Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
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Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
Muito bom, Mmline!
Assim que o Instituto Dákila concluir os estudos do eclipse, por favor faça uma postagem no Fórum Fisica2100.
À propósito, gostaríamos de saber qual é a sua relação com o Instituto Dákila.
Assim que o Instituto Dákila concluir os estudos do eclipse, por favor faça uma postagem no Fórum Fisica2100.
À propósito, gostaríamos de saber qual é a sua relação com o Instituto Dákila.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 19th outubro 2023, 00:08, editado 1 vez(es)
Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
Sou associado a 10 anos e faço treinamentos de campo em Dákila. Estamos eternamente em busca do conhecimento e não podemos parar.
Há várias frentes de pesquisas em andamento e todos nós temos uma missão a cumprir na Terra, é neste momento é despertar o máximo de pessoas para a luta pela humanidade.
Há várias frentes de pesquisas em andamento e todos nós temos uma missão a cumprir na Terra, é neste momento é despertar o máximo de pessoas para a luta pela humanidade.
Mmline- Membro Regular
- Mensagens : 181
Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
Obrigado, Mmline!Mmline escreveu:Sou associado a 10 anos e faço treinamentos de campo em Dákila. Estamos eternamente em busca do conhecimento e não podemos parar.
Há várias frentes de pesquisas em andamento e todos nós temos uma missão a cumprir na Terra, é neste momento é despertar o máximo de pessoas para a luta pela humanidade.
Faço votos de pleno êxito a você e ao Instituto Dákila. E, por favor, mantenha-nos informados dos progressos das investigações.
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
Engraçado notar que no badalado documentário da Netflix "A Curva", psicólogos tentam explicar o comportamento dos planistas, sem conhecimento de causa das bases desse movimento, os quais derivam da geologia, entre outros. Somente em um trecho do filme, um funcionário da NASA reconhece que muitos planistas têm pendor científico e vão à luta.
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
Terra Plana e Cultura do Cancelamento
Conversa entre dois cancelados sobre Terra Plana.
8:50 O "Buraco na Atmosfera" provocado pelo foguete pode ser o efeito da quebra da velocidade do som. Há vários vídeos na rede (inclusive do Concorde) que mostra o efeito da quebra de barreira por aviões.
Avião Militar
Concorde
Conversa entre dois cancelados sobre Terra Plana.
8:50 O "Buraco na Atmosfera" provocado pelo foguete pode ser o efeito da quebra da velocidade do som. Há vários vídeos na rede (inclusive do Concorde) que mostra o efeito da quebra de barreira por aviões.
Avião Militar
Concorde
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Eratostines vende mais porque é mais fresquinho
Eratostines vende mais porque é mais fresquinho !
Vocês podem fazer troça à vontade com os terraplanistas. Mas depois desse vídeo, duvido que alguém irá desdenhá-los
Penso ser impossível determinar o formato da Terra através de observações em solo.
"Tostines vende mais porque é fresquinho ou é fresquinho porque vende mais?" Essa frase se tornou um jargão no Brasil, graças a uma propaganda de televisão de uma marca de biscoitos. Ela tentava estabelecer uma relação de causalidade entre o frescor do produto e o seu sucesso de vendas.
Vocês podem fazer troça à vontade com os terraplanistas. Mas depois desse vídeo, duvido que alguém irá desdenhá-los
Penso ser impossível determinar o formato da Terra através de observações em solo.
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
A Questão da Densidade
Gota de Água é mais densa que o ar
Assim é representada uma gota d'água que cai do céu. Até hoje, não vi uma foto que constate seu formato real.
Balão Meteorológico é menos denso que o ar
Formato de gota d'água invertido, embora haja outras configurações.
Como explicar para os terraplanistas que o trabalho da força-peso independe da trajetória ?
"Coisas mais densas que o ar caem, coisas menos densas que o ar sobem."
Gota de Água é mais densa que o ar
Assim é representada uma gota d'água que cai do céu. Até hoje, não vi uma foto que constate seu formato real.
