Éter
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Re: Éter
Um parceiro da eletrônica...Casasanta escreveu:Quando adolescente fui um amante pela astronomia, e gostava de matemática. Não perdia nada que falava sobre Júpiter; planeta amado.
Meu irmão mais velho atuava no ramo da eletrônica, no setor de televisão. Na época nós montamos um ATARI, peça por peça numa placa que meu irmão conseguiu no lixo do serviço dele. E os CIs ele ganhou de alguémpor lá. Foi emocionante ver aquilo funcionar.
Depois comecei a trabalhar com ele na Eletronix, que era uma assistência técnica de múltiplas marcas populares.
Trabalhei lá concertando toca-fitas, radio relógio, rádio portátil com ou sem CD, e vários outros, por uns 8 anos.
Passei a trabalhar em casa, por conta, priorizando os rádios PX. Eu tinha uma base, e na época o PX era uma coqueluxe em Bauru. Concertei muitos rádios e fontes.
O PX acabou e fiquei pingando em televisão e outros aparelhos, que na maioria eram de conhecidos.
Tentei parar, pois já estava dando muito trabalhos por pouca renda, mas o pessoal pedia de joelhos, e fiquei por mais uns anos nessa.
Hoje não quero mais ser importunado com isso. Hoje, consertar em casa não dá mais.
A Física sempre me acompanhou ao lado da astronomia durante meu trabalho na eletrônica.
José Augusto- Membro Regular
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Re: Éter
José Augusto escreveu:Um parceiro da eletrônica...Casasanta escreveu:Quando adolescente fui um amante pela astronomia, e gostava de matemática. Não perdia nada que falava sobre Júpiter; planeta amado.
Meu irmão mais velho atuava no ramo da eletrônica, no setor de televisão. Na época nós montamos um ATARI, peça por peça numa placa que meu irmão conseguiu no lixo do serviço dele. E os CIs ele ganhou de alguémpor lá. Foi emocionante ver aquilo funcionar.
Depois comecei a trabalhar com ele na Eletronix, que era uma assistência técnica de múltiplas marcas populares.
Trabalhei lá concertando toca-fitas, radio relógio, rádio portátil com ou sem CD, e vários outros, por uns 8 anos.
Passei a trabalhar em casa, por conta, priorizando os rádios PX. Eu tinha uma base, e na época o PX era uma coqueluxe em Bauru. Concertei muitos rádios e fontes.
O PX acabou e fiquei pingando em televisão e outros aparelhos, que na maioria eram de conhecidos.
Tentei parar, pois já estava dando muito trabalhos por pouca renda, mas o pessoal pedia de joelhos, e fiquei por mais uns anos nessa.
Hoje não quero mais ser importunado com isso. Hoje, consertar em casa não dá mais.
A Física sempre me acompanhou ao lado da astronomia durante meu trabalho na eletrônica.
Idem...
Acho que muitos dos eletrônicos são físicos frustrados ...
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 16th setembro 2021, 05:52, editado 1 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Éter
Olá Casasanta, redemoinhos e ondas no mar fez parte da resposta de uma questão aberta sobre partícula onda na prova de vestibular que fiz, para graduação de física. Para mim o importante no redemoinho é a ideia de energia aprisionada. Lembro na referida questão de prova que eu escrevi que ondas indo de encontro a obstáculos ou determinada forma de corta, eventualmente poderia retornar na forma de redemoinhos.
Apenas mais uma proposição relacionada, simplista, que eventualmente já me ocorreu. Imagine um recipiente com gelatina. Num ponto a inserimos a agulha de uma seringa e sugamos uma pequena porção da gelatina. A gelatina tentará ocupar o espaço vazio e a partir da ponto a haverá um foco de tensões que se espalha pelo volume da gelatina. Agora inserimos a agulha da seringa até o ponto b próximo do ponto a e injetamos a pequena porção de gelatina. Retirada a agulha temos em b um ponto co excesso de gelatina e tenção distribuída pelo volume, contrária à do ponto a. O engaçado é que ponto a e ponto b se atrairão mutuamente.
