para uma discussão por escrito do experimento, se houver.
Atualização de 28 de setembro:
Aqui está outro comentário que acabei de encontrar entre meus e-mails, vindo de Norbert Feist na Alemanha. Vou postar aqui em alemão e uma tradução em inglês:
Lieber Herr Grusenick,
ich sah Ihren Film über ein vertikales Michelsonexperiment bei YouTube http://www.youtube-nocookie.com/watch?v=ebNmmBib3aI .
Herzlichen Glückwunsch! Als alter Hase auf dem Gebiet freut es mich ungemein, daß offenbar der Glaube an einen Äther und vor allem der Nachwuchs nicht ausstirbt.
Para mich ist jedoch klar, daß Ihnen die Schwerkraft bzw. die Mechanik einen Streich spielt. Bei den kurzen Interferometer armen entsprächen die 11 Streifen einer Laborgeschwindigkeit von ca.1/3 Lichtgeschwindigkeit! Da die zeitlichen Schwankungen trotz der Erdrotation gering sind, würde zudem nur Ihr Labor mit dieser Geschwindigkeit in eine Richtung fliegen....
Man könnte über Gravitationseffekte bezüglich Lichtausbreitung spekulieren, aber das alles können Sie sich meiner Ansicht und Erfahrung nach ersparen, wenn Sie Ihren Apparat mechanisch versteifen sowohl bezüglich der optischen als auch der tragenden Teile. Als erstes würde ich den Laser zusätzlich fixieren und die Tragarme durch eine Platte ersetzen. Ich würde anschließend versuchsweise auch the Laser gegen ein anderes möglicherweise stabileres Fabrikat und vor allem die Spiegel gegen kleinere leichtere tauschen (hätte ich).
E em inglês:
Caro Sr. Grusenick,
Eu vi seu vídeo sobre um experimento vertical de Michelson no YouTube http://www.youtube-nocookie.com/watch?v=ebNmmBib3aI .
Parabéns! Como um veterano neste campo, estou muito feliz em ver essa crença óbvia na existência de um éter e é especialmente bom ver que os mais jovens continuam a entrar nisso.
Para mim, porém, está claro que a gravidade e a mecânica estão enganando você. Considerando os braços curtos do interferômetro, 11 faixas de interferência indicariam uma velocidade de laboratório de um terço da velocidade da luz! Como as variações dependentes do tempo são pequenas, apesar da rotação da Terra, seria apenas o seu laboratório que estaria voando em uma direção com aquela velocidade.
Alguém poderia especular sobre os efeitos da gravidade em relação à transmissão da luz, mas minha visão e experiência são de que você pode desconsiderar tudo isso se enrijecer seu aparelho mecanicamente, tanto no que diz respeito às partes ópticas quanto ao quadro. Como primeira ação eu adicionaria outro ponto fixo no laser em sua extremidade e substituiria os braços do quadro por uma placa. Depois tentaria substituir o laser por um diferente, talvez mais estável, gentil e acima de tudo, trocaria os espelhos por outros menores e mais leves (tenho alguns se precisar).
Atualização de 13 de dezembro de 2009:
Em resposta aos comentários de vários investigadores, Martin Grusenick construiu uma versão muito mais rígida de seu aparelho. Uma descrição e fotos desta nova configuração foram publicadas na página do grupo Ning da Natural Philosophy Alliance.
- - -
Atualização de 19 de janeiro de 2010:
Martin Grusenick disse:
no momento estou trabalhando em um novo projeto. É um interferômetro não rotativo construído verticalmente. Com ele a influência da gravidade no aparelho deixa de ter muita importância. O interferômetro é preso com cordas elásticas. No armário, posso manter a temperatura surpreendentemente exata. A temperatura oscila apenas entre 21,3°C e 21,6°C graus. Na placa de base está montada uma pequena câmera. A câmera está programada para tirar uma foto, a cada cinco minutos.
Além disso, fixei na tela de compensado um termômetro digital. Um controle eletrônico, vinculado ao PC, liga e desliga o laser em intervalos de cinco minutos. Com o software, as imagens individuais são combinadas em um vídeo de fotografia com lapso de tempo.
O primeiro teste de cerca de dois dias já foi muito promissor. As constelações de estrelas estão um pouco desfavoráveis no momento, mas o pôr da lua pode ser visto claramente. O nascer e o pôr dos outros planetas não foram investigados.
A temperatura do dispositivo é de grande importância. Mas ainda tenho um grande problema. A resolução do termômetro digital é muito baixa. Para poder documentar melhor as flutuações de temperatura, o termômetro deve ter uma resolução melhor. 21,0°C não é suficiente, deve ser pelo menos 21,00°C. Um termômetro com esta resolução, incluindo o sensor de medição, custa aqui na Alemanha cerca de 170 euros.
O e-mail incluía algumas fotos do novo experimento, algumas das quais reproduzidas aqui.
Nesse ínterim, Martin encontrou alguém para cobrir o custo do termômetro digital de alta precisão necessário para o experimento. Se você quiser entrar em contato diretamente com Martin, tente mgrusenick(arroba)aol(ponto)com
Você precisará substituir os símbolos corretos por (arroba) e (ponto)
Detalhe da nova configuração experimental não rotativa:
Testando o aparelho:
Visão geral do novo experimento:
Tentei contactar com o titular do blog, mas parece que a página está inativa há muito tempo.