Balão Meteorológico é menos denso que o ar
Formato de gota d'água invertido, embora haja outras configurações.
Como explicar para os terraplanistas que o trabalho da força-peso independe da trajetória ?
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
A Terra nasceu plana? Sem chance
A Terra nasceu plana? Sem chance
Redação do Site Inovação Tecnológica - 07/02/2024
Simulação da formação de um planeta gigante gasoso visto do seu pólo (esquerda) e do seu equador (direita) - visto de perfil, o protoplaneta tem a [/img][Imagem: Adam Fenton et al. - 10.1051/0004-6361/202348753]
Nota do Copiador-Colador
O assunto, aparentemente sério, deveria ir para a secção de cosmologia. Mas, como um elefante incomoda muita gente e o título do artigo da Inovação Tecnológica é uma resposta dos cientistas do mainstream ao incômodo provocado pelos terraplanistas, achamos melhor postar o artigo na famigerada trilha da Terra Pizza versus Terra Bola.
Nem na teoria a Terra teria nascido plana !
Dois astrofísicos fizeram uma simulação computacional(*1) sobre como os planetas se formam e descobriram que planetas gigantes gasosos, como Júpiter e Saturno, podem começar a se formar meio achatados, parecidos com a roda de um carro, só aos poucos ganhando sua esfericidade.
É importante salientar que a simulação foi feita usando uma das teorias de formação planetária, chamada de instabilidade gravitacional, que tem capacidade explicativa sobre a formação desse tipo de planeta - gigantes gasosos - mas não tem poder explicativo sobre a formação de planetas rochosos como a Terra.
Além disso, a simulação não diz que o planeta "nasce" achatado (*2): O achatamento é verificado em uma etapa muito inicial da formação planetária. Tão logo a gravidade passa a imperar como principal atrator de material para terminar de formar o planeta - quando então se convenciona dizer que o planeta "nasceu" - a estrutura rapidamente ganha sua esfericidade.
"Muitos exoplanetas, que são planetas que orbitam estrelas em outros sistemas solares fora do nosso, foram descobertos nas últimas três décadas. Apesar de observarmos muitos milhares deles, como eles se formam permanece inexplicável," comentou o professor Adam Fenton, da Universidade de Lancashire Central, no Reino Unido.
A teoria da instabilidade gravitacional aponta para a possibilidade de instabilidades gravitacionais desmantelarem o disco protoplanetário, ocasionando a formação de planetas gasosos até bem longe da estrela.
[Imagem: Adam Fenton et al. - 10.1051/0004-6361/202348753]
Teorias de formação dos planetas
Atualmente existem duas teorias principais sobre como os planetas se formam.
A preferida dos cientistas é conhecida como acreção nuclear, ou acreção central, que propõe um crescimento gradual das partículas que restaram do disco que inicialmente formou a estrela do sistema. Inicialmente meras partículas de poeira, elas vão se aglomerando até formar pedras maiores e assim por diante. Garantida uma escala de tempo longa o suficiente, a gravidade logo começa a representar a força principal, aumentando a atração sobre as demais partículas do disco protoplanetário, até formar o núcleo do planeta.
Uma consequência natural desse processo é que o planeta nasce redondo - e todos os planetas que já vimos até hoje são esféricos, com achatamentos nos pólos quase imperceptíveis.
Mas há uma outra teoria, que diz que os planetas podem se formar de modo diferente. Chamada de teoria da instabilidade do disco, ou instabilidade gravitacional, essa hipótese sugere que os grandes discos giratórios que restam em torno das estrelas jovens podem sofrer instabilidades gravitacionais, o que pode gerar bolsões de gás e poeira que então se aglomeram. Essa teoria pode explicar a formação de um planeta gigante gasoso em tempos extremamente curtos, na faixa dos poucos milhares de anos. Mas ela não explica a formação de planetas rochosos, como a Terra.
A simulação mostra a possibilidade de formação inicial de um planeta gasoso em meros 6.000 anos, embora esse objeto ainda vá crescer muito depois dessa etapa, quando então poderá ser chamado de planeta.
