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Gravidade Ficcional

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 15th julho 2020, 12:58

O espaço-tempo no contexto da expansão radial.

Gravidade Ficcional - Página 4 Exp_2_10

A foto acima ilustra o crescimento radial da Terra em doze setores. Cada setor representa
duas horas, pois a Terra deve "dar um giro" em torno de seu eixo a cada 24 horas.

DE ACORDO COM EXPERIMENTOS FEITOS COM O INTERFEROMETRO SAGNAC, A TERRA GIRA EM TORNO DE SEU EIXO.

DE ACORDO COM O PRINCÍPIO DE MACH, HÁ UMA INTERAÇÃO DE FORÇAS ENTRE TODOS OS ASTROS, DE MODO QUE  NÃO  É POSSÍVEL DEFINIR QUEM ESTÁ GIRANDO.

Gravidade Ficcional - Página 4 Morot10

Sugerimos a releitura do experimento do motor elétrico, em postagens anteriores.
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p40-gravidade-ficcional#12224

Voltando ao assunto da pauta...


Consideremos que essa figura represente um disco plano que descansa tangencialmente sobre o polo norte. Sem considerar demais movimentos estelares, esse disco faria um giro sobre si a
cada 24 horas, bem como CRESCERIA e distanciar-se-ia do centro da Terra pelo efeito da expansão radial.

Se considerarmos apenas o setor zero da mesma figura acima, este setor faria um giro de 360 graus em 24 horas e "subiria" em relação ao centro da Terra.


O resultado da composição dos movimentos de expansão radial e giro da Terra daria algo parecido com a figura abaixo:

Gravidade Ficcional - Página 4 202vel10

A seta vermelha representa o crescimento radial, a seta verde representa o giro da Terra  e a seta azul representa o movimento espiral resultante.

Note que estamos fazendo referência SEMPRE ao setor cinza. A mudança de cores serve para comparar essa figura à figura original no canto esquerdo inferior. Por exemplo, no tempo "1", o setor resultante de cor ocre é a expansão do setor cinza do segmento zero.

Essa figura é derivado de uma criação artística original de 1954, por ocasião das comemorações do quarto centenário de fundação da Cidade de S. Paulo. O monumento tem relação com o crescimento inflacionário que a cidade sofria naquele período.

Essa situação também assemelha-se a alegoria einsteiniana sobre a dimensão "espaço-tempo". Quando a Terra segue a linha da deformação do espaço-tempo, "ela não percebe" qualquer aceleração em seu movimento espiral.


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 25th julho 2020, 21:19, editado 4 vez(es)
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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 15th julho 2020, 13:37

Pausa para o recreio Smile :

Newton, segundo a clássica lenda, descobre a gravidade:

Gravidade Ficcional - Página 4 D40923_1f15b90fa3884f15a64252067dfd5397~mv2


Newton & Cia Bela defendem-se da "desconstrução destrutiva" dos terraplanistas:




Newton, em alegoria ficcional:

Gravidade Ficcional - Página 4 Photo231

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 16th julho 2020, 10:42

Kelton Gabriel

O geógrafo brasileiro Kelton Gabriel nos dá algumas pistas sobre a gravidade além do domínio "material" .

Aqui vai um excerto do Trabalho de Kelton Gabriel:

EXPANSÃO CONSTANTE DO ABSOLUTO
UM TRATADO FILOSÓFICO SOBRE A NATUREZA DA MATÉRIA E DA GRAVIDADE

RESUMO: Regido pela intenção de questionar a realidade física do
universo, o atual tratado expõe o materialismo como uma realização inconsistente do pensamento científico sobre a natureza da matéria e da gravidade. Através da abstração científica a Física percebe a infinitude da matéria, e com isto, descobre a fragilidade do conhecimento proveniente do empirismo lógico. E, com esta percepção formulamos uma filosofia que sustenta a natureza atômica como retentora de nosso universo. Com esta filosofia surge a proposta da Expansão Constante do Absoluto, que seria ver a matéria como universos em expansão, e assim compreender a natureza da gravidade como resultado da expansão de nosso universo sem dimensões existenciais.

O trabalho é "leve" e de "fácil digestão"

https://notlek.files.wordpress.com/2009/07/expansao.pdf

O documento original em pdf "sumiu" da rede.

Se algum colega desejar obter uma cópia desse material, mande-nos uma mensagem pessoal que enviaremos por e-mail.


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 17th julho 2020, 10:48, editado 2 vez(es)

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 16th julho 2020, 11:59

Andei a pesquisar os métodos de medição de variações de gravidade.

Gravidade Ficcional - Página 4 Gravim10

A figura completa encontra-se nessa página:

http://image.slidesharecdn.com/mtodosparaoestudodointeriordageosfera-101118164136-phpapp02/95/mtodos-para-o-estudo-do-interior-da-geosfera-19-1024.jpg?cb=1422670442

Em primeiro lugar, esse tipo de aparelho que mede variações da aceleração da gravidade não é um gravímetro; é um acelerômetro. O único gravímetro verdadeiro mede o tempo de queda livre de um objeto em vácuo e em espaço definido(1).

Dentro do contexto da expansão radial fica um pouco difícil explicar como esses aparelhos conseguem medir variações gravitacionais.

Antes de mais nada, observe essa imagem:

Gravidade Ficcional - Página 4 Hqdefault

Um homem procura um lençol de água com o uso de um galho de árvore seca.

Essa é uma técnica antiqüíssima de buscar água. Soube de um geólogo que isso funciona. Mas não há nenhuma explicação conclusiva para o caso. Podemos admitir que a área onde se encontra água no subsolo pode ser ligeiramente mais fresca que a outra. Essa poderia ser a "dica" para o "caçador" de águas.

Vejo os gravímetros de mola da mesma forma.

Mas vou apresentar alguns argumentos que apoiem a hipótese da expansão radial.

Imagino que a força da expansão radial é caótica, tal qual o ruído branco, que se manifesta em ondas eletromagnéticas, ondas acústicas em meio gasoso ou sólido. A resultante de todas essa força é o crescimento exponencial do raio da Terra.

Voltemos à figura:

Gravidade Ficcional - Página 4 Gravim10

O gravímetro aparece "suspenso no nada". Na verdade  existe uma estrutura ou para suportá-lo, como já vimos em postagens passadas.  Dessa maneira, há de fato uma força de contato transmitida entre superfície da Terra e o acelerômetro.

Bem, isso responde em parte o problema. Mas é preciso justificar  como esse instrumento mede as variações de gravidade baseado em princípios dinamométricos.

