Gravidade: Ação ou Reação?
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Só que eu não acredito em milagres. O fato de consideramos algo como milagroso é decorrente de nosso pouco conhecimento do efetivo funcionamento das leis naturais. Assim como indígenas consideraram o Anhanguera aqui no Brasil como milagroso apenas por desconhecer as propriedades do álcool existente na cachaça, pessoas de nossa sociedade fazem o mesmo em relação a coisas mais complexas, mas ainda assim explicáveis a quem tenha conhecimento técnico-científico mais avançado.Jonas Paulo Negreiros escreveu:No campo religioso, o absurdo tem um significado muito simples: é apenas um milagre.
http://neutrinoscience.blogspot.com.br/2011/09/arriving-fashionable-late-for-party.htmlJonas Paulo Negreiros escreveu:Engraçado, cheguei a ler vários textos de que os neutrinos chegaram antes.
The difference between seeing neutrinos and the light from the supernova was ~3hours - seen by comparing neutrino observatory and telescope data
...o que tem sido explicado, sem arranhar a TR, que...
We now understand this difference as the journey of the light being impeded by the atmosphere surrounding the dying star.
[]s
Robson Z. Conti- Membro Ativo
- Mensagens : 232
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
http://neutrinoscience.blogspot.com.br/2011/09/arriving-fashionable-late-for-party.html
The difference between seeing neutrinos and the light from the supernova was ~3hours - seen by comparing neutrino observatory and telescope data
...o que tem sido explicado, sem arranhar a TR, que...
We now understand this difference as the journey of the light being impeded by the atmosphere surrounding the dying star.
Note, Robson, no texto que trata do incidente dos neutrinos do CERN em comparação ao observado na explosão de uma supernova, há apenas a expressão "difference" , mas não se diz "faster than", "before" ou "after". O autor da postagem justifica que marcha da luz da supernova deveria interagir com as camadas atmosféricas de estrelas mortas, algo que não aconteceria com os neutrinos, que interagem muito pouco com a matéria. Logo, com menos interação material, os neutrinos poderiam chegar antes da luz da explosão observada na Terra.
Interessante... no célebre experimento "relativístico" de Sobral, ninguém considerou uma possível refração da luz das estrelas, quando elas passaram pelo Sol e pela Lua, antes de chegarem a Terra ...
Aproveitando-se da circunstância, em expressões inglesas há o termo "pipeline":
Imagine um tubo de transporte de água (pipeline) bem longo e totalmente cheio. Ao adicionar uma simples gota de um dos lados, uma outra gota de igual massa sairá do outro, no mesmo instante.
Talvez o neutrino que chegou a Gran Sasso não seja o mesmo que partiu de Genebra. Aquilo que imaginamos ser interatividade quase nula pode ser "interatividade" máxima entre neutrinos. Como as partículas interagem pelas camadas elétricas e o neutrino não tem carga, não vale evocar a lei aplicada ao elétron num condutor de cobre: embora a velocidade do elétron esteja na ordem de alguns centímetros por segundo, a velocidade do campo que põe todos os eletrons em marcha é definida pela velocidade da luz.
Outra possibilidade é de que os neutrinos enfileirem-se como bolas de bilhar, sem espaço entre elas. Se de um lado da fila ocorrer o choque de uma bola que chega em grande velocidade, a energia desse choque mecânico será transmitida por toda a fila de bolas, até a sua outra ponta. Quando isso acontecer, a última bola da fila será acelerada até a mesma velocidade da bola que começou o processo.
A velocidade de propagação da energia, em forma de onda "acústica (?)", pode ser regida pela velocidade da luz. Então, tal qual ao efeito "pipeline", teremos neutrinos chegando à Gran Sasso no intervalo de tempo de viagem de um fóton.
O choque entre neutrinos, no caso, foi provocado por um acelerador de partículas eletromagnético, incapaz de levar qualquer partícula a uma velocidade superior a da luz.
Desconfio que os neutrinos sejam o próprio éter, isto é: neutrinos só interagem consigo mesmo .!
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 7th outubro 2018, 15:57, editado 1 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Um pouco mais abaixo, no mesmo texto, temos que “the neutrinos were seen just 3 hours before SN1987a was seen by optical telescopes”.Jonas Paulo Negreiros escreveu: há apenas a expressão "difference" , mas não se diz "faster than", "before" ou "after"
Realmente. Nem eles consideraram e nem eu havia pensado nesta possibilidade. De qualquer maneira, a massa das estrelas desviaria os fótons. Só que o ângulo de desvio previsto por Einstein foi efetivamente confirmado.Jonas Paulo Negreiros escreveu:no célebre experimento "relativístico" de Sobral, ninguém considerou uma possível refração da luz das estrelas, quando elas passaram pelo Sol e pela Lua, antes de chegarem a Terra
Só que um neutrino não atravessa um quark, por exemplo. Além disto, se são detectados, interagem com matéria bariônica.Jonas Paulo Negreiros escreveu:Desconfio que os neutrinos sejam o próprio éter, isto é: neutrinos só interagem consigo mesmo!
[]s
Robson Z. Conti- Membro Ativo
- Mensagens : 232
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Robson Z. Conti escreveu:Um pouco mais abaixo, no mesmo texto, temos que “the neutrinos were seen just 3 hours before SN1987a was seen by optical telescopes”.Jonas Paulo Negreiros escreveu: há apenas a expressão "difference" , mas não se diz "faster than", "before" ou "after"
Grato, Robson!
Se meu inglês não falha, realmente os neutrinos chegaram primeiro.
Pelo sim, pelo não, faço a tradução googliana:
"Os neutrinos eram vistos apenas 3 horas antes SN1987a foi visto por telescópios ópticos".
Tradução ruinzinha, mas não deixa dúvidas !
Ficaria melhor assim:
Os neutrinos foram vistos (melhor: detetados) quase três horas antes da (explosão da supernova) SN1987A ser vista através de telescópios ópticos.
Ao colega Bosco:
Ficou alguma dúvida ?
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 19th agosto 2018, 15:11, editado 1 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
O avô da expansão fantástica
James Carter
Em 1970, Carter publicou o livro "A gravidade não existe".
Kelton Gabriel fez um ensaio à respeito, dando o mesmo rumo para a gravidade, em 2006.
Depois, veio Mark McCutcheon, que publicou "A teoria final" em 2009.
A negação da gravidade veio a ser congitada pelo físico quântico holandês Erick Verlinde, ganhador do prêmio Spinoza de 2011.
Mas, por que a anulação da idéia de gravidade como força, demora tanto para ganhar notoriedade?
Simples. Essa hipótese, para ser operacionalizada, terá de ser retomada desde o "equivoco de Galileu", o primeiro cientista a estudar objetivamente a gravidade.
Galileu inaugurou o método científico com o estudo sistemático da queda dos corpos. Descobriu que todas as coisas "caem" com a mesma velocidade e aceleração.
Galileu não considerou a possibilidade de que a "Terra estaria subindo", como acreditavam alguns, no tempo que nosso planeta ainda era plano. Descobrir que a Terra era redonda e imaginar a sua expansão radial para justificar a gravidade seria ultrajante para os moldes de pensamento na época.