Fonte:
http://blog.hasslberger.com/2009/09/extended_michelsonmorley_inter.html#more
Comentários na postagem, abaixo.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 3rd julho 2023, 11:49, editado 14 vez(es)
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Re: Interferômetros
Abaixo, uma série de postagens sobre o experimento de Grusenick no Blog
http://blog.hasslberger.com/
James DeMeo, PhD | 27 de setembro de 2009 22h37 | Responder
Caro martin,
Parabéns pela reconstrução do aparelho. Eu encorajaria a revisar meu artigo sobre o trabalho de Dayton Miller, que aborda a questão de como o éter cósmico é arrastado por substâncias densas nos arredores. Miller conseguiu bons resultados de deriva de éter movendo seu aparelho para locais altos em um abrigo sem material denso na composição das paredes, como foi o caso de Michelson-Morley, e todos os outros experimentos de deriva de éter que ficaram pequenos ou sem resultados positivos. E ele não estava sozinho. Portanto, repita seu experimento de maneira a proteger o aparelho de distorções térmicas, mas ao ar livre. Esteja ciente também da natureza mutável do sinal de desvio do éter, pois às vezes ele vem diretamente na vertical, enquanto em outras vezes, mais horizontal. Isso é discutido em meus artigos sobre o assunto:
Experiências de deriva de éter de Dayton Miller: um novo olhar
http://www.orgonelab.org/miller.htm
Também:
http://www.orgonelab.org/DynamicEther.pdf
Por favor, não se distraia com os "céticos" e preste atenção apenas às críticas racionais razoáveis. Também o trabalho de Yuri Galaev na Ucrânia é de importância central e uma excelente verificação dos efeitos da deriva do éter, usando equipamento simples semelhante ao seu, e do qual você pode obter muitas boas ideias.
Você teve um bom começo, mas é possível que o resultado do eixo vertical seja o produto dos efeitos da gravidade sobre o instrumento. Sugiro submeter seu aparelho a procedimentos de controle, testando-o contra radiação de calor aplicada deliberadamente. Também quando o aparelho estiver na orientação horizontal, tente criar os deslocamentos das franjas movendo os vários componentes com um leve puxão por um fio. Se você puder fazer os deslocamentos marginais apenas puxando substancialmente ou por forte estresse térmico, isso negará qualquer crítica de que seus efeitos são o produto de influências muito mais fracas do ambiente local ou da atração gravitacional dos componentes do próprio aparato. .
Além disso, mover seu aparelho para um ambiente aberto, em um local alto, deve aumentar os deslocamentos marginais resultantes. Quase ninguém faz isso, pois implica um éter cósmico tangível e dinâmico, e mesmo alguns defensores do éter não gostam dessa ideia.
Atenciosamente,
James DeMeo, Ph.D.
Laboratório de Pesquisa Biofísica Orgônica
Ashland, Oregon, EUA
munty13 | 7 de dezembro de 2009 12h28 | Responder
Talvez não exista tal coisa como a "velocidade da luz".
Se todas as EMR são vibrações no éter, e o éter é um fluido elétrico, talvez seja melhor escrever a velocidade da luz como uma taxa de fluxo volumétrico.
Assim como uma prensa hidráulica mantém uma pressão constante, talvez seja assim que o Universo também aplica uma pressão constante.
Ao usar instrumentos para inferir a existência do éter imponderável, pode ser útil procurar um valor de pressão em vez de velocidade.
Matti Pitkanen | 21 de dezembro de 2009 14h39 | Responder
O resultado é extremamente interessante! A métrica de Schwartschild prevê esse efeito, mas é muito pequeno pelo fator 10^-4. A modificação simples da métrica de Schwartshild reproduz o efeito. Modificação semelhante da métrica solar poderia explicar a variação diurna.
O efeito nas órbitas planetárias é insignificante, a menos que sejam altamente elípticas e muito próximas da superfície da estrela. Veja meu blog e links nele.
Frank Pearce | 22 de dezembro de 2009 23h19 | Responder
Muitos já afirmaram que o experimento do Sr. Grusenick confirma um "éter" ou gradiente gravitacional que afeta o feixe de laser quando o interferômetro é girado na orientação vertical. No entanto, o mesmo efeito pode ser induzido pela introdução de uma quantidade muito pequena de deformação ou tensão na base do interferômetro. Confirmei isso em meus recentes experimentos de interferometria, nos quais as linhas de franja se movem em uma direção quando a tensão é adicionada lentamente e na direção oposta quando essa tensão é aliviada. Você notará que o efeito observado no aparelho do Sr. Grusenick começa exatamente quando as partes mais pesadas, os espelhos planos e suas caixas, induzem a maior tensão. Sugiro e irei sugerir ao Sr. Grusenick que adicione contrapesos ao aparelho e que registre os resultados. Eu prevejo que os pontos inicial e final das franjas "marchando" pela tela mudarão, confirmando assim a verdadeira causa desse resultado.
Sinceramente,
Frank G. Pearce
Richardson, Texas
Yanick Toutain | 19 de fevereiro de 2010 20h48 | Responder
Bonjour, Olá
Je suis un newtoniste.
Eu sou newtonista.
(déplacements absolus d'un lieu absolu jusqu'à un autre lieu absolu, temps absolu, vitesses absolues)
(movimentos absolutos de um lugar absoluto para outro lugar absoluto, tempo absoluto, velocidade absoluta)
De gravitatione + De motu + Principia
Je combate la Relativité. (restrição e generalidade)
Eu luto contra a Relatividade (especial e geral)
Je pense que MMM se trompent.
Acho que Michelson, Morley e Miller estão errados.
Martin Grusenick nous a donné la preuve de l'escroquerie.
Martin Grusenick dá a prova da fraude.
MMM (ils) nous avaient emené à la foire pour nous montrer leur atração foraine.
MM, (eles) nos levaram junto à feira para nos mostrar sua atração aberta.
MMM se recusa a ver que o Soleil Bougeait (Herschel) e seus partidários recusam a revolução galáctica.