Busco meus argumentos na eletrotécnica e mecânica.

A mola do gravímetro é metálica e sujeita à variações de comprimento em função de variação de temperatura.

A mola metálica é um condutor de resistência diferente de zero e coeficiente de temperatura diferente de zero. A mola também é um indutor elétrico!  O cilindro fixado a esta mola é um capacitor. Juntamente com a estrutura que suporta o gravímetro, forma-se um circuito ressonante de sintonia definida.

fr = 1/2 pi sqr [L*C]

Além do circuito elétrico, há também a frequência de ressonância mecânica, definida pelas propriedades elásticas da mola e da massa do cilindro.

fr= 1/2 pi sqr (m*k)

Por todas essas razões, ruídos de origem térmica, eletromagnética e mecânica vão interferir no funcionamento do gravímetro, ao aquecer a mola do sistema.

Gravidade Ficcional - Página 4 720px-White_noise.svg

Ruído Térmico ou Eletromagnético "Branco", assim chamados pela similaridade à luz branca, a qual contém todas as cores (ou todas ondas eletromagnéticas misturadas) do espectro.

Logo, tal qual o efeito do galho usado para buscar água, a propagação de todas essas vibrações no solo mudam quando passam por meios diferentes.

Mais:

A exposição completa dos métodos de estudo do interior da geosfera, de autoria da profa. Isabel Lopes, encontra-se nessa página:

http://www.slideshare.net/ilopes1969/mtodos-para-o-estudo-do-interior-da-geosfera?qid=4fe83646-a032-4b11-ac87-1380895478f2&v=&b=&from_search=2[/quote]

Alguns geofísicos afirmam que o modelo de gravidade por efeito ilha (concorrente perdedor da relatividade geral) explicam muito bem os fenômenos apresentados nessa antiga postagem.

Para saber mais, acompanhem esse vídeo no Youtube:



Ou em texto:
https://www.skoob.com.br/livro/pdf/gravitacao-teoria-e-pratica-proposta-/livro:332281/edicao:372382

(1)A balança de Cavendish poderia ser o segundo gravímetro "verdadeiro", mas há muita controvérsia sobre o funcionamento desse instrumento.

Por sofrer toda a sorte de ações interferentes, tais como pressão luminosa, agitação térmica do ar, perda de prumo, diamagnetismo, triboeletricidade e piezoeletricidade, o experimento de Cavendish não é digno da "fé científica" Very Happy !



Mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Experi%C3%AAncia_de_Cavendish

De acordo com físicos dissidentes, não há constante mais inconstante que a "constante gravitacional" Very Happy!


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 14th setembro 2020, 15:06, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 17th julho 2020, 10:35

Sobre James Carter, o avô da expansão radial

Gravidade Ficcional - Página 4 Jim-Carter

Em segundo plano, a sua Tabela Periódica de Elementos Circlônicos.


James ""Jim" Carter começou a pensar e desenvolver teorias alternativas da física quando adolescente.

Por volta de 1968, ele desenvolveu o princípio da Expansão Gravitacional que explicava a gravidade como o oposto da Relatividade Geral de Einstein.

Em 1970, ele apresentou esta nova teoria em um pequeno livro chamado "Gravity Does Not Exist".

Durante a década de 1970, ele continuou a expandir essa explicação não-campo da gravidade em mais algumas edições deste livro chamado “Gravitação não existe”.

Durante esse mesmo tempo, ele desenvolveu o conceito do circlon como uma partícula mecânica não-campo para explicar tanto o fóton quanto a estrutura física da matéria.

Este trabalho culminou na publicação de 1977 da "Tabela Periódica dos Elementos Circlon". Este gráfico de parede detalhava a teoria de circlon e tinha diagramas mostrando a colocação dos prótons e nêutrons dentro da estrutura nuclear de cada um dos 104 elementos conhecidos na época.

Durante os anos 80, James continuou a aumentar sua compreensão de suas teorias mecânicas não-campo da matéria, espaço, tempo, energia e gravidade, e então começou a aplicar essas idéias à teoria do Big Bang e a outras formas pelas quais o universo pode ter sido criado.

Foi por volta de 1990 que ele surgiu com o princípio da Transformação de Elétrons, no qual a massa do elétron diminui gradualmente ao longo do tempo cosmológico.

Usando esse novo princípio, James foi capaz de substituir a teoria do Big Bang por um modelo evolucionário de matéria denominado Universo Vivo. Em 1993, ele combinou todas as suas teorias no livro "A Outra Teoria da Física" e um quadro de parede "A Criação do Universo em Oito Dias". Além disso, ele imprimiu uma versão colorida revisada de “A Tabela Periódica dos Elementos Circlon” . Desde então, até o presente momento, ele publicou muitas versões novas e revisadas deste livro e, recentemente, um novo livro chamado “The Living Universe ” .


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 17th julho 2020, 11:10, editado 2 vez(es)

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 17th julho 2020, 10:46

Sobre Theodore Jackobson,  o pai da expansão radial

Gravidade Ficcional - Página 4 Jacobson

Theodore A. "Ted" Jacobson (nascido em 27 de novembro de 1954) é um físico teórico americano. Ele é conhecido por seu trabalho sobre a conexão entre gravidade e termodinâmica. Em particular, em 1995, Jacobson provou que as equações do campo de Einstein que descrevem a gravidade relativística podem ser derivadas de considerações termodinâmicas.

Jacobson é professor de física no Centro de Física Fundamental da Universidade de Maryland. Sua pesquisa atual se concentra no problema de energia escura e na expansão cósmica.

https://en.wikipedia.org/wiki/Ted_Jacobson

A Gravidade é um Efeito Termodinâmico

Se a entropia não para de crescer, deve haver alguma energia que abastece o aumento dessa desordem. A grande candidata é a energia escura.

Se a entropia não para de crescer e a Terra ainda não se derreteu, só pode haver uma explicação para isto: o raio da Terra também tem de crescer, a fim de manter a temperatura terrestre e toda essa desordem em aparente estabilidade.

Gravidade Ficcional - Página 4 020130120907-relogio-de-fogo

Pode o calor ser usado para marcar o tempo? Em caso positivo, isso poderá ajudar a unificar a relatividade de Einstein com a mecânica quântica.[Imagem: Konstantin Yuganov]

Mais sobre o tempo termodinâmico:
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=tempo-termico-unificacao-relatividade-mecanica-quantica&id=020130120907

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 17th julho 2020, 11:48

Discos Voadores Existem?

