Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
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Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
Ao falar de Afonso, acompanhem o vídeo até o fim, no qual ele faz relações e previsões sobre o futuro próximo, todas baseadas na Terra Plana e relatos da antiguidade:
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 8th setembro 2020, 11:49, editado 1 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
A postagem completa encontra-se nesse endereço:Jonas Paulo Negreiros escreveu:Como fabricar gravidade artificial no modelo de Terra Plana.
É sabido que os planistas negam a existência gravidade. Acusam Newton por inventar essa Deusa, a fim de fazer o modelo globaloide funcionar.
Os planistas são hostis ao grande físico inglês. Esquecem-se os planistas que a Dinâmica de Newton permitiu um vertiginoso progresso na Engenharia, em quase todos os seus ramos.
Através das ideias de Newton, é possível criar a gravidade artificial na Terra Plana, com um simples modelo binário:
Para ter acesso a imagem completa, inclusive fórmulas, clique sobre a figura.
Esse modelo é reproduzível em laboratório. Os planistas podem adicionar terra, água e ar dentro de um globo de vidro que tudo funcionará como o previsto, exceto o raio que liga o globo ao contrapeso, por ser muito menor, exigirá uma velocidade angular muito maior, conforme prevê a dinâmica de Newton.
https://fisica2100.forumeiros.com/t1768p220-terraplanismo-um-assunto-para-quem-pode-perder-tempo#12386
Gravidade artificial tenta migrar da ficção para a realidade
Redação do Site Inovação Tecnológica - 09/08/2019
Os pesquisadores já usaram cadeiras, mas a cama giratória foi melhor em gerar os efeitos esperados.
[Imagem: Universidado do Colorado Boulder]
Gravidade por centrifugação
A equipe do professor Torin Clark, da Universidade do Colorado, nos EUA, está tentando trazer para a realidade o conceito de gravidade artificial.
Seus primeiros experimentos são bem simples, e ainda não lembram as naves futurísticas e seus domos rotativos, como vistos em 2001: Uma Odisseia no Espaço ou em Perdido em Marte - mas o princípio que ele está explorando é o mesmo.
Como fica muito caro construir uma roda gigante que possa ser usada para simular a antigravidade, Clark está se arranjando com uma maca giratória, na qual seus pés ficam apoiados em uma placa - a gravidade artificial é sentida conforme a maca gira, fazendo com que o voluntário sinta uma pressão dos pés sobre a placa.
Segundo Clark, a velocidade angular gerada pela centrífuga empurra seus pés em direção à base da plataforma - "quase como se eu estivesse sob meu próprio peso," garante.
Doença do movimento
Parece mesmo um tanto tosco, mas o pesquisador está interessado em resolver primeiro um dos mais sérios entraves a esse tipo de tecnologia: a chamada "doença do movimento", que muitos de nós já experimentou ao enfrentar alguns brinquedos em parques de diversões.
Basta que Clark e seus estudantes virem a cabeça para os lados enquanto giram para que eles comecem a sentir uma sensação conhecida como "ilusão de acoplamento cruzado" - uma perturbação no ouvido interno que faz com que você se sinta como se estivesse caindo.
É uma sensação tão estranha e desagradável que, por décadas, os engenheiros consideraram que ela é um impedimento para a gravidade artificial.
O que a equipe está tentando desvendar é se os astronautas não poderiam se acostumar ao giro, fazendo com que as náuseas finalmente desapareçam e eles possam desfrutar da gravidade artificial.
Gravidade artificial tenta migrar da ficção para a realidade
Projetos de módulos de teste da gravidade artificial para serem testados no espaço - ainda sem planos de construção e lançamento.
[Imagem: Engle et al./Boeing]
Gravidade artificial na realidade
Parece que a coisa pode dar certo. No final da 10ª sessão, os alunos estavam todos girando confortavelmente, sem sentir qualquer ilusão ou enjoo, a uma velocidade média de 17 rotações por minuto.
"Até onde podemos dizer, essencialmente qualquer pessoa pode se adaptar a esse estímulo," disse Clark.
Agora os testes já estão sendo feitos a 50 rotações por minuto, o que é muito mais rápido do que qualquer pesquisa anterior foi capaz de alcançar, mas os resultados desta nova etapa ainda não foram divulgados.
Mas a equipe também têm muitas outras perguntas para responder antes que você possa ver uma sala de gravidade artificial no topo da Estação Espacial Internacional: Por quanto tempo os efeitos do treinamento duram, por exemplo, e quanto de gravidade um astronauta precisaria para compensar a perda de músculos e ossos?
A pesquisadora Kathrine Bretl, no entanto, espera outros benefícios desta pesquisa: Que ela comece a convencer outros cientistas e engenheiros de que a gravidade artificial não é apenas para parques de diversões.
"O objetivo do nosso trabalho é tentar fazer com que mais pessoas pensem que talvez a gravidade artificial não seja tão louca. Talvez ela tenha um lugar fora da ficção científica," afirmou Bretl.
Bibliografia:
Artigo: Tolerable acclimation to the cross-coupled illusion through a 10-day, incremental, personalized protocol
Autores: Kathrine N. Bretl, Aaron T. McCusker, Sage O. Sherman, Thomas R.M itchell, Jordan B. Dixon, Torin K. Clark
Revista: Journal of Vestibular Research
DOI: 10.3233/VES-190656
Artigo: Artificial Gravity System Configurations Informed by Physiological Spin-Tolerance Research
Autores: Xavier Simón, James Engle, Torin K. Clark
Revista: Proceedings of th AIAA SPACE and Astronautics Forum and Exposition
DOI: 10.2514/6.2018-5358
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=gravidade-artificial&id=010130190809#.X1dcJFVKi1t
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Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Ao falar de Afonso, acompanhem o vídeo até o fim, no qual ele faz relações e previsões sobre o futuro próximo, todas baseadas na Terra Plana e relatos da antiguidade:
NÚMEROS E PESSOAS, QUANDO TORTURADAS, CONFESSAM QUALQUER COISA !