Deem uma olhada nesse PDF da USP
HISTÓRIA DA ASTRONOMIA GALÁCTICA
http://www.astro.iag.usp.br/~laerte/aga295/1_historia.pdf
MMM recusou-se a ver que o Sol se movia (Herschel) e seus partidários recusaram a revolução galáctica.
J'attends com impaciência le TEXTE de la video. (J'utilise la traduction automatique .... qui ne sait pas ENTENDER LES YOUTUBE !!)
Merci d'avance !
Aguardo o TEXTO do vídeo com impaciência. (eu uso a tradução automática… quem não consegue OUVIR o YOUTUBE!!)
Agradeço antecipadamente!
Encore BRAVO com Martin Grusenick!
Ainda CHEER com Martin Grusenick!
Yanick Toutain
Alan Foos | 12 de abril de 2010 11h27 | Responder
O Sr. Miles está cheio de bobagens. A questão é "Por que existe um ponto zero na diagonal, mas NÃO para seu complemento?" A resposta é ESTA - dê uma boa olhada em suas próprias comparações. Os caminhos para o ponto zero NÃO são equivalentes; na verdade, eles são exatamente opostos. O ponto zero é onde um feixe viaja acima do espelho em AMBAS as direções, enquanto o feixe dividido viaja ABAIXO do espelho em ambas as direções, consistentemente em um potencial gravitacional menor que o superior. Por que existe um ponto zero?
Ok, agora, olhe para o ângulo complementar onde não há ponto zero, mas o Sr. Miles acha que deveria haver. Cada feixe percorre o mesmo gradiente gravitacional, ambas as pernas de cada feixe estão abaixo do espelho. Ok, você pensaria que deveria ser um ponto zero porque os dois caminhos são iguais, mas o movimento depende estritamente da correlação entre os pontos no gradiente - uma correlação de 100% ocorre quando os caminhos são iguais, 0% quando são 90 % fora de sincronia, que ocorre em intervalos de 180 graus em uma rotação (aproximadamente uma onda senoidal). Isso é o que meu teorema estatístico prova, se você conseguir entender o conceito, e a roda de gradiente que desenvolvi para estabelecer a direção e a magnitude de um gradiente para qualquer tipo de projeto experimental usa os mesmos conceitos.
A propósito, o gradiente que causa as mudanças não é a gravidade como pensamos, mas coincide com a gravidade. É exatamente o mesmo efeito que causa a deflexão da luz das estrelas que tornou Einstein famoso (por razões falsas). Há um intervalo de tempo para viajar através de um potencial gravitacional mais baixo, onde os relógios funcionam um pouco mais devagar, e as mudanças diurnas e outras mudanças cíclicas relatadas por Martin também foram vistas no experimento original de Michelson-Morley. Os investigadores simplesmente não relataram esses resultados porque não queriam que ninguém pensasse que eram importantes. Essa é a resposta correta, feliz por poder estar aqui quando todos vocês precisaram de mim. Para referência, http://foossolvesunified.com/RB.html
Alan Foos | 13 de abril de 2010 2h49 | Responder
Minhas desculpas, posso precisar fazer uma correção no meu último post (se ele aparecer). O ponto zero do Sr. Grusenick ocorre em uma correlação negativa de 100% nos dois caminhos, NÃO em zero por cento. O complemento do outro lado da vertical ainda representa uma correlação positiva de 100%. Não sei sobre tensão, mas é exatamente isso que aconteceria se houvesse uma diferença no tempo percorrido entre os dois caminhos, então ainda não sei por que alguém não veria isso. obrigado...
Alan Foos | 13 de abril de 2010 11h18 | Responder
A interpretação correta é que uma mudança de direção (ponto zero) para os deslocamentos só pode ocorrer quando a correlação se desloca do negativo para o positivo e não o contrário. Uma maneira mais fácil de visualizar isso é simplesmente tabular a distância total (intervalo de tempo) percorrida entre os dois caminhos da horizontal, que é simplesmente a soma dos senos dos ângulos da vertical para ambos os feixes. Se for um efeito da gravidade, as mudanças devem mudar de direção nos intervalos máximos. Em intervalos de 45 graus, este é o resultado:
0 45 90 135 180 225 270 315
1,00 1,41 1,00 0,00 -1,00 -1,41 -1,00 0,00
Observe que há apenas duas posições onde ocorre uma mudança de direção, em 45 graus e 225 graus, exatamente onde o Sr. Grusenick as encontrou e exatamente onde ocorre uma correlação negativa máxima.
Alan Foos | 15 de abril de 2010 5h41 | Responder
Oh, bem, no começo eu estava bastante animado com esses resultados, mas então a diferença de 18 para 3 franjas entre os designs sugere fortemente o artefato do design. De fato, se o aparelho estiver pendurado diretamente para baixo, não apenas os caminhos do feixe são iguais, mas a tensão nos dois espelhos é igual, enquanto os ângulos do ponto zero correspondem não apenas à diferença máxima de gravidade, mas também ao ponto em que a tensão nos espelhos é igual. espelhos causaria uma mudança desigual no caminho. Eu fiz um projeto que distinguirá entre esses dois efeitos, mas as peças de alta qualidade e o envio para a Tailândia custarão cerca de US $ 800 dólares. Alguém gostaria de ser parceiro comigo nisso? Em caso afirmativo, enviarei por e-mail os planos de design e minhas cotações de peças. Lembre-se, sou um excelente estatístico, então acredite em mim quando digo que posso distinguir entre os efeitos da gravidade na própria viga, desde o estresse do equipamento até a sobrancelha de um limpo, incluindo qualquer interação bidirecional de ambos - para a sobrancelha de um limpo. Os resultados podem ser decepcionantes, mas então saberemos com certeza. cusanusnicolas@yahoo.com
http://foossolvesunified.com/RB.html
sunwukong | 29 de abril de 2010 19h03 | Responder
Para quem está pensando em usar uma câmera da web como esta, você deve verificar a ferramenta java "ImageJ" de Wayne Rasband no NIH. É de código aberto e de domínio público. Muitas das medições feitas nos experimentos de Martin provavelmente podem ser automatizadas.