Gravidade Ficcional - Página 4 SpockNimoy

Sr. Spock:

"Ainda não temos provas ...
...no entanto, Galileu, Newton, Einstein e os Expansionistas concordam que é possível criar uma nave capaz de produzir um "empuxo reverso à tração gravitacional", desde que a Terra seja uma esfera, ou algo parecido com isso." 


Como construir um disco (ou aro) voador

Gravidade Ficcional - Página 4 342cdv10

- Faça um túnel dentro de um toroide;

- Ponha um gás a circular dentro do túnel numa velocidade de 11.000 m/s ou mais;

- Ponha a base do toroide sobre a superfície da Terra;

- Todos os pontos da base do toroide devem ficar à mesma distância do centro da Terra;

De acordo com a balística Galileana, o toroide vai flutuar.

Comentário:

O assunto foi discutido em detalhes, nesse tópico:

https://fisica2100.forumeiros.com/t1394-como-construir-um-disco-ou-aro-voador#8028

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 18th julho 2020, 10:24

Jonas Paulo Negreiros escreveu:Como atribuir o princípio newtoniano no qual a massa maior atrai a massa menor, no contexto da gravidade ficcional, na qual não existe massa gravitacional, e sim somente massa inercial em expansão ?

Gravidade Ficcional - Página 4 Atr_eq10

No primeiro caso, acima, temos dois corpos esponjosos de igual massa.
Como tudo cresce na hipótese da gravidade ficcional, a expansão dos corpos é vista como "atração", pura e simples.

No segundo caso, abaixo, embutimos uma esfera de massa elevada no corpo da direita.

Gravidade Ficcional - Página 4 Ms_mo10

Para quem observa essa segunda situação, dirá que os dois corpos continuam em atração mútua, mas têm-se a impressão que o corpo da direita "puxa" mais o corpo da esquerda.

No entanto, é possível observar que a esfera embutida no corpo da direita não muda de lugar.
Por sua inércia elevada, o corpo da direita expande-se pela extremidade direita da figura.

Pronto!
Conseguimos enganar Newton cheers !

Esse problema no contexto da Teoria da Relatividade Geral teria outra explicação:

Gravidade Ficcional - Página 4 Queda12

No espaço sideral, ambos os corpos estariam "em queda livre" em direção à Terra.

Detalhando a "explicação" da TRG:

Como a massa da Terra deforma o tecido espaço-tempo ao seu redor, os dois corpos  "seguiriam" as linhas imaginárias apontadas para o centro da Terra, sem que eles "notassem" a influência de qualquer força decorrente da aceleração gravitacional terrestre.

E quanto à gravidade ficcional?

No contexto de expansão radial, base da gravidade ficcional (completamente avessa à TRG), por não se admitir atração gravitacional, a gravidade ficcional pode "explicar" o problema através de dois barcos que flutuam sob um lago tranquilo:

Gravidade Ficcional - Página 4 Barad10

Barcos, lago e raio da Terra "sobem"  devido a expansão radial cósmica. Notar que o barco da direita está mais próximo do centro da Terra que o barco da esquerda.

A aproximação dos barcos se dá pela expansão radial de ambos. Como o comprimento dos barcos é bem menor que o raio da Terra, a expansão se dá em menor velocidade e menor aceleração.

O sentido da expansão horizontal é proporcional a distância entre o centro de massa dos barcos. Para entender o problema, a distância de separação das linhas pontilhadas não poderá aumentar. Em outras palavras, a distância das linhas pontilhadas deve manter-se no "tempo zero" do problema.

Gravidade Ficcional - Página 4 Barade10

Como o barco da direita tem massa inercial maior que o barco da esquerda, o centro de massa do barco da direita "se deslocará menos" da linha pontilhada QUE o barco da esquerda, e ficará a impressão de que o barco mais leve está sendo "atraído" pelo barco mais pesado.

Percebam que a distancia "a" aumenta mais que a distância "b", enquanto a distância "d" é diminuída pela expansão de cada barco. Dentro do rigor matemático "a+b" do "tempo um" deve ter o comprimento de "c" do "tempo zero".

Desconsiderados atrito hidrodinâmico, agitação térmica do ar e outros quejandos, o problema dos barcos APARENTEMENTE resolve a controvertida questão da balança de Cavendish, a ser apresentada em postagens seguintes.

Gravidade Ficcional - Página 4 Confli10

CONTRADIÇÃO DETETADA:

Por que então a Terra, por ter raio maior que a Lua, nosso planeta não atropela a Lua durante a expansão radial de ambas?

Gravidade Ficcional - Página 4 209vel10


Cada astro afasta-se de forma acelerada e em linha reta em relação ao Big-Bang. Não posso ser categórico em dizer se existe aceleração de separação da distância entre a Lua e a Terra, pois os vetores de ambos os astros estão apontados para a origem do Big-Bang...

"Aparentemente", é como se essa aceleração existisse...

Percebam os queridos seguidores dessa trilha o "contorcionismo intelectual" necessário para salvar o experimento de Cavendish.

Ou seria o esforço desmedido para salvar as bases da gravidade ficcional Very Happy ?


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 9th agosto 2020, 15:16, editado 1 vez(es)

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Gravidade Ficcional - Página 4 Empty Re: Gravidade Ficcional

Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 19th julho 2020, 09:18

Para Pensar:

Geocentrismo, Big-Bang, experimento de Michelson & Morley, Relatividade, Terra Plana e outros Quejandos no vídeo abaixo:



Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 9th agosto 2020, 15:17, editado 1 vez(es)

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Gravidade Ficcional - Página 4 Empty Re: Gravidade Ficcional

Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 19th julho 2020, 11:04

Já comentamos em postagens passadas como tem sido difícil enquadrar o funcionamento da balança de Cavendish no contexto da Gravidade Ficcional.

Gravidade Ficcional - Página 4 Balanz10

Vamos demonstrar em detalhes esse caso ficcional postagens futuras.

Por ora, vamos discutir os problemas do instrumento em si. Será que a balança de Cavendish realmente "prova" a ação da gravidade de Newton ou Einstein?

Os dez mais belos experimentos da física

Como em todo concurso de Miss Universo, o resultado dessa enquete feita entre físicos ortodoxos também pode ser questionado  Razz :

(1) Experimento da dupla fenda de Young, realizado com elétrons.
(2) Experimento da queda de corpos realizada por Galileu.
(3) Experimento da gota de óleo, realizada por Millikan.
(4) Decomposição da luz solar com um prisma, realizada por Newton.
(5) Experimento de interferência da luz, realizada por Young.
(6) Experimento com a balança de torsão, realizada por Cavendish.
(7) Medida da circunferência da terra, realizada por Eratóstenes.
[8] Experimentos sobre o movimento de corpos num plano inclinado, realizados por Galileu.
(9) Espalhamento de Rutherford.
(10) Pêndulo de Foucault.

