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Gravidade Ficcional

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Gravidade Ficcional - Página 7 Empty Re: Gravidade Ficcional

Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 13th agosto 2020, 10:29

Pausa para Meditação

Excerto de uma entrevista de Cesar Lattes sobre Einstein:

César Lattes: Einstein é uma fraude, uma besta! Ele não sabia a diferença entre uma grandeza física e uma medida de grandeza, uma falha elementar.

E onde exatamente ele cometeu a falha a qual o senhor está falando?

César Lattes: Quando ele plagiou a Teoria da Relatividade do físico e matemático francês Henri Poincaré, em 1905. A Teoria da Relatividade não é invenção dele. Já existe há séculos. Vem da Renascença, de Leonardo Da Vinci, Galileu e Giordano Bruno. Ele não inventou a relatividade. Quem realizou os cálculos corretos para a relatividade foi Poincaré. A fama de Einstein é mais fruto do lobby dele na física do que de seus méritos como cientista. Ele plagiou a Teoria da Relatividade. Se você pegar o livro de história da física de Whittaker, você verá que a Teoria da Relatividade é atribuída a Henri Poincaré e Hawdrik Lawrence. Na primeira edição da Teoria da Relatividade de Einstein, que ele chamou de Teoria da Relatividade Restrita, ele confundiu medida com grandeza. Na segunda edição, a Teoria da Relatividade Geral, ele confundiu o número com a medida. Uma grande bobagem. Einstein sempre foi uma pessoa dúbia. Ele foi o pacifista que influenciou Roosevelt a fazer a bomba atômica. Além disso, ele não gostava de tomar banho…

A entrevista completa de Lattes encontra-se no endereço abaixo:
https://fisica2100.forumeiros.com/t148p100-einstein-cesar-lattes-diz-que-e-uma-farsa#12359

Faço essa citação vergonhosa, pois as tentativas de descrição matemática da gravidade ficcional está nos levando exatamente para o mesmo problema.


Na primeira edição da Teoria da Relatividade de Einstein, que ele chamou de Teoria da Relatividade Restrita, ele confundiu medida com grandeza. Na segunda edição, a Teoria da Relatividade Geral, ele confundiu o número com a medida.

Como transformar conceitos filosóficos em  grandezas físicas?


- O que é tempo?

- O que é espaço?

- O que é movimento?

- O que é velocidade?

- O que é espaçotempo?


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 17th agosto 2020, 18:57, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 13th agosto 2020, 10:38



Gravidade por Impulsão, como se encaixam nos modelos cósmicos

Gravidade Ficcional - Página 7 Opo9919k

O modelo de gravidade de Al Zeeper enquadra-se no modelo "coasting universe", isto é: a relação raio final / raio inicial vai "perdendo o ímpeto" de modo que a aceleração da expansão radial terrestre fica cada vez menor em relação a magnitude do raio terrestre "final".

Em outras palavras, a "espiral inflacionária" do modelo "costeiro" de Zeeper torna-se cada vez mais "domada" pois a distância relativa entre uma "espira" e outra e vai  tornando-se cada vez menor, conforme figura abaixo:

Gravidade Ficcional - Página 7 Spiral-arctan-1-2


O modelo de gravidade ficcional, por sua vez, adota uma expansão "selvagem", par-a-par com o modelo cosmológico de um universo em franca aceleração.

Espirais "selvagens" possuem vários padrões, qual adotar?

Uma das mais conhecidas é a espiral de Fibonacci:

Gravidade Ficcional - Página 7 220px-GoldenSpiralLogarithmic_color_in

A espiral de Fibonacci é muito atraente se em e encontra vários exemplos na natureza:

Gravidade Ficcional - Página 7 NautilusCutawayLogarithmicSpiral-withGoldenSpiral

Observações astronômicas recentes, indicam um acelerado "desvio para o vermelho" vindo de luzes emitidas por estrelas distantes. Logo, a expansão do universo deve ser regida por uma espiral "selvagem".

Gravidade Ficcional - Página 7 800px-NGC_4414_%28NASA-med%29

Basta agora, escolher a "espiral ideal" de expansão radial para o modelo gravitacional ficcional.


Mais, sobre o modelo de Zeeper:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p80-gravidade-ficcional#12313

Referências das Ilustrações
- NASA;
- Wikipedia.

Basta agora, escolher a "espiral ideal" de expansão radial para o modelo gravitacional ficcional.

A escolha da "espiral ideal" para a descrição matemática completa da gravidade ficcional é o "xis" da questão Embarassed ...

O modelo da expansão radial terrestre de Zeeper é 100% baseado na cinemática de Newton, algo que remete ao modelo cósmico "coasting universe",  isto é: um modelo de expansão radial "costeira".

O modelo de expansão radial ficcional "inspira-se" nos primeiros intervalos de tempo de observação newtoniana, mas está 100% atrelado ao modelo cósmico "accelerating universe", isto é: um modelo de expansão radial acelerado.

À partir dessa escolha, o modelo ficcional "rompe" com Newton e segue caminho próprio.

Logo, fica claro que todas as tentativas de "enquadrar" a cinemática newtoniana a cinemática ficcional estão fadadas ao fracasso, pois estamos tratando de assuntos diferentes.


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 19th agosto 2020, 19:00, editado 2 vez(es)

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 13th agosto 2020, 11:04

Jonas Paulo Negreiros escreveu:Pausa para Meditação

Excerto de uma entrevista de Cesar Lattes sobre Einstein:

César Lattes: Einstein é uma fraude, uma besta! Ele não sabia a diferença entre uma grandeza física e uma medida de grandeza, uma falha elementar.

E onde exatamente ele cometeu a falha a qual o senhor está falando?