[Imagem: Adam Fenton et al. - 10.1051/0004-6361/202348753]
Ninguém havia olhado para isso
Para tentar entender o mecanismo de formação dos planetas gigantes gasosos, Fenton e seu colega Dimitris Stamatellos fizeram agora uma simulação computacional para ver em maiores detalhes como esse processo de formação planetária baseado na instabilidade do disco poderia ocorrer.
Foi aí que eles observaram um detalhe bastante óbvio, mas ao qual ninguém havia prestado atenção: O planeta gasoso nasce seguindo o perfil do disco protoplanetário do qual se origina. Assim que começa a crescer porém, ele perde esse aspecto mais achatado, rapidamente ganhando sua esfericidade. O resultado não é surpreendente, dada a espessura inicial do disco, mas é algo que ninguém havia pensado em checar.
"Há muito tempo que estudamos a formação de planetas, mas nunca antes tínhamos pensado em verificar a forma dos planetas à medida que eles se formavam nas simulações. Sempre assumimos que eram esféricos. Ficamos muito surpresos ao descobrir que eram esferoides achatados, muito parecidos com uma pastilha de doce," disse Stamatellos.
Contudo, a simulação também mostra que os novos planetas gasosos crescem à medida que mais material cai sobre eles, e que isto ocorre predominantemente nos seus pólos e não nos seus equadores.
Para verificar se a simulação computadorizada está correta, os astrônomos agora terão que vasculhar os discos protoplanetários em busca de estruturas achatadas, em forma de roda de carro, o que é uma tarefa difícil de ser feita com os instrumentos atuais. Se algo desse tipo for encontrado, então será necessário dar mais atenção à teoria da instabilidade do disco, que tem pouca popularidade na comunidade científica.
Bibliografia:
Artigo: The 3D structure of disc-instability protoplanets
Autores: Adam Fenton, Dimitris Stamatellos
Revista: Astronomy & Astrophysics Letters
Vol.: 682, L6
DOI: 10.1051/0004-6361/202348753
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=a-terra-nao-nasceu-plana&id=010130240207&ebol=sim
(*1) Computadores, vistos nos primórdios como estúpidos em alta velocidade ou batedeiras de bolos, processam qualquer coisa. Os ingredientes que serão processados são adicionados a gosto dos programadores.
(*2) Sabemos que o assunto Terra Pizza é chato por natureza
Se a Teoria diz que um planeta nasce chato, a pergunta é pertinente:
- Chato quanto, Cara-Pálida ?"
Ah, como é bela a computação gráfica !
Redação do Site Inovação Tecnológica - 07/02/2024
Simulação da formação de um planeta gigante gasoso visto do seu pólo (esquerda) e do seu equador (direita) - visto de perfil, o protoplaneta tem a [/img][Imagem: Adam Fenton et al. - 10.1051/0004-6361/202348753]
Nota do Copiador-Colador
O assunto, aparentemente sério, deveria ir para a secção de cosmologia. Mas, como um elefante incomoda muita gente e o título do artigo da Inovação Tecnológica é uma resposta dos cientistas do mainstream ao incômodo provocado pelos terraplanistas, achamos melhor postar o artigo na famigerada trilha da Terra Pizza versus Terra Bola.
Nem na teoria a Terra teria nascido plana !
Dois astrofísicos fizeram uma simulação computacional(*1) sobre como os planetas se formam e descobriram que planetas gigantes gasosos, como Júpiter e Saturno, podem começar a se formar meio achatados, parecidos com a roda de um carro, só aos poucos ganhando sua esfericidade.
É importante salientar que a simulação foi feita usando uma das teorias de formação planetária, chamada de instabilidade gravitacional, que tem capacidade explicativa sobre a formação desse tipo de planeta - gigantes gasosos - mas não tem poder explicativo sobre a formação de planetas rochosos como a Terra.