O mais belo equívoco da física.

Gravidade Ficcional - Página 4 Torsion02

Nosso alvo é o sexto experimento, a balança de torção de Cavendish.
A balança de Cavendish se move por ação gravitacional?

Deem uma olhada nesse vídeo:



Além de interferências por diamagnetismo, triboeletricidade, agitação térmica do ar, vamos discutir sobre outras forças que podem interferir no experimento de Cavendish:

Gravidade Ficcional - Página 4 Cavenf11

Sabemos que a luz provoca pressão em espelhos. Esse efeito foi medido por Nichols.
A pressão do Raio LASER sobre o espelho pode provocar movimento angular na balança, se o raio não incidir no espelho em ângulo ortogonal (90 graus) exato.

Eletrização da Balança

Os halteres da balança são suspensos por uma fita de QUARTZO.
Esse detalhe é mais um fator de perturbação na balança de Cavendish: o QUARTZO é um material piezoelétrico!

Isso significa que quando a fita é esticada, esta gera uma potencial elétrico. A barra suspensa fica eletrizada pela fita de quartzo e induz uma força de campo elétrico interferente sobre o presumido campo gravitacional.

Além disso, há também a possibilidade do sistema se desequilibrar.

As bolas mais pesadas ficam no chão. O peso dessas bolas pode deformar a planicidade do piso. As bolas presas na barra suspensa podem não estar sendo atraídas pelas esferas apoiadas ao chão, mas apenas "descem" e "aproximam-se" entre si, em função do empenamento do piso e inclinação (perda de prumo) do suporte do conjunto.



Demonstramos o problema de perda de prumo e nível, na figura abaixo:

Gravidade Ficcional - Página 4 Baldeg10

Suspenda um balde com água por uma fita plástica através de uma haste apoiada em duas cadeiras, conforme visto ao lado esquerdo da figura acima. Após o fim da oscilação do balde, suspenda levemente um dos lados da haste com a adição de um calço, conforme o lado direito da figura acima. O balde vai girar, pois haverá mais tensão em um dos lados da fita que no outro.

Será que Cavendish levou tudo isso em conta quando realizou o experimento em 1797?

Mais:

http://www.if.ufrgs.br/historia/cavendish.html


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 12th junho 2023, 11:24, editado 3 vez(es)

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 20th julho 2020, 08:54

Pausa para o Recreio  Smile

Einstein (O gênio) versus Curly (O mais engraçado dos patetas ou estarolas)

Gravidade Ficcional - Página 4 Rxxxa11


Fonte:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Albert_Einstein

Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/The_Three_Stooges


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 20th julho 2020, 11:32, editado 3 vez(es)

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 20th julho 2020, 10:54

TUDO É MEMÓRIA?

Educar-se é queimar fusíveis...

Nem tudo é memória, caso contrário, os computadores já teriam consciência da própria existência.

É sabido pelos "informáticos" que um programa de computador bem equilibrado deve ser composto por algorítimos e uma boa reserva de memória.

Algorítimos são instruções "memorizadas" que simplificam trabalhos complexos.

Um exemplo prático: ninguém precisa decorar (ou memorizar) a tabuada do "doze", tabuada do "quinze", etc.

Com a tabuada do zero ao nove e mais algorítimos específicos de cálculos elementares, é possível resolver qualquer conta com o mínimo de memória disponível.

Algorítmos são muito úteis, mas é muito difícil para um programador criar um algorítimo que seja capaz de "fazer tudo".

Nem tudo é "virtual" na informática, a ponto de solucionar-se problemas somente por algorítmos ou memórias. Dentro da arquitetura física dos computadores há mecanismos "reais" à disposição dos programadores, tais como máquinas de contar, somar, estocar e outras máquinas capazes de fazer decisões de ordem lógica elementares.

Voltando às memórias...

Há dois tipos de memórias usadas em computador: as transitórias e as permanentes.

As memórias permanentes ou indeléveis são aquelas inscritas no computador pelo fabricante e não podem ser mudadas.

As memórias transitórias de média duração são aquelas podem ser alteradas pelo fabricante, através de intermináveis "atualizações" até a morte do computador.

As memórias de curta duração só se mantém com o abastecimento ininterrupto de energia.

As memórias de curta duração, em geral, são de controle do usuário do computador. Por exemplo : baixar um vídeo, assistí-lo e depois descartá-lo.

PROGRAMAR  É QUEIMAR FUSÍVEIS.

Uma das memórias permanentes mais populares no início da era informática eram as memórias "físicas" conhecidas como PROMs. Essas memórias tinham uma matriz de fusíveis "queimáveis" pelo programador.

Uma memória "virgem" como veio ao mundo era assim:

1111_1111_ 1111_1111
1111_1111_ 1111_1111
1111_1111_ 1111_1111
1111_1111_ 1111_1111

Onde cada número "um" era um fusível íntegro

Após a programação do fabricante do computador, a memória poderia ficar assim:

1110_ 1111_1111_1111
1111_ 1111_ 1100_1111
1111_  0011_ 1111_1111
1110_ 1110_ 0111_ 1101

Onde cada número "zero" era apenas um fusível queimado.


Todo esse preâmbulo tem um propósito claro. Trata-se da "aceitação" do modelo de expansão radial.

Citamos Max Planck:

Uma importante inovação científica raramente faz seu caminho vencendo gradualmente e convertendo seus oponentes: raramente acontece que 'Saulo' se torne 'Paulo'. O que realmente acontece é que os seus oponentes morrem gradualmente e a geração que cresce está familiarizada com a idéia desde o início.

https://www.pensador.com/autor/max_planck/

EDUCAR-SE É QUEIMAR FUSÍVEIS

Um ser humano nasce com algum instinto. O instinto deve ser a memória "virgem" do indivíduo.

Durante a infância de uma pessoa, essa passa por auto-aprendizado e aprendizado programado pelos pais.

À maneira que o ser humano cresce, vai diminuindo o número de fusíveis a serem queimados.

Logo, chega uma hora na qual a taxa de aprendizado é muito reduzida. E a aceitação de coisas novas fica cada vez mais difícil.