Hoje vácuo tem tantas propriedades que apenas não contradigo e aceito que o antigo éter apenas mudou de nome. Para não me sentir rejeitado, me juntei à maioria e o também o chamo de vácuo. É algo diferente do que denominamos matéria ou energia mas ao mesmo tempo é o que permite a existência destas.
Numa outra proposição, imaginemos um sólido denso rígido e tenaz, sei lá, numa primeira versão que tal um enorme bloco de concreto. Nele fônons propagam e eventualmente por algum artifício se aglomeram em verdadeiras corpos de fônons, os quais interagem ente si e com outras ondas sonoras. Esse mundo de fônons nuca terá ciência de que existe concreto.
Apenas mais uma proposição relacionada, simplista, que eventualmente já me ocorreu. Imagine um recipiente com gelatina. Num ponto a inserimos a agulha de uma seringa e sugamos uma pequena porção da gelatina. A gelatina tentará ocupar o espaço vazio e a partir da ponto a haverá um foco de tensões que se espalha pelo volume da gelatina. Agora inserimos a agulha da seringa até o ponto b próximo do ponto a e injetamos a pequena porção de gelatina. Retirada a agulha temos em b um ponto co excesso de gelatina e tenção distribuída pelo volume, contrária à do ponto a. O engaçado é que ponto a e ponto b se atrairão mutuamente.
Hoje vácuo tem tantas propriedades que apenas não contradigo e aceito que o antigo éter apenas mudou de nome. Para não me sentir rejeitado, me juntei à maioria e o também o chamo de vácuo. É algo diferente do que denominamos matéria ou energia mas ao mesmo tempo é o que permite a existência destas.
Numa outra proposição, imaginemos um sólido denso rígido e tenaz, sei lá, numa primeira versão que tal um enorme bloco de concreto. Nele fônons propagam e eventualmente por algum artifício se aglomeram em verdadeiras corpos de fônons, os quais interagem ente si e com outras ondas sonoras. Esse mundo de fônons nuca terá ciência de que existe concreto.
José Augusto- Membro Regular
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Re: Éter
apesar de ter feito um curso de eletrônica uma vez, não é meu casoJonas Paulo Negreiros escreveu:muitos dos eletrônicos são físicos frustrados ...
e contei ele neste tópico
convido os colegas a contarem como que foi que surgiu o interesse de vcs pelo assunto
(ou só copiem e colem oq escreveram lá)
Xevious- Físico Profissional
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Re: Éter
José Augusto escreveu:
Pausa para uma piada sem graça:
Pois é, José Augusto!
Éter, água , concreto, vácuo...
Não importa o meio (palco ou quadro de referência). Sempre haverá a necessidade de energia (atores) para ocupar e vibrar nesse meio. Nosso grande problema é que ninguém sabe o que é energia ...
Numa outra proposição, imaginemos um sólido denso rígido e tenaz, sei lá, numa primeira versão que tal um enorme bloco de concreto. Nele fônons propagam e eventualmente por algum artifício se aglomeram em verdadeiras corpos de fônons, os quais interagem ente si e com outras ondas sonoras. Esse mundo de fônons nuca terá ciência de que existe concreto.
Pausa para uma piada sem graça:
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Proposta do Peixe-Einstein
Decididamente, a água não existe.
Não há meios de comprovar a sua existência.
Pois é, José Augusto!
Éter, água , concreto, vácuo...
Não importa o meio (palco ou quadro de referência). Sempre haverá a necessidade de energia (atores) para ocupar e vibrar nesse meio. Nosso grande problema é que ninguém sabe o que é energia ...
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Re: Éter
Jonas escreveu:Pois é, José Augusto!
Éter, água , concreto, vácuo...
Não importa o meio (palco ou quadro de referência). Sempre haverá a necessidade de energia (atores) para ocupar e vibrar nesse meio. Nosso grande problema é que ninguém sabe o que é energia Embarassed...
Pois é, Jonas!
Ainda jovem sentia o mesmo desconforto. Então um simples sonho me mudou. Não vou relatar o sonho, mas a lição que ele me transmitiu. Não adianta fazer esforço sobrecomum para conquistar entendimento de alguma coisa. Mais vale adquirir ou se alimentar do conhecimento básico existente tornado-se terreno fértil e então o entendimento de alguma coisa certamente lhe sera dado como presente.