Além disso, a simulação não diz que o planeta "nasce" achatado (*2): O achatamento é verificado em uma etapa muito inicial da formação planetária. Tão logo a gravidade passa a imperar como principal atrator de material para terminar de formar o planeta - quando então se convenciona dizer que o planeta "nasceu" - a estrutura rapidamente ganha sua esfericidade.
"Muitos exoplanetas, que são planetas que orbitam estrelas em outros sistemas solares fora do nosso, foram descobertos nas últimas três décadas. Apesar de observarmos muitos milhares deles, como eles se formam permanece inexplicável," comentou o professor Adam Fenton, da Universidade de Lancashire Central, no Reino Unido.
A teoria da instabilidade gravitacional aponta para a possibilidade de instabilidades gravitacionais desmantelarem o disco protoplanetário, ocasionando a formação de planetas gasosos até bem longe da estrela.
[Imagem: Adam Fenton et al. - 10.1051/0004-6361/202348753]
Teorias de formação dos planetas
Atualmente existem duas teorias principais sobre como os planetas se formam.
A preferida dos cientistas é conhecida como acreção nuclear, ou acreção central, que propõe um crescimento gradual das partículas que restaram do disco que inicialmente formou a estrela do sistema. Inicialmente meras partículas de poeira, elas vão se aglomerando até formar pedras maiores e assim por diante. Garantida uma escala de tempo longa o suficiente, a gravidade logo começa a representar a força principal, aumentando a atração sobre as demais partículas do disco protoplanetário, até formar o núcleo do planeta.
Uma consequência natural desse processo é que o planeta nasce redondo - e todos os planetas que já vimos até hoje são esféricos, com achatamentos nos pólos quase imperceptíveis.
Mas há uma outra teoria, que diz que os planetas podem se formar de modo diferente. Chamada de teoria da instabilidade do disco, ou instabilidade gravitacional, essa hipótese sugere que os grandes discos giratórios que restam em torno das estrelas jovens podem sofrer instabilidades gravitacionais, o que pode gerar bolsões de gás e poeira que então se aglomeram. Essa teoria pode explicar a formação de um planeta gigante gasoso em tempos extremamente curtos, na faixa dos poucos milhares de anos. Mas ela não explica a formação de planetas rochosos, como a Terra.
A simulação mostra a possibilidade de formação inicial de um planeta gasoso em meros 6.000 anos, embora esse objeto ainda vá crescer muito depois dessa etapa, quando então poderá ser chamado de planeta.
[Imagem: Adam Fenton et al. - 10.1051/0004-6361/202348753]
Ninguém havia olhado para isso
Para tentar entender o mecanismo de formação dos planetas gigantes gasosos, Fenton e seu colega Dimitris Stamatellos fizeram agora uma simulação computacional para ver em maiores detalhes como esse processo de formação planetária baseado na instabilidade do disco poderia ocorrer.
Foi aí que eles observaram um detalhe bastante óbvio, mas ao qual ninguém havia prestado atenção: O planeta gasoso nasce seguindo o perfil do disco protoplanetário do qual se origina. Assim que começa a crescer porém, ele perde esse aspecto mais achatado, rapidamente ganhando sua esfericidade. O resultado não é surpreendente, dada a espessura inicial do disco, mas é algo que ninguém havia pensado em checar.
"Há muito tempo que estudamos a formação de planetas, mas nunca antes tínhamos pensado em verificar a forma dos planetas à medida que eles se formavam nas simulações. Sempre assumimos que eram esféricos. Ficamos muito surpresos ao descobrir que eram esferoides achatados, muito parecidos com uma pastilha de doce," disse Stamatellos.
Contudo, a simulação também mostra que os novos planetas gasosos crescem à medida que mais material cai sobre eles, e que isto ocorre predominantemente nos seus pólos e não nos seus equadores.
Para verificar se a simulação computadorizada está correta, os astrônomos agora terão que vasculhar os discos protoplanetários em busca de estruturas achatadas, em forma de roda de carro, o que é uma tarefa difícil de ser feita com os instrumentos atuais. Se algo desse tipo for encontrado, então será necessário dar mais atenção à teoria da instabilidade do disco, que tem pouca popularidade na comunidade científica.