Tudo o que o indivíduo aprendeu em vida passa a ser vista por ele mesmo como "a sua própria verdade".



Sou teimoso e não concordo totalmente com isso.
Nunca deixem a criança que existe dentro de si morrer.

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 21st julho 2020, 09:19

Máquinas Movidas a Gravidade

Gravidade Ficcional - Página 4 Boyle%27sSelfFlowingFlask

É um sonho antigo do homem "redirecionar" a "força" da gravidade.

Muitos já se convenceram que essa máquina é impossível, mas alguns ainda acreditam nesse milagre.

Bem intencionados ou não, inventores perseguem o moto perpétuo ou moto contínuo até hoje.

Há também um pequeno grupo de espertalhões, travestidos de inventores e empresários, que abusam da boa-fé das pessoas a investirem nessa bobagem.

Quando postos à prova, os criadores dessas máquinas maravilhosas simplesmente "desaparecem".

Entre os perdedores, fica a impressão que os inventores fora vítimas da indústria de energia não-renovável, que se defende violentamente à qualquer ameaça de perda de seus negócios.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Moto-cont%C3%ADnuo

Infelizmente a gravidade, oriunda de uma força descomunal, não pode ser "redirecionada" a fim de ser aproveitada para produzir trabalho indefinido.

Deem uma olhada na trilha abaixo:

https://fisica2100.forumeiros.com/t1504p20-charges#10215

As duas imagens da trilha, trágicas e cômicas ao mesmo tempo, exemplificam a impossibilidade de aproveitar-se da energia escura isto é: a própria origem da gravidade ficcional.

No caso da curiosa figura do foguete virado para baixo, ela pode representar uma "queda de braços" (ou o jogo do braço-de ferro)  entre a força do foguete (originária de energia química)  em oposição à força da expansão radial, originária da energia escura.

Instale um instrumento acelerômetro ao lado do foguete.
Antes da ignição dos motores do foguete, o instrumento indicará uma aceleração de 9,8 m/s^2

Gravidade Ficcional - Página 4 Foguet10

Após o acionamento dos foguetes, o instrumento indicará uma aceleração menor que 9,8 m/s^2

Embora um foguete da classe Saturno V ter a potência equivalente a uma pequena bomba atômica, a redução da aceleração da gravidade será ínfima, mas estará lá.

Outra forma de medir a queda da aceleração da gravidade é instalar uma grande quantidade de acelerômetros "wi-fi" ao redor de vulcões.

Nunca se saberá quando o vulcão irá entrar em erupção, mas o dia que isso acontecer, essa previsão da gravidade ficcional se confirmará.

Acredito que os vulcões são "mecanismos naturais" de auto-regulação terrestre, não apenas para compensar diferenças de pressão na crosta, mas também para manter a Terra na posição orbital correta, em harmonia com o restante do cosmos.



Para corroborar com a afirmação, há uma séria correlação entre eclipses e terremotos pelo mundo afora.

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 22nd julho 2020, 09:53

Máquinas Movidas a Gravidade - Arremate

Gravidade Ficcional - Página 4 Boyle%27sSelfFlowingFlask

É um sonho antigo do homem "redirecionar" a "força" da gravidade.

Muitos já se convenceram que essa máquina é impossível, mas alguns ainda acreditam nesse milagre.

Bem intencionados ou não, inventores perseguem o moto perpétuo ou moto contínuo até hoje.

Há uma excepção sobre máquinas movidas a gravidade, trata-se da energia maremotriz, pois a origem das marés é de ordem gravitacional:


Energia maremotriz

Energia maremotriz, ou energia das marés, é o modo de geração de energia por meio do movimento das marés. Dois tipos de energia maremotriz podem ser obtidos: energia cinética das correntes devido às marés e energia potencial pela diferença de altura entre as marés alta e baixa.

O aproveitamento da energia das marés pode ser feito a partir de centrais elétricas que funcionam por ação da água dos mares. É necessária uma diferença de 7 metros entre a maré alta e a maré baixa para que o aproveitamento desta energia seja renovável.

Atualmente na Europa existem pelo menos duas destas centrais:Uma no norte de França e outra na Rússia.

Fontes:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_maremotriz

https://www.fragmaq.com.br/blog/entenda-como-funciona-energia-maremotriz-suas-principais-vantagens-e-desvantagens/

Em nosso modelo de gravidade ficcional, a origem das marés se dá pela variação da velocidade de expansão radial.

Gravidade Ficcional - Página 4 Fases_11

Dessa maneira, é possível aproveitar-se dessa energia por usinas maremotrizes.

Na próxima postagem, vamos falar sobre o efeito maré no contexto da gravidade ficcional.

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 22nd julho 2020, 11:04

O caso dos pêndulos e o efeito maré

Para efeito de comparação, as dimensões apresentadas nessa postagem serão dadas em centímetros.

"Sabemos"  que a Terra é uma esfera de 360 graus, cujo perímetro médio igual a 40.074... km ou 4.007.415.588,919 cm.

Gravidade Ficcional - Página 4 Pen9010

Assim sendo, 1/4 do perímetro da Terra representa 90 graus ou 1.001.853.897,229 cm, ou ainda uma relação de 11.131.709, 969  219 444... centímetros por grau.

Passemos ao resultado de medição de ângulo de dois pêndulos de 1 kg cada, distantes de
30 cm, à partir do pondo de fixação de um local vertical:

Gravidade Ficcional - Página 4 10023010

Notamos que o ângulo medido no experimento é igual a 0,000 000 471 graus.

No entanto, se adotarmos a relação de centímetros por graus, teremos um resultado
bem maior: 0,000 000 08 graus! Alô Houston, temos um problema  Very Happy !

Gravidade Ficcional - Página 4 Pen9010

Nota-se claramente que o resultado experimental aponta uma aproximação das esferas maior que a relação centímetros por grau "deduzida" nos pêndulos pendurados em postes, distantes de 90 graus entre si.

Vamos tentar entender melhor o problema:

Gravidade Ficcional - Página 4 10041910

Conforme a figura "without gravity" os dois pêndulos deveriam indicar uma distância de 30 centímetros (centro a centro), se o experimento fosse realizado dentro de um foguete que sobe em velocidade acelerada a 9,8 m/s^2.

No entanto na figura "with gravity" a distância entre os pêndulos, feita na Terra, é menor que 30 cm.

Gravidade Ficcional - Página 4 0044410

Onde estaria o erro?