Todas as tentativas de "unificação" do micro e macro cosmos, a partir da hipótese radial terrestre, tem sido infrutíferas, pois elas "caem" num torvelinho de intermináveis especulações, sem as necessárias provas experimentais.
Para a hipótese da expansão fantástica decolar, toda a física terá de ser repensada, desde Galileu.
Isso não é trabalho para uma única pessoa.
Para saber mais...
sobre Carter:
https://bigthink.com/re-envision-toyota-blog/diy-physics-its-not-brain-surgery
sobre Gabriel e McCutcheon:
http://www.debatesculturais.com.br/uma-teoria-sobre-a-gravidade-notas-replicativas/
sobre Verlinde:
http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2010/07/13/cientista-holandes-confronta-newton-e-diz-que-a-gravidade-nao-existe.jhtm
James Carter
Em 1970, Carter publicou o livro "A gravidade não existe".
Kelton Gabriel fez um ensaio à respeito, dando o mesmo rumo para a gravidade, em 2006.
Depois, veio Mark McCutcheon, que publicou "A teoria final" em 2009.
A negação da gravidade veio a ser congitada pelo físico quântico holandês Erick Verlinde, ganhador do prêmio Spinoza de 2011.
Mas, por que a anulação da idéia de gravidade como força, demora tanto para ganhar notoriedade?
Simples. Essa hipótese, para ser operacionalizada, terá de ser retomada desde o "equivoco de Galileu", o primeiro cientista a estudar objetivamente a gravidade.
Galileu inaugurou o método científico com o estudo sistemático da queda dos corpos. Descobriu que todas as coisas "caem" com a mesma velocidade e aceleração.
Galileu não considerou a possibilidade de que a "Terra estaria subindo", como acreditavam alguns, no tempo que nosso planeta ainda era plano. Descobrir que a Terra era redonda e imaginar a sua expansão radial para justificar a gravidade seria ultrajante para os moldes de pensamento na época.
Todas as tentativas de "unificação" do micro e macro cosmos, a partir da hipótese radial terrestre, tem sido infrutíferas, pois elas "caem" num torvelinho de intermináveis especulações, sem as necessárias provas experimentais.
Para a hipótese da expansão fantástica decolar, toda a física terá de ser repensada, desde Galileu.
Isso não é trabalho para uma única pessoa.
Para saber mais...
sobre Carter:
https://bigthink.com/re-envision-toyota-blog/diy-physics-its-not-brain-surgery
sobre Gabriel e McCutcheon:
http://www.debatesculturais.com.br/uma-teoria-sobre-a-gravidade-notas-replicativas/
sobre Verlinde:
http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2010/07/13/cientista-holandes-confronta-newton-e-diz-que-a-gravidade-nao-existe.jhtm
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 25th agosto 2018, 13:38, editado 4 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Problema Bosconiano
Dei o título a este problema em reconhecimento a outro, proposto pelo colega Bosco, do Fórum Física2100, o qual serviu de inspiração para este que apresentamos agora.
Em uma câmara de vácuo, há três tenazes elétricas. Cada qual suporta um objeto em alturas diferentes. A primeira e a última sustentam dois piões. A tenaz do meio suporta uma régua que define a distância entre as pontas dos piões.
No instante I, todas as peças estão presas. No instante II, todas as peças são libertadas ao mesmo tempo e inicia-se o movimento de queda livre.
Análise Galileliana
Como todos os corpos caem com a mesma velocidade, a distância entre as pontas dos piões continuará mantendo a mesma distância até o pião da direita tocar o solo.
Análise Newtoniana
No instante de partida, o pião da direita está mais próximo do solo. Logo, pela lei de atração gravitacional, regida pelo produto das massas (planeta terra e pião) dividido pelo quadradado das distâncias (distância da ponta do pião ao centro da terra), o pião da direita sofre uma atração mais intensa que o pião da esquerda.
Um lapso de segundo antes da ponta do pião da direita tocar o solo, sua velocidade será maior que a régua e o pião da esquerda.
Logo, a ponta do pião da direita aumentará a distância da ponta do pião da esquerda, durante o trajeto de queda livre.
Análise Einsteniana
Os corpos mover-se-ão em direção ao centro da terra, devido distorção espaço-tempo provocada pela gravidade do planeta.
Logo, o pião da direita terá encolhido mais que a régua, e esta mais que o pião da esquerda. Se o encolhimento acontece apenas com os corpos, pois Einstein não admitia a existência do éter, deverá aparecer uma diferença de distância entre os corpos.
Análise Fantástica
O pião da esquerda está numa velocidade de crescimento radial maior que o pião da direita.
Ao abandonar os três objetos, o pião da esquerda continuará subindo com uma velocidade linear (obtida no momento da abertura da tenaz) superior a velocade da régua e do pião da direita.
Logo, haverá um aumento de distância entre o pião da direita e o pião da esquerda, um lapso de tempo antes da ponta do pião da direita tocar o solo.
Surge um complicador: os três objetos durante o tempo de queda continuarão a crescer de acordo com o fator de expansão fantástica. Logo, o possível aumento de distância entre a ponta do pião direito e esquerdo pode não aparecer.
Dei o título a este problema em reconhecimento a outro, proposto pelo colega Bosco, do Fórum Física2100, o qual serviu de inspiração para este que apresentamos agora.
Em uma câmara de vácuo, há três tenazes elétricas. Cada qual suporta um objeto em alturas diferentes. A primeira e a última sustentam dois piões. A tenaz do meio suporta uma régua que define a distância entre as pontas dos piões.
No instante I, todas as peças estão presas. No instante II, todas as peças são libertadas ao mesmo tempo e inicia-se o movimento de queda livre.
Análise Galileliana
Como todos os corpos caem com a mesma velocidade, a distância entre as pontas dos piões continuará mantendo a mesma distância até o pião da direita tocar o solo.
Análise Newtoniana
No instante de partida, o pião da direita está mais próximo do solo. Logo, pela lei de atração gravitacional, regida pelo produto das massas (planeta terra e pião) dividido pelo quadradado das distâncias (distância da ponta do pião ao centro da terra), o pião da direita sofre uma atração mais intensa que o pião da esquerda.
Um lapso de segundo antes da ponta do pião da direita tocar o solo, sua velocidade será maior que a régua e o pião da esquerda.
Logo, a ponta do pião da direita aumentará a distância da ponta do pião da esquerda, durante o trajeto de queda livre.
Análise Einsteniana
Os corpos mover-se-ão em direção ao centro da terra, devido distorção espaço-tempo provocada pela gravidade do planeta.
Logo, o pião da direita terá encolhido mais que a régua, e esta mais que o pião da esquerda. Se o encolhimento acontece apenas com os corpos, pois Einstein não admitia a existência do éter, deverá aparecer uma diferença de distância entre os corpos.
Análise Fantástica
O pião da esquerda está numa velocidade de crescimento radial maior que o pião da direita.
Ao abandonar os três objetos, o pião da esquerda continuará subindo com uma velocidade linear (obtida no momento da abertura da tenaz) superior a velocade da régua e do pião da direita.
Logo, haverá um aumento de distância entre o pião da direita e o pião da esquerda, um lapso de tempo antes da ponta do pião da direita tocar o solo.