Canetas BIC e extraterrestres
"(...) Um objeto tão simples e de uso tão cotidiano quanto a
caneta BIC é uma prova evidente de que os extraterrestres não só nos
visitam, mas que estão entre nós.
"Permitam-me mostrar porque. O comprimento da caneta com a
tampa colocada é de 150mm, e a distância entre a Terra e o Sol é de 150
milhões de km. A relação é evidente. As canetas BIC são objetos de
culto solar introduzidas no nosso planeta por alguma civilização
extraterrestre. Mas isso não é tudo. O comprimento da tampa da caneta é
de 58mm, e se descontamos o que mede o ganchinho (a parte que serve
para que a caneta fique pendurada), restam 35mm. Somamos as duas
medidas e obtemos 93, que multiplicado por 2 dá 186, exatamente 40mm
mais do que o comprimento da caneta sem a tampa (146mm). Ademais, a
soma dos números do comprimento da tampa sem o ganchinho, 35mm (3+5), é
8, que é o diâmetro da caneta. Qualquer um pode ver que nestas
proporções existe uma relação, e dessa relação tem que se derivar uma
mensagem, provavelmente as chaves para a utilização de todo o poder e
a energia do Sol.
"E tem mais. Se somamos o comprimento da caneta sem a tampa, e
o comprimento da caneta com tampa, obtemos o total de 296, que é
exatamente a distância, em km, entre Recife e Natal pela rodovia. Caso
alguém ainda duvide, a tecnologia necessária para construir rodovias é
de origem extraterrestre (suponho que ninguém seja capaz de pensar que
uns primitivos humanos poderiam desenvolver sozinhos uma tecnologia
assim), e a relação entre essa tecnologia e as viagens interplanetárias
encontra-se oculta nas mágicas proporções das canetas BIC. E não apenas
isso, provávelmente todos os segredos do Universo estejam nessa caneta.
Somando o resultado anterior, 296, com a medida da tampa sem o gancho,
35mm, temos 331, que multiplicado por 2 é 662, quase a Constante de
Gravitação Universal salvo o correspondente fator de proporcionalidad
(o valor desta constante é de 6,67 x 10-11, o erro pode ser devido bem
a falata de precisão em nossas medições, ou bem a que a inteligência
superior que criou estes objetos decidiu que era perigoso demais pôr
conhecimento demais em nossas mãos).
Além do mais, o comprimento do gancho é de 23mm. Se somamos os
números do comprimento total da caneta, 150mm (1+5+0), temos 6, que
com os 23 do gancho resultam em 6,023, bastando acrescentar o fator de
proporcionalidade 10-23 para obter o número de Avogadro. Com certeza
poderiamos seguir estudando as características deste maravilhoso objeto
vindo das estrelas, e encotraríamos assim respostas aos grandes enigmas
da humanidade.
"Por nossa parte, e trás muitos anos de pesquisa e análise das
canetas BIC, podemos afirmar que estamos muito perto de descobrir o
segredo da eterna juventude, a Pedra do Filosofal, e na melhor das
hipóteses, o porque das pessoas tenderem a se aglomerar num mesmo ponto
durante uma reunião social embora tenham muito espaço a utilizar."
http://www.humornaciencia.com.br/pseudo/caneta.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bic
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 15th setembro 2020, 11:43, editado 1 vez(es)
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Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
Qual é o significado da palavra "descer" no contexto da Relatividade ou Gravidade Ficcional?
Saibam do experimento, tintim por tintim, nesse endereço:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p100-gravidade-ficcional#12328
Saibam do experimento, tintim por tintim, nesse endereço:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p100-gravidade-ficcional#12328
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Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
A maravilhosa lógica da Terra Plana
Desta vez, o prof. Silvestre "pegou pesado" contra as ideias planistas:
E agora, o que vou dizer em casa ...
Eu não sei o que dizer, mas os planistas vão afirmar que nunca obterão licenças dos militares para fazer tal prova. Ou então vão dizer que há três bases iguais, somente para enganá-los !
O desafio do prof. Hirsuto Planista é mais radical:
Entrar no Polo Sul pelo lado Chile e sair do Polo Sul pelo lado da Austrália, em acordo com as distâncias previstas pelo modelo Globo.
Detalhe: travessia sem avião. Vale caminhada à pé, com trenós ou tratores !
Desta vez, o prof. Silvestre "pegou pesado" contra as ideias planistas:
E agora, o que vou dizer em casa ...
Eu não sei o que dizer, mas os planistas vão afirmar que nunca obterão licenças dos militares para fazer tal prova. Ou então vão dizer que há três bases iguais, somente para enganá-los !
O desafio do prof. Hirsuto Planista é mais radical:
Entrar no Polo Sul pelo lado Chile e sair do Polo Sul pelo lado da Austrália, em acordo com as distâncias previstas pelo modelo Globo.
Detalhe: travessia sem avião. Vale caminhada à pé, com trenós ou tratores !
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Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
The Blue Marble - A Bolinha de Gude Azul
Esta imagem espetacular de “mármore azul” é a imagem em cores verdadeiras mais detalhada de toda a Terra até hoje. Usando uma coleção de observações baseadas em satélite, cientistas e visualizadores juntaram meses de observações da superfície terrestre, oceanos, gelo marinho e nuvens em um mosaico de cores verdadeiras e sem costura de cada quilômetro quadrado (0,386 milhas quadradas) de nosso planeta .
Essas imagens estão disponíveis gratuitamente para educadores, cientistas, museus e o público.
Muitas das informações contidas nesta imagem vieram de um único dispositivo de sensoriamento remoto - o espectrorradiômetro de resolução moderada da NASA , ou MODIS. Voando mais de 700 km acima da Terra a bordo do Terra satélite, o MODIS fornece uma ferramenta integrada para observar uma variedade de características terrestres, oceânicas e atmosféricas da Terra.