Não nos esqueçamos que os pêndulos testados no laboratório em Terra estão pendurados
por uma barra horizontal:

Gravidade Ficcional - Página 4 10023010

Logo, o experimento em grande escala deveria estar suspenso por uma barra equivalente:

Gravidade Ficcional - Página 4 9340710

Dessa maneira, o experimento mental da gravidade ficcional pode ser salvo pela expansão
radial global:

Gravidade Ficcional - Página 4 06394810

Assim:

O raio da Terra se expande e distância da barra horizontal se expande. Dessa maneira o ângulo esperado entre as duas esferas será menor que 90 graus.

Transpondo o problema para o princípio de equivalência, teríamos as seguinte situação:

Gravidade Ficcional - Página 4 03103610

Pêndulos sob ação da gravidade terrestre.

Gravidade Ficcional - Página 4 03105410

Pêndulos paralelos sob ação da aceleração do foguete no espaço sideral?

Observem o tamanho do foguete...

Quando o foguete estiver longe de campos gravitacionais (que podem não existir), continuará a existir a expansão radial do corpo do foguete (matéria discutida em ficção científica). Logo, as bolas, por questão de inércia ficarão mais próximas do foguete.

Gravidade Ficcional - Página 4 14565110

O "efeito maré" também se manifesta no contexto da gravidade ficcional

Pronto! O princípio de equivalência de Einstein (ao menos para a luz corpuscular) e o princípio da gravidade ficcional estão salvos!

Quero fazer um agradecimento público ao colega Bosco, quando citou o "efeito maré" como explicação do problema no contexto gravitacional relativista.

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 23rd julho 2020, 09:47

Jonas Paulo Negreiros escreveu:
Gravidade Ficcional - Página 4 Terrad10

A gravidade ficcional explica o efeito de geração de campo magnético de forma invariável, pois durante a expansão do raio terrestre, a estabilização do movimento angular sofre um atraso em cada camada do globo ficcional.

Gravidade Ficcional - Página 4 Vesc10


Há um pequeno detalhe que não pode passar desapercebido no modelo ficcional.

No disco superior amarelo há um prumo que aponta para duas direções diferentes.

O prumo "A" representa o modelo gravitacional newtoniano e aponta para o centro de massa da Terra.

O prumo "B" representa o modelo gravitacional ficcional. Se o modelo ficcional é "correto", o prumo apontará para fora do centro de massa da Terra.

Qual hipótese está correta?

Como saber se o pino dos teodolitos apontam para o prumo falso ou verdadeiro?

Excerto da postagem abaixo:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p20-gravidade-ficcional#12183


A Torre Eiffel está no prumo?

Gravidade Ficcional - Página 4 Eiffel11

A tomada do avião não foi feita exatamente do topo da torre, além da distorção da foto dramatizar a análise como um todo.

Deem uma olhada no prumo na figura abaixo:

Gravidade Ficcional - Página 4 Prumot11

O prumo é um instrumento usado em construção civil. Sua função é apontar para o centro de massa da Terra .

Se a Terra não está em expansão, temos apenas a aceleração gravitacional "g", mostrada do lado esquerdo da figura abaixo:

Gravidade Ficcional - Página 4 Prumal10

A seta verde é o prumo verdadeiro e aponta para o centro da Terra.

Se a Terra está em expansão, surge a "atg" - aceleração tangencial da velocidade escalar na superfície da Terra, mostrada em azul do lado direito da mesma figura, acima.
A composição de "g" e "atg" dão como resultado um  "prumo falso" (indicado em vermelho).

A "atg" provocaria uma força permanente no topo das edificações em todo o mundo.
A "atg" seria máxima no Equador e mínima nos polos da Terra.

Daqui da superfície Terra, aparentemente, não é possível verificar se os prédios são construídos pelo prumo falso ou verdadeiro.

Gostaria de saber se é possível determinar o "prumo verdadeiro" através de observações astronômicas


A Torre Eiffel está no prumo?

No caso da construção de uma torre de 1000 metros de altura, a aceleração tangencial decorrente da expansão radial terrestre provocaria um desvio de 7,74 centímetros em relação ao prumo verdadeiro.

Gravidade Ficcional - Página 4 Avlago10

Não é possível detetar a expansão radial por esse meio, afinal a torre e todos os prédios estariam "paralelos" e o próprio nível da água dos lagos também estaria sofrendo essa inclinação.


Vamos agora analisar um caso real:

Prédios Tortos da Cidade de Santos (Brasil)

Por motivos de problemas de fundação em terreno argiloso, vários prédios da Cidade de Santos perderam o prumo ao longo dos anos.

Gravidade Ficcional - Página 4 Predio10

Uma pequena aceleração tangencial "atg" atuando dia e noite no topo desses prédios de Santos não seria suficiente para incliná-los?

Infelizmente, em Santos há prédios tortos para todos os lados. A influência do "vento noroeste" não pode ser desconsiderada, além de outros problemas de geologia.

Recentemente os "prédios tortos" da orla de Santos estão virando atração turística: são cerca de 90 prédios com esta característica. Estão concentrados na orla do Boqueirão,  Embaré e Aparecida. O reaprumo ou a implosão e reconstrução são soluções possíveis.

Praia do Boqueirão (A) Orientação Oeste-Leste

De acordo com a hipótese da expansão radial, essa praia deve ter a maior incidência de prédios tortos para o mesmo lado:

Gravidade Ficcional - Página 4 Boq11

Gostaria de poder fazer um "levantamento estatístico" sobre a inclinação dos prédios da Cidade de Santos. Se o resultado final apontasse uma tendência generalizada dos prédios sofrerem influencia pelo giro da Terra, seria um resultado contundente em favor da expansão radial terrestre.

O Edifício Núncio Malzoni, em Santos, foi recentemente "aprumado".

Gravidade Ficcional - Página 4 Malz10

O Edifício Núncio Malzoni tem 55 metros de altura.
A sua inclinação provoca um desvio de 2,10 m no topo.

clica:


Teria o Edifício Malzoni sido inclinado pela "atg"?

Gravidade Ficcional - Página 4 Alavan10

Além da forte suspeita sobre a origem da inclinação dos prédios de santos, ha dois fenômenos terrestres que podem ser explicados pela expansão radial:

1 - O magnetismo terrestre, se a teoria "Terra Dínamo" é digna de fé.

Nessa situação, já citada em tópico específico, o núcleo da Terra gira numa velocidade diferente de sua superfície. Para gerar um campo magnético, basta que o núcleo terrestre não acompanhe instantaneamente o aumento de velocidade escalar da superfície da Terra, decorrente da expansão radial.

https://fisica2100.forumeiros.com/t1326p20-origem-do-magnetismo-terrestre#12178

2-  A diferença de nível de 24 cm entre o Oceano Pacífico e Atlântico, no Canal do Panamá.