Alan Foos | 2 de junho de 2010 10:00 | Responder
O fato de os pontos zero de Grusenick serem causados apenas pelo estresse do espelho não é um desencorajamento - apenas indica que é necessário um projeto diferente do MM que elimine a falta de simetria no projeto entre os caminhos ascendentes e descendentes. Acho que isso pode ser feito, mas não quero me incomodar, porque já sei a resposta. Para sentir o atraso entre caminhos em diferentes potenciais gravitacionais, você precisaria de uma diferença de caminho de aproximadamente 15 metros. Não significa que você precise de braços internos tão longos, no entanto.
fx15 | 6 de agosto de 2010 9h28 | Responder
Muitos já afirmaram que o experimento do Sr. Grusenick confirma um "éter" ou gradiente gravitacional que afeta o feixe de laser quando o interferômetro é girado na orientação vertical. No entanto, o mesmo efeito pode ser induzido pela introdução de uma quantidade muito pequena de deformação ou tensão na base do interferômetro. Confirmei isso em meus recentes experimentos de interferometria, nos quais as linhas de franja se movem em uma direção quando a tensão é adicionada lentamente e na direção oposta quando essa tensão é aliviada. Você notará que o efeito observado no aparelho do Sr. Grusenick começa exatamente quando as partes mais pesadas, os espelhos planos e suas caixas, induzem a maior tensão. Sugiro e irei sugerir ao Sr. Grusenick que adicione contrapesos ao aparelho e que registre os resultados. Eu prevejo que os pontos inicial e final das franjas "marchando" pela tela mudarão, confirmando assim a verdadeira causa desse resultado.
Jerry | 12 de setembro de 2010 16h49 | Responder
Role até o ponto do vídeo em que Grusenick afirma: "Por causa da câmera, agora podemos visualizar bem as franjas de interferência durante esta rotação. Como podemos ver, não há mudanças no padrão de interferência quando uma rotação completa de ocorre o aparato em 360 graus."
1) Encontre uma mancha na tela do computador.
2) Centralize uma franja na mancha.
3) Execute o vídeo desde o início da declaração de Grusenick até o final da declaração.
4) Pegue o cursor de vídeo e role para frente e para trás algumas vezes.
5) Eu estimo aproximadamente 1/3 de deslocamento da franja para frente e para trás quando o aparelho é girado 360 graus em um plano horizontal.
6) Conforme observado por outros comentaristas neste blog, qualquer efeito REAL teria mostrado dois ciclos por rotação de 360 graus.
EM OUTRAS PALAVRAS:
1) O aparelho de Martin Grusenick falhou no controle horizontal. Ele não conseguiu nem replicar os resultados da MMX.
2) Os efeitos são totalmente explicados como sendo devidos ao design pobre de seu aparelho
Adolf Erdmann | 25 de setembro de 2010 2h42 | Responder
Caro martin,
Se você verificar o banco de dados do Escritório de Propriedade Intelectual do Canadá (CIPO), descobrirá que meu irmão (Erich) e eu registramos uma invenção que lida com esse tipo de fenômeno. O registo nº. é 2615016. (ou digite Erdmann Erich no mecanismo de busca CIPO "Básico" e você obterá mais de nossas invenções). um efeito sobre a velocidade da luz. Esse fenômeno explicaria os "buracos negros" no espaço. Nossa invenção foi registrada em 17 de dezembro de 2007, então você não é exatamente o primeiro. Mas ainda é surpreendente que ambos, você e nós, tenhamos chegado às mesmas (ou muito semelhantes) descobertas. Isso me diz que há algo nisso.
A razão pela qual chamamos de detector de flutuação do campo gravitacional é porque, em certas horas do dia, um movimento do padrão de interferência aparecia sem motivo aparente.
De qualquer forma, parabenizo você pelo seu trabalho e desejo boa sorte em seus empreendimentos futuros.
Cumprimentos,
Adolf Erdmann
Αιγιο | 23 de novembro de 2010 23h30 | Responder
Franjas de interferência durante a rotação..isso é óbvio...
M. E. Isma'eel | 26 de novembro de 2010 1h42 | Responder
Caro Sr. Martin Grusenick
Simplesmente, eu estabeleci "The Super Unified Field Theory", em meu livro intitulado,
O Último Capítulo da Sinfonia da Existência
A Teoria do Campo Super Unificado (TOE)
Número de livro padrão internacional (ISBN): 977-17- 9789 – 1
Número da Biblioteca Nacional e Arquivos (Egito): 21006-2010
Neste livro, esse fenômeno foi totalmente explicado com suas equações correspondentes baseadas na "Teoria Geral da Relatividade", e estou disposto a lhe enviar uma cópia gratuita do meu livro se me enviar seu endereço postal.