Alcance angular aproximado do satélite MODIS
As porções da terra e do oceano costeiro dessas imagens são baseadas em observações de superfície coletadas de junho a setembro de 2001 e combinadas, ou compostas, a cada oito dias para compensar as nuvens que podem bloquear a visão do sensor da superfície em um único dia.
Dois tipos diferentes de dados do oceano foram usados nessas imagens: dados de cor verdadeira em águas rasas e dados de cor global do oceano (ou clorofila).
O sombreamento topográfico é baseado no conjunto de dados de elevação GTOPO 30 compilado pelo US Geological Survey's EROS Data Center.
As observações do MODIS do gelo marinho polar foram combinadas com as observações da Antártica feitas pelo sensor AVHRR da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional - o Radiômetro de Resolução Muito Alta Avançada.
A imagem da nuvem é uma composição de dois dias de imagens coletadas em comprimentos de onda de luz visível e um terceiro dia de imagens de infravermelho térmico sobre os pólos. Luzes globais da cidade, derivadas de 9 meses de observações do Programa de Satélites Meteorológicos de Defesa, são sobrepostas em um mapa de superfície terrestre escurecido.
NASA Goddard Space Flight Center Imagem de Reto Stöckli (superfície terrestre, águas rasas, nuvens). Aprimoramentos de Robert Simmon (cor do oceano, composição, globos 3D, animação). Dados e suporte técnico: MODIS Land Group; Equipe de suporte de dados científicos do MODIS; Grupo MODIS Atmosphere; MODIS Ocean Group Dados adicionais: USGS EROS Data Center (topografia); Centro de campo Flagstaff de Sensoriamento Remoto Terrestre USGS (Antártica); Programa de Satélite Meteorológico de Defesa (luzes da cidade).
Publicado em 8 de fevereiro de 2002
Dados adquiridos em 8 de fevereiro de 2002
Fonte:
Terra> MODIS
Coleção:
Mármore Azul
https://visibleearth.nasa.gov/images/57723/the-blue-marble
Esta imagem espetacular de “mármore azul” é a imagem em cores verdadeiras mais detalhada de toda a Terra até hoje. Usando uma coleção de observações baseadas em satélite, cientistas e visualizadores juntaram meses de observações da superfície terrestre, oceanos, gelo marinho e nuvens em um mosaico de cores verdadeiras e sem costura de cada quilômetro quadrado (0,386 milhas quadradas) de nosso planeta .
Essas imagens estão disponíveis gratuitamente para educadores, cientistas, museus e o público.
Muitas das informações contidas nesta imagem vieram de um único dispositivo de sensoriamento remoto - o espectrorradiômetro de resolução moderada da NASA , ou MODIS. Voando mais de 700 km acima da Terra a bordo do Terra satélite, o MODIS fornece uma ferramenta integrada para observar uma variedade de características terrestres, oceânicas e atmosféricas da Terra.
Alcance angular aproximado do satélite MODIS
As porções da terra e do oceano costeiro dessas imagens são baseadas em observações de superfície coletadas de junho a setembro de 2001 e combinadas, ou compostas, a cada oito dias para compensar as nuvens que podem bloquear a visão do sensor da superfície em um único dia.
Dois tipos diferentes de dados do oceano foram usados nessas imagens: dados de cor verdadeira em águas rasas e dados de cor global do oceano (ou clorofila).
O sombreamento topográfico é baseado no conjunto de dados de elevação GTOPO 30 compilado pelo US Geological Survey's EROS Data Center.
As observações do MODIS do gelo marinho polar foram combinadas com as observações da Antártica feitas pelo sensor AVHRR da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional - o Radiômetro de Resolução Muito Alta Avançada.
A imagem da nuvem é uma composição de dois dias de imagens coletadas em comprimentos de onda de luz visível e um terceiro dia de imagens de infravermelho térmico sobre os pólos. Luzes globais da cidade, derivadas de 9 meses de observações do Programa de Satélites Meteorológicos de Defesa, são sobrepostas em um mapa de superfície terrestre escurecido.
NASA Goddard Space Flight Center Imagem de Reto Stöckli (superfície terrestre, águas rasas, nuvens). Aprimoramentos de Robert Simmon (cor do oceano, composição, globos 3D, animação). Dados e suporte técnico: MODIS Land Group; Equipe de suporte de dados científicos do MODIS; Grupo MODIS Atmosphere; MODIS Ocean Group Dados adicionais: USGS EROS Data Center (topografia); Centro de campo Flagstaff de Sensoriamento Remoto Terrestre USGS (Antártica); Programa de Satélite Meteorológico de Defesa (luzes da cidade).
Publicado em 8 de fevereiro de 2002
Dados adquiridos em 8 de fevereiro de 2002
Fonte:
Terra> MODIS
Coleção:
Mármore Azul
https://visibleearth.nasa.gov/images/57723/the-blue-marble
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
Disparates da Imprensa Científica
Não sou planista, mas em partes concordo com eles:
A imprensa constantemente testa a credibilidade do publico, expondo-o a notícias estapafúrdias.
Não sou planista, mas em partes concordo com eles:
A imprensa constantemente testa a credibilidade do publico, expondo-o a notícias estapafúrdias.
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
Mandei um recado ao prof. Silvestre:
"Muito bom, mestre!
Sugiro que a metodologia apresentada nessa aula seja replicada ao modelo Terra Pizza, de modo a revelar a diferenças numéricas esperadas e verificadas na prática."
Ao que o mestre respondeu:
"O grande problema é que nem os terraplanistas concordam com as medidas da terraplana. Cada um deles tem uma terraplana de tamanho pessoal e intransferível."
Algum planista se habilita ?