Atualmente, a explicação aceita para o fenômeno é a diferença de salinidade entre o Oceano Pacífico e Oceano Atlântico. Mas, a própria diferença de concentração de sal pode ser explicada pela expansão radial terrestre.


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 23rd julho 2020, 13:17, editado 3 vez(es)

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 23rd julho 2020, 12:08

Para entender melhor o efeito de inclinação do prumo, vamos imaginar um equilibrista dentro de um vagão de trem sustentando um pêndulo invertido.

Gravidade Ficcional - Página 4 Tremeq10

Na parte superior da figura, o pêndulo sustentado pelo equilibrista pode apontar para o centro da Terra, se a Terra estiver parada e se o vagão do trem estiver parado ou em movimento retilíneo uniforme. Logo, teríamos a indicação do Prumo Verdadeiro.

Nota:
Antes de mais nada, o movimento retilíneo uniforme é uma utopia:
https://fisica2100.forumeiros.com/t986-movimento-retilineo-utopico#12275

Na parte central da figura, o vagão do trem é acelerado. O equilibrista precisa fazer um movimento de compensação ao pêndulo invertido para que o mesmo não caia. Nesta situação, perde-se a indicação de prumo verdadeiro.

Na parte inferior da figura, vemos a situação real do problema. Mesmo que o vagão esteja parado em relação ao solo, o mesmo estará descrevendo um movimento circular uniforme, por conta da rotação da Terra.

Observe ao lado direito da figura o que acontece ao ver o problema pela perspectiva terrestre:

A ponta do pêndulo invertido está mais distante do centro da Terra. Dessa maneira a ponta "viaja" numa velocidade superior ao solo terrestre. No movimento circular uniforme há a necessidade de uma aceleração para que o pêndulo invertido "acompanhe" a rotação terrestre.

Quer seja essa aceleração de Newton ou decorrente da expansão radial terrestre, o pêndulo tombará para o lado oposto da rotação, e mais uma vez, será dificílimo determinar se o resultado é simples, ou seja: apenas aceleração gravitacional newtoniana "g" ou composto pela aceleração radial mais tangencial ("g" + "atg").

Mais uma vez, nos deparamos com uma "prova sabonete", ou seja: é impossível provar ou negar a expansão radial terrestre Embarassed !

O caso da diferença de nível de 24 cm dos oceanos no Canal do Panamá enquadra-se no mesmo dilema:


Deem uma olhada na figura abaixo:

Gravidade Ficcional - Página 4 Baltre10

Um vagão de trem ao partir, recebe uma aceleração no sentido da seta da figura superior. Um copo de água dentro do trem denuncia a variação de movimento do vagão e inclina a superfície da água para a esquerda.

Após um tempo de viagem, a velocidade do trem estabiliza-se. Cessa a aceleração e o copo de água tem sua superfície paralela com o assoalho do trem.

No fim da viagem, o trem desacelera pela acão dos freios. O copo de água inclina sua superfície para a direita.

Muito bem. Todo mundo conhece vasos comunicantes. Instalamos um no vagão do trem. Esse instrumento tal qual o copo de água, também serve para medir a aceleração do trem.

Se considerarmos todos os oceanos do mundo como um gigantesco vaso comunicante, podemos dizer que a Terra já viaja há um bom tempo para o nível do mar se estabilizar.

Mas... No Canal do Panamá, o lado do Oceano Pacífico é 24 centímetros mais alto do que o lado do Atlântico, tal qual o vaso comunicante do primeiro vagão!

Gravidade Ficcional - Página 4 Baltre10

Notar que o segundo problema, involuntariamente, foi apresentado no contexto de "Terra Plana"...

Se o segundo problema levasse em consideração o modelo "bola molhada giratória", recairíamos na mesma situação da imagem inferior da figura citada  Embarassed .

Gravidade Ficcional - Página 4 Tremeq10

Essas são duas provas que não provam nem desaprovam o modelo expansional Very Happy !

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 23rd julho 2020, 13:48

PAUSA PARA FILOSOFAR

Gravidade, um elefante que incomoda muita gente.

Gravidade Ficcional - Página 4 Elephant


A gravidade não existe, filmete em inglês:



Livro:
Gravity Does Not Exist
http://www.amazon.com/Gravity-Does-Not-Exist-Century/dp/9089644466

Nota:
O primeiro pensador a negar a gravidade foi James Carter

Tradução livre do prólogo:

Este é um pequeno livro sobre uma grande questão, não um livro de física conhecida.

Ou talvez seja um parecer sobre uma grande - ou pequena opinião, dependendo do ponto de vista de cada um. É um livro sobre a física desconhecida.

Cada "fato" científico nasceu de uma opinião sobre o desconhecido, muitas vezes chamada de "hipótese". A hipótese gradualmente se torna um "fato" quando se apresenta uma pilha de evidências sobre ela.

Através de um trabalho perspicaz e diligente, é ...



... Possível atingir um grau de probabilidade de que muitas vezes é quase igual ao total de certeza. Isto é: quando as coisas deduzidas de supostos princípios correspondem perfeitamente aos fenômenos que as observações nos mostram,


como Huygens escreveu.

Tem sido assim desde então, exceto que em vez de "supostos princípios" agora dizemos "teoria".

Mas o que acontece se há duas teorias, cada uma das quais tem produzido uma miríade de "coisas que correspondem perfeitamente aos fenômenos ", mas que não podem ser combinadas?

Uma teoria substituiu o mistério de gravidade por uma imagem precisa de espaço e tempo.
A outra substituiu o mistério da matéria pela descrição das partículas quânticas, cujo grau de exatidão nos deram previsões que foram verificadas a onze casas decimais.

No tempo presente no nosso Universo, podemos manter as duas separadas, cada uma em seu próprio domínio: espaço e tempo para coisas muito grandes,  e as partículas para o mundo do muito pequeno.

No entanto, 13,8 bilhão de anos atrás [tempo zero estimado ao big-bang], essas duas teorias incompatíveis se referem a um único reino. Muitos cientistas pensam que elas só poderão ser unificadas por um minúsculo grupo de hiper-especialistas.


[A gravidade de Einstein não se encaixa na física quântica]

Eu penso diferente. A matemática da resposta final será tão misteriosa como sempre, mas que a formulação terá que seguir em alguma percepção inicial.