Hoje convivo bem com a ignorância de causa das causas e me sinto confortável com pequeno entendimento, que eventualmente me é permitido como presente, das interações entre os atores.
José Augusto- Membro Regular
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Re: Éter
Amigos, vocês escreveram muita coisa. Estou com problemas com minhas gatinhas, indo e vindo na clínica veterinária, levando uma no hospital para exames, rodando Bauru à procura de um creme antibiótico que ainda não encontrei, gastando "muito dinheiro" do "pouquinho" que tenho, acabei de almoçar e estou sentindo minha bateria a niveis muito baixos.
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Fiquei feliz pela mensão de vocês ao fato da nossa paridade na eletrônica, que nem o Xevious escapou.
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Sobre a conquista de entendimentos, já li vários livros que abordam os processos mentais, todos do mesmo autor "Joseph Murphi". O autor é fácil encontrar na internet. São textos tão simples que parece ter sido escrito por alguém como nós. Aliás, é mais simples do que o que a gente escreve por aqui. E, seguindo o que o livro diz, sempre há resultados esperados.
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Falando nisso, fiquei curioso com o que você disse, dizendo que frustração na Física não é o seu caso.
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Fiquei feliz pela mensão de vocês ao fato da nossa paridade na eletrônica, que nem o Xevious escapou.
Mas será que ele não é um físico frustrado?Xevious escreveu:apesar de ter feito um curso de eletrônica uma vez, não é meu casoJonas Paulo Negreiros escreveu:muitos dos eletrônicos são físicos frustrados ...
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O Espaço-Tempo, tão amado pela elite de Físicos no mundo todo, se curva, se entorta, se estica, se contrai e se extende, se treme, etc., respondendo às interferências causadas pelas massas, como se apanhasse dela, e se debatesse com sofrimentos sem poder se defender. Isse é o que acontece com meu Éter. Existe um Espaço perfeito, parado, estático, sem defeitos, eterno e infinito em extensão, mas não está vazio, pois está todo preenchido por essa "COISA" estranha, que não é constituída por partas (como uma massa contínua que não se divide em partes), que foi dado o nome de Éter. Afinal, esse Espaço-Tempo se curva em relação à quê?Jonas Paulo Negreiros escreveu:Pois é, José Augusto!
Éter, água , concreto, vácuo...
Não importa o meio (palco ou quadro de referência). Sempre haverá a necessidade de energia (atores) para ocupar e vibrar nesse meio. Nosso grande problema é que ninguém sabe o que é energia ...
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Você antes falou dos redemoinhos, e também falou da gelatina. Não vou me esquecer disso mais adiante. É que agora não estou bem para esplanar uma explicação.José Augusto escreveu:Não adianta fazer esforço sobrecomum para conquistar entendimento de alguma coisa. Mais vale adquirir ou se alimentar do conhecimento básico existente tornado-se terreno fértil e então o entendimento de alguma coisa certamente lhe sera dado como presente.
Sobre a conquista de entendimentos, já li vários livros que abordam os processos mentais, todos do mesmo autor "Joseph Murphi". O autor é fácil encontrar na internet. São textos tão simples que parece ter sido escrito por alguém como nós. Aliás, é mais simples do que o que a gente escreve por aqui. E, seguindo o que o livro diz, sempre há resultados esperados.
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Sim. Entre um assunto e outro de Física, sempre cabe umas linhas para algum "auto-comentário"Xevious escreveu:convido os colegas a contarem como que foi que surgiu o interesse de vcs pelo assunto
(ou só copiem e colem oq escreveram lá)
Falando nisso, fiquei curioso com o que você disse, dizendo que frustração na Física não é o seu caso.
Re: Éter
Teve uma época que cheguei a pensar nistocasasanta escreveu:Mas será que ele não é um físico frustrado?Xevious escreveu:apesar de ter feito um curso de eletrônica uma vez, não é meu casoJonas Paulo Negreiros escreveu:muitos dos eletrônicos são físicos frustrados ...
mas era década de 80 eu morando numa vila dormitório
considerei muito improvável e não me contentaria em dar aulas
optei pela informática que enxergava um grande potencial
mas não foi minha única opção que acabei não optando
gosto muito de natureza e poderia trabalhar alegremente como um fiscal de florestas ou coisa assim
Xevious- Físico Profissional
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Re: Éter
Casasanta pergunta:
Taí, Casasanta!