Dr. Engenheiro: M.E. Isma'eel
Meu endereço de e-mail: mohammad692@hotmail.com
polski.tesla2 | 21 de novembro de 2013 18h59 | Responder
Hoje fiz o teste 4 da manhã elimino o espelho da minha ferramenta
(Comecei ontem com espelho) agora estou usando a parede para quebrar a luz e vejo onda)
Estou usando luz de linha longa
eu vejo movimento
Eu posso ver a onda >>> ou <<<
de flore a celing
ou de celing a flore
http://mmmarosz.blogspot.com/
Américo | 29 de julho de 2015 20h47 | Responder
Estou tentando entrar em contato com Martin Grusenick em sua conta da AOL. Nenhuma resposta. Existe outro e-mail que eu possa tentar?
http://www.spacetimebubbles.org/evidence.html
RomanSzostek | 9 de setembro de 2018 23h42 | Responder
A explicação dos resultados do experimento de Michelson-Morley com base no quadro de referência universal é possível. Afirmar que o experimento de Michelson-Morley provou que a velocidade da luz é absolutamente constante é falso. Afirmar que o experimento de Michelson-Morley provou que não existe um referencial universal no qual a luz se propaga e se move a uma velocidade constante também é falso
http://www.scirp.org/Journal/PaperInformation.aspx?PaperID=79917
Existem infinitas teorias com éter, que estão de acordo com o experimento de Michelson-Morley.
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S221137971732329X
Acontece que a velocidade da luz em uma direção (momentânea) nunca foi medida com precisão. Em todas as medições da velocidade da luz, foi medida apenas a velocidade média da luz percorrendo o caminho ao longo da trajetória fechada. Para medir a velocidade da luz, a luz teve que retornar ao dispositivo de medição. A partir desses experimentos, fica claro que a velocidade média da luz viajando no caminho de ida e volta é constante, e não que a velocidade da luz em uma direção (momentânea) seja constante.
É sobre esses fatos que se baseia a 'Teoria Especial do Éter'.
http://www.ste.com.pl
Fonte:
http://blog.hasslberger.com/2009/09/extended_michelsonmorley_inter.html#more
http://blog.hasslberger.com/
James DeMeo, PhD | 27 de setembro de 2009 22h37 | Responder
Caro martin,
Parabéns pela reconstrução do aparelho. Eu encorajaria a revisar meu artigo sobre o trabalho de Dayton Miller, que aborda a questão de como o éter cósmico é arrastado por substâncias densas nos arredores. Miller conseguiu bons resultados de deriva de éter movendo seu aparelho para locais altos em um abrigo sem material denso na composição das paredes, como foi o caso de Michelson-Morley, e todos os outros experimentos de deriva de éter que ficaram pequenos ou sem resultados positivos. E ele não estava sozinho. Portanto, repita seu experimento de maneira a proteger o aparelho de distorções térmicas, mas ao ar livre. Esteja ciente também da natureza mutável do sinal de desvio do éter, pois às vezes ele vem diretamente na vertical, enquanto em outras vezes, mais horizontal. Isso é discutido em meus artigos sobre o assunto:
Experiências de deriva de éter de Dayton Miller: um novo olhar
http://www.orgonelab.org/miller.htm
Também:
http://www.orgonelab.org/DynamicEther.pdf
Por favor, não se distraia com os "céticos" e preste atenção apenas às críticas racionais razoáveis. Também o trabalho de Yuri Galaev na Ucrânia é de importância central e uma excelente verificação dos efeitos da deriva do éter, usando equipamento simples semelhante ao seu, e do qual você pode obter muitas boas ideias.
Você teve um bom começo, mas é possível que o resultado do eixo vertical seja o produto dos efeitos da gravidade sobre o instrumento. Sugiro submeter seu aparelho a procedimentos de controle, testando-o contra radiação de calor aplicada deliberadamente. Também quando o aparelho estiver na orientação horizontal, tente criar os deslocamentos das franjas movendo os vários componentes com um leve puxão por um fio. Se você puder fazer os deslocamentos marginais apenas puxando substancialmente ou por forte estresse térmico, isso negará qualquer crítica de que seus efeitos são o produto de influências muito mais fracas do ambiente local ou da atração gravitacional dos componentes do próprio aparato. .
Além disso, mover seu aparelho para um ambiente aberto, em um local alto, deve aumentar os deslocamentos marginais resultantes. Quase ninguém faz isso, pois implica um éter cósmico tangível e dinâmico, e mesmo alguns defensores do éter não gostam dessa ideia.
Atenciosamente,
James DeMeo, Ph.D.
Laboratório de Pesquisa Biofísica Orgônica
Ashland, Oregon, EUA
munty13 | 7 de dezembro de 2009 12h28 | Responder
Talvez não exista tal coisa como a "velocidade da luz".
Se todas as EMR são vibrações no éter, e o éter é um fluido elétrico, talvez seja melhor escrever a velocidade da luz como uma taxa de fluxo volumétrico.
Assim como uma prensa hidráulica mantém uma pressão constante, talvez seja assim que o Universo também aplica uma pressão constante.
Ao usar instrumentos para inferir a existência do éter imponderável, pode ser útil procurar um valor de pressão em vez de velocidade.
Matti Pitkanen | 21 de dezembro de 2009 14h39 | Responder
O resultado é extremamente interessante! A métrica de Schwartschild prevê esse efeito, mas é muito pequeno pelo fator 10^-4. A modificação simples da métrica de Schwartshild reproduz o efeito. Modificação semelhante da métrica solar poderia explicar a variação diurna.
O efeito nas órbitas planetárias é insignificante, a menos que sejam altamente elípticas e muito próximas da superfície da estrela. Veja meu blog e links nele.
Frank Pearce | 22 de dezembro de 2009 23h19 | Responder
Muitos já afirmaram que o experimento do Sr. Grusenick confirma um "éter" ou gradiente gravitacional que afeta o feixe de laser quando o interferômetro é girado na orientação vertical. No entanto, o mesmo efeito pode ser induzido pela introdução de uma quantidade muito pequena de deformação ou tensão na base do interferômetro. Confirmei isso em meus recentes experimentos de interferometria, nos quais as linhas de franja se movem em uma direção quando a tensão é adicionada lentamente e na direção oposta quando essa tensão é aliviada. Você notará que o efeito observado no aparelho do Sr. Grusenick começa exatamente quando as partes mais pesadas, os espelhos planos e suas caixas, induzem a maior tensão. Sugiro e irei sugerir ao Sr. Grusenick que adicione contrapesos ao aparelho e que registre os resultados. Eu prevejo que os pontos inicial e final das franjas "marchando" pela tela mudarão, confirmando assim a verdadeira causa desse resultado.