Surge um complicador: os três objetos durante o tempo de queda continuarão a crescer de acordo com o fator de expansão fantástica. Logo, o possível aumento de distância entre a ponta do pião direito e esquerdo pode não aparecer.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 25th agosto 2018, 14:41, editado 5 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
"Tendo a lua, aquela grávida, de onde o homem flutua
Merecia a visita não de militares,
Mas de bailarinos
E de você e eu"
(Paralamas do Sucesso, em licença pós-poética)
Cálculo da Gravidade da Lua pela Lógica Fantástica
fert = [6 371 000 + 9,8] / 6 371 000 = 1,000 001 538 x
raio da Lua: 0,27 x 6 371 000 m = 1 720 170 m
expansão do raio da Lua após um segundo
= 1 720 170 m x 1,000 001 538
= 1 720 172,645 621 460 m
Aceleração da Lua, considerando-se densidades entre Terra e Lua idênticas:
2,645 621 460 m/s^2
Aceleração da Lua, considerando-se o fator de correção de densidades entre Terra e Lua (Considerando-se que quanto maior a densidade, maior a entropia):
2,645 621 460 m/s^2 x 0, 6 = 1,587 372 760 m/s^2
Relação entre aceleração gravitacional terrestre e lunar
9,8 m/s^2 / 1,587 m/s^2 = 6,175 x
Conclusão:
Se seu corpo pesa 82 kg aqui na Terra, na Lua pesará:
82 kg / 6,175 = 13,279 kg
Mais detalhes em:
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20100515212238AAczg0t
Complemento
Aceleração da Lua, considerando-se densidades entre Terra e Lua idênticas:
2,645 621 460 m/s^2
Aceleração da Lua, considerando-se o fator de correção de densidades entre Terra e Lua (Considerando-se que quanto maior a densidade, maior a entropia):
2,645 621 460 m/s^2 x 0, 6 = 1,587 372 760 m/s^2
Temos aqui mais um problema:
A menor aceleração obtida no segundo cálculo levaria a Lua a outro fator de expansão radial.
O valor de "fert" perderia o carater "universal".
Numa situação como esta, com o passar dos tempos, a relação entre os raios da Terra e Lua cresceria. Nesta situação, a Lua ficaria cada vez menor que a Terra.
Logo, para a hipótese da expansão fantástica prevalecer, a gravidade "oficial" da Lua está errada.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 17th junho 2019, 08:53, editado 5 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Gravidade ao Avesso
Lançamos mão da célebre experiência mental de Einstein, na qual se "produz" gravidade artificial através de naves em aceleração "ascendente" idênticas à encontrada na Terra.
Para simplificar as coisas, adotamos a aceleração de 10 m/s^2 (dez metros por segundo ao quadrado).
Acima, a Nave "A" encontra-se parada em relação as naves da direita. As naves "B" e "C" estão em movimento acelerado, à razão de 10 m/s^2. No momento em que estas naves atingem a velocidade de 10 m/s, é disparado um canhão da nave "B". Este canhão ejeta uma bolinha de vidro fosforescente verde, à velocidade linear de 10 m/s.
Abaixo, é possivel imaginar como o tripulante da nave "A" observa a trajetória da bolinha fosforescente, vista através de um filtro cromático verde:
A trajetória da bolinha é uma reta cuja resultante é a soma vetorial das duas velocidades: ascendente e lateral.O movimento linear da bolinha é diagonal e a velocidade da bolinha é de aproximadamente 14 m/s.
Por último, na figura abaixo, ilustramos como o tripulante da nave "C" observa a trajetória da bolinha:
Enquanto o tripulante da nave "A" está "sem gravidade artificial", os tripulantes das naves "B" e "C" sentem-se como se estivessem com seus pesos obtidos na Terra. O tripulante da nave "C" observa a trajetória da bolinha em parábola, uma trajetória semelhante a um projétil ejetado de um canhão aqui da Terra.
Lançamos mão da célebre experiência mental de Einstein, na qual se "produz" gravidade artificial através de naves em aceleração "ascendente" idênticas à encontrada na Terra.
Para simplificar as coisas, adotamos a aceleração de 10 m/s^2 (dez metros por segundo ao quadrado).
Acima, a Nave "A" encontra-se parada em relação as naves da direita. As naves "B" e "C" estão em movimento acelerado, à razão de 10 m/s^2. No momento em que estas naves atingem a velocidade de 10 m/s, é disparado um canhão da nave "B". Este canhão ejeta uma bolinha de vidro fosforescente verde, à velocidade linear de 10 m/s.
Abaixo, é possivel imaginar como o tripulante da nave "A" observa a trajetória da bolinha fosforescente, vista através de um filtro cromático verde:
A trajetória da bolinha é uma reta cuja resultante é a soma vetorial das duas velocidades: ascendente e lateral.O movimento linear da bolinha é diagonal e a velocidade da bolinha é de aproximadamente 14 m/s.
Por último, na figura abaixo, ilustramos como o tripulante da nave "C" observa a trajetória da bolinha:
Enquanto o tripulante da nave "A" está "sem gravidade artificial", os tripulantes das naves "B" e "C" sentem-se como se estivessem com seus pesos obtidos na Terra. O tripulante da nave "C" observa a trajetória da bolinha em parábola, uma trajetória semelhante a um projétil ejetado de um canhão aqui da Terra.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 25th agosto 2018, 15:33, editado 4 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Expansão Fantástica, Corrida Espacial e Outros Quejandos
Em postagem passada , encontramos uma divergência objetiva entre a visão newtoniana e visão fantástica no que diz respeito ao cálculo da gravidade lunar.
Se a aceleração da gravidade lunar no campo fantástico depende tão somente do raio da lua, incorremos numa séria divergência aos cálculos obtidos por Newton.
Cálculo da Aceleração Lunar pela hipótese da expansão fantástica
fert (fator de expansão fantástica), baseado no raio terrestre, admitido como fator "universal" =
fert = [6 371 000 + 9,8] / 6 371 000 = 1,000 001 538 x
Aplicando-se o fert ao raio da Lua:
Raio da Lua: 0,27 x 6 371 000 m = 1 720 170 m
Expansão do raio da Lua após um segundo = 1 720 170 m x 1,000 001 538 = 1 720 172,645 621 460 m
Raio da Lua após um segundo - Raio da Lua em tempo zero = aceleração da Lua
1 720 172,645 621 460 m - 1 720 170 m = 2,645 ... m/s^2
Aceleração da Lua, considerando-se apenas o raio lunar:
2,645 m/s^2
De acordo com Newton...
1,62 m/s^2
Logo, se um homem pesa 80kgf na Terra, pesará na Lua...
- Pelo cálculo fantástico pesará 21,59 kgf;
- Pelo cáculo newtoniano pesará 13,11 kgf.
Vamos agora às melhores provas de gravidade lunar, baseadas em filmes da NASA:
endereço:
https://www.youtube.com/watch?v=NxZMjpMhwNE
Um astronauta aciona um pêndulo na Lua. Pelos cálculos da frequência de oscilação do pêndulo, chega-se ao valor de 1,54 m/s^2, bastante próximo do valor "oficial" newtoniano de 1,62 m/s^2
O filme desafia os céticos. Quando o filme é rodado 40 % mais rápido, a fim de que o pêndulo atinja a velocidade angular terrestre de 9,81 m/s^2, os astronautas oscilam numa velocidade anormal para um ser humano.