Uma pergunta para ser dirigida aos fervorosos defensores do "bom velhinho".
Falando sério, constatei que vários relativistas aceitam com tranquilidade as bases da TR restrita, mas reconhecem que há muitos problemas na TR geral. Pode uma coisa dessa?!
Afinal, esse Espaço-Tempo se curva em relação à quê?
Taí, Casasanta!
Uma pergunta para ser dirigida aos fervorosos defensores do "bom velhinho".
Falando sério, constatei que vários relativistas aceitam com tranquilidade as bases da TR restrita, mas reconhecem que há muitos problemas na TR geral. Pode uma coisa dessa?!
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Éter
Jonas escreveu:Uma pergunta para ser dirigida aos fervorosos defensores do "bom velhinho".
Falando sério, constatei que vários relativistas aceitam com tranquilidade as bases da TR restrita, mas reconhecem que há muitos problemas na TR geral. Pode uma coisa dessa?!
Perdoem se eu estiver repetindo, mas vamos lá:
A física moderna tem se apoiado em matemática abstrata interconectando a realidades experimentais, distanciando-se de conceitos intuitivos clássicos. Buscando resgatar uma conexão entre clássico e moderno, tentamos retornar à visão intuitiva, sem contestar, mas sim, confirmando as evidências experimentais da física moderna. Partimos de considerações sobre onda de Louis de Broglie ou onda de matéria, dita estritamente matemática e sem realidade física. Consideramos partícula material como energia aprisionada, talvez por um campo Higgs. Onda estacionária repouso, mas se colocada em movimento, frequências da energia que propaga em sentidos oposto para estabelecer o sistema de onda estacionária, antes iguais, agora são diferente devido ao efeito Doppler. Pode-se demonstrar que o batimento entre essas diferentes frequências estabelecem padrão com realidade física correspondente à onda de d’ Broglie. Exemplo quantitativo pode ser obtido para o elétron e o comprimento de onda Compton da energia correspondente a sua massa, em um sistema de onda estacionária, questão análoga é considerada em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/phyproceedings/article/view/3222/316
A quantização de energia cinética da partícula, tal como considerada acima, quando presa dentro de outro sistema também é fato. Numa aproximação simples consideremos o poço potencial infinito. Observamos que para se reter a partícula dentro do mesmo sem perda de energia ao retornar de interação com paredes, a envoltória do batimento correspondente à onda de matéria, deve estabelecer nó na fronteira. Com resultado tem-se um padrão estacionário estabelecido pelo aquele envoltório. Na realidade essa é um concepção intuitiva correspondente ao critério de quantização de Schrodinger, e possível demonstrar, de mesmos resultados.
No campo relativístico podemos buscar o entendimento para a contração de Lorentz. Podemos imaginar a extensão física da partícula material com associada ao equilíbrio da pressão exercida pela energia aprisionada e forças que a retém. O movimento do invólucro, tem como conseqüências, alterações nas densidades de energias incidentes nas paredes e conseqüente alteração de pressões. O que resulta em acomodação para restabelecimento de equilíbrio, ou seja, manter inalterada as pressões sobre o contorno ou superfície da partícula. Com estas considerações, pode se demonstrar uma contração dada por (1-(v/c)^2)^(1/2) vezes o comprimento na direção do movimento e outra redução dada pelo mesmo fator aplicado a todas as direções. Esta ultima tem correspondência, em termos de resultados, à dilatação do tempo. Afinal a medida de tempo é apenas comparação entre processos dinâmicos, onde medidas de comprimento também são consideradas. Dentro desta ótica abre-se a possibilidade para se considerar o tempo como o invariante ao invés da dimensão ortogonal ao deslocamento em um referencial em movimento. No caso, uma medida de distancia experimentalmente exequível, dada por uma trena laser, terá seus valores invariantes, se considerados intervalos de tempo, mas com correspondentes em unidades de extensão corrigidos com adequada transformação, dependendo do estado de movimento do referencial estacionário considerado. No final, acredito que a aplicação do aqui proposto, resulte em tratamento matemático espacial mais simples e inteligível.