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 5th outubro 2020, 13:33, editado 1 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
Olá Jonas, me desculpe mas o tal prof Silvestre está inventando desenhos e coisas que não são observáveis na vida real. Parece que ele se recusa a sair da “matrix” e fica desenvolvendo teorias pouco práticas pra tentar justificar o que não é real.
Mmline- Membro Regular
- Mensagens : 181
Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
Jonas, aqui 2 vídeos que explicam de maneira simples, reproduzível e observável, o comportamento do Sol. Eles falam de maneira bem didática como é e se comporta nossa atmosfera e como devemos olhar o universo. Lembrando que o documentário “Anomalia dos Astros” do DÁKILA PESQUISAS vem para confirmar e comprovar toda essa engenharia cósmica criada por Deus. Veja:
https://m.youtube.com/watch?v=cKIqJ73jTtU
https://m.youtube.com/watch?v=TJN3Upx-4eA
https://m.youtube.com/watch?v=cKIqJ73jTtU
https://m.youtube.com/watch?v=TJN3Upx-4eA
Mmline- Membro Regular
- Mensagens : 181
Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
Mmline escreveu:Olá Jonas, me desculpe mas o tal prof Silvestre está inventando desenhos e coisas que não são observáveis na vida real. Parece que ele se recusa a sair da “matrix” e fica desenvolvendo teorias pouco práticas pra tentar justificar o que não é real.
O prof. Silvestre defende o modelo bola com galardia. Ele têm razão ao dizer que os planistas não se entendem.
A astrônoma Gisele do canal Geocêntrica fez uma afirmação digna de reflexão.
Ela cita um globalista que afirmou, pelas minhas palavras:
"Toda demonstração matemática converge para o modelo bola."
Ora bolas! Apesar de notar consistência no discurso dos globalistas, não podemos nos esquecer que esse modelo vem sendo desenvolvido há séculos e, naturalmente, tem uma boa base matemática.
Minha única implicância diz respeito ao controle da Antártida.
Suspeito que nesse mato tem coelho.
Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
Mmline escreveu:Jonas, aqui 2 vídeos que explicam de maneira simples, reproduzível e observável, o comportamento do Sol. Eles falam de maneira bem didática como é e se comporta nossa atmosfera e como devemos olhar o universo. Lembrando que o documentário “Anomalia dos Astros” do DÁKILA PESQUISAS vem para confirmar e comprovar toda essa engenharia cósmica criada por Deus. Veja:
https://m.youtube.com/watch?v=cKIqJ73jTtU
https://m.youtube.com/watch?v=TJN3Upx-4eA
Pelo que entendi, o domo atmosférico seria como a tela da ampola de Crookes:
Raios catódicos (elétrons) são invisíveis. Quando acelerados pelos eletrodos da ampola de Crookes, os elétrons seguem em direção da tela. Os elétrons podem sofrer desvios por campos externos. Mas, quando os elétrons chocam-se com a tela fosforescente, toda a energia cinética que o elétron acumula em seu percurso transforma-se em calor (ondas infravermelhas), luz visível e raios-x.
Nada muito diferente da aurora austral:
Raios cósmicos, ao chocarem-se na atmosfera polar, produzem luz esverdeada.
Os raios que vêm do Cosmos, de toda espécie, ao chocarem-se na atmosfera, produzem luz visível.
Notar que o desvanecimento da imagem solar, isto é: a luz branca torna-se vermelha (visível) e depois torna-se infra-vermelha (invisível), pode acontecer tanto na calota atmosférica do modelo terra bola ou no domo da terra pizza.
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Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
Relato de Militar Brasileiro muito interessante:
Rocha de Gelo Transparente! Transmitância total?
Na óptica e espectroscopia, Transmitância é a fração da luz incidente com um comprimento de onda específico, que atravessa uma amostra de matéria. É um fenômeno relacionado diretamente à absorbância. Consiste na passagem inalterada de radiação pela matéria, ocasionada pela saturação desta energia.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Transmit%C3%A2ncia#:~:text=Na%20%C3%B3ptica%20e%20espectroscopia%2C%20Transmit%C3%A2ncia,ocasionada%20pela%20satura%C3%A7%C3%A3o%20desta%20energia.
Rocha de Gelo Transparente! Transmitância total?
Na óptica e espectroscopia, Transmitância é a fração da luz incidente com um comprimento de onda específico, que atravessa uma amostra de matéria. É um fenômeno relacionado diretamente à absorbância. Consiste na passagem inalterada de radiação pela matéria, ocasionada pela saturação desta energia.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Transmit%C3%A2ncia#:~:text=Na%20%C3%B3ptica%20e%20espectroscopia%2C%20Transmit%C3%A2ncia,ocasionada%20pela%20satura%C3%A7%C3%A3o%20desta%20energia.
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Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
NASA, não abuse de nossa credibilidade !
Aos 4 min 20 seg um astronauta põe o colega a girar.
Imaginem o que pode acontecer se o rotonauta bater a cabeça em qualquer instrumento lateral da nave ...
Aos 4 min 20 seg um astronauta põe o colega a girar.
Imaginem o que pode acontecer se o rotonauta bater a cabeça em qualquer instrumento lateral da nave ...
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Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
Deve haver centenas de usinas hidrelétricas, térmicas e nucleares pelo mundo afora.
Todas usinas, não importa a tecnologia, tem algo em comum: turbinas e geradores elétricos acoplados.
Uma turbina ligada a um gerador formam um gigantesco giroscópio. Giroscópios se opõem a movimentos que mudam o plano de rotação dos mesmos.
Nos velhos tempos do Fórum do IFUFF, propus um dispositivo para compensar o efeito "anti-torque" das usinas, de nefastas consequências ao giro da Terra:
Dispositivo cinemático compensador terrestre
Saiba mais sobre essa loucura no endereço abaixo:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1847-dispositivo-cinematico-compensador-terrestre#11586
Voltando ao problema...