A cena seguinte faz referência à queda livre de uma bolsa arremessada pelo astronauta. A bolsa faz uma trajetória parabólica de 4,6 segundos. Na cena, não há resistência do ar. À partir do ponto mais alto da bolsa (apex), incia-se o cálculo de queda livre.
Pela fórmula aplicada, chega-se ao valor da aceleração lunar de 1,57 m/s^2, mais próximo do valor "oficial" newtoniano de 1,62 m/s^2. Ao acelerar o filme em 40% (para chegar-se ao valor de 9,81 m/s^2) o astronauta executaria um movimento sobre-humano.
A última prova é a queda de uma pena de pássaro e um martelo. As duas peças caem na mesma velocidade, etc, etc... Outras cenas aceleradas a 40% demonstram outros movimentos velozes, sobre-humanos.
A hipótese da expansão fantástica ficou no mato sem cachorro ?
Laika, mártir da corrida espacial
crédito da foto: Wikipedia
Quase...
Mais uma trágica coincidência:
Aceleração da Lua, considerando-se apenas o raio lunar:
g = 2,645 m/s^2
De acordo com Newton...
g =1,62 m/s^2
Relações de aceleração (quadrática) e velocidade (linear)
2,645 m/s^2 (suposta) / 1,62 m/s^2 ("medida")= 1,632 x
frequencia de campos TV NTSC = 60 Hz
frequência de quadros de filmes de cinema = 24 Hz
Relação de frequência NTSC/cinema = 60/24 =2,5 x
raiz quadrada de 2,5 x = 1,58 x^-1
O cálculo da conversão de filmagens é pura chutometria; números e pessoas, quando torturados, confessam qualquer coisa. Mas...
crédito das fotos:
http://gizmodo.com/you-can-buy-your-own-nasa-hasselblad-moon-camera-on-eba-1012250782
As câmaras Hasselblad não cinematográficas . São câmaras de fotos simples, porém de altíssima qualidade.
Mais informações sobre a câmara:
http://www.hq.nasa.gov/alsj/a11/a11-hass.html
As primeiras cenas "ao vivo" na Lua foram feitas com câmaras eletrônicas Westinghouse (slow scan, 10 quadros por segundo). Essas câmeras não tinham a capacidade de capturar cenas em alta velocidade. As melhores cenas deveriam ser capturadas por câmaras de cinema convencionais, com filme de película química, de acordo com a tecnologia disponível na época.
Para quem é do ramo, sabe que a conversão do formato cinema (24 quadros) para televisão (60 campos) é uma tremenda dor de cabeça. A matemática da conversão provoca um resultado fracionado. A fim de conservar todos os detalhes pictográficos de um filme, é necessário sacrificar a uniformidade do movimento da cena. Isso não é o que acontece com as cenas exibidas...
Encontrei uma página da Wikipédia que fala sobre as câmaras eletrônicas. Algumas delas realmente funcionavam no padrão NTSC, que permitem a produção de efeito "slow motion" sem perda de uniformidade de movimento.
Vale à pena dar uma olhada:
fonte:
http://en.wikipedia.org/wiki/Apollo_TV_camera
Nessa altura do campeonato, fica difícil de saber a origem das imagens das reportagens lunares...
Pelo Sim, Pelo não...
A corrida espacial terminou com o pouso do módulo lunar da Apollo 11. O fracasso do lançador soviético N1 não permitiu que os russos enviassem cosmonautas para a Lua. Mas eles lutaram por um "premio de consolação" até a última hora.
crédito da foto:
http://www.aerospaceweb.org/question/spacecraft/russia/luna15.jpg
Em 13 de julho de 1969, partia do Cosmódromo de Baikonur a sonda Luna 15, um engenho automático. O robot era capaz de alunissar, colher amostras lunares e transportá-las de volta à Terra. Espatifou-se em solo lunar.
Em 16 de julho, parte a missão norte-americana Apollo 11. Embora o pouso do módulo lunar da equipe americana estivesse programado para acontecer dentro de uma operação automática, as manobras dos últimos minutos da alunissagem foram feitos manualmente por Armstrong. E havia o risco de faltar combustível aos foguetes do módulo para reacoplar à nave-mãe.
crédito da imagem:
http://nssdc.gsfc.nasa.gov/image/spacecraft/apollo_11_lm.jpg
Armstrong pisa na Lua em 20 de julho de 1969. A 11a missão do projeto Apollo é concluída com o regresso dos astronautas à Terra em 24 de julho de 1969. Trouxeram da Lua 21 kg de pedras e poeira lunar.
A missão soviética é recuperada com a a sonda Luna 16, lançada em 12 de setembro de 1970. Retornou à Terra com 100 gramas de basalto lunar.
O que estaria errado nos cálculos de pouso das duas missões?
Em postagem passada , encontramos uma divergência objetiva entre a visão newtoniana e visão fantástica no que diz respeito ao cálculo da gravidade lunar.
Se a aceleração da gravidade lunar no campo fantástico depende tão somente do raio da lua, incorremos numa séria divergência aos cálculos obtidos por Newton.
Cálculo da Aceleração Lunar pela hipótese da expansão fantástica
fert (fator de expansão fantástica), baseado no raio terrestre, admitido como fator "universal" =
fert = [6 371 000 + 9,8] / 6 371 000 = 1,000 001 538 x
Aplicando-se o fert ao raio da Lua:
Raio da Lua: 0,27 x 6 371 000 m = 1 720 170 m
Expansão do raio da Lua após um segundo = 1 720 170 m x 1,000 001 538 = 1 720 172,645 621 460 m
Raio da Lua após um segundo - Raio da Lua em tempo zero = aceleração da Lua
1 720 172,645 621 460 m - 1 720 170 m = 2,645 ... m/s^2
Aceleração da Lua, considerando-se apenas o raio lunar:
2,645 m/s^2
De acordo com Newton...
1,62 m/s^2
Logo, se um homem pesa 80kgf na Terra, pesará na Lua...
- Pelo cálculo fantástico pesará 21,59 kgf;
- Pelo cáculo newtoniano pesará 13,11 kgf.
Vamos agora às melhores provas de gravidade lunar, baseadas em filmes da NASA:
endereço:
https://www.youtube.com/watch?v=NxZMjpMhwNE
Um astronauta aciona um pêndulo na Lua. Pelos cálculos da frequência de oscilação do pêndulo, chega-se ao valor de 1,54 m/s^2, bastante próximo do valor "oficial" newtoniano de 1,62 m/s^2
O filme desafia os céticos. Quando o filme é rodado 40 % mais rápido, a fim de que o pêndulo atinja a velocidade angular terrestre de 9,81 m/s^2, os astronautas oscilam numa velocidade anormal para um ser humano.
A cena seguinte faz referência à queda livre de uma bolsa arremessada pelo astronauta. A bolsa faz uma trajetória parabólica de 4,6 segundos. Na cena, não há resistência do ar. À partir do ponto mais alto da bolsa (apex), incia-se o cálculo de queda livre.
Pela fórmula aplicada, chega-se ao valor da aceleração lunar de 1,57 m/s^2, mais próximo do valor "oficial" newtoniano de 1,62 m/s^2. Ao acelerar o filme em 40% (para chegar-se ao valor de 9,81 m/s^2) o astronauta executaria um movimento sobre-humano.