Perspicácia é distribuída livremente; tudo que você tem a fazer é pegá-la. Espero que em algum lugar uma menina ou menino vai fazê-lo, porque as gerações de físicos que fez a teorias brilhantes existentes em breve serão extintas.


[Esse menino já nasceu há muito tempo e já está bem velhinho:

Gravidade Ficcional - Página 4 Jim-Carter
James Carter

O trabalho de Carter é de grande profundidade, e quase ninguém se deu conta disso.]

https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p60-gravidade-ficcional#12256

Nós nunca vamos entender os primórdios(*) de nosso Universo até que esse quebra-cabeça seja vencido.

É por isso que eu mantenho a opinião de que esta não é apenas uma grande questão, mas a maior questão na física do século 21.



(*)Pergunta do tradutor:
E se o universo estiver sempre começando affraid ?


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 2nd dezembro 2023, 12:27, editado 5 vez(es)

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Gravidade Ficcional - Página 4 Empty Re: Gravidade Ficcional

Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 24th julho 2020, 09:38

CONTRA "FATOS" NÃO HÁ ARGUMENTOS.
MIL ARGUMENTOS NÃO CONSTROEM UM FATO.


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 24th julho 2020, 12:52, editado 3 vez(es)
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Gravidade Ficcional - Página 4 Empty O Guarda-Chuvas de Einstein

Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 24th julho 2020, 10:42

Jonas Paulo Negreiros escreveu:Já comentamos em postagens passadas como tem sido difícil enquadrar o funcionamento da balança de Cavendish no contexto da Gravidade Ficcional.

Gravidade Ficcional - Página 4 Balanz10

Vamos demonstrar em detalhes esse caso ficcional postagens futuras.


fonte:
Postagens anteriores...

Bem, finalmente chegou a hora de "salvar" o experimento de Cavendish no contexto da gravidade ficcional  Very Happy ...

O guarda-chuvas de Einstein e a Balança de Cavendish

Gravidade Ficcional - Página 4 Einbre10

Existe uma curiosa similaridade entre a teoria geral da relatividade e a hipótese da expansão radial dos corpos. Uma é o avesso da outra  Very Happy !

Einstein diz que a Lua, sem perceber, segue a distorção espaço-tempo provocada pela gravidade da Terra.

Desta maneira, a Lua "acredita" que caminha em linha reta, pois a Lua não "sente" nenhuma aceleração em direção ao centro da Terra, mas na verdade a Lua "segue" a distorção espaço-tempo provocada pela gravidade terrestre e se mantém numa órbita circular em torno da Terra.

Quando alguém arremessa uma pedra, esta "sente" que anda em linha reta, mas à maneira que o solo terrestre "sobe" em função da expansão radial terrestre,  o solo choca-se  com a pedra, não ao contrário.

Um segundo observador que acompanha o lançamento da pedra tem a "nítida impressão" que a pedra descreve uma parábola, antes de chocar-se ao solo.


Voltemos ao exemplo do guarda-chuvas...

Gravidade Ficcional - Página 4 856cav10

A trajetória colorida das massas esféricas presas nas pontas das hastes do guarda-chuvas indicam a reação ao movimento acelerado imposto às esferas pela abertura do guarda-chuvas.

No caso I, o guarda chuvas é aberto sem considerar a massa inercial;

No caso II, o guarda chuvas é aberto considerando-se a massa inercial das bolas.
A trajetória colorida das massas esféricas presas nas pontas das hastes do guarda-chuvas indicam a reação ao movimento acelerado imposto às esferas pela abertura do guarda-chuvas.


O mesmo problema visto por cima:

Gravidade Ficcional - Página 4 Semine10

No caso I, o guarda chuvas é aberto sem considerar a massa inercial;

Gravidade Ficcional - Página 4 Comine10
No caso II, o guarda chuvas é aberto considerando-se a massa inercial das bolas.
A ação é dada em vetores verdes; a reação é dada em vetores lilás.
Os vetores pretos seccionados representam a "ilusão" da expansão das hastes de quem vê o guarda-chuvas por cima.

Dois movimentos acelerados são impostos as massas esféricas:

Primeiro Movimento
O movimento ascensional pode ser derivado da gravidade radial, isto é: vem debaixo para cima.
Em outras palavras, a expansão do raio da Terra. Esse movimento acelerado não pode ser evitado. Logo, as pontas das hastes estarão encurvadas para o cento da Terra, mesmo após a abertura completa do guarda-chuvas.

Segundo Movimento
O movimento acelerado de separação das esferas pode ser derivado do crescimento das hastes e das próprias massas esféricas. Por uma questão inercial, as esferas "teimam" em manter-se juntas e provocam a distorção.

Ao observarmos o guarda-chuvas por cima, percebemos que ele se assemelha a balança de Cavendish:

Gravidade Ficcional - Página 4 840cav10

As massas esféricas sofrem a ação da aceleração terrestre, isto é: expansão radial. Logo, as esferas tendem a encurvar as pontas das hastes da balança para o centro da Terra, mesmo após a abertura completa do guarda-chuvas.

No entanto, o movimento acelerado de separação entre as massas esféricas pode ser evitado, pois a balança de Cavendish tem um pivot central que permite o livre movimento das massas no sentido horizontal.

A abertura do guarda-chuvas (ou a expansão radial das hastes do guarda-chuvas) força a separação das massas em um movimento acelerado. Logo, as esferas reagem a alteração de movimento horizontal.

O pivot central da balança de Cavendish permite que as massas esféricas continuem paradas no sentido horizontal, conservando-as indefinidamente na mesma distância inicial, conforme a linha tracejada entre elas.

Como todas as outras dimensões dos corpos que constituem a balança aumentam pela expansão radial, têm-se a "nítida impressão" que há uma atração gravitacional entre as bolas.

Verificação do Efeito na Prática

O filme




Os detalhes do Filme

Gravidade Ficcional - Página 4 Trilha11

A reação ao movimento horizontal é erroneamente interpretada como "atração entre as massas", como mostram as figuras II e III, acima.

Pronto:
O experimento de Cavendish foi salvo  cheers  !

Ficamos ainda a dever uma explicação sobre a diferença do "Big G" (constante gravitacional de Newton), pois quando é medida na posição vertical é alta e quando é medida na posição horizontal é baixa  Embarassed .

O modelo gravitacional por efeito ilha do prof. Borge explica; o modelo gravitacional de Einstein complica Very Happy !


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 2nd dezembro 2023, 12:32, editado 2 vez(es)
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