Dados técnicos da Usina Hidrelétrica Binacional ITAIPU
Turbina
Quantidade 20
Tipo Francis
Potência nominal unitária 715 MW
Velocidade de projeto – 50/60 Hz 90,9/92,3 rpm
Queda líquida de projeto 118,4 m
Vazão nominal unitária 690 m³/s
Peça indivisível mais pesada – rotor 296 t
Peso de cada unidade 3.360 t
Eixo da turbina
Diâmetro no corpo: 2.100 mm
Diâmetro no acoplamento: 3.700 mm
Comprimento total: 5.520 mm
Obs: O comprimento indicado acima é exclusivamente do eixo da turbina, ou seja, não considera o eixo do gerador ao qual o eixo da turbina trabalha acoplado.
Gerador
Quantidade 20 unidades
Freqüência 60 Hz 10 unidades
Freqüência 50 Hz 10 unidades
Potência nominal 50/60 Hz 823,6/737,0 MVA
Tensão nominal 18 kV
Número de pólos 50/60 Hz 66/78
Momento de inércia - GD2 320.000 t.m²
Fator de potência 50/60 Hz 0,85/0,95
Peça mais pesada – rotor 1.760 t
Peso de cada unidade 50/60 Hz 3.343/3.242 t
Será que essas máquinas gigantescas não se opõem ao movimento de rotação da Terra?
Será que a Terra gira mesmo?
E se considerarmos a imensa quantidade de máquinas de lavar espalhadas pelo mundo, ais quais fazem o processo de secagem por centrifugação em altíssima rotação?
Referências:
https://www.itaipu.gov.br/energia/unidades-geradoras#:~:text=A%20Itaipu%20tem%2020%20unidades,1%2C5%20milh%C3%A3o%20de%20habitantes.&text=No%20gerador%2C%20que%20est%C3%A1%20acoplado,%C3%A9%20transformada%20em%20energia%20el%C3%A9trica.
Todas usinas, não importa a tecnologia, tem algo em comum: turbinas e geradores elétricos acoplados.
Uma turbina ligada a um gerador formam um gigantesco giroscópio. Giroscópios se opõem a movimentos que mudam o plano de rotação dos mesmos.
Nos velhos tempos do Fórum do IFUFF, propus um dispositivo para compensar o efeito "anti-torque" das usinas, de nefastas consequências ao giro da Terra:
Dispositivo cinemático compensador terrestre
Saiba mais sobre essa loucura no endereço abaixo:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1847-dispositivo-cinematico-compensador-terrestre#11586
Voltando ao problema...
Dados técnicos da Usina Hidrelétrica Binacional ITAIPU
Turbina
Quantidade 20
Tipo Francis
Potência nominal unitária 715 MW
Velocidade de projeto – 50/60 Hz 90,9/92,3 rpm
Queda líquida de projeto 118,4 m
Vazão nominal unitária 690 m³/s
Peça indivisível mais pesada – rotor 296 t
Peso de cada unidade 3.360 t
Eixo da turbina
Diâmetro no corpo: 2.100 mm
Diâmetro no acoplamento: 3.700 mm
Comprimento total: 5.520 mm
Obs: O comprimento indicado acima é exclusivamente do eixo da turbina, ou seja, não considera o eixo do gerador ao qual o eixo da turbina trabalha acoplado.
Gerador
Quantidade 20 unidades
Freqüência 60 Hz 10 unidades
Freqüência 50 Hz 10 unidades
Potência nominal 50/60 Hz 823,6/737,0 MVA
Tensão nominal 18 kV
Número de pólos 50/60 Hz 66/78
Momento de inércia - GD2 320.000 t.m²
Fator de potência 50/60 Hz 0,85/0,95
Peça mais pesada – rotor 1.760 t
Peso de cada unidade 50/60 Hz 3.343/3.242 t
Será que essas máquinas gigantescas não se opõem ao movimento de rotação da Terra?
Será que a Terra gira mesmo?
E se considerarmos a imensa quantidade de máquinas de lavar espalhadas pelo mundo, ais quais fazem o processo de secagem por centrifugação em altíssima rotação?
Referências:
https://www.itaipu.gov.br/energia/unidades-geradoras#:~:text=A%20Itaipu%20tem%2020%20unidades,1%2C5%20milh%C3%A3o%20de%20habitantes.&text=No%20gerador%2C%20que%20est%C3%A1%20acoplado,%C3%A9%20transformada%20em%20energia%20el%C3%A9trica.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 6th fevereiro 2022, 12:04, editado 2 vez(es)
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Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
A questão do horizonte na Terra Bola e na Terra Pizza, segundo prof. Silvestre
Tanto o modelo plano como esférico trabalham em condições ideais.
O filme pode ser traduzido automaticamente para o português.
Mas na realidade, há outros problemas em jogo...
A questão da refração da luz pode tornar os testes de curvatura ou planicidade inconclusivos ...
Tanto o modelo plano como esférico trabalham em condições ideais.
O filme pode ser traduzido automaticamente para o português.
Mas na realidade, há outros problemas em jogo...
A questão da refração da luz pode tornar os testes de curvatura ou planicidade inconclusivos ...
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Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Jonas Paulo Negreiros escreveu:Mmline escreveu:Olá Jonas, mas você quer insinuar o que no vídeo, que a Lua não está a 45 graus ou não está mais alta que o Sol, o que na verdade?
Oi, Mmline!
Obrigado pela mensagem.
Vou responder ao seu questionamento em partes, ao fazer referência cronológica ao vídeo do Youtuber "Sniper One"
O vídeo faz vários desafios ao canal "Space Today". Vou me ater exclusivamente ao caso da Lua.
Aos 3:45 minutos, incia-se a demonstração de um fenômeno extraordinário, jamais visto ou comentado anteriormente por ninguém.
Poderíamos tomar esse ponto como o experimento de fato, mas encontramos problemas no mesmo:
I - O planista não dá a posição geográfica do experimento. Que praia é essa?!