César Lattes: Quando ele plagiou a Teoria da Relatividade do físico e matemático francês Henri Poincaré, em 1905. A Teoria da Relatividade não é invenção dele. Já existe há séculos. Vem da Renascença, de Leonardo Da Vinci, Galileu e Giordano Bruno. Ele não inventou a relatividade. Quem realizou os cálculos corretos para a relatividade foi Poincaré. A fama de Einstein é mais fruto do lobby dele na física do que de seus méritos como cientista. Ele plagiou a Teoria da Relatividade. Se você pegar o livro de história da física de Whittaker, você verá que a Teoria da Relatividade é atribuída a Henri Poincaré e Hawdrik Lawrence. Na primeira edição da Teoria da Relatividade de Einstein, que ele chamou de Teoria da Relatividade Restrita, ele confundiu medida com grandeza. Na segunda edição, a Teoria da Relatividade Geral, ele confundiu o número com a medida. Uma grande bobagem. Einstein sempre foi uma pessoa dúbia. Ele foi o pacifista que influenciou Roosevelt a fazer a bomba atômica. Além disso, ele não gostava de tomar banho…

A entrevista completa de Lattes encontra-se no endereço abaixo:
https://fisica2100.forumeiros.com/t148p100-einstein-cesar-lattes-diz-que-e-uma-farsa#12359

Faço essa citação vergonhosa, pois as tentativas de descrição matemática da gravidade ficcional está nos levando exatamente pelo mesmo problema.


Na primeira edição da Teoria da Relatividade de Einstein, que ele chamou de Teoria da Relatividade Restrita, ele confundiu medida com grandeza. Na segunda edição, a Teoria da Relatividade Geral, ele confundiu o número com a medida.

Como transformar conceitos filosóficos em  grandezas físicas?


- O que é tempo?

- O que é espaço?

- O que é movimento?

- O que é velocidade?

- O que é espaçotempo?

Gravidade Ficcional - Página 7 Confli10

O caso do espaço percorrido no contexto da gravidade ficcional



S = {sqr [r (n+1) x r (n)]} - r(0)

Essa estranha "ginástica matemática" que descreve o espaço percorrido por uma pedra em queda livre, deve ser justificada para todos os elementos usados na fórmula da gravidade ficcional.


Postagem completa dessa citação:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p100-gravidade-ficcional#12337

Gravidade Ficcional - Página 7 Esptem10

Gravidade Ficcional - Página 7 Par10

Nota importante:
Fórmulas Provisórias

Olhamos esse gráfico inúmeras vezes, em busca de justificar cada elemento da  "ginástica matemática" que dá o resultado do espaço percorrido pela pedra em "queda livre"....

O triangulo formado na figura acima nos levou a tentação de aplicar o Teorema de Pitágoras para solucionar o problema...

Mas, podemos fazer isso?


Gravidade Ficcional - Página 7 Confli10

A resposta é um SONORO NÃO!

Na primeira edição da Teoria da Relatividade de Einstein, que ele chamou de Teoria da Relatividade Restrita, ele confundiu medida com grandeza. Na segunda edição, a Teoria da Relatividade Geral, ele confundiu o número com a medida.

Deem uma olhada em todos os gráficos que aprendemos a interpretar na escola secundária:

Gravidade Ficcional - Página 7 Grafs10

Em todos os gráficos apresentados, cada lado representa uma grandeza física diferente!
Esse detalhes conceituais inviabilizam o uso do Teorema de Pitágoras em todos os casos "reais" ou "ficcionais" apresentados até agora.

Não podemos misturar alhos com bugalhos!
Ou seja: misturar ou confundir coisas muito dessemelhantes; fazer grande confusão  Embarassed ...

Em todos os casos apresentados, o tempo aparece como uma dimensão mensurável.
Sabemos, pelas bases da gravidade ficcional, que é impossível fazer um gráfico de "qualquer coisa" em função do tempo, pois o tempo não existe!

Qualquer gráfico em função do tempo deve ser interpretado como "uma licença poética",  ou seja, uma unidade "faz-de-conta", usada para descrever a sucessão de eventos dentro de qualquer história  Razz !

Logo, a aplicação do eixo do tempo em qualquer gráfico é um deslize conceitual grave, cometido desde os tempos de Galileu Embarassed ...


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 15th agosto 2020, 13:47, editado 2 vez(es)

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 13th agosto 2020, 11:19

A construção do edifício da gravidade ficcional


Como transformar conceitos filosóficos em  grandezas físicas?

- O que é tempo?
- O que é espaço?
- O que é movimento?
- O que é velocidade?
- O que é espaçotempo?

Na primeira edição da Teoria da Relatividade de Einstein, que ele chamou de Teoria da Relatividade Restrita, ele confundiu medida com grandeza. Na segunda edição, a Teoria da Relatividade Geral, ele confundiu o número com a medida.

A gravidade ficcional é construída por tijolinhos de espaçotempo expansíveis, doravante denominados "uete" - unidade espaçotempo expansível.

A uete ou sua representação por os tijolinhos de espaçotempo são de grande simplicidade gráfica, de modo que todos podem visualizar os "superados" conceitos da física clássica (exceto o tempo absoluto) e o famigerado espaçotempo relativista da física moderna, "o pivot do crime" de tanta controvérsia entre "filósofos naturais". A questão da relatividade é a mais trágica de todas elas.

a) Primeiro Caso

Tijolinhos de espaçotempo que representam a "conquista do espaço ficcional", à caminho do infinito.

Gravidade Ficcional - Página 7 Photo238

Notem a similaridade das curvas dos tijolinhos expansíveis em relação ao gráfico do espaço em função do tempo,  em um movimento uniformemente acelerado:

Gravidade Ficcional - Página 7 9f_09_02
fonte:
http://www.aulas-fisica-quimica.com/9f_09.html

b) Segundo Caso

Tijolinhos de espaçotempo que podem representar "a velocidade em função do tempo", e sem o menor pudor, podem ultrapassar o limite da velocidade luz, ao menos no modelo de gravidade ficcional.

Gravidade Ficcional - Página 7 Tijolo10

Notem a similaridade das curvas dos tijolinhos expansíveis em relação ao gráfico da velocidade em função tempo, em um movimento uniformemente acelerado:

Gravidade Ficcional - Página 7 9f_09_03
fonte:
http://www.aulas-fisica-quimica.com/9f_09.html

Notar um ligeiro empenamento nas retas que passam pelos tijolinhos. Não sabemos se elas "existem" de fato,  ou se trata de problemas de arredondamento computacional inerentes ao programa gráfico "paintbrush".