A última prova é a queda de uma pena de pássaro e um martelo. As duas peças caem na mesma velocidade, etc, etc... Outras cenas aceleradas a 40% demonstram outros movimentos velozes, sobre-humanos.
A hipótese da expansão fantástica ficou no mato sem cachorro ?
Laika, mártir da corrida espacial
crédito da foto: Wikipedia
Quase...
Mais uma trágica coincidência:
Aceleração da Lua, considerando-se apenas o raio lunar:
g = 2,645 m/s^2
De acordo com Newton...
g =1,62 m/s^2
Relações de aceleração (quadrática) e velocidade (linear)
2,645 m/s^2 (suposta) / 1,62 m/s^2 ("medida")= 1,632 x
frequencia de campos TV NTSC = 60 Hz
frequência de quadros de filmes de cinema = 24 Hz
Relação de frequência NTSC/cinema = 60/24 =2,5 x
raiz quadrada de 2,5 x = 1,58 x^-1
O cálculo da conversão de filmagens é pura chutometria; números e pessoas, quando torturados, confessam qualquer coisa. Mas...
crédito das fotos:
http://gizmodo.com/you-can-buy-your-own-nasa-hasselblad-moon-camera-on-eba-1012250782
As câmaras Hasselblad não cinematográficas . São câmaras de fotos simples, porém de altíssima qualidade.
Mais informações sobre a câmara:
http://www.hq.nasa.gov/alsj/a11/a11-hass.html
As primeiras cenas "ao vivo" na Lua foram feitas com câmaras eletrônicas Westinghouse (slow scan, 10 quadros por segundo). Essas câmeras não tinham a capacidade de capturar cenas em alta velocidade. As melhores cenas deveriam ser capturadas por câmaras de cinema convencionais, com filme de película química, de acordo com a tecnologia disponível na época.
Para quem é do ramo, sabe que a conversão do formato cinema (24 quadros) para televisão (60 campos) é uma tremenda dor de cabeça. A matemática da conversão provoca um resultado fracionado. A fim de conservar todos os detalhes pictográficos de um filme, é necessário sacrificar a uniformidade do movimento da cena. Isso não é o que acontece com as cenas exibidas...
Encontrei uma página da Wikipédia que fala sobre as câmaras eletrônicas. Algumas delas realmente funcionavam no padrão NTSC, que permitem a produção de efeito "slow motion" sem perda de uniformidade de movimento.
Vale à pena dar uma olhada:
fonte:
http://en.wikipedia.org/wiki/Apollo_TV_camera
Nessa altura do campeonato, fica difícil de saber a origem das imagens das reportagens lunares...
Pelo Sim, Pelo não...
A corrida espacial terminou com o pouso do módulo lunar da Apollo 11. O fracasso do lançador soviético N1 não permitiu que os russos enviassem cosmonautas para a Lua. Mas eles lutaram por um "premio de consolação" até a última hora.
crédito da foto:
http://www.aerospaceweb.org/question/spacecraft/russia/luna15.jpg
Em 13 de julho de 1969, partia do Cosmódromo de Baikonur a sonda Luna 15, um engenho automático. O robot era capaz de alunissar, colher amostras lunares e transportá-las de volta à Terra. Espatifou-se em solo lunar.
Em 16 de julho, parte a missão norte-americana Apollo 11. Embora o pouso do módulo lunar da equipe americana estivesse programado para acontecer dentro de uma operação automática, as manobras dos últimos minutos da alunissagem foram feitos manualmente por Armstrong. E havia o risco de faltar combustível aos foguetes do módulo para reacoplar à nave-mãe.
crédito da imagem:
http://nssdc.gsfc.nasa.gov/image/spacecraft/apollo_11_lm.jpg
Armstrong pisa na Lua em 20 de julho de 1969. A 11a missão do projeto Apollo é concluída com o regresso dos astronautas à Terra em 24 de julho de 1969. Trouxeram da Lua 21 kg de pedras e poeira lunar.
A missão soviética é recuperada com a a sonda Luna 16, lançada em 12 de setembro de 1970. Retornou à Terra com 100 gramas de basalto lunar.
O que estaria errado nos cálculos de pouso das duas missões?
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 17th junho 2019, 09:00, editado 4 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Conforme eu disse em outra postagem, a matemática nos oferece um filtro capaz apenas de verificar se determinada tese tem plausibilidade, ou seja, apesar de ser insuficiente para garantir que a tese está correta, ela pode dizer que a tese está incorreta, por contrariar a realidade). Se o valor previsto por uma tese é confirmado pelas observações, esta tese passa a ter "viabilidade", junto com todos os modelos que fazem previsão com suficiente aproximação dos valores encontrados na realidade.Jonas Paulo Medeiros escreveu:Aceleração da Lua, considerando-se apenas o raio lunar:
2,645 m/s^2
De acordo com Newton...
g =1,62 m/s^2
Já se uma tese prevê valores diferentes dos medidos, então a tese, além de não apresentar evidência que a sustente, encontra também valores que a contradizem, o que pode ser considerada sentença de morte para a tese. Ainda falta a hipótese da conversão dos filmes químicos para sistemas eletrônicos de gravação. Pode ser considerada a última esperança para a tese, desde que confirmada, o que, apesar de possível, seria surpreendente (que não tivessem atentado para o detalhe ao fazer a referida conversão).
[]s
Robson Z. Conti- Membro Ativo
- Mensagens : 232
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Jonas Paulo Medeiros escreveu:
Aceleração da Lua, considerando-se apenas o raio lunar:
2,645 m/s^2
De acordo com Newton...
g =1,62 m/s^2
Robson comenta:
Conforme eu disse em outra postagem, a matemática nos oferece um filtro capaz apenas de verificar se determinada tese tem plausibilidade, ou seja, apesar de ser insuficiente para garantir que a tese está correta, ela pode dizer que a tese está incorreta, por contrariar a realidade). Se o valor previsto por uma tese é confirmado pelas observações, esta tese passa a ter "viabilidade", junto com todos os modelos que fazem previsão com suficiente aproximação dos valores encontrados na realidade.
Já se uma tese prevê valores diferentes dos medidos, então a tese, além de não apresentar evidência que a sustente, encontra também valores que a contradizem, o que pode ser considerada sentença de morte para a tese. Ainda falta a hipótese da conversão dos filmes químicos para sistemas eletrônicos de gravação. Pode ser considerada a última esperança para a tese, desde que confirmada, o que, apesar de possível, seria surpreendente (que não tivessem atentado para o detalhe ao fazer a referida conversão)
Grato, Robson.
A questão das viagens lunares rendeu muita controvérsia.
O acidente da sonda Luna 15 e o desperdício de combustível do módulo lunar da Apollo 11 estão registrados na história.
Das "provas" contrárias às viagens lunares, forjadas ou não, a mais significativa é esta:
Não há tempo de atraso na conversação, via rádio, entre a tripulação do módulo alunissado e a base de controle em Houston...
...Quebraram a barreira da velocidade da luz !
A "águia" realmente "pousou"?
Muito triste ... mas são os últimos fios de esperança para a hipótese da "expansão fantástica".