José Augusto- Membro Regular
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Re: Éter
É necessário introduzir elementos como infinito e dilatação do tempo, devido ao -1 nesta formulaJosé Augusto escreveu: (1-(v/c)^2)^(1/2) vezes o comprimento na direção do movimento e outra redução dada pelo mesmo fator aplicado a todas as direções. Esta ultima tem correspondência, em termos de resultados, à dilatação do tempo
e ela funciona exatamente como esta, sem o -1, para todas velocidades abaixo a velocidade da luz
quanto a velocidades acima a da luz, torna-as possíveis, pois originalmente se chegaria um valor complexo
Enfim, uma limitação que provoca um erro na interpretação da física
Xevious- Físico Profissional
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Re: Éter
Confesso nunca ter ouvido se falar em "fônons". Mas sei muito bem sobre a mecânica da propagação do som em sólidos. É a mesma do ar. Entretanto não conheço tal evento em temperaturas próximas ao zero absoluto, mas entendo que as vibrações atômicas, intrínsecas à temperatura do corpo, presentes, em conjunto com a ação mecânica das ondas de som propagadas, ocorrem de forma parcialmente distintas.José Augusto escreveu:Numa outra proposição, imaginemos um sólido denso rígido e tenaz, sei lá, numa primeira versão que tal um enorme bloco de concreto. Nele fônons propagam e eventualmente por algum artifício se aglomeram em verdadeiras corpos de fônons, os quais interagem ente si e com outras ondas sonoras. Esse mundo de fônons nuca terá ciência de que existe concreto.
A zero grau absoluto temos a eliminação das vibrações atômicas. Assim, imagino que o som se propagaria de forma absolutamente normal.
Da mesma forma que não defendo a existência do Fôton, à primeira vista não me faz sentido defender o fônon.
Existe a necessidade de uma explicação passo à passo de maneira a não causar mais confusão e dúvidas a quem é leigo no assunto.
Isso mesmo! O máximo que eu posso falar, é que eu sou leigo sobre fôtons e Fônons, pois isso não entra na minha cabeça. E quando uma coisa não encaixa, cai no chão. E o máximo que posso fazer é pegá-la do chão e colocá-la em cima da mesa, e esperar que alguém faça alguma coisa para mim enxergá-la como você a enxerga.
Nas tramas da Física Clássica cabem a contração do comprimento e a dilatação do tempo, mas o fôton não encaixa, senão numa ideia irreal das coisas, como numa fábula, ou num folclore.
O texto que segue esta citação acima está configurado expressamente àqueles que vivenciaram um longo caminho de estudos e debates sobre tal assunto.José Augusto escreveu:Perdoem se eu estiver repetindo, mas vamos lá:
Portanto, para mim, não houve nenhuma assimilação de algo coerente; sou leigo nisso.
Obs: No link em meio às linhas do seu texto em questão, perece-me faltar o número 0 (zero) no final.
Essa me pegou de surpresa. É um gosto muito bonito. Parece-me um tema astronomicamente distante dos da Física. Quem diria...?Xevious escreveu:gosto muito de natureza e poderia trabalhar alegremente como um fiscal de florestas ou coisa assim
Quer saber?:Jonas Paulo Negreiros escreveu:Taí, Casasanta!Casasanta escreveu:Afinal, esse Espaço-Tempo se curva em relação à quê?
Uma pergunta para ser dirigida aos fervorosos defensores do "bom velhinho".
Falando sério, constatei que vários relativistas aceitam com tranquilidade as bases da TR restrita, mas reconhecem que há muitos problemas na TR geral. Pode uma coisa dessa?!
Do mesmo modo como você disse que os relativistas reconhecem que há muitos problemas na TR geral, eu reconheço que há muitos problemas neles aceitarem com tranqüilidade as bases da TR restrita, pois, para mim tudo isso está cheio de problemas.
Aí vocês me dizem: Mas você sempre aceitou a contração do comprimento e a dilatação do tempo!!!
Sim, aceito tudo isso, mas em relação ao Éter.