Vamos agora, tentar elucidar as confusões decorrentes do modelo relativista "clássico"  Razz :

Observem que no primeiro caso da uete, as curvas ficam cada vez mais paralelas do eixo vertical:

Gravidade Ficcional - Página 7 Photo238

Essa propriedade relativista pôs Einstein em desespero, pois ele acreditava que o universo fosse estável e chegou até criar uma "constante de freio" para evitar aquilo que suas equações apontavam: um universo em constante expansão Embarassed ...

Outro detalhe da mesma figura acima, é que as velocidades sugeridas pelo gráfico ultrapassariam a velocidade da Luz. Einstein mais uma vez "errou", pois não considerou que a velocidade da Luz pode acompanhar a "métrica" da estrela em expansão no momento em que é originada  Embarassed .

Para sair desse terrível equívoco, Einstein teve de adotar as ideias de Lorentz, indo um pouco além, quando criou o conceito de contração do espaçotempo  Embarassed ...

Tijolinhos de espaçotempo que podem representar "a velocidade em função do tempo""

Gravidade Ficcional - Página 7 Tijolo10

Se adotarmos o conceito de "expansão do tempo" (coisa abominável no contexto da gravidade ficcional), as retas da velocidade em função do tempo inscritas tijolinhos nos aparentam ser "amigáveis" e compreensíveis.  

Acho que Einstein pensou em alguma coisa parecida quando topou com esse problema durante o desenvolvimento de sua Teoria de Relatividade "Clássica"  Very Happy !


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 7th setembro 2020, 15:45, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 13th agosto 2020, 20:44

Pausa para o Recreio  Very Happy

Gravidade Ficcional - Página 7 Neg110



A escada de Jacob é um dispositivo que contém duas hastes metálicas, isoladas entre si, em forma de "V". Estas hastes formam dois eletrodos alimentados por um transformador de alta tensão.

Quando o aparelho é ligado, a rigidez dielétrica do ar é rompida na base do "V", pois a densidade eletrostática (kV/mm) é máxima nesse ponto.

O ar se ioniza e forma-se o arco. Pelo calor gerado no arco, este é levado para cima por efeito de expansão volumétrica do ar ionizado. Ao chegar no topo do "V", a distância de separação dos eletrodos chega ao máximo, a resistência do ar à passagem de corrente iônica aumenta e o arco voltaico é rompido. Em seguida, novo ciclo se inicia.


Gravidade Ficcional - Página 7 Neg210

A Escada de Jacob

Quando o Inventor desse curioso dispositivo de teste de arco voltaico resolveu dar um nome a geringonça, lembrou-se da passagem bíblica de Jacob:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Escadas_de_Jacob

Jacob sonhou que lutava com um anjo que vinha do céu.
Durante a batalha, Jacob caiu da escada uma infinidade de vezes, mas não desistiu.

O arco voltaico foi usado em filmes de Ficção como "Metrópolis"  e "Fankenstein" e outros cientistas loucos Very Happy !

A história da Batalha de Jacob é semelhante à lenda de Sísifo

A lenda de Sísifo

Sísifo recebeu esta punição: foi condenado a, por toda a eternidade, rolar uma grande pedra de mármore com suas mãos até o cume de uma montanha, sendo que toda vez que ele estava quase alcançando o topo, a pedra rolava novamente montanha abaixo até o ponto de partida por meio de uma força irresistível, invalidando completamente o duro esforço despendido.

fonte:

https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADsifo#:~:text=S%C3%ADsifo%20recebeu%20esta%20puni%C3%A7%C3%A3o%3A%20foi,de%20uma%20for%C3%A7a%20irresist%C3%ADvel%2C%20invalidando

Mais sobre Sísifo:
Einstenianos estão tentando salvar o conceito espaço-tempo através de outras premissas.
https://fisica2100.forumeiros.com/t1504-charges#10188


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 7th setembro 2020, 15:31, editado 10 vez(es)

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 14th agosto 2020, 20:50

A teoria eletromagnética de Maxwell é compatível com a gravidade ficcional?

A gravidade ficcional é baseada no modelo de universo em expansão.

Como a Terra faz parte do Cosmos, é razoável imaginar que seu raio segue a mesma marcha de expansão do Universo.

Como ficaria a Teoria de Eletromagnética nesse hipotético ambiente?

Tomemos um alternador manual, usado nos primórdios da telefonia:

Gravidade Ficcional - Página 7 Generator

À maneira que a manivela do alternador é posta em movimento circular uniforme, o alternador gera uma corrente alternada proporcional a velocidade de giro.

Vamos usar esse alternador num "experimento mental":

O alternador é posto a girar a fim de obtermos uma corrente alternada de 40 Hz.

Desejamos ligar esse alternador a uma gigantesca antena, de modo que toda energia gerada pelo alternador seja irradiada para o espaço.

Sabemos que a onda eletromagnética tem seu comprimento inversamente proporcional a sua frequência.

Assim:

Lambda = velocidade da luz / frequência

Logo:

300.000.000 m/s / 40 m = 750.000.000

Vamos usar uma antena de transmissão de 1/4 de onda:

750.000.000 / 4 = 1.875.000 m

Ou 1.875 km ou cerca de 1/3 do comprimento raio da Terra.

Muito bem, o alternador é posto em funcionamento e toda a energia produzida é enviada para antena.
No tempo zero, a transmissão atinge 100 % de eficiência, mas com o tempo o comprimento da antena começa a crescer.

A eficiência da transmissão começa a cair.

O que fazer para manter a eficiência da transmissão em 100 %, nesse caso?

Só há um caminho...

Reduzir a frequência angular da manivela do alternador !
Ou seja, girar a manivela cada vez mais devagar  Embarassed ...

Atualmente, há emissoras de rádio operam em frequências quase-ópticas, o que permite o uso de antenas de comprimentos de onda bem pequenos.


Aparentemente, ninguém percebe perda da eficiência de transmissão em função do tempo.

Afinal o que acontece?