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Mais uma estranha relação entre a gravidade lunar newtoniana e a gravidade lunar fantástica, em relação a gravidade terrestre:
Newton:
9,81 m/s^2 / 1,62 m/s^2 = 6,05 x
Expansão Fantástica
9,81 m /s^2 / 2,645 m/s^2 = 3,708 x
Relação entre N/EF:
6,05 x / 3,708 x = 1,631
Quase Newton, de novo !
Números, números...
Newton:
9,81 m/s^2 / 1,62 m/s^2 = 6,05 x
Expansão Fantástica
9,81 m /s^2 / 2,645 m/s^2 = 3,708 x
Relação entre N/EF:
6,05 x / 3,708 x = 1,631
Quase Newton, de novo !
Números, números...
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 13th janeiro 2024, 12:12, editado 8 vez(es)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Qual a fonte desta informação? Há confiabilidade de que esta gravação é a efetivamente divulgada pela NASA? Ou é montagem conspiracionista?Jonas Paulo Negreiros escreveu:Não há tempo de atraso na conversação, via rádio, entre a tripulação do módulo alunissado e a base de controle em Houston...
[1] Se os soviéticos e os americanos estavam fazendo “teatrinho”, não necessitariam contar seus fracassos e equívocos (os soviéticos perderam uma nave robô e os americanos quase perderam outra, tripulada). Além disto, por que então a suposta encenação do fracasso da Apolo XIII?Jonas Paulo Negreiros escreveu:O acidente da sonda Luna 15 e o desperdício de combustível do módulo lunar da Apollo 11 estão registrados na história.
[2] Se há dúvida de que estiveram na Lua, como considerar fato o que eles afirmam ter ocorrido lá (os problemas com as naves) e utilizar isto como argumento para questionar Newton?
[3] Pode parecer estranho aos que costumeiramente se interessam por física, mas nestas situações eu prefiro confiar muito mais na desonestidade dos políticos do que na honestidade dos físicos. Pois os físicos podem trapacear de vez em quando, mas os políticos não, eles fazem isto sempre! Os soviéticos da época e os russos de agora (fora os chineses), envolvidos até o pescoço na guerra fria (e em várias guerras quentes como no Vietnã, Coreia e outras) com os americanos, nem de longe pensam em contestar a ida dos americanos à Lua. Já li várias reportagens em sites russos [http://en.rian.ru/ ou http://portuguese.ruvr.ru/] a respeito da conquista americana da Lua e nada dizem eles que conteste a façanha americana. Como eu não consigo ter nem como marginalmente possível que um conseguiria enganar o outro e nem que um deles deixaria o outro dizer que foi à Lua e voltou (com nave tripulada ou nave robô), continuo a considerar muito mais provável (mas muito mais provável mesmo), que ambos tenham estado por lá, os americanos primeiro e com naves tripuladas.
[]s
Robson Z. Conti- Membro Ativo
- Mensagens : 232
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Americanos pisaram na Lua, russos enviaram sondas, mas as imagens e gravações estão sob suspeita. Especialistas em cinegrafia dizem que, para obter as imagens do primeiro pouso, seria necessário uma equipa de 20 pessoas.[1] Se os soviéticos e os americanos estavam fazendo “teatrinho”, não necessitariam contar seus fracassos e equívocos (os soviéticos perderam uma nave robô e os americanos quase perderam outra, tripulada). Além disto, por que então a suposta encenação do fracasso da Apolo XIII?
A corrida espacial, uma faceta da Guerra Fria, teve um grande impacto no desenvolvimento de armas.
O lançador americano Saturno V (maior vetor já construído) funcionou muito bem, à despeito do fracasso do congênere soviético N1. Os russos perderam a corrida, mas contra-atacaram com o envio de um robot teleguiado à Lua.
Missões Lunares, Wikimedia
Russos e Americanos, por necessidades (as mais diversas) moldaram "campos de prova lunares" em áreas terrestres inóspitas, a fim de fazerem testes simulados com os astronautas e operadores de robots.
A "cenografia" estava à disposição de ambos !
O show poderia ser necessário para justificar os gastos com "pesquisa científica", além da demonstração de força de cada Império para com o resto do mundo. Acho que o "teatrinho" serviria para os dois lados.
Pior ficaria se os russos questionassem a proeza americana. Seriam vistos como maus perdedores...
Americanos enviaram "sondas suicidas" antes das Missões Apollo. O objetivo principal era conhecer as propriedades físicas do solo lunar. Como a velocidade de queda dessas sondas era muito alta, isso pode ter mascarado o valor exato do "g" da Lua.[2] Se há dúvida de que estiveram na Lua, como considerar fato o que eles afirmam ter ocorrido lá (os problemas com as naves) e utilizar isto como argumento para questionar Newton?
As relações gravidade newtoniana / gravidade fantástica têm boa aproximação entre as relações de densidade da Lua /densidade da Terra, entre outras. Isso é algo que não pode ser desprezado!
Como é possível confirmar se as densidades dos astros, calculadas por Newton, são exatas?
Se a gravidade não existe, e, de fato há uma constante de expansão cósmica, apenas o raio de cada astro é suficiente para determinar a sua "aceleração gravitacional", isto é: o "g".
A densidade de um astro, pela sua quantidade de movimento (momento linear) em relação ao corpo de um astronauta, torna-se irrelevante para o cálculo da aceleração sofrida pelos seus pés.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 23rd junho 2019, 10:04, editado 27 vez(es) (Motivo da edição : mais detalhes)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
As medições gravitacionais lunares, de altíssima precisão, são feitas de modo indireto:
GRAIL
Referência:
http://moon.mit.edu/
Em metrologia, a "acurácia" depende de dois fatores: precisão e exatidão. As medidas indiretas são precisas, mas serão exatas?
Um dinamômetro não tem precisão, mas mede a gravidade pela aceleração gravitacional.
Nem uma balança de comparação de massas seria capaz disso!
Nenhuma missão enviou um dinamômetro para o solo lunar?
Adendo
Encontrei esse documento na Rede:
Introduction: The primary objective for the Lunar
Surface Gravimeter (LSG) on Apollo 17 was to search
for gravitational waves, but it failed in detecting them
[1]. When the instrument was deployed on the Moon,
the sensor beam could not be balanced in the proper
equilibrium position. Consequently, the LSG was not
able to function as originally designed. Lauderdale and
Eichelman (1974) [1] concluded that no provision has
been made to supply data from the experiment to the
National Space Science Data Center. However, it was
reported in Giganti et al. (1977) [2] that though they
had not detected gravitational waves, after a series of
reconfigurations the beam was recentered and the LSG
gathered useful data.
Besides the observation of gravitational waves, the LSG was
also designed to observe
seismic signals and tidal deformations [3].
source:
http://oro.open.ac.uk/10479/1/2054.pdf
A lista completa dos instrumentos enviados à superfície lunar (em todas as missões) está no link abaixo:
http://en.wikipedia.org/wiki/Apollo_Lunar_Surface_Experiments_Package
GRAIL
Referência:
http://moon.mit.edu/
Em metrologia, a "acurácia" depende de dois fatores: precisão e exatidão. As medidas indiretas são precisas, mas serão exatas?
Um dinamômetro não tem precisão, mas mede a gravidade pela aceleração gravitacional.
Nem uma balança de comparação de massas seria capaz disso!
Nenhuma missão enviou um dinamômetro para o solo lunar?