Dito isto, basta para um bom entendedor vislumbrar o funcionamento do universo, segundo minha teoria.
Re: Éter
A matemática de Lorentz e Einstein se jusfiticam no papel.
Os desdobramentos da matemática são apresentadas nesse pequeno vídeo:
Vídeo encantador, com fundo musical envolvente, mas FALSO !
O que o vídeo não mostra:
Como Albert vê o relógio de Hendrik (parte superior da foto)...
... como Hendrik vê o relógio de Albert (parte inferior da foto).
Pergunta:
Qual dos dois relógios atrasou-se efetivamente ?
Saiba mais em:
https://fisica2100.forumeiros.com/t986-movimento-retilineo-utopico
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Éter
Eu já passei os olhos pelo site das "deducões lógicas" citadas pelo amigo danilom, mas nem lembro o que vi por lá. Talvez na época eu não tenha entendido certas coisas que li neste site, pois não vejo que algo vindo dele tenha interferido em minha teoria.danilom, dia 9 de março de 2012, escreveu:Anteontem, enquanto despendia algum tempo bolando partes da minha teoria da relatividade com um olhar clássico, procurei na internet e acabei encontrando um trabalho muito completo. Este Gilberto realmente entendeu como as coisas funcionam, quem se interessar: http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/relatividade.html
Como o trabalho dele está bem avançado, tendo atendido a todos os pontos contraditórios entre relatividade restrita e newtoniana, vou partir do ponto onde ele parou. Para os que não são fanáticos e cegos, pensem por si mesmos e deem uma olhada nesse magnífico trabalho.
O link citado por danilom não contem mais o conteúdo que ele se referiu. Depois eu procurarei por isso, para ler e relembrar do que li, e com mais atenção se for preciso.
Seu argumento, Jonas Paulo Negreiros, neste tópico "Éter", são válidos, exceto pela afirmação abaixo:
A contração do comprimento e a dilatação do tempo acontecem de verdade, Jonas.
*********
Enquanto a contração do comprimento é real, o tempo dilatado não é o tempo absoluto, mas o tempo da mecânica atômica.
*********
A TRR tem problemas pelo fato de que ela desconsidera o Éter, e considera que cada observador tem sua pópria verdade matemática, mas sabemos que num caso em que temos diversos referenciais inerciais cada verdade de cada referencial inercial não está de acordo com a verdade dos demais.
Isso bastaria para jogarmos a TRR no lixo, mas "ELES" idealizaram o significado da palavra "PARADOXO" como algo que não devemos questionar, e aceitar tais fatos, e ponto final.
********
Para que eu te diga sobre como os tempos de Einstein e Hendrik serão dilatados, e como a contração do comprimento os configura, eu necessitaria da informação da direção do "vento do Éter" e a velocidade desse vento, além das velocidades relativas entre Einstein e Handrik.
Simplificando, o cálculo e feito separadamente. Para cada um deles o cálculo é feito pela sua velocidade no Éter, e nada mais.
********
Referente ao que você citou no tópico "Movimento Retilíneo Utópico", engraçado é, mas são afirmações que dificilmente seriam debatidas aqui.
Re: Éter
Oi, Casasanta!
O Centro de Deduções Lógicas foi criado pelo engenheiro civil Geraldo Cacique.
Das coisas que me lembro, Geraldo propôs uma nova explicação para o experimento do balde de Newton, dentro de bases teóricas próprias.
Geraldo teve seu trabalho reconhecido pelo Instituto de Engenharia de Minas Gerais, pela aplicabilidade de suas teses.
O experimento do balde de Newton também foi alvo de estudo do Prof. Martins com a Teoria da Mecânica Relacional, apoiada por Cesar Lattes e criticada pela ala relativista.
Concordo que o atraso de tempo é só um efeito de congelamento a qualquer corpo em trânsito em relação ao éter, incusive relógios. Mas os relativistas negam o éter e acham "natural" a existência de "varios tempos ao mesmo tempo".
Gostaria de entender como funciona as cabeças dos relativistas...
E quanto ao éter wagneriano?
Qual seria a explicação do experimento do balde de Newton dentro desse contexto?