Sinceramente,
Frank G. Pearce
Richardson, Texas
Yanick Toutain | 19 de fevereiro de 2010 20h48 | Responder
Bonjour, Olá
Je suis un newtoniste.
Eu sou newtonista.
(déplacements absolus d'un lieu absolu jusqu'à un autre lieu absolu, temps absolu, vitesses absolues)
(movimentos absolutos de um lugar absoluto para outro lugar absoluto, tempo absoluto, velocidade absoluta)
De gravitatione + De motu + Principia
Je combate la Relativité. (restrição e generalidade)
Eu luto contra a Relatividade (especial e geral)
Je pense que MMM se trompent.
Acho que Michelson, Morley e Miller estão errados.
Martin Grusenick nous a donné la preuve de l'escroquerie.
Martin Grusenick dá a prova da fraude.
MMM (ils) nous avaient emené à la foire pour nous montrer leur atração foraine.
MM, (eles) nos levaram junto à feira para nos mostrar sua atração aberta.
MMM se recusa a ver que o Soleil Bougeait (Herschel) e seus partidários recusam a revolução galáctica.
Deem uma olhada nesse PDF da USP
HISTÓRIA DA ASTRONOMIA GALÁCTICA
http://www.astro.iag.usp.br/~laerte/aga295/1_historia.pdf
MMM recusou-se a ver que o Sol se movia (Herschel) e seus partidários recusaram a revolução galáctica.
J'attends com impaciência le TEXTE de la video. (J'utilise la traduction automatique .... qui ne sait pas ENTENDER LES YOUTUBE !!)
Merci d'avance !
Aguardo o TEXTO do vídeo com impaciência. (eu uso a tradução automática… quem não consegue OUVIR o YOUTUBE!!)
Agradeço antecipadamente!
Encore BRAVO com Martin Grusenick!
Ainda CHEER com Martin Grusenick!
Yanick Toutain
Alan Foos | 12 de abril de 2010 11h27 | Responder
O Sr. Miles está cheio de bobagens. A questão é "Por que existe um ponto zero na diagonal, mas NÃO para seu complemento?" A resposta é ESTA - dê uma boa olhada em suas próprias comparações. Os caminhos para o ponto zero NÃO são equivalentes; na verdade, eles são exatamente opostos. O ponto zero é onde um feixe viaja acima do espelho em AMBAS as direções, enquanto o feixe dividido viaja ABAIXO do espelho em ambas as direções, consistentemente em um potencial gravitacional menor que o superior. Por que existe um ponto zero?
Ok, agora, olhe para o ângulo complementar onde não há ponto zero, mas o Sr. Miles acha que deveria haver. Cada feixe percorre o mesmo gradiente gravitacional, ambas as pernas de cada feixe estão abaixo do espelho. Ok, você pensaria que deveria ser um ponto zero porque os dois caminhos são iguais, mas o movimento depende estritamente da correlação entre os pontos no gradiente - uma correlação de 100% ocorre quando os caminhos são iguais, 0% quando são 90 % fora de sincronia, que ocorre em intervalos de 180 graus em uma rotação (aproximadamente uma onda senoidal). Isso é o que meu teorema estatístico prova, se você conseguir entender o conceito, e a roda de gradiente que desenvolvi para estabelecer a direção e a magnitude de um gradiente para qualquer tipo de projeto experimental usa os mesmos conceitos.
A propósito, o gradiente que causa as mudanças não é a gravidade como pensamos, mas coincide com a gravidade. É exatamente o mesmo efeito que causa a deflexão da luz das estrelas que tornou Einstein famoso (por razões falsas). Há um intervalo de tempo para viajar através de um potencial gravitacional mais baixo, onde os relógios funcionam um pouco mais devagar, e as mudanças diurnas e outras mudanças cíclicas relatadas por Martin também foram vistas no experimento original de Michelson-Morley. Os investigadores simplesmente não relataram esses resultados porque não queriam que ninguém pensasse que eram importantes. Essa é a resposta correta, feliz por poder estar aqui quando todos vocês precisaram de mim. Para referência, http://foossolvesunified.com/RB.html
Alan Foos | 13 de abril de 2010 2h49 | Responder
Minhas desculpas, posso precisar fazer uma correção no meu último post (se ele aparecer). O ponto zero do Sr. Grusenick ocorre em uma correlação negativa de 100% nos dois caminhos, NÃO em zero por cento. O complemento do outro lado da vertical ainda representa uma correlação positiva de 100%. Não sei sobre tensão, mas é exatamente isso que aconteceria se houvesse uma diferença no tempo percorrido entre os dois caminhos, então ainda não sei por que alguém não veria isso. obrigado...
Alan Foos | 13 de abril de 2010 11h18 | Responder
A interpretação correta é que uma mudança de direção (ponto zero) para os deslocamentos só pode ocorrer quando a correlação se desloca do negativo para o positivo e não o contrário. Uma maneira mais fácil de visualizar isso é simplesmente tabular a distância total (intervalo de tempo) percorrida entre os dois caminhos da horizontal, que é simplesmente a soma dos senos dos ângulos da vertical para ambos os feixes. Se for um efeito da gravidade, as mudanças devem mudar de direção nos intervalos máximos. Em intervalos de 45 graus, este é o resultado:
0 45 90 135 180 225 270 315
1,00 1,41 1,00 0,00 -1,00 -1,41 -1,00 0,00
Observe que há apenas duas posições onde ocorre uma mudança de direção, em 45 graus e 225 graus, exatamente onde o Sr. Grusenick as encontrou e exatamente onde ocorre uma correlação negativa máxima.