Adendo
Encontrei esse documento na Rede:
Introduction: The primary objective for the Lunar
Surface Gravimeter (LSG) on Apollo 17 was to search
for gravitational waves, but it failed in detecting them
[1]. When the instrument was deployed on the Moon,
the sensor beam could not be balanced in the proper
equilibrium position. Consequently, the LSG was not
able to function as originally designed. Lauderdale and
Eichelman (1974) [1] concluded that no provision has
been made to supply data from the experiment to the
National Space Science Data Center. However, it was
reported in Giganti et al. (1977) [2] that though they
had not detected gravitational waves, after a series of
reconfigurations the beam was recentered and the LSG
gathered useful data.
Besides the observation of gravitational waves, the LSG was
also designed to observe
seismic signals and tidal deformations [3].
source:
http://oro.open.ac.uk/10479/1/2054.pdf
A lista completa dos instrumentos enviados à superfície lunar (em todas as missões) está no link abaixo:
http://en.wikipedia.org/wiki/Apollo_Lunar_Surface_Experiments_Package
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 23rd junho 2019, 10:05, editado 12 vez(es) (Motivo da edição : Adição de texto estrangeiro e links)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
NEWS FOCUS
Fonte: Wikipedia
LUNAR AND PLANETARY SCIENCE CONFERENCE
The Mystery of Our Moon's Gravitational Bumps Solved?
Richard A. Kerr
Much to geophysicists' consternation, the first space probes to orbit the moon were showing up in the wrong places at the wrong times. Something about the gravitational pull of the moon was throwing off their orbits. But what? In 1968, two NASA scientists found the culprit, or rather culprits: The moon's great basins were exerting an unexpected extra pull on passing satellites. At the meeting, a group of researchers reported how over millions of years the moon's subtle adjustment to an impact might eventually create a high spot in the moon's bumpy gravitational field.
CONFERÊNCIA LUNAR E PLANETÁRIA
O Mistério dos conflitos gravitacionais da nossa está Lua resolvido?
Richard A. Kerr
Para consternação dos geofísicos, as primeiras sondas espaciais em órbita da Lua foram aparecendo nos lugares errados, nas horas erradas. Alguma coisa sobre a força gravitacional da Lua estava empurrando [as sondas] para fora de suas órbitas.
Mas o quê? Em 1968, dois cientistas da NASA encontraram o culpado, ou melhor, as culpadas:
As grandes bacias da lua estavam exercendo uma atração adicional inesperada aos satélites à sua órbita. Na reunião [dos geofísicos], um grupo de pesquisadores relatou como ao longo de milhões de anos, o ajuste fino de um impacto lunar pode, eventualmente, criar um ponto de alta intensidade no campo gravitacional da Lua.
fonte:
http://www.sciencemag.org/content/340/6129/138.1
O buraco pode estar mais embaixo, pessoal ...
Fonte: Wikipedia
LUNAR AND PLANETARY SCIENCE CONFERENCE
The Mystery of Our Moon's Gravitational Bumps Solved?
Richard A. Kerr
Much to geophysicists' consternation, the first space probes to orbit the moon were showing up in the wrong places at the wrong times. Something about the gravitational pull of the moon was throwing off their orbits. But what? In 1968, two NASA scientists found the culprit, or rather culprits: The moon's great basins were exerting an unexpected extra pull on passing satellites. At the meeting, a group of researchers reported how over millions of years the moon's subtle adjustment to an impact might eventually create a high spot in the moon's bumpy gravitational field.
CONFERÊNCIA LUNAR E PLANETÁRIA
O Mistério dos conflitos gravitacionais da nossa está Lua resolvido?
Richard A. Kerr
Para consternação dos geofísicos, as primeiras sondas espaciais em órbita da Lua foram aparecendo nos lugares errados, nas horas erradas. Alguma coisa sobre a força gravitacional da Lua estava empurrando [as sondas] para fora de suas órbitas.
Mas o quê? Em 1968, dois cientistas da NASA encontraram o culpado, ou melhor, as culpadas:
As grandes bacias da lua estavam exercendo uma atração adicional inesperada aos satélites à sua órbita. Na reunião [dos geofísicos], um grupo de pesquisadores relatou como ao longo de milhões de anos, o ajuste fino de um impacto lunar pode, eventualmente, criar um ponto de alta intensidade no campo gravitacional da Lua.
fonte:
http://www.sciencemag.org/content/340/6129/138.1
O buraco pode estar mais embaixo, pessoal ...
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 10th agosto 2019, 11:44, editado 5 vez(es) (Motivo da edição : melhora na tradução)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Limites da Expansão Fantástica
1 - O raio de um buraco negro é tal que, multiplicado pelo fator de expansão radial terrestre (FERT) nunca ultrapassa a velocidade da luz.
Nota, a FERT, embora derivada do raio da Terra, deve explicar o Big-Bang e ser "Universal".
2 - A velocidade da luz, tida como constante e absoluta pela física oficial, deve crescer relativamente dentro de um Universo regido pela FERT, caso contrário, todos os astros (inclusive a Terra) tornar-se-iam buracos negros. Logo, todos os buracos negros devem ter o mesmo raio, desde que estejam à mesma distância da origem do big-bang.
3 - O éter é indispensável. Ele tem que ficar cada vez mais rarefeito com a expansão cósmica, para permitir que a luz caminhe através dele cada vez mais rápido. Como nossas réguas dilatam-se, não há como provar isso.
4 - Para que o crescimento do Cosmos seja harmônico, é necessário que a taxa de crescimento seja igual e simultânea em todos os seus rincões. Isso derrubaria o conceito de "tempo local", defendido pela Teoria da Relatividade de Einstein. O tempo seria único para todo o Cosmos.
5 - Pela visão fantástica, o Big-Bang está sempre começando e segue para o infinito, indefinidamente.
Desdobramento filosófico:
Sempre vale à pena recomeçar....
1 - O raio de um buraco negro é tal que, multiplicado pelo fator de expansão radial terrestre (FERT) nunca ultrapassa a velocidade da luz.
Nota, a FERT, embora derivada do raio da Terra, deve explicar o Big-Bang e ser "Universal".
2 - A velocidade da luz, tida como constante e absoluta pela física oficial, deve crescer relativamente dentro de um Universo regido pela FERT, caso contrário, todos os astros (inclusive a Terra) tornar-se-iam buracos negros. Logo, todos os buracos negros devem ter o mesmo raio, desde que estejam à mesma distância da origem do big-bang.
3 - O éter é indispensável. Ele tem que ficar cada vez mais rarefeito com a expansão cósmica, para permitir que a luz caminhe através dele cada vez mais rápido. Como nossas réguas dilatam-se, não há como provar isso.
4 - Para que o crescimento do Cosmos seja harmônico, é necessário que a taxa de crescimento seja igual e simultânea em todos os seus rincões. Isso derrubaria o conceito de "tempo local", defendido pela Teoria da Relatividade de Einstein. O tempo seria único para todo o Cosmos.
5 - Pela visão fantástica, o Big-Bang está sempre começando e segue para o infinito, indefinidamente.
Desdobramento filosófico:
Sempre vale à pena recomeçar....
