O paradoxo dos foguetes
Página 1 de 1 • Compartilhe
O paradoxo dos foguetes
O paradoxo dos foguetes
Estamos às voltas com um problema real: o entrelaçamento quântico desafia a relatividade geral einsteniana.
Vejo uma boa dose de razão na visão de Einstein sobre aquilo que conhecemos como velocidade limite.
Partindo-se do princípio de ação e reação de Newton e contando experiência observacional da maioria das pessoas, apresento um problema muito simples que faz referência a velocidade limite.
Imaginemos dois foguetes de combustível sólido, parelhados em algum lugar no espaço sideral, livre de ação gravitacional considerável.
Para tornar o problema mais objetivo, desprezamos a massa da carenagem de cada foguete; somente a massa do combustível deve ser considerada nesse "experimento".
Sem lançar mão de cálculos de física de qualquer ordem, percebemos que o empuxo do foguete de cone vermelho tem mais empuxo que o foguete azul.
No entanto, o foguete de cone azul tem massa muito menor que o foguete vermelho.
É razoável admitir que o foguete azul "saia na frente", mas à maneira que o foguete vermelho perde massa em função da ejeção de combustível queimado, sua velocidade aumenta e a diferença de distância entre os foguetes se reduz.
Quando cessar a queima de combustível, podemos admitir que os dois foguetes estarão viajando à mesma distância do ponto de partida e na mesma velocidade final.
Sem lançar mão de cálculos avançados, percebemos que isso é possível ao substituirmos o foguete vermelho por agrupamento de pequenos foguetes, cuja massa individual é idêntica a massa do foguete azul, mas cuja massa total é idêntica ao foguete vermelho que deu origem ao problema.
A questão principal que se apresenta nesse "experimento mental" pode ser reduzida a velocidade resultante reação de combustão de apenas uma porção única de substância propelente, usada nos foguetes apresentados anteriormente.
Quem determinará a separação e a velocidade máxima das partículas componentes dessa porção mínima de propelente será a cinética química e a energia liberada na reação de combustão. Isso não mudará em função do tamanho da naves, desde que a massa da carenagens seja desprezada.
Podemos admitir que ao fim das provas, cada foguete ou partícula terão a mesma velocidade relativa ao ponto de partida, pelos limites de energia liberada na reação química do propelente.
Notas
Esse assunto foi originariamente discutido nesta página:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1263p40-acao-fantasmagorica-a-distancia-e-dez-mil-vezes-mais-rapida-que-a-luz#9416
Também foi discutido no fórum australiano de amadores de propulsão a jato:
https://forum.ausrocketry.com/viewtopic.php?f=8&t=5246
Estamos às voltas com um problema real: o entrelaçamento quântico desafia a relatividade geral einsteniana.
Vejo uma boa dose de razão na visão de Einstein sobre aquilo que conhecemos como velocidade limite.
Partindo-se do princípio de ação e reação de Newton e contando experiência observacional da maioria das pessoas, apresento um problema muito simples que faz referência a velocidade limite.
Imaginemos dois foguetes de combustível sólido, parelhados em algum lugar no espaço sideral, livre de ação gravitacional considerável.
Para tornar o problema mais objetivo, desprezamos a massa da carenagem de cada foguete; somente a massa do combustível deve ser considerada nesse "experimento".
Sem lançar mão de cálculos de física de qualquer ordem, percebemos que o empuxo do foguete de cone vermelho tem mais empuxo que o foguete azul.
No entanto, o foguete de cone azul tem massa muito menor que o foguete vermelho.
É razoável admitir que o foguete azul "saia na frente", mas à maneira que o foguete vermelho perde massa em função da ejeção de combustível queimado, sua velocidade aumenta e a diferença de distância entre os foguetes se reduz.
Quando cessar a queima de combustível, podemos admitir que os dois foguetes estarão viajando à mesma distância do ponto de partida e na mesma velocidade final.
Sem lançar mão de cálculos avançados, percebemos que isso é possível ao substituirmos o foguete vermelho por agrupamento de pequenos foguetes, cuja massa individual é idêntica a massa do foguete azul, mas cuja massa total é idêntica ao foguete vermelho que deu origem ao problema.
A questão principal que se apresenta nesse "experimento mental" pode ser reduzida a velocidade resultante reação de combustão de apenas uma porção única de substância propelente, usada nos foguetes apresentados anteriormente.
Quem determinará a separação e a velocidade máxima das partículas componentes dessa porção mínima de propelente será a cinética química e a energia liberada na reação de combustão. Isso não mudará em função do tamanho da naves, desde que a massa da carenagens seja desprezada.
Podemos admitir que ao fim das provas, cada foguete ou partícula terão a mesma velocidade relativa ao ponto de partida, pelos limites de energia liberada na reação química do propelente.
Notas
Esse assunto foi originariamente discutido nesta página:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1263p40-acao-fantasmagorica-a-distancia-e-dez-mil-vezes-mais-rapida-que-a-luz#9416
Também foi discutido no fórum australiano de amadores de propulsão a jato:
https://forum.ausrocketry.com/viewtopic.php?f=8&t=5246
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Tópicos semelhantes
» O paradoxo dos gêmeos é um falso paradoxo
» Paradoxo EPR
» O Paradoxo dos Gémeos
» Paradoxo Newtoniano
» Paradoxo das Gémeas Jocaxianas
» Paradoxo EPR
» O Paradoxo dos Gémeos
» Paradoxo Newtoniano
» Paradoxo das Gémeas Jocaxianas
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|