Alan Foos | 15 de abril de 2010 5h41 | Responder
Oh, bem, no começo eu estava bastante animado com esses resultados, mas então a diferença de 18 para 3 franjas entre os designs sugere fortemente o artefato do design. De fato, se o aparelho estiver pendurado diretamente para baixo, não apenas os caminhos do feixe são iguais, mas a tensão nos dois espelhos é igual, enquanto os ângulos do ponto zero correspondem não apenas à diferença máxima de gravidade, mas também ao ponto em que a tensão nos espelhos é igual. espelhos causaria uma mudança desigual no caminho. Eu fiz um projeto que distinguirá entre esses dois efeitos, mas as peças de alta qualidade e o envio para a Tailândia custarão cerca de US $ 800 dólares. Alguém gostaria de ser parceiro comigo nisso? Em caso afirmativo, enviarei por e-mail os planos de design e minhas cotações de peças. Lembre-se, sou um excelente estatístico, então acredite em mim quando digo que posso distinguir entre os efeitos da gravidade na própria viga, desde o estresse do equipamento até a sobrancelha de um limpo, incluindo qualquer interação bidirecional de ambos - para a sobrancelha de um limpo. Os resultados podem ser decepcionantes, mas então saberemos com certeza. cusanusnicolas@yahoo.com
http://foossolvesunified.com/RB.html
sunwukong | 29 de abril de 2010 19h03 | Responder
Para quem está pensando em usar uma câmera da web como esta, você deve verificar a ferramenta java "ImageJ" de Wayne Rasband no NIH. É de código aberto e de domínio público. Muitas das medições feitas nos experimentos de Martin provavelmente podem ser automatizadas.
Alan Foos | 2 de junho de 2010 10:00 | Responder
O fato de os pontos zero de Grusenick serem causados apenas pelo estresse do espelho não é um desencorajamento - apenas indica que é necessário um projeto diferente do MM que elimine a falta de simetria no projeto entre os caminhos ascendentes e descendentes. Acho que isso pode ser feito, mas não quero me incomodar, porque já sei a resposta. Para sentir o atraso entre caminhos em diferentes potenciais gravitacionais, você precisaria de uma diferença de caminho de aproximadamente 15 metros. Não significa que você precise de braços internos tão longos, no entanto.
fx15 | 6 de agosto de 2010 9h28 | Responder
Muitos já afirmaram que o experimento do Sr. Grusenick confirma um "éter" ou gradiente gravitacional que afeta o feixe de laser quando o interferômetro é girado na orientação vertical. No entanto, o mesmo efeito pode ser induzido pela introdução de uma quantidade muito pequena de deformação ou tensão na base do interferômetro. Confirmei isso em meus recentes experimentos de interferometria, nos quais as linhas de franja se movem em uma direção quando a tensão é adicionada lentamente e na direção oposta quando essa tensão é aliviada. Você notará que o efeito observado no aparelho do Sr. Grusenick começa exatamente quando as partes mais pesadas, os espelhos planos e suas caixas, induzem a maior tensão. Sugiro e irei sugerir ao Sr. Grusenick que adicione contrapesos ao aparelho e que registre os resultados. Eu prevejo que os pontos inicial e final das franjas "marchando" pela tela mudarão, confirmando assim a verdadeira causa desse resultado.
Jerry | 12 de setembro de 2010 16h49 | Responder
Role até o ponto do vídeo em que Grusenick afirma: "Por causa da câmera, agora podemos visualizar bem as franjas de interferência durante esta rotação. Como podemos ver, não há mudanças no padrão de interferência quando uma rotação completa de ocorre o aparato em 360 graus."
1) Encontre uma mancha na tela do computador.
2) Centralize uma franja na mancha.
3) Execute o vídeo desde o início da declaração de Grusenick até o final da declaração.
4) Pegue o cursor de vídeo e role para frente e para trás algumas vezes.
5) Eu estimo aproximadamente 1/3 de deslocamento da franja para frente e para trás quando o aparelho é girado 360 graus em um plano horizontal.
6) Conforme observado por outros comentaristas neste blog, qualquer efeito REAL teria mostrado dois ciclos por rotação de 360 graus.
EM OUTRAS PALAVRAS:
1) O aparelho de Martin Grusenick falhou no controle horizontal. Ele não conseguiu nem replicar os resultados da MMX.
2) Os efeitos são totalmente explicados como sendo devidos ao design pobre de seu aparelho
Adolf Erdmann | 25 de setembro de 2010 2h42 | Responder
Caro martin,
Se você verificar o banco de dados do Escritório de Propriedade Intelectual do Canadá (CIPO), descobrirá que meu irmão (Erich) e eu registramos uma invenção que lida com esse tipo de fenômeno. O registo nº. é 2615016. (ou digite Erdmann Erich no mecanismo de busca CIPO "Básico" e você obterá mais de nossas invenções). um efeito sobre a velocidade da luz. Esse fenômeno explicaria os "buracos negros" no espaço. Nossa invenção foi registrada em 17 de dezembro de 2007, então você não é exatamente o primeiro. Mas ainda é surpreendente que ambos, você e nós, tenhamos chegado às mesmas (ou muito semelhantes) descobertas. Isso me diz que há algo nisso.
A razão pela qual chamamos de detector de flutuação do campo gravitacional é porque, em certas horas do dia, um movimento do padrão de interferência aparecia sem motivo aparente.
De qualquer forma, parabenizo você pelo seu trabalho e desejo boa sorte em seus empreendimentos futuros.