O Centro de Deduções Lógicas foi criado pelo engenheiro civil Geraldo Cacique.
Das coisas que me lembro, Geraldo propôs uma nova explicação para o experimento do balde de Newton, dentro de bases teóricas próprias.
Geraldo teve seu trabalho reconhecido pelo Instituto de Engenharia de Minas Gerais, pela aplicabilidade de suas teses.
O experimento do balde de Newton também foi alvo de estudo do Prof. Martins com a Teoria da Mecânica Relacional, apoiada por Cesar Lattes e criticada pela ala relativista.
Concordo que o atraso de tempo é só um efeito de congelamento a qualquer corpo em trânsito em relação ao éter, incusive relógios. Mas os relativistas negam o éter e acham "natural" a existência de "varios tempos ao mesmo tempo".
Gostaria de entender como funciona as cabeças dos relativistas...
E quanto ao éter wagneriano?
Qual seria a explicação do experimento do balde de Newton dentro desse contexto?
Re: Éter
Casasanta escreveu:Vocês estão familiarizados com a transformação de Lorentz?
Me refiro ao famigerado Fator de Lorentz:
Sutilmente: 1-(v/c)^2 é o mesmo que (1-v/c)(1+v/c), efeito Doppler em sentido vezes efeito Doppler no sentido oposto ( claro, aqui ainda não relativista) . A raiz quadrada disto nos dá uma média geométrica.
Daí a matéria como energia...
José Augusto- Membro Regular
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Re: Éter
Valeu pelas informações.Jonas Paulo Negreiros escreveu:O Centro de Deduções Lógicas foi criado pelo engenheiro civil Geraldo Cacique.
Das coisas que me lembro, Geraldo propôs uma nova explicação para o experimento do balde de Newton, dentro de bases teóricas próprias.
Geraldo teve seu trabalho reconhecido pelo Instituto de Engenharia de Minas Gerais, pela aplicabilidade de suas teses.
O experimento do balde de Newton também foi alvo de estudo do Prof. Martins com a Teoria da Mecânica Relacional, apoiada por Cesar Lattes e criticada pela ala relativista.
Assim fica mais fácil encontrá-lo.
Falando assim, me sinto no dever de salentar algo importante para que haja um bom conceito da dilatação do tempo segundo minha teoria:Jonas Paulo Negreiros escreveu:Concordo que o atraso de tempo é só um efeito de congelamento a qualquer corpo em trânsito em relação ao éter, incusive relógios.
O termo "congelamento" usado por você, não está longe do verdadeiro processo pelo qual o TEMPO ROLA MAIS DEVAGAR para quem se move mais rápido pelo Éter.
O congelamento torna lentas as reações químicas e as atividades de microorganismos, simulando um fluxo mais lento do tempo ou até uma parada do tempo, daquilo que está congelado em relação àquilo que está com temperaturas de 25 graus C, por exemplo. Mas não é uma dilatação do tempo como acontece com o deslocamento em relação ao Éter.
Nem os relógios analógicos, dos que trabalham dando-se corda, e que fazem os famozinhos "tics e tacs", nem os eletrônicos, com seu cristal líquido e sua bateria, trabalham mais devagar dentro do freezer, mas trabalham mais devagar se se moverem mais rápidos pelo Éter.
Dentro do freezer os átomos vibram com menor amplitude, e é isso que dificulta as reações químicas e as atividades de microorganismos, mas o número de orbitas dos eletrons por segundo continua o mesmo dos átomos daquilo que está fora do freezer. Isto é, a mecânica do átomo, no que diz respeito às órbitas dos elétrons, e outras atividades ondulatórias, não tem o ritmo alterado pela temperatura. Apenas vibram menos em temperaturas mais baixas.
Agora, no arrasto pelo Éter, atoda a mecânica orbital do átomo é alterada de modo a diminuir o número de órbitas de seus elétrons em quantidade matematicamente acordada pela velocidade em relação ao Éter.
É como o caso das curvaturas do espaço:Jonas Paulo Negreiros escreveu:Mas os relativistas negam o éter e acham "natural" a existência de "varios tempos ao mesmo tempo".