Bibliografia:
Artigo: The 3D structure of disc-instability protoplanets
Autores: Adam Fenton, Dimitris Stamatellos
Revista: Astronomy & Astrophysics Letters
Vol.: 682, L6
DOI: 10.1051/0004-6361/202348753
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=a-terra-nao-nasceu-plana&id=010130240207&ebol=sim
(*1) Computadores, vistos nos primórdios como estúpidos em alta velocidade ou batedeiras de bolos, processam qualquer coisa. Os ingredientes que serão processados são adicionados a gosto dos programadores.
(*2) Sabemos que o assunto Terra Pizza é chato por natureza
Se a Teoria diz que um planeta nasce chato, a pergunta é pertinente:
- Chato quanto, Cara-Pálida ?"
Ah, como é bela a computação gráfica !
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 16th fevereiro 2024, 11:05, editado 1 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
O Sol entre as nuvens e o fim da TP(M)
Mais uma magistral aula do prof. Silvestre
Alguns (não todos) planistas afirmam que o sol está a 10 km da Terra.
Realmente é um argumento muito fraco, de fácil refutação experimental.
Mas, se o Sol estiver bem mais alto, porém não tão distante quanto os 149.600.000 km do modelo da Terra Bola?
Qual seria a distância entre o sol e a Terra Pizza para que esse arcaico modelo cosmológico apresentasse resultados aproximadamente semelhantes aos obtidos no modelo Terra Bola?
Alguns (não todos) planistas afirmam que o sol está a 10 km da Terra.
Realmente é um argumento muito fraco, de fácil refutação experimental.
Mas, se o Sol estiver bem mais alto, porém não tão distante quanto os 149.600.000 km do modelo da Terra Bola?
Qual seria a distância entre o sol e a Terra Pizza para que esse arcaico modelo cosmológico apresentasse resultados aproximadamente semelhantes aos obtidos no modelo Terra Bola?
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
A gravidade é só uma questão de densidade?
A gravidade é só uma questão de densidade?
Se a ordem é provar que a aceleração da gravidade não existe, faça o experimento proposto:
Pegue um copo plástico e ponha um comprimido efervescente no fundo. Adicione água. O comprimido ficará no fundo do copo, com algumas variações de nível. Mas as bolhas de gás carbônico desprendidas pelo comprimido vão subir até o momento que o comprimido se dissolver totalmente.
Faça o mesmo experimento com uma mini-câmera acoplada ao copo e um transmissor de televisão compacto, porém com um pouco de chumbinhos no fundo do copo. Solte o copo do terraço de um prédio. Os chumbinhos não permitirão que o copo vire durante a queda. Durante a queda, através da monitoração de TV, será possível ver que as bolhas de gás carbônico vão parar de subir, apesar do gás carbônico ser bem menos denso que a água.
Há uma solução mais simples para realizar o experimento:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1940-pendulo-caotico-sera-mesmo#14647
Se a ordem é provar que a aceleração da gravidade não existe, faça o experimento proposto:
Pegue um copo plástico e ponha um comprimido efervescente no fundo. Adicione água. O comprimido ficará no fundo do copo, com algumas variações de nível. Mas as bolhas de gás carbônico desprendidas pelo comprimido vão subir até o momento que o comprimido se dissolver totalmente.
Faça o mesmo experimento com uma mini-câmera acoplada ao copo e um transmissor de televisão compacto, porém com um pouco de chumbinhos no fundo do copo. Solte o copo do terraço de um prédio. Os chumbinhos não permitirão que o copo vire durante a queda. Durante a queda, através da monitoração de TV, será possível ver que as bolhas de gás carbônico vão parar de subir, apesar do gás carbônico ser bem menos denso que a água.
Há uma solução mais simples para realizar o experimento:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1940-pendulo-caotico-sera-mesmo#14647
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