Cumprimentos,
Adolf Erdmann
Αιγιο | 23 de novembro de 2010 23h30 | Responder
Franjas de interferência durante a rotação..isso é óbvio...
M. E. Isma'eel | 26 de novembro de 2010 1h42 | Responder
Caro Sr. Martin Grusenick
Simplesmente, eu estabeleci "The Super Unified Field Theory", em meu livro intitulado,
O Último Capítulo da Sinfonia da Existência
A Teoria do Campo Super Unificado (TOE)
Número de livro padrão internacional (ISBN): 977-17- 9789 – 1
Número da Biblioteca Nacional e Arquivos (Egito): 21006-2010
Neste livro, esse fenômeno foi totalmente explicado com suas equações correspondentes baseadas na "Teoria Geral da Relatividade", e estou disposto a lhe enviar uma cópia gratuita do meu livro se me enviar seu endereço postal.
Dr. Engenheiro: M.E. Isma'eel
Meu endereço de e-mail: mohammad692@hotmail.com
polski.tesla2 | 21 de novembro de 2013 18h59 | Responder
Hoje fiz o teste 4 da manhã elimino o espelho da minha ferramenta
(Comecei ontem com espelho) agora estou usando a parede para quebrar a luz e vejo onda)
Estou usando luz de linha longa
eu vejo movimento
Eu posso ver a onda >>> ou <<<
de flore a celing
ou de celing a flore
http://mmmarosz.blogspot.com/
Américo | 29 de julho de 2015 20h47 | Responder
Estou tentando entrar em contato com Martin Grusenick em sua conta da AOL. Nenhuma resposta. Existe outro e-mail que eu possa tentar?
http://www.spacetimebubbles.org/evidence.html
RomanSzostek | 9 de setembro de 2018 23h42 | Responder
A explicação dos resultados do experimento de Michelson-Morley com base no quadro de referência universal é possível. Afirmar que o experimento de Michelson-Morley provou que a velocidade da luz é absolutamente constante é falso. Afirmar que o experimento de Michelson-Morley provou que não existe um referencial universal no qual a luz se propaga e se move a uma velocidade constante também é falso
http://www.scirp.org/Journal/PaperInformation.aspx?PaperID=79917
Existem infinitas teorias com éter, que estão de acordo com o experimento de Michelson-Morley.
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S221137971732329X
Acontece que a velocidade da luz em uma direção (momentânea) nunca foi medida com precisão. Em todas as medições da velocidade da luz, foi medida apenas a velocidade média da luz percorrendo o caminho ao longo da trajetória fechada. Para medir a velocidade da luz, a luz teve que retornar ao dispositivo de medição. A partir desses experimentos, fica claro que a velocidade média da luz viajando no caminho de ida e volta é constante, e não que a velocidade da luz em uma direção (momentânea) seja constante.
É sobre esses fatos que se baseia a 'Teoria Especial do Éter'.
http://www.ste.com.pl
Fonte:
http://blog.hasslberger.com/2009/09/extended_michelsonmorley_inter.html#more
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 3rd julho 2023, 11:56, editado 2 vez(es)
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Interferômetros
Encontrei um trabalho do Prof. Martins, da UFSCAR, sobre interferômetros que cita os experimentos de Miller:
https://www.researchgate.net/publication/369320379_Em_busca_do_eter_de_Maxwell_a_Michelson_Morley_e_Miller
https://www.researchgate.net/publication/369320379_Em_busca_do_eter_de_Maxwell_a_Michelson_Morley_e_Miller
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Interferômetros
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Encontrei um trabalho do Prof. Martins, da UFSCAR, sobre interferômetros que cita os experimentos de Miller:
https://www.researchgate.net/publication/369320379_Em_busca_do_eter_de_Maxwell_a_Michelson_Morley_e_Miller
EM BUSCA DO ÉTER: DE MAXWELL A MICHELSON, MORLEY E MILLER
Roberto de Andrade Martins
1. INTRODUÇÃO
O mais famoso experimento relacionado com a teoria da relatividade especial é, sem dúvida, o de Michelson e Morley. Porém, o contexto de realização desse experimento é pouco conhecido, sua interpretação tem sido deturpada, e não se costuma mencionar a existência de experimentos interferométricos posteriores relevantes. O objetivo deste artigo é esclarecer esses pontos e mostrar aspectos históricos pouco conhecidos. A proposta do presente estudo não é tentar determinar se a teoria da relatividade especial está correta ou não; e sim esclarecer que um experimento que costuma ser considerado como se fosse um dos seus fundamentos, não é exatamente aquilo que os livros didáticos apresentam.
Já tratei sobre assunto estudado neste artigo nos capítulos 4 e 5 de meu livro sobre a história da relatividade especial (Martins, 2015). Porém, naquele livro, o tratamento é simplificado, sem indicação das referências bibliográficas e sem uma discussão mais detalhada.
Este artigo aborda apenas a questão dos experimentos interferométricos no período entre 1880 e 1906. Antes dessa época, todas as tentativas de detecção do movimento da Terra através do éter utilizavam efeitos de primeira ordem em v/c e seus efeitos nulos podiam ser explicados pela teoria de Fresnel do arrastamento do éter. Neste novo período, estudado no presente artigo, são buscados efeitos de segunda ordem em v/c, ou seja, da ordem de 10^-8, seguindo uma sugestão original de Maxwell.
Para uma descrição detalhada do período anterior, é conveniente consultar um artigo em que apresentei a teoria do éter de Fresnel e diversos experimentos realizados para tentar medir efeitos da velocidade da Terra em relação ao éter, antes de Michelson (Martins, 2012).
https://www.researchgate.net/publication/369320379_Em_busca_do_eter_de_Maxwell_a_Michelson_Morley_e_Miller
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