Enqunto as curvas espaciais são curvas em relação a um espaço estático, os diversos tempo são tempos em relação ao tempo absoluto.
Não tenho tempo para isso. Tenho coisas mais importantes para fazer.Jonas Paulo Negreiros escreveu:Gostaria de entender como funciona as cabeças dos relativistas...
Creio que, estando o balde em rotação num mesmo ponto do Éter, seja a mesma explicação dada por Galileu ou Newton.Jonas Paulo Negreiros escreveu:E quanto ao éter wagneriano?
Qual seria a explicação do experimento do balde de Newton dentro desse contexto?
Agora, estando o balde em rotação e em MRU em relação ao Éter, não seria difícil mentalizar um bom entendimento disso, mas é difícil transformar isso em palavras, num texto curto e completo.
Re: Éter
Eu perguntei se vocês estão familiarizados com o Fator de Lorentz, porque eu fiz um desenho relaciondo a isso, e não encontro nada parecido em lugar algum da internet.
Então, antes de mostrar-lhes este desenho, vocês precisam dominar o assunto.
Uma nave de 30 metros de comprimento se lança e acelera até atingir a velocidade de 259808 quilômetros por segundo (0,866 % da velocidade da luz).
Na Física Clássica a nave continua medindo 30 metros de comprimento, mas na Relatividade ela mede:
30.(RAIZQ(1-(v/c)^2)) metros
30.(RAIZQ(1-(259808/300000)^2)) metros
30.(RAIZQ(1-(0,866)^2)) metros
30.(RAIZQ(1-0,75)) metros
30.(RAIZQ(0,25)) metros
30.0,5 metros
15 metros
Assim o fator de Lorentz transforma um valor Clássico em valor Relativístico.
Então, antes de mostrar-lhes este desenho, vocês precisam dominar o assunto.
Uma nave de 30 metros de comprimento se lança e acelera até atingir a velocidade de 259808 quilômetros por segundo (0,866 % da velocidade da luz).
Na Física Clássica a nave continua medindo 30 metros de comprimento, mas na Relatividade ela mede:
30.(RAIZQ(1-(v/c)^2)) metros
30.(RAIZQ(1-(259808/300000)^2)) metros
30.(RAIZQ(1-(0,866)^2)) metros
30.(RAIZQ(1-0,75)) metros
30.(RAIZQ(0,25)) metros
30.0,5 metros
15 metros
Assim o fator de Lorentz transforma um valor Clássico em valor Relativístico.
Re: Éter
casasanta escreveu:Eu perguntei se vocês estão familiarizados com o Fator de Lorentz, porque eu fiz um desenho relaciondo a isso, e não encontro nada parecido em lugar algum da internet.
Então, antes de mostrar-lhes este desenho, vocês precisam dominar o assunto.
Uma nave de 30 metros de comprimento se lança e acelera até atingir a velocidade de 259808 quilômetros por segundo (0,866 % da velocidade da luz).
Na Física Clássica a nave continua medindo 30 metros de comprimento, mas na Relatividade ela mede:
30.(RAIZQ(1-(v/c)^2)) metros
30.(RAIZQ(1-(259808/300000)^2)) metros
30.(RAIZQ(1-(0,866)^2)) metros
30.(RAIZQ(1-0,75)) metros
30.(RAIZQ(0,25)) metros
30.0,5 metros
15 metros
Assim o fator de Lorentz transforma um valor Clássico em valor Relativístico.
Aos que defendem velocidades de corpos acima da velocidade da luz, eles dizem que não são os corpos que se contraem, mas apenas as imagem luminosa dos mesmos.
Morcegos, por exemplo, que se orientam com o som em voos cegos, devem levar em conta a contração das imagens sonoras em função da velocidade de voo.
Certa vez, perguntei a um professor o que seria da relavidade se todos nós fossemos cegos.
Não me lembro da resposta, pois nao entendi nada daquilo que o professor me disse, mas ficou a impressão de que, apesar de termos o dom da visão, ainda não vencemos a cegueira intelectual.
No louco modelo da gravidade ficcional, tudo se expande, inclusive a velocidade da luz. Como as réguas também crescem em igualdade de condição, concluímos que a velocidade da luz é um limite natural intransponível.
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