II - O planista não informa a hora na qual o experimento foi realizado. Subentende-se que seria início da manhã, mas poderia acontecer ao final da tarde.
III - A tomada de cena "em zoom" começa quando a Lua aparentemente está iluminada a 45 graus.
IV - 4:00 min - a câmera recua e o planista usa uma régua inclinada em 45 graus (em relação a o quê?), em seguida aproxima-se da Lua novamente.
V - Aos 4:30 min, apos o recuo da câmera, o Youtuber desloca a imagem em direção ao sol.
Comentário:
Nesse ponto, o Youtuber deveria recuar a câmera até avistar-se o mar nivelado horizontalmente, sem quebra de cena. Isso daria embasamento à experiência, mas isso infelizmente não acontece.
VI - Aos 4:53, é feita a retomada da Lua, porém com quebra de cena.
Comentários finais
Os planistas, para ganharem a confiança dos seguidores, deveriam tomar o máximo cuidado com qualquer experimento. E, lógico, estarem preparados para refutar críticas sem fundamento.
Pude constatar algo semelhante ontem, 7:00 h da manhã em cima de uma ponte sobre o terminal rodoviário da Vila Hortolândia, em Jundiaí - SP. Fiquei atento aos prumos da estrutura da ponte, as coisas bateram como o Youtuber Sniper One descreveu.
Sera que deu "tilt" na natureza ?
A postagem original encontra-se nessa trilha:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1852p180-filosofia-em-tres-tempos#11865
Abaixo, um interessantíssimo trabalho sobre a luminosidade da Lua,
produzido pelo canal "Olhar Racional":
Será que a luminosidade diurna da Lua é produto de fosforescência ?
Recentemente, a NASA declarou que a atmosfera terrestre vai além da Lua, embora progressivamente rarefeita. Dessa maneira, justifica em parte por que a luz que incide na Lua não é visivel em seu percurso.
Basta saber se a faixa de luz visivel emitida pelo Sol é totalmente perdida entre o trajeto sol-lua.
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
As trinta provas de Leandro & Oliver - Resumo da Ópera
Prova Um - Teste Inconclusivo.
- A curvatura (se existe) em 9,6 km representa 0,0864 graus.
- A diferença de raio da Terra (6.370.000 m) mais a altura da bandeira (1,5 m) representa 0,000 024% acima do centro da Terra.
- A leitura foi feita em meio heterogêneo, passivel de todo tipo de distorção, não em vácuo.
- A luz e imagens podem acompanhar a planicidade ou curvatura da Terra;
Prova Dois - Teste Inconclusivo
- A visibilidade dos prédios varia durante o ano. As imagens do vídeo (2:40) oscilam constantemente;
- Às vezes se vê apenas o topo dos prédios; outras vezes se vê os prédios até a suas bases, porém com proporções distorcidas.
Prova Três, Quatro.
- Idem, ibidem. Testes Inconclusivos.
Prova Cinco - O Canal Chinês
Longitude = 1776 km
Difrença de Alitude = 42 metros de altura
Arco = 60.940 metros.
Erro de Interpretação!
No modelo esférico não é a medida de arco que determina o desnivel do canal, mas a diferença de raio entre as extremidades do canal.
"Descer" no modelo esférico significa "aproximar-se" do centro da Terra. "Subir" significa "distanciar-se do centro da Terra.
Logo, a diferença de nível do canal no modelo esférico é de 42 m / 6 .370.000 m = 0,0006%
Prova Seis
Cálculos balísticos são complexos. Muitas variáveis estão em jogo.
Prova Sete - Monte Everest.
Perspectiva e visibilidade limitada pela atmosfera. - Inconclusivo.
Prova Oito - Inconclusiva
A pressão e densidade atmosférica mudam com a altitude e provocam distorções luminosas.
Uma câmara de vídeo não tem a precisão de um teodolito.
Prova Nove - Inconclusivo
Uma câmara de vídeo não tem a mesma precisão de um teodolito.
Prova Dez - Rastro de Luz sobre a água.
Se houver dez observadores numa praia distantes de 10 km entre si, todos verão o mesmo rastro em sua direção. Inconclusivo.
Prova Onze - Hidroelétricas e Ferrovias.
Idem prova cinco - O canal Chinês.
Sobre a o potência das máquinas locomotivas para vencer a curvatura da Terra, o engenheiro de estradas de ferro diz uma bobagem imperdoável.
No entanto, em gastam-se mais materiais para cobrir um arco do que um plano.
Mas o perfil de qualquer ferrovia é acidentado. A curvatura da Terra, se existe, esta se dilui numa complexa cadeia de cálculos. A teoria ajuda, mas não resolve todos problemas práticos.
Prova Doze, Prova Treze.
Idem prova Cinco.
Prova Quatorze.
Muito bom! Vai completamente contra o que nos é ensinado nos primeiros anos de escola.
Porém, a prova é inconclusiva como acontece com o teste um e dois.
Prova Quinze - A linha do Horizonte
Falso. Vale, em parte, para os dois modelos.
Deem uma olhada no vídeo do prof. Silvestre:
Prova Dezesseis - Inconclusiva
Vale para os dois modelos. Vide prova cinco.
Prova Dezessete - Inconclusiva
Idem prova cinco. O planista abusa desse argumento. Infelizmente, ele não conhece os fundamentos do modelo bola.
Prova Dezoito: Eratóstenes - Inconclusiva.
Eratóstenes, defensor do modelo bola, admitiu que os raios solares chegam paralelos ao solo.
Se os raios chegam divergentes, o modelo plano funciona.
A foto dos raios que saem das nuvens é enganosa. O sol teria de estar muito próximo da Terra. A atmosfera no modelo bola é como uma lente concavo-convexa ou uma câmera fotográfica rudimentar, sem lentes . Além disso, os dois modelos têm uma relação de densidade e pressão exponenciais com a altitude.