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 26th agosto 2018, 10:34, editado 4 vez(es) (Motivo da edição : ítens 1 e 2 revisados)
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Oi Jonas,
Apenas para registro, considero que a força gravitacional move corpos da mesma forma que ocorre em todas as demais ocasiões, ou seja, por variação na densidade do corpo ou do meio (pessoas, animais terrestres e veículos fazem força em sentido contrário, tentando empurrar o planeta para o outro lado). Isto tudo acaba sendo apenas maneiras de alterar a densidade, a qual domina o mundo em todas as escalas. Quando não é a densidade que domina, é a densidade dos campos que faz este papel, o que mantém o controle nas mãos da densidade.
A força gravitacional age sobre matéria bariônica, a que tem bárions (prótons e nêutrons) e, na minha humilde opinião, a densidade destes bárions é que produz os efeitos que atribuímos à misteriosa força gravitacional. Pois bárions têm densidade tão elevada (na casa dos 1017 a 1018 Kg/m3) que através deles literalmente nada passa, nem neutrinos e nem qualquer outra partícula elementar, podendo ser considerados intransponíveis (elétrons, com densidade em torno dos 1013 Kg/m3 teriam também papel secundário mas importante, pois seriam também praticamente intransponíveis).
Se temos dois corpos constituídos de matéria bariônica separados por espaço (que de vazio não tem nada, pois possui partículas elementares, comprimentos de onda, radiação, partículas virtuais, gases, raios cósmicos e neutrinos), a região que os separa fica mais rarefeita (menos densa) em relação às regiões externas aos mesmos, o que produziria uma força que os levaria a apresentar tendência de se unirem, a qual temos chamado de força gravitacional.
Um dado que poderia corroborar esta tese é a diferença entre as forças eletromagnética e gravitacional, entre 1036 e 1040 vezes, coincidentemente (ou não) a mesma diferença entre a densidade dos bárions e do espaço interplanetário. Isto aparentemente explicaria os efeitos que observamos e manteria a explicação dentro dos parâmetros do restante de nossas observações, com as variações de densidade continuando a ser o que produz a movimentação dos corpos.
Veja o mecanismo mostrado nos links a seguir.
http://universe-review.ca/I04-09-cluster.jpg
http://universe-review.ca/I04-09-cycle.jpg
http://universe-review.ca/I03-01-galaxies.jpg
Eles mostram sequências em que a movimentação de corpos (de gases a galáxias inteiras) ocorre como efeito apenas de variações de densidade, sendo que normalmente isto é explicado usando a famigerada força gravitacional. Se eventos que são em geral explicados pela força gravitacional podem ser explicados por variações de densidade, e esta é muito mais simples de ser explicada, aparenta-me que, ouvida a navalha de Occam, a explicação mais simples, ou com menos entidades envolvidas, poderia ser adotada.
[]s
P.S.: Alguém pode alegar, e com razão, que também a força eletromagnética desafia a tese de que apenas conseguimos produzir movimento fazendo força para o lado contrário ou através de alteração da densidade do corpo a ser movido ou do meio no qual o corpo se desloca. Mas se for considerado que a densidade de campo elétrico ou magnético seria a densidade de partículas elementares em dada região do espaço e que as linhas de força e linhas de campo são fluxos destas partículas tentando produzir equalização da densidade de campo (da mesma maneira que ventos e tempestades são formados em nossa atmosfera), então a densidade volta a comandar tudo em todas as escalas.
Apenas para registro, considero que a força gravitacional move corpos da mesma forma que ocorre em todas as demais ocasiões, ou seja, por variação na densidade do corpo ou do meio (pessoas, animais terrestres e veículos fazem força em sentido contrário, tentando empurrar o planeta para o outro lado). Isto tudo acaba sendo apenas maneiras de alterar a densidade, a qual domina o mundo em todas as escalas. Quando não é a densidade que domina, é a densidade dos campos que faz este papel, o que mantém o controle nas mãos da densidade.
A força gravitacional age sobre matéria bariônica, a que tem bárions (prótons e nêutrons) e, na minha humilde opinião, a densidade destes bárions é que produz os efeitos que atribuímos à misteriosa força gravitacional. Pois bárions têm densidade tão elevada (na casa dos 1017 a 1018 Kg/m3) que através deles literalmente nada passa, nem neutrinos e nem qualquer outra partícula elementar, podendo ser considerados intransponíveis (elétrons, com densidade em torno dos 1013 Kg/m3 teriam também papel secundário mas importante, pois seriam também praticamente intransponíveis).
Se temos dois corpos constituídos de matéria bariônica separados por espaço (que de vazio não tem nada, pois possui partículas elementares, comprimentos de onda, radiação, partículas virtuais, gases, raios cósmicos e neutrinos), a região que os separa fica mais rarefeita (menos densa) em relação às regiões externas aos mesmos, o que produziria uma força que os levaria a apresentar tendência de se unirem, a qual temos chamado de força gravitacional.
Um dado que poderia corroborar esta tese é a diferença entre as forças eletromagnética e gravitacional, entre 1036 e 1040 vezes, coincidentemente (ou não) a mesma diferença entre a densidade dos bárions e do espaço interplanetário. Isto aparentemente explicaria os efeitos que observamos e manteria a explicação dentro dos parâmetros do restante de nossas observações, com as variações de densidade continuando a ser o que produz a movimentação dos corpos.
Veja o mecanismo mostrado nos links a seguir.
http://universe-review.ca/I04-09-cluster.jpg
http://universe-review.ca/I04-09-cycle.jpg
http://universe-review.ca/I03-01-galaxies.jpg
Eles mostram sequências em que a movimentação de corpos (de gases a galáxias inteiras) ocorre como efeito apenas de variações de densidade, sendo que normalmente isto é explicado usando a famigerada força gravitacional. Se eventos que são em geral explicados pela força gravitacional podem ser explicados por variações de densidade, e esta é muito mais simples de ser explicada, aparenta-me que, ouvida a navalha de Occam, a explicação mais simples, ou com menos entidades envolvidas, poderia ser adotada.
[]s
P.S.: Alguém pode alegar, e com razão, que também a força eletromagnética desafia a tese de que apenas conseguimos produzir movimento fazendo força para o lado contrário ou através de alteração da densidade do corpo a ser movido ou do meio no qual o corpo se desloca. Mas se for considerado que a densidade de campo elétrico ou magnético seria a densidade de partículas elementares em dada região do espaço e que as linhas de força e linhas de campo são fluxos destas partículas tentando produzir equalização da densidade de campo (da mesma maneira que ventos e tempestades são formados em nossa atmosfera), então a densidade volta a comandar tudo em todas as escalas.
Robson Z. Conti- Membro Ativo
- Mensagens : 232
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Robson,
Muito grato pelos seus comentários.
A sua explicação sobre gravidade relacionada à densidade é engenhosa e "atraente".
Mas os aceleradores de partículas continuam dividindo as partículas em frações cada vez menores, numa tarefa previsivelmente sem fim.
Como explicar o possível "infinitamente pequeno" em bases da matéria bariônica?
Muito grato pelos seus comentários.
A sua explicação sobre gravidade relacionada à densidade é engenhosa e "atraente".
Mas os aceleradores de partículas continuam dividindo as partículas em frações cada vez menores, numa tarefa previsivelmente sem fim.
Como explicar o possível "infinitamente pequeno" em bases da matéria bariônica?
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