O tempo encolhe ou a Teoria Eletromagnética é falha  Embarassed ?


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 17th agosto 2020, 09:50, editado 4 vez(es)

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 14th agosto 2020, 20:50

MAXWELL PREVIU OU DEDUZIU AS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS?

Experimento de Galvani, de 1791

Gravidade Ficcional - Página 7 Galvan10

Esse é o primeiro sistema de rádio que se tem notícia. Além do gerador eletrostático de chispas, Galvani também usou uma antena sobre o telhado de sua casa. Em dias de tempestades elétricas, a perna de rã movia-se com as descargas atmosféricas.

Experimento de Faraday-Maxwell, de 1847

Gravidade Ficcional - Página 7 Maxfar11

O gerador eletrostático é substituido por um gerador eletrodinâmico, o dínamo, inventado por Faraday. O detetor é um anel que gera faíscas em sincronismo com as descargas elétricas na antena transmissora. Através de experimentos com esse sistema, Maxwell constatou fenômenos de reflexão de ondas e mediu a velocidade de propagação da "informação" transmitida. Concluiu que as luz são ondas eletromagnéticas. As experiências posteriores são de Hertz, em 1892 e Marconi, em 1899.

Fonte:
Ondas Eletromagnéticas
J.F. van Oort
Biblioteca Técnica Philips.
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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 15th agosto 2020, 13:37



Deem uma olhada em todos os gráficos que aprendemos a interpretar na escola secundária:

Gravidade Ficcional - Página 7 Grafs10

Em todos os gráficos apresentados, cada lado representa uma grandeza física diferente!
Esse detalhes conceituais inviabilizam o uso do Teorema de Pitágoras em todos os casos "reais" ou "ficcionais" apresentados até agora.

Não podemos misturar alhos com bugalhos!
Ou seja: misturar ou confundir coisas muito dessemelhantes; fazer grande confusão  Embarassed ...

Em todos os casos apresentados, o tempo aparece como uma dimensão mensurável.
Sabemos, pelas bases da gravidade ficcional, que é impossível fazer um gráfico de "qualquer coisa" em função do tempo, pois o tempo não existe!

Qualquer gráfico em função do tempo deve ser interpretado como "uma licença poética",  ou seja, uma unidade "faz-de-conta", usada para descrever a sucessão de eventos dentro de qualquer história  Razz !

Logo, a aplicação do eixo do tempo em qualquer gráfico é um deslize conceitual grave, cometido desde os tempos de Galileu Embarassed ...

Endereço da citação completa:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p120-gravidade-ficcional#12363

Mais:
O tempo não existe, ao menos para a matemática

https://fisica2100.forumeiros.com/t1811-o-tempo-nao-existe-ao-menos-para-a-matematica

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 17th agosto 2020, 09:38

Jonas Paulo Negreiros escreveu:A teoria eletromagnética de Maxwell é compatível com a gravidade ficcional?

A gravidade ficcional é baseada no modelo de universo em expansão.

Como a Terra faz parte do Cosmos, é razoável imaginar que seu raio segue a mesma marcha de expansão do Universo.

Como ficaria a Teoria de Eletromagnética nesse hipotético ambiente?

Tomemos um alternador manual, usado nos primórdios da telefonia:

Gravidade Ficcional - Página 7 Generator

À maneira que a manivela do alternador é posta em movimento circular uniforme, o alternador gera uma corrente alternada proporcional a velocidade de giro.

Vamos usar esse alternador num "experimento mental":

O alternador é posto a girar a fim de obtermos uma corrente alternada de 40 Hz.

Desejamos ligar esse alternador a uma gigantesca antena, de modo que toda energia gerada pelo alternador seja irradiada para o espaço.

Sabemos que a onda eletromagnética tem seu comprimento inversamente proporcional a sua frequência.

Assim:

Lambda = velocidade da luz / frequência

Logo:

300.000.000 m/s / 40 m = 750.000.000

Vamos usar uma antena de transmissão de 1/4 de onda:

750.000.000 / 4 = 1.875.000 m

Ou 1.875 km ou cerca de 1/3 do comprimento raio da Terra.

Muito bem, o alternador é posto em funcionamento e toda a energia produzida é enviada para antena.
No tempo zero, a transmissão atinge 100 % de eficiência, mas com o tempo o comprimento da antena começa a crescer.

A eficiência da transmissão começa a cair.

O que fazer para manter a eficiência da transmissão em 100 %, nesse caso?

Só há um caminho...

Reduzir a frequência angular da manivela do alternador !
Ou seja, girar a manivela cada vez mais devagar  Embarassed ...

Atualmente, há emissoras de rádio operam em frequências quase-ópticas, o que permite o uso de antenas de comprimentos de onda bem pequenos.


Aparentemente, ninguém percebe perda da eficiência de transmissão em função do tempo.

Afinal o que acontece?

O tempo encolhe ou a Teoria Eletromagnética é falha  Embarassed ?

Gravidade Ficcional - Página 7 Circle10

I - Eletromagnetismo de Maxwell dá origem a Relatividade de Einstein;
II - Relatividade de Einstein dá Origem ao Big-Bang;
III - Big-Bang nega o Eletromagnetismo Maxwell.

Gravidade Ficcional - Página 7 Einstein_tongue

https://www.fresnobee.com/latest-news/f1sus7/picture218813355/alternates/LANDSCAPE_1140/oped_0923_parra.jpg

Fui enganado Razz !

A unica maneira de salvar a teoria do big-bang é considerar que a velocidade da luz aumenta com a expansão do cosmos, mas ao mesmo tempo conserva sua velocidade no momento em que é originada. E o tempo deve ser absoluto.

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 17th agosto 2020, 14:41

Gravidade Ficcional - Página 7 Newqua10

NEWTON QUASE ACERTOU


A descrição da gravidade newtoniana "vista pelos olhos da gravidade ficcional" erra por remetê-la ao modelo de universo em "expansão costeira".

Gravidade Ficcional - Página 7 Bomb10

Conforme o tempo passa, a expansão newtoniana enfraquece.