Prova Dezenove - Inconclusiva
O que define a altura e velocidade de um avião é potência do motor e aerodinâmica. Vale para os dois modelos.
Prova Vinte - Inconclusiva.
Quando se transpõe rotas de avião em modelos plano para esférico ou vice-versa, as deformações são inevitáveis.
Prova 21 - Não provada.
As distâncias dadas em milhas náuticas aplicam-se tanto no modelo globo ou plano circular.
Uma milha náutica, apesar de ter um valor médio, representa 1/360 graus / 60 minutos e varia conforme a latitude.
Prova 22 - A borda da Terra Plana
Uma prova tira-teima seria a circunavegação do círculo polar antártico, nunca realizada por pessoas comuns.
Prova 23 - Fauna no polo norte e sul - Incompleta
Há maior concentração de massa territorial no Norte em vez de água salgada no Sul, não é possível que o clima seja o mesmo.
O solo terrestre é fonte de riqueza mineral para o desenvolvimento da flora e alimento da fauna. No mar o recurso vegetal é o plâncton.
A exposição do sol nos polos depende do relevo, que pode ser diferente no Ártico e na Antártida.
Insolação
A explicação da variação da velocidade solar é plausível.
Prova 24 - Contundente, mas carece de provas e referências bibliográficas.
Acompanhem o vídeo da prova ferroviária:
Prova 25 - Bandeiras
Idem prova 22
Prova 26 - Bussola
Argumento sem fundamento científico.
Prova 27 - Circunavegação
Argumento válido para os dois modelos, mas remete a prova 22.
Prova 28 - Kansas
Apesar de documentado, erros de medias cumulativas podem invalidar um levantamento geodésico.
O trabalho científico está disponível? Houve contestação?
Prova 29 - Paraquedista Felix Baungartem -
Fraude. Até o cientista Neil DeGrasse Tysson concorda com isso.
Prova 30 - Camadas da Terra
Correto - o modelo de camadas do globo é especulativo.
Prova Um - Teste Inconclusivo.
- A curvatura (se existe) em 9,6 km representa 0,0864 graus.
- A diferença de raio da Terra (6.370.000 m) mais a altura da bandeira (1,5 m) representa 0,000 024% acima do centro da Terra.
- A leitura foi feita em meio heterogêneo, passivel de todo tipo de distorção, não em vácuo.
- A luz e imagens podem acompanhar a planicidade ou curvatura da Terra;
Prova Dois - Teste Inconclusivo
- A visibilidade dos prédios varia durante o ano. As imagens do vídeo (2:40) oscilam constantemente;
- Às vezes se vê apenas o topo dos prédios; outras vezes se vê os prédios até a suas bases, porém com proporções distorcidas.
Prova Três, Quatro.
- Idem, ibidem. Testes Inconclusivos.
Prova Cinco - O Canal Chinês
Longitude = 1776 km
Difrença de Alitude = 42 metros de altura
Arco = 60.940 metros.
Erro de Interpretação!
No modelo esférico não é a medida de arco que determina o desnivel do canal, mas a diferença de raio entre as extremidades do canal.
"Descer" no modelo esférico significa "aproximar-se" do centro da Terra. "Subir" significa "distanciar-se do centro da Terra.
Logo, a diferença de nível do canal no modelo esférico é de 42 m / 6 .370.000 m = 0,0006%
Prova Seis
Cálculos balísticos são complexos. Muitas variáveis estão em jogo.
Prova Sete - Monte Everest.
Perspectiva e visibilidade limitada pela atmosfera. - Inconclusivo.
Prova Oito - Inconclusiva
A pressão e densidade atmosférica mudam com a altitude e provocam distorções luminosas.
Uma câmara de vídeo não tem a precisão de um teodolito.
Prova Nove - Inconclusivo
Uma câmara de vídeo não tem a mesma precisão de um teodolito.
Prova Dez - Rastro de Luz sobre a água.
Se houver dez observadores numa praia distantes de 10 km entre si, todos verão o mesmo rastro em sua direção. Inconclusivo.
Prova Onze - Hidroelétricas e Ferrovias.
Idem prova cinco - O canal Chinês.
Sobre a o potência das máquinas locomotivas para vencer a curvatura da Terra, o engenheiro de estradas de ferro diz uma bobagem imperdoável.
No entanto, em gastam-se mais materiais para cobrir um arco do que um plano.
Mas o perfil de qualquer ferrovia é acidentado. A curvatura da Terra, se existe, esta se dilui numa complexa cadeia de cálculos. A teoria ajuda, mas não resolve todos problemas práticos.
Prova Doze, Prova Treze.
Idem prova Cinco.
Prova Quatorze.
Muito bom! Vai completamente contra o que nos é ensinado nos primeiros anos de escola.
Porém, a prova é inconclusiva como acontece com o teste um e dois.
Prova Quinze - A linha do Horizonte
Falso. Vale, em parte, para os dois modelos.
Deem uma olhada no vídeo do prof. Silvestre:
Prova Dezesseis - Inconclusiva
Vale para os dois modelos. Vide prova cinco.
Prova Dezessete - Inconclusiva
Idem prova cinco. O planista abusa desse argumento. Infelizmente, ele não conhece os fundamentos do modelo bola.
Prova Dezoito: Eratóstenes - Inconclusiva.
Eratóstenes, defensor do modelo bola, admitiu que os raios solares chegam paralelos ao solo.
Se os raios chegam divergentes, o modelo plano funciona.
A foto dos raios que saem das nuvens é enganosa. O sol teria de estar muito próximo da Terra. A atmosfera no modelo bola é como uma lente concavo-convexa ou uma câmera fotográfica rudimentar, sem lentes . Além disso, os dois modelos têm uma relação de densidade e pressão exponenciais com a altitude.
Prova Dezenove - Inconclusiva
O que define a altura e velocidade de um avião é potência do motor e aerodinâmica. Vale para os dois modelos.
Prova Vinte - Inconclusiva.
Quando se transpõe rotas de avião em modelos plano para esférico ou vice-versa, as deformações são inevitáveis.
Prova 21 - Não provada.
As distâncias dadas em milhas náuticas aplicam-se tanto no modelo globo ou plano circular.
Uma milha náutica, apesar de ter um valor médio, representa 1/360 graus / 60 minutos e varia conforme a latitude.
Prova 22 - A borda da Terra Plana
Uma prova tira-teima seria a circunavegação do círculo polar antártico, nunca realizada por pessoas comuns.
Prova 23 - Fauna no polo norte e sul - Incompleta
Há maior concentração de massa territorial no Norte em vez de água salgada no Sul, não é possível que o clima seja o mesmo.
O solo terrestre é fonte de riqueza mineral para o desenvolvimento da flora e alimento da fauna. No mar o recurso vegetal é o plâncton.
A exposição do sol nos polos depende do relevo, que pode ser diferente no Ártico e na Antártida.
Insolação
A explicação da variação da velocidade solar é plausível.
Prova 24 - Contundente, mas carece de provas e referências bibliográficas.
Acompanhem o vídeo da prova ferroviária:
Prova 25 - Bandeiras
Idem prova 22
Prova 26 - Bussola
Argumento sem fundamento científico.
Prova 27 - Circunavegação
Argumento válido para os dois modelos, mas remete a prova 22.
Prova 28 - Kansas
Apesar de documentado, erros de medias cumulativas podem invalidar um levantamento geodésico.
O trabalho científico está disponível? Houve contestação?
Prova 29 - Paraquedista Felix Baungartem -
Fraude. Até o cientista Neil DeGrasse Tysson concorda com isso.
Prova 30 - Camadas da Terra
Correto - o modelo de camadas do globo é especulativo.
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Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
Parélio - Os cães do sol
a) Versão da Física Oficial:
Um parélio (ou sundog) na meteorologia, é um fenômeno óptico atmosférico que consiste em um ponto brilhante à esquerda e/ou à direita do Sol. Dois parélios solares geralmente flanqueiam o Sol dentro de um halo de 22°.
Mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Par%C3%A9lio
b) A versão Planista:
Hologramas?
a) Versão da Física Oficial:
Um parélio (ou sundog) na meteorologia, é um fenômeno óptico atmosférico que consiste em um ponto brilhante à esquerda e/ou à direita do Sol. Dois parélios solares geralmente flanqueiam o Sol dentro de um halo de 22°.
Mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Par%C3%A9lio
b) A versão Planista:
Hologramas?
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Re: Terraplanismo, um assunto para quem pode perder tempo
Você já viu a curvatura da Terra?
Prof. Silvestre
Duas imagens retiradas de um vídeo provam que o horizonte do mar muda com a altitude do observador de acordo com o modelo esférico da Terra, não de acordo com o modelo plano.
Fonte das imagens:
https://www.youtube.com/watch?v=hMvcJK1IrSM
Notem que, na imagem tomada da colina, a ilha do farol deveria estar abaixo da posição mostrada no vídeo. Isto não ocorreu devido à minha escolha de casar as duas imagens. A segunda imagem foi deslocada para que se encaixasse na primeira. Achei melhor fazer assim para que o movimento da coluna de mar ficasse mais explícito.
Fiz uma única viagem à Europa. Durante o voo sobre o Oceano Atlântico numa região com poucas nuvens, olhei para o horizonte e "senti" que ele estava abaixo do que deveria. Parecia que o mar descia em todas as direções horizontais. Não pude medir, porque não estava esperando que tal coisa fosse acontecer e não levei um instrumento.
De volta ao Brasil, comentando sobre isso na Internet, encontrei outras pessoas que relataram o mesmo fenômeno: a estranha "sensação" de que o mar estava inclinado para baixo na região do horizonte. Assim, deixo aqui a sugestão para que alguém faça o teste, se possível com um nível de vasos comunicantes, para tirar essa dúvida de uma vez por todas.
Questão endereçada aos planistas
A proposta do prof. Silvestre é reproduzível em escala?
Será que o fenômeno pode ser reproduzido num lençol de algodão esticado sobre uma mesa ou com uma bola gigante coberta de pano esticado, ambos encharcados continuamente com água de chuveiro?
Prof. Silvestre
Duas imagens retiradas de um vídeo provam que o horizonte do mar muda com a altitude do observador de acordo com o modelo esférico da Terra, não de acordo com o modelo plano.
Fonte das imagens:
https://www.youtube.com/watch?v=hMvcJK1IrSM
Notem que, na imagem tomada da colina, a ilha do farol deveria estar abaixo da posição mostrada no vídeo. Isto não ocorreu devido à minha escolha de casar as duas imagens. A segunda imagem foi deslocada para que se encaixasse na primeira. Achei melhor fazer assim para que o movimento da coluna de mar ficasse mais explícito.
Fiz uma única viagem à Europa. Durante o voo sobre o Oceano Atlântico numa região com poucas nuvens, olhei para o horizonte e "senti" que ele estava abaixo do que deveria. Parecia que o mar descia em todas as direções horizontais. Não pude medir, porque não estava esperando que tal coisa fosse acontecer e não levei um instrumento.
De volta ao Brasil, comentando sobre isso na Internet, encontrei outras pessoas que relataram o mesmo fenômeno: a estranha "sensação" de que o mar estava inclinado para baixo na região do horizonte. Assim, deixo aqui a sugestão para que alguém faça o teste, se possível com um nível de vasos comunicantes, para tirar essa dúvida de uma vez por todas.
Questão endereçada aos planistas
A proposta do prof. Silvestre é reproduzível em escala?
Será que o fenômeno pode ser reproduzido num lençol de algodão esticado sobre uma mesa ou com uma bola gigante coberta de pano esticado, ambos encharcados continuamente com água de chuveiro?
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