Gravidade: Ação ou Reação?
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Raio Equatorial da Terra = 6.378.000 m
Perímetro Equatorial da Terra = 40.074.155 m
Ângulo entre Genebra e Gran Sasso: 3.298º
Perímetro entre Genebra e Gran Sasso = 367.123,794 m
Velocidade Perimetral da Terra: 463,821 m/s
Velocidade Setorial da Terra 360º/ 86.400 s = 0,004 166 º/s
Tempo entre Genebra e Gran Sasso = 3,298º / 0,004 166 º/s = 791,52 segundos
Velocidade da Gravidade = 9,8 m/s
Velocidade da Gravidade após 791,52 segundos =
9,8 m/s * 791,52 = 7.756,896 m/s
Velocidade da Luz somada a velocidade da gravidade
300.000.000 m/s + 7.756,896 m/s = 300.007.756,896 m/s
Tempo necessário para a luz percorrer o perímetro entre Genebra e Gran Sasso:
367.123,794 m / 300.000.000 m/s = 0,001 223 745 980 s
Tempo necessário para a (velocidade da luz + velocidade da gravidade) percorrer o perímetro entre Genebra e Gran Sasso:
367.123,794 m/s / 300.007.756,896 m/s = 0,001 223 714 339 s
Diferença de tempos entre a velocidade da luz e (velocidade da luz + velocidade da gravidade) para percorrer a distância de 367.123,794 m:
0,001 223 745 980 s - 0,001 223 714 339 s = 31,64 ns
fonte:
http://www.sbfisica.org.br/v1/index.php?option=com_content&view=article&id=339:neutrinos-mais-rapidos-que-a-luz&catid=152:acontece-na-sbf&Itemid=270
(Notar que a velocidade da gravidade somente atinge 7,756.896 m/s após 791,52 segundos).
Nesses termos, a diferença entre tempos seria aproximadamente 31,64 ns / 2 = 15,82 ns
Perímetro Equatorial da Terra = 40.074.155 m
Ângulo entre Genebra e Gran Sasso: 3.298º
Perímetro entre Genebra e Gran Sasso = 367.123,794 m
Velocidade Perimetral da Terra: 463,821 m/s
Velocidade Setorial da Terra 360º/ 86.400 s = 0,004 166 º/s
Tempo entre Genebra e Gran Sasso = 3,298º / 0,004 166 º/s = 791,52 segundos
Velocidade da Gravidade = 9,8 m/s
Velocidade da Gravidade após 791,52 segundos =
9,8 m/s * 791,52 = 7.756,896 m/s
Velocidade da Luz somada a velocidade da gravidade
300.000.000 m/s + 7.756,896 m/s = 300.007.756,896 m/s
Tempo necessário para a luz percorrer o perímetro entre Genebra e Gran Sasso:
367.123,794 m / 300.000.000 m/s = 0,001 223 745 980 s
Tempo necessário para a (velocidade da luz + velocidade da gravidade) percorrer o perímetro entre Genebra e Gran Sasso:
367.123,794 m/s / 300.007.756,896 m/s = 0,001 223 714 339 s
Diferença de tempos entre a velocidade da luz e (velocidade da luz + velocidade da gravidade) para percorrer a distância de 367.123,794 m:
0,001 223 745 980 s - 0,001 223 714 339 s = 31,64 ns
Contudo, sem fazer força alguma, os neutrinos detectados pelo detector OPERA (sigla para Oscillation Project with Emulsion tRacking Apparatus), localizado na Itália, parecem ter percorrido uma distância de cerca de 730 quilômetros 60 bilionésimos de segundo mais depressa do que a luz o faria.
fonte:
http://www.sbfisica.org.br/v1/index.php?option=com_content&view=article&id=339:neutrinos-mais-rapidos-que-a-luz&catid=152:acontece-na-sbf&Itemid=270
(Notar que a velocidade da gravidade somente atinge 7,756.896 m/s após 791,52 segundos).
Nesses termos, a diferença entre tempos seria aproximadamente 31,64 ns / 2 = 15,82 ns
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Conforme atestam as tentativas anteriores, tem sido um quebra-cabeças terrível "explicar" a diferença de 60 ns entre a corrida dos fótons e dos neutrinos nos experimentos realizados entre Genebra e Gran Sasso.
Bem, talvez o problema seja mais fundamental.
Lembrei-me de uma antiga série de postagens, intituladas "Afinal, o que é movimento?". Nela, fui buscar inspiração para continuar a "especulação neutrínica"
A série encontra-se nesse endereço:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1096-afinal-o-que-e-movimento
A primeira figura da série é essa:
Todo o raciocínio se desenvolve entre duas partículas Agora, faço uma proposta radical: em vez de um ou dois corpos, proponho uma interação com três corpos. Por favor, não desviem a atenção para outro "foco"...
De acordo com as bases da expansão radial a Terra um órgão que contém espaço, tempo e movimento.
A fim de simplificar o problema ao máximo, consideremos que a "substância" desse órgão seja composta de um único elemento de menor massa possível.
Sobre a Terra, há uma partícula esférica com a menor quantidade possível de tal elemento para esse "experimento mental". A essa esfera, damos o nome de "proto-esfera".
Ação (expansão) e reação (gravidade) são representada por vetores tamanhos diferentes entre a Terra e a proto-esfera e os sentidos opostos entre ambas.
Para a pequena proto-esfera entrar em movimento, ela divide-se entre "bolinha" e "anti-bolinha". O que difere a "bolinha" da "anti-bolinha" é o sentido de rotação de uma em relação a outra.
"Bolinha e "anti-bolinha" tem a massa menor que uma única proto-esfera, pois parte dessa massa é transformada em energia cinética.
Quanto maior a energia cinética aplicada entre a bolina e a anti-bolinha, maior será a perda de massa da proto-esfera, ao ponto de que, ao atingir uma certa velocidade, a massa toda transformar-se-à em energia. Desta maneira, chega-se a uma velocidade limite (o próprio fóton?).
Note que a "anti-bolinha" é apenas uma "alegoria". Trata-se de uma forma de "enxergar" ação e reação entre dois corpos, não necessariamente de massas iguais, de modo que a quantidade de velocidade (linear e angular) entre ambos pode ser diferente.
Esperamos que com esse estratagema, seja possível explicar o fenômeno da massa inercial.
A composição vetorial "em três corpos" poderá resolver o problema dos neutrinos apressadinhos?
Mas isso já é assunto para as próximas postagens...
Bem, talvez o problema seja mais fundamental.
Lembrei-me de uma antiga série de postagens, intituladas "Afinal, o que é movimento?". Nela, fui buscar inspiração para continuar a "especulação neutrínica"
A série encontra-se nesse endereço:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1096-afinal-o-que-e-movimento
A primeira figura da série é essa:
Todo o raciocínio se desenvolve entre duas partículas Agora, faço uma proposta radical: em vez de um ou dois corpos, proponho uma interação com três corpos. Por favor, não desviem a atenção para outro "foco"...
De acordo com as bases da expansão radial a Terra um órgão que contém espaço, tempo e movimento.
A fim de simplificar o problema ao máximo, consideremos que a "substância" desse órgão seja composta de um único elemento de menor massa possível.
Sobre a Terra, há uma partícula esférica com a menor quantidade possível de tal elemento para esse "experimento mental". A essa esfera, damos o nome de "proto-esfera".
Ação (expansão) e reação (gravidade) são representada por vetores tamanhos diferentes entre a Terra e a proto-esfera e os sentidos opostos entre ambas.
Para a pequena proto-esfera entrar em movimento, ela divide-se entre "bolinha" e "anti-bolinha". O que difere a "bolinha" da "anti-bolinha" é o sentido de rotação de uma em relação a outra.
"Bolinha e "anti-bolinha" tem a massa menor que uma única proto-esfera, pois parte dessa massa é transformada em energia cinética.
Quanto maior a energia cinética aplicada entre a bolina e a anti-bolinha, maior será a perda de massa da proto-esfera, ao ponto de que, ao atingir uma certa velocidade, a massa toda transformar-se-à em energia. Desta maneira, chega-se a uma velocidade limite (o próprio fóton?).
Note que a "anti-bolinha" é apenas uma "alegoria". Trata-se de uma forma de "enxergar" ação e reação entre dois corpos, não necessariamente de massas iguais, de modo que a quantidade de velocidade (linear e angular) entre ambos pode ser diferente.
Esperamos que com esse estratagema, seja possível explicar o fenômeno da massa inercial.
A composição vetorial "em três corpos" poderá resolver o problema dos neutrinos apressadinhos?
Mas isso já é assunto para as próximas postagens...
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 27th julho 2019, 09:37, editado 8 vez(es)
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
A Demonstração Mais Simples de Todas
A confecção de uma teoria para descrever o que aconteceu com os neutrinos apressadinhos vai ter de esperar um pouco.
Lançamos mão de uma simples fórmula newtoniana para "resolver" o problema.
Quando o "tiro" de neutrinos foi dado em Genebra (ponto A), apontou-se o canhão para o alvo em Gran Sasso (Ponto B).
Em um tiro feito tangente à curvatura da Terra, os neutrinos iriam passar pelo ponto C e continuar sua viagem para o espaço sideral. Neste caso, ao passar pelo ponto "t", estaria completada a viagem de 732 km.
Sabemos que para um corpo ficar "sem peso" na gravidade superficial terrestre, basta viajar a uma velocidade tangencial dada pela fórmula newtoniana:
acp = v^2 / r
Onde:
acp = 9,8 m/s^2
v = velocidade necessária para a perda de peso.
r = raio da Terra = 6.378.000 m
logo:
9,8 m/s^2 = v^2 / 6.378.000 m
v = 7.905,972 m/s
Como o canhão de Genebra foi "apontado para baixo", é razoável considerar que os neutrinos ganharam velocidade nessa viagem.
velocidade dos neutrinos = C + v
(Me desculpe, Sr. Einstein...)
Logo, o tempo de percurso entre Genebra e Gran Sasso foi:
732.000 m / (300.000.000 m/s + 7.905 m/s) =
= 2.439.935,7 nanosegundos
Quanto aos fotons...
732.000 m / 300.000.000 m/s =
= 2.440.000 nanosegundos
Tempo de viagem
Tempo dos neutrinos - tempo dos fotons =
2.439.935,7 nanosegundos - = 2.440.000 nanosegundos =
= - 64,30 nanosegundos
Os neutrinos chegaram 64,3 nanosegundos antes dos fotons.
fonte:
http://www.sbfisica.org.br/v1/index.php?option=com_content&view=article&id=339:neutrinos-mais-rapidos-que-a-luz&catid=152:acontece-na-sbf&Itemid=270
Conclusão:
A TERRA É UM ACELERADOR DE PARTÍCULAS
E quanto as lentes gravitacionais? Que tal um simples caso de refração na coroa estelar?
A confecção de uma teoria para descrever o que aconteceu com os neutrinos apressadinhos vai ter de esperar um pouco.
Lançamos mão de uma simples fórmula newtoniana para "resolver" o problema.
Quando o "tiro" de neutrinos foi dado em Genebra (ponto A), apontou-se o canhão para o alvo em Gran Sasso (Ponto B).
Em um tiro feito tangente à curvatura da Terra, os neutrinos iriam passar pelo ponto C e continuar sua viagem para o espaço sideral. Neste caso, ao passar pelo ponto "t", estaria completada a viagem de 732 km.
Sabemos que para um corpo ficar "sem peso" na gravidade superficial terrestre, basta viajar a uma velocidade tangencial dada pela fórmula newtoniana:
acp = v^2 / r
Onde:
acp = 9,8 m/s^2
v = velocidade necessária para a perda de peso.
r = raio da Terra = 6.378.000 m
logo:
9,8 m/s^2 = v^2 / 6.378.000 m
v = 7.905,972 m/s
Como o canhão de Genebra foi "apontado para baixo", é razoável considerar que os neutrinos ganharam velocidade nessa viagem.
velocidade dos neutrinos = C + v
(Me desculpe, Sr. Einstein...)
Logo, o tempo de percurso entre Genebra e Gran Sasso foi:
732.000 m / (300.000.000 m/s + 7.905 m/s) =
= 2.439.935,7 nanosegundos
Quanto aos fotons...
732.000 m / 300.000.000 m/s =
= 2.440.000 nanosegundos
Tempo de viagem
Tempo dos neutrinos - tempo dos fotons =
2.439.935,7 nanosegundos - = 2.440.000 nanosegundos =
= - 64,30 nanosegundos
Os neutrinos chegaram 64,3 nanosegundos antes dos fotons.
Contudo, sem fazer força alguma, os neutrinos detectados pelo detector OPERA (sigla para Oscillation Project with Emulsion tRacking Apparatus), localizado na Itália, parecem ter percorrido uma distância de cerca de 730 quilômetros 60 bilionésimos de segundo mais depressa do que a luz o faria.
fonte:
http://www.sbfisica.org.br/v1/index.php?option=com_content&view=article&id=339:neutrinos-mais-rapidos-que-a-luz&catid=152:acontece-na-sbf&Itemid=270
Conclusão:
A TERRA É UM ACELERADOR DE PARTÍCULAS
E quanto as lentes gravitacionais? Que tal um simples caso de refração na coroa estelar?
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 27th julho 2019, 09:41, editado 2 vez(es)
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 27th julho 2019, 09:44, editado 1 vez(es)
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 27th julho 2019, 09:48, editado 2 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Mais uma incrível relação com o pequeno triângulo CDE
Embora os lados do triângulo são projetados em metros,sabemos que esse triângulo representa uma grandeza desconhecida e é resultado da projeção do trajeto tangencial dos neutrinos ao trajeto efetivo entre Genebra e Gran Sasso.
Teimamos em provar que é a "adição dessa grandeza desconhecida" que aumentou a velocidade dos neutrinos acima da velocidade da luz.
O próximo passo é transformar o triângulo retângulo CDE em um triângulo equilátero, mantendo-se em igualdade a área da grandeza desconhecida.
O objetivo dessa estratégia é tratar o problema em condições (quase) igualitárias, sem conflitos com unidades ou grandezas bizarras. (Não é mesmo, Sr. Einstein?).
S1 = Área do triângulo CDE:
S1 (1.148,827 m * 40.006,468 m) / 2
S1 = 22.980.255,306 518 m^2
Lado de um triângulo equilátero com a mesma área do triângulo CDE:
L = sqr (4S / sqr 3)
L = 7284,958 m
Agora vem a pergunta: O que significa esse "L" ?
- Espaço, velocidade ou espaço-tempo?
Se este "L" significar espaço, como adicionar esta projeção L = 7284,958 m no percurso entre Genebra e Gran Sasso sem deformar a figura?
Se este "L" significar "espaço-tempo", não sei o que fazer, pois essa grandeza depende de uma quarta dimensão.
Sobra-nos considerar "L" como velocidade da luz somada a velocidade dos neutrinos.
Logo:
Vn = Velocidade dos Neutrinos = C + L
Vn = 300.000.000 m/s + 7284,958 m = 300.007.284,958 m/s
Portanto,
Tempo de transito dos neutrinos entre Genebra e Gran Sasso:
732.000 m / 300.007.284,958 m/s = 2.439.940,75 ns
Tempo de transito dos fotons entre Genebra e Gran Sasso:
732.000 m / 300.000.000 m/s = 2.440.000 ns.
Diferença de tempos: 59,249 ns.
"Números e pessoas, quando torturados, confessam qualquer coisa."
Embora os lados do triângulo são projetados em metros,sabemos que esse triângulo representa uma grandeza desconhecida e é resultado da projeção do trajeto tangencial dos neutrinos ao trajeto efetivo entre Genebra e Gran Sasso.
Teimamos em provar que é a "adição dessa grandeza desconhecida" que aumentou a velocidade dos neutrinos acima da velocidade da luz.
O próximo passo é transformar o triângulo retângulo CDE em um triângulo equilátero, mantendo-se em igualdade a área da grandeza desconhecida.
O objetivo dessa estratégia é tratar o problema em condições (quase) igualitárias, sem conflitos com unidades ou grandezas bizarras. (Não é mesmo, Sr. Einstein?).
S1 = Área do triângulo CDE:
S1 (1.148,827 m * 40.006,468 m) / 2
S1 = 22.980.255,306 518 m^2
Lado de um triângulo equilátero com a mesma área do triângulo CDE:
L = sqr (4S / sqr 3)
L = 7284,958 m
Agora vem a pergunta: O que significa esse "L" ?
- Espaço, velocidade ou espaço-tempo?
Se este "L" significar espaço, como adicionar esta projeção L = 7284,958 m no percurso entre Genebra e Gran Sasso sem deformar a figura?
Se este "L" significar "espaço-tempo", não sei o que fazer, pois essa grandeza depende de uma quarta dimensão.
Sobra-nos considerar "L" como velocidade da luz somada a velocidade dos neutrinos.
Logo:
Vn = Velocidade dos Neutrinos = C + L