Siga a enfadonha tabela matemática abaixo e perceberá  que o "fator de expansão newtoniana " perde seu vigor à maneira que o tempo passa.

Gravidade Ficcional - Página 7 Favig10

O fator newtoniano entre o intervalo do "tempo um" e o "tempo dois" é 4x.
Lá pelo fim da fim da eternidade, o fator newtoniano reduz-se a 1, 000 ... x

Notar que o tempo final da tabela indica comprimento do percurso da queda da maçã que cai num poço seco cuja profundidade é igual ao raio da Terra.

Para acertar, bastaria Newton ter ousado um pouco mais.
Num "experimento mental", Newton teria instalado a bomba e o balão bem no centro do Planeta Terra.

Para sair do modelo "expansional costeiro" e mudar para o modelo de "universo em expansão", o volume da bomba de ar teria que acompanhar o fator de expansão ficcional, a cada segundo de inflação do balão "ideal", cuja pressão interna não pode aumentar com o aumento de seu volume.


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 17th agosto 2020, 21:08, editado 3 vez(es)

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 17th agosto 2020, 20:35

Jonas Paulo Negreiros escreveu:CINEMÁTICA FICCIONAL

O que vem a seguir é o resultado de quase dez anos de "investigação".

Cálculo do FERT - fator de expansão do raio terrestre em função do tempo.

Gravidade Terrestre = 9,807 m/s^2

Raio da Terra = 6.371.000 m

De acordo com Newton, espaço percorrido por um corpo em queda livre na Terra, após um segundo:

s = 1/2 g  t^2 =

s = 9,807/2 * 1^2 =

s = 4,9035 m

FERT = Fator de Expansão Radial Terrestre em um segundo.

FERT =  [6.371.000 m + 4,9035 m] / 6.371.000 =

FERT = 1, 000 000 770 X

Notar que o fator de expansão radial terrestre é bem menor ao aplicado no exemplo dos tijolinhos, dada na análise qualitativa da postagem anterior...

Fórmula de Expansão Radial Geral:

delta R = R(zero) FERT^(t^2) - R(zero)

Onde "delta R" representa a diferença do raio (ou comprimento) de um corpo entre o tempo zero e o tempo final de cálculo de expansão.


Cálculos comparativos de queda livre por cálculo newtoniano e por expansão radial:

Gravidade Ficcional - Página 7 222gar10


Notas:

- Pelas fórmulas de Newton, a ação da gravidade diminui à maneira que o corpo em queda livre parte de um ponto mais distante do centro da Terra; pela "visão" expansional ocorre exatamente ao contrário.

Conforme discutido em postagens passadas, medições gravitacionais feitas em solo concordam com Newton, enquanto medições "aéreas" concordam a com Teoria da Relatividade Geral e com a Gravidade Ficcional.

- À partir de 30 segundos de queda livre,  percebemos uma diferença à maior no espaço percorrido pela fórmula "delta R". Isso pode ser justificado se as réguas que medem a distância percorrida também dilatam-se à maneira que o tempo de observação aumenta.

- À partir de 1000 segundos, a distância percorrida por um corpo em queda livre pela fórmula de Newton  aproxima-se ao valor do raio da Terra, enquanto a fórmula "delta R" ultrapassa o valor do raio da Terra.

Essa discrepância entre as previsões de Newton e Gravidade Ficcional são impossíveis de verificação, uma vez que todas as réguas a serem usadas no experimento, crescerão igualmente.

fonte:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p80-gravidade-ficcional#12297

Embora não temos "palavras" para expressar a "tortura matemática" pela qual estamos passando, cabe-nos alertar à todos que qualquer previsão ficcional que ultrapasse o limite de 1138 segundos em queda livre, recairá em uma situação imprevista pela descrição gravitacional newtoniana.

Gravidade Ficcional - Página 7 Confli10

À partir de 1138 segundos de queda livre, a qual uma pedra mergulha num poço seco e sem atrito aerodinâmico, cuja profundidade é igual ao raio da Terra, a descrição gravitacional ficcional não poderá ser levada adiante em bases newtonianas, nem em termos de comparação Embarassed  .


Saiba por que nesta postagem:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p120-gravidade-ficcional#12377


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 7th setembro 2020, 14:28, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 17th agosto 2020, 22:34

A régua de Newton


Gravidade Ficcional - Página 7 Reguad12

Origem da Foto
https://www.passeidireto.com/arquivo/5112759/apostila-de-topografia


Definição

A Régua de Newton é o espaço ficcional percorrido durante primeiro segundo por um corpo em queda livre.

A régua de Newton aproximada, para fins de demonstração matemática, é igual a 4,9035 metros após o primeiro segundo de queda livre.

rN = 4,9035 m

Nota:
O tempo adotado é absoluto


O fator de expansão radial ficcional "FERT" é obtido pela seguinte fórmula:


FERT = [R(zero) + rN] / (RZero)

Onde:

- FERT é o fator de expansão radial terrestre, adotado para a gravidade ficcional;
- R(zero) é o comprimento do Raio da Terra no tempo zero de observação da "queda livre".

FERT =  [6.371.000 m + 4,9035 m] / 6.371.000 m =

FERT = 1, 000 000 770 X

Gravidade Ficcional - Página 7 222gar10

Pela tabela apresentada acima, após 1000 segundos de queda livre, através da métrica convencional, a pedra em queda livre percorreu 4.903.500 m.

Através da métrica expansional, a superfície da Terra "subiu" ou percorreu 7.384.179 m

Gravidade Ficcional - Página 7 Par10

Assim sendo, o raio da Terra aumentou em:

Raio Final da Terra = Raio Inicial + Espaço Percorrido =

Raio Final da Terra = 7.384.179 m + 6.371.000 m = 13.751.179

E a régua de Newton, após 1000 segundos de observação também expandiu-se:

Expansão da Régua de Newton = Raio Final / Raio Inicial

13.755.179 m / 6.371.000m = 2,159029 x

Prova de Consistência Matemática:

FERT = Raio Final da Terra + 2,159029 rN /  Raio Final da Terra

FERT = 13.755.179 m + [4,9035 m x 2,159029] / 13.755.179 m

FERT = 1, 000 000 770 X



cheers cheers cheers

Gravidade Ficcional - Página 7 1024px-Anderpsbeiramar_008

Crédito da Foto
Wikipedia

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 19th agosto 2020, 13:58

Após a merecida comemoração pela "prova de consistência matemática",  a qual demonstrou o espaço percorrido pelo solo da Terra em função do tempo em dois modelos de expansão diferentes, temos que fazer agora o mesmo para a demonstração de velocidade em função do tempo.

Para se ter uma ideia sobre a "complexidade" do problema, analisem a figura da expansão do raio da Terra em três contextos:

EXPANSÃO DO RAIO DA TERRA EM FUNÇÃO DO TEMPO EM TRÊS CONTEXTOS

Gravidade Ficcional - Página 7 Vficvn11

- O "universo estático" (em vermelho), o comprimento do raio da Terra nunca muda;
- O "universo costeiro" (em verde), o raio da Terra cresce em função exponencial negativa.
- O "universo em expansão" (em azul), o raio da Terra cresce em função exponencial positiva.

Dessa maneira, os cálculos da velocidade de "queda livre" mudará para cada contexto:

Gravidade Ficcional - Página 7 Velx10

Em postagem futura, faremos os cálculos de velocidade nos três contextos, ressaltando que o cálculo "classico" newtoniano é bem conhecido e está disponível em qualquer livro colegial de física.


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 19th agosto 2020, 17:12, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : A)

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 19th agosto 2020, 16:53

VELOCIDADE FINAL EM TRÊS CONTEXTOS


Considerando-se a tabela abaixo:



Gravidade Ficcional - Página 7 222gar10


... e as curvas de espaçotempo em três contextos:

Gravidade Ficcional - Página 7 Velx10

Onde v/t = uete=
uete= unidade de espaçotempo
uete= um metro expansível em função do tempo absoluto


Podemos deduzir (de forma aproximada) a velocidade final de "queda" livre em cada contexto de universo.

a) Universo Estático:

Velocidade Newtoniana, após 1.000 segundos de "queda" livre

v = sqr (2 g S)

v = sqr [( 2 x 9,807 m/s^2) x 4.903.500 m]

v = 9.807 m/s

b) Universo Costeiro

Velocidade Newtoniana no Universo "Costeiro"

v = 9.807 m/s / fert^1000

v =  9.799,46 m/s


c) Velocidade Newtoniana no Universo em Expansão

v = 9.807 m/s x fert^1000

v = 9.814,55 m/s

Nota:

Embora o resultado provisório apresente boa consistência, faremos nova tentativa em futura postagem.

A tabela atual segue essa lógica:

FERT =  [6.371.000 m + 4,9035 m] / 6.371.000 m

A próxima postagem seguirá essa lógica:

FE(vN) =  [6.371.000 uet + 9,807 uete] / 6.371.000


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 30th agosto 2020, 16:34, editado 4 vez(es)
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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 19th agosto 2020, 18:24

Jonas Paulo Negreiros escreveu:


Gravidade por Impulsão, como se encaixam nos modelos cósmicos

Gravidade Ficcional - Página 7 Opo9919k

O modelo de gravidade de Al Zeeper enquadra-se no modelo "coasting universe", isto é: a relação raio final / raio inicial vai "perdendo o ímpeto" de modo que a aceleração da expansão radial terrestre fica cada vez menor em relação a magnitude do raio terrestre "final".

Em outras palavras, a "espiral inflacionária" do modelo "costeiro" de Zeeper torna-se cada vez mais "domada" pois a distância relativa entre uma "espira" e outra e vai  tornando-se cada vez menor, conforme figura abaixo:

Gravidade Ficcional - Página 7 Spiral-arctan-1-2


O modelo de gravidade ficcional, por sua vez, adota uma expansão "selvagem", par-a-par com o modelo cosmológico de um universo em franca aceleração.

Espirais "selvagens" possuem vários padrões, qual adotar?

Uma das mais conhecidas é a espiral de Fibonacci:

Gravidade Ficcional - Página 7 220px-GoldenSpiralLogarithmic_color_in

A espiral de Fibonacci é muito atraente se em e encontra vários exemplos na natureza:

Gravidade Ficcional - Página 7 NautilusCutawayLogarithmicSpiral-withGoldenSpiral

Observações astronômicas recentes, indicam um acelerado "desvio para o vermelho" vindo de luzes emitidas por estrelas distantes. Logo, a expansão do universo deve ser regida por uma espiral "selvagem".

Gravidade Ficcional - Página 7 800px-NGC_4414_%28NASA-med%29

Basta agora, escolher a "espiral ideal" de expansão radial para o modelo gravitacional ficcional.


Mais, sobre o modelo de Zeeper:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p80-gravidade-ficcional#12313

Referências das Ilustrações
- NASA;
- Wikipedia.

Basta agora, escolher a "espiral ideal" de expansão radial para o modelo gravitacional ficcional.

A escolha da "espiral ideal" para a descrição matemática completa da gravidade ficcional é o "xis" da questão Embarassed ...

O modelo da expansão radial terrestre de Zeeper é 100% baseado na cinemática de Newton, algo que remete ao modelo cósmico "coasting universe",  isto é: um modelo de expansão radial "costeira".

O modelo de expansão radial ficcional "inspira-se" nos primeiros intervalos de tempo de observação newtoniana, mas está 100% atrelado ao modelo cósmico "accelerating universe", isto é: um modelo de expansão radial acelerado.

À partir dessa escolha, o modelo ficcional "rompe" com Newton e segue caminho próprio.

Logo, fica claro que todas as tentativas de "enquadrar" a cinemática newtoniana a cinemática ficcional estão fadadas ao fracasso, pois estamos tratando de assuntos diferentes.

A escolha da "espiral ideal" para a descrição matemática completa da gravidade ficcional é o "xis" da questão Embarassed  ...

A escolha da "espiral ideal" depende do rumo que seguirão as observações do "desvio para o vermelho" das estrelas distantes.

Nós, como pobres mortais amadores, vamos nos conformar com o legado de Newton para concluir essa torturante fase de cálculos.

A "régua de Newton" nos deu um resultado de espaço percorrido em queda livre com excelente consistência.

Vamos agora usar a "velocidade de Newton" baseada no seguinte princípio:

A próxima postagem seguirá essa lógica:

FE(vN) =  [6.371.000 uet + 9,807 uet] / 6.371.000

FE(vN) = Fator de Expansão da Velocidade Newtoniana

FERT(vN) =  [6.371.000 uet + 9,807 uet] / 6.371.000

FERT(vN) = 1,000 001 539 x

FERT(vN) = Fator de Expansão do Raio Terrestre derivado da velocidade de Newton

Gravidade Ficcional - Página 7 Velx10

Onde v/t = uet =
uet= unidade de espaçotempo
uet = um metro expansível em função do tempo absoluto


Podemos deduzir (de forma aproximada) a velocidade final de "queda" livre em cada contexto de universo.

a) Universo Estático:

Velocidade Newtoniana, após 1.000 segundos de "queda" livre

FE(vN) = Fator de Expansão da Velocidade Newtoniana

FE(vN) =  [6.371.000 uet + 9,807 uet] / 6.371.000

FE(vN) = 1,000 001 539 x

FE(vN) = Fator de Expansão do Raio Terrestre derivado da velocidade de Newton

v = R(zero) x FE(vN)^1 - R(zero)

v = 6.371.009,807 uet - 6.371.000 uet

v = 9.807 uet

ou

v = 9.807 metros expansíveis/segundo absoluto


b) Universo Costeiro

Velocidade Newtoniana no Universo "Costeiro"

v = 9.807 m/s / FE(vN)^1000

v = 9,791 uet/s

Ou 9,791 metros expansíveis por segundo


c) Velocidade Newtoniana no Universo em Expansão

v = 9.807 m/s x FE(vN)^1000

v = 9,822 uet/s

ou 9,822 metros expansíveis por segundo

cheers cheers cheers

Terminamos a enfadonha e penosa fase de cálculos.

Ficamos a dever resposta de algumas perguntas que surgiram ao longo dessa trilha.
Com a devida paciência, tentaremos dirimi-las todas.


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 30th agosto 2020, 16:40, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 21st agosto 2020, 16:41

Gravidade Ficcional - Página 7 Quote-you-never-change-things-by-fighting-the-existing-reality-to-change-something-build-a-r-buckminster-fuller-34-73-81

Você não deve lutar contra a realidade existente.
Para mudar algo, crie um novo modelo de modo que torne obsoleto o modelo existente.


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 2nd dezembro 2023, 12:20, editado 4 vez(es)

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 23rd agosto 2020, 11:57

A constante gravitacional de Newton (o "Big G") no contexto ficcional


Jonas Paulo Negreiros escreveu:
Ficamos ainda a dever uma explicação sobre a diferença do "Big G" (constante gravitacional de Newton), pois quando é medida na posição vertical é alta e quando é medida na posição horizontal é baixa  Embarassed .

O modelo gravitacional por efeito ilha do prof. Borge explica; o modelo gravitacional de Einstein complica Very Happy !

A postagem da citação completa encontra-se nesse endereço:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p60-gravidade-ficcional#12280

No modelo ficcional não existe massa gravitacional, somente massa inercial em constante redução, cujo valor é inversamente proporcional à taxa de expansão do raio da Terra.

Numa aceleração exponencial, há uma consequência inesperada:

Gravidade Ficcional - Página 7 Pemol10

Uma trave sustenta um pêndulo através de uma mola. À maneira que a expansão radial progride, a aceleração "9,807" cresce em igualdade.

A "força-peso" do pêndulo aumenta mais e mais; a mola será esticada até romper-se ou a trave de sustentação do pêndulo quebrar-se.

Porque a mola não se estica até a ruptura?

A única solução para o problema, dentro do contexto ficcional, é a progressiva redução da propriedade inercial daquilo que concebemos como "massa".

A redução da propriedade inercial dos corpos deverá ser inversamente proporcional ao avanço acelerado "observável" na fuga dos astros, pedra angular da hipótese do big-bang e gravidade ficcional.
A postagem completa dessa citação encontra-se no seguinte endereço:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p80-gravidade-ficcional#12316

Logo, não faz o menor sentido justificar o "Big G" (constante gravitacional de Newton) no contexto da gravidade ficcional terrestre.

No entanto, com o experimento mental abaixo, o falso "Big G" pode assumir valores diversos:

Gravidade Ficcional - Página 7 Globop10

- Corte a Terra em dois planos; um no Equador e o outro no círculo polar ártico.

- Apoie sobre os planos uma bola em cada extremo oposto;

- Apoie duas bolas sobre o polo norte geográfico.

Se as bolas que estão no equador puderem medir a "velocidade de aproximação" entre ambas, no momento da contagem, as bolas estarão se aproximando-se  entre si numa velocidade acelerada de 19,6 m/s^2.

As bolas que estão no plano polar, estarão se aproximando-se  entre si numa velocidade acelerada bem menor que  9,8 m/s^2.

As duas bolas que estão no polo norte, devidamente achatado, terão uma velocidade de aproximação de ínfima aceleração.


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 23rd agosto 2020, 18:58, editado 7 vez(es)

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Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 23rd agosto 2020, 12:41

A PERDA DA MASSA INERCIAL DO GAROTO DO SKATE

Jonas Paulo Negreiros escreveu:O caso do garoto sobre o skate.

O único sinal da hipotética expansão radial terrestre (abaixo) é a sensação de gravidade, isto é, o peso do garoto sentido pelos seus pés.

Gravidade Ficcional - Página 7 Skate10

Notar a necessária desproporcionalidade dos elementos da figura.

Conforme o cosmos se expande, a Terra, o garoto e os postes de iluminação se expandem igualmente. Embora o garoto esteja sobre uma prancha deslizante, esta não sairá do "lugar", pois tanto o poste da esquerda como o da direita se afastam na mesma velocidade e mantêm o ângulo de convergência constante.

"Sabemos" que  Terra é uma bola cujo raio é de 6.371 km. Como a visão humana tem definição e sensibilidade limitadas e a atmosfera atrapalha a propagação da luz, o garoto "pensa" que está sobre um plano.

O garoto impulsiona o skate uma única vez, e ambos deslocam-se por um curto período de espaço e tempo, devido ao atrito das rodas do skate com o solo e atrito de ambos com o ar.

Se após a impulsão, todo o tipo de atrito desaparecesse (exceto o atrito dos pés do garoto sobre a prancha), e a se Terra fosse uma esfera perfeita, o garoto e a prancha seguiriam em frente por tempo indefinido, porém em velocidade decrescente!

Porque velocidade decrescente?

Tudo aumentaria de acordo com a expansão radial, exceto a velocidade linear do garoto e skate.

O  skate e o garoto nunca parariam, mas seguiriam em velocidade cada vez menor.

No modelo de gravidade ficcional somente o que tem massa recebe energia escura e se expande.

Como a energia cinética acumulada pela massa da prancha e o corpo do garoto não pode aumentar, somente após passado um tempo infinito, skate e garoto virtualmente "parariam".

A "régua" que representa a velocidade linear inicial do skate (1km/h, por exemplo) torna-se cada vez menor em relação à "régua" que representa as dimensões de todas as coisas materiais da figura, as quais nunca param de crescer por receberem energia escura.

A postagem completa dessa citação encontra-se nesse endereço:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p40-gravidade-ficcional#12215

Para que o garoto continue a viajar em seu skate a 1 km/h, é preciso que ele imprima velocidade em compasso com a expansão radial de seu caminho.

Se a massa inercial do garoto e do skate não diminuírem, chegará a hora em que a força de suas pernas não mais serão suficientes para continuar a viajem, além do garoto sentir-se cada vez mais pesado!

Como a massa inercial do garoto (e do resto do cosmos) diminuem, a força das pernas garoto são suficientes para acelerar a velocidade do skate em consonância com a expansão do percurso.

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Gravidade Ficcional - Página 7 Empty Re: Gravidade Ficcional

Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 23rd agosto 2020, 19:28

Jonas Paulo Negreiros escreveu:
Logo, não faz o menor sentido justificar o "Big G" (constante gravitacional de Newton) no contexto da gravidade ficcional terrestre.

No entanto, com o experimento mental abaixo, o falso "Big G" pode assumir valores diversos:

Gravidade Ficcional - Página 7 Globop10

- Corte a Terra em dois planos; um no Equador e o outro no círculo polar ártico.

- Apoie sobre os planos uma bola em cada extremo oposto;

- Apoie duas bolas sobre o polo norte geográfico.

Se as bolas que estão no equador puderem medir a "velocidade de aproximação" entre ambas, no momento da contagem, as bolas estarão se aproximando-se  entre si numa velocidade acelerada de 19,6 m/s^2.

As bolas que estão no plano polar, estarão se aproximando-se  entre si numa velocidade acelerada bem menor que  9,8 m/s^2.

As duas bolas que estão no polo norte, devidamente achatado, terão uma velocidade de aproximação de ínfima aceleração.

A citação completa encontra-se nessa postagem:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p120-gravidade-ficcional#12401

Fórmula Geral para o cálculo de força de atração aparente nos planos de intersecção paralela ao globo terrestre.

Gravidade Ficcional - Página 7 Forger10

Exemplificamos o caso do plano que corta a Terra no equador. O arco "â" correspondente é 180 graus.

Para qualquer outra posição de corte paralelo transversal, basta aplicar o ângulo "â" correspondente.

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Gravidade Ficcional - Página 7 Empty Re: Gravidade Ficcional

Mensagem por Jonas Paulo Negreiros 24th agosto 2020, 13:23

Em construção

Jonas Paulo Negreiros escreveu:
E quanto à gravidade ficcional?

No contexto de expansão radial, base da gravidade ficcional (completamente avessa à TRG), por não se admitir atração gravitacional, a gravidade ficcional pode "explicar" o problema através de dois barcos que flutuam sob um lago tranquilo:

Gravidade Ficcional - Página 7 Barad10

Barcos, lago e raio da Terra "sobem"  devido a expansão radial cósmica. Notar que o barco da direita está mais próximo do centro da Terra que o barco da esquerda.

A aproximação dos barcos se dá pela expansão radial de ambos. Como o comprimento dos barcos é bem menor que o raio da Terra, a expansão se dá em menor velocidade e menor aceleração.

O sentido da expansão horizontal é proporcional a distância entre o centro de massa dos barcos. Para entender o problema, a distância de separação das linhas pontilhadas não poderá aumentar. Em outras palavras, a distância das linhas pontilhadas deve manter-se no "tempo zero" do problema.

Gravidade Ficcional - Página 7 Barade10

Como o barco da direita tem massa inercial maior que o barco da esquerda, o centro de massa do barco da direita "se deslocará menos" da linha pontilhada QUE o barco da esquerda, e ficará a impressão de que o barco mais leve está sendo "atraído" pelo barco mais pesado.

Percebam que a distancia "a" aumenta mais que a distância "b", enquanto a distância "d" é diminuída pela expansão de cada barco. Dentro do rigor matemático "a+b" do "tempo um" deve ter o comprimento de "c" do "tempo zero".

Desconsiderados atrito hidrodinâmico, agitação térmica do ar e outros quejandos, o problema dos barcos APARENTEMENTE resolve a controvertida questão da balança de Cavendish, a ser apresentada em postagens seguintes.

Não é possível fazer o teste de "atração" de barcos, como forma de analogia ao experimento de Cavendish:

Motivo:

A gravidade ficcional adota o modelo de Terra geóide. Não há como os barcos se aproximarem devido a curvatura do lago.

Se as cargas dos dois barcos estivessem no espaço sideral, livre de atritos , a virtual aproximação aconteceria.

Gravidade Ficcional - Página 7 Ms_mo10

Na próxima postagem vamos explicar por que os barcos não podem se aproximar.


Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 24th agosto 2020, 15:42, editado 2 vez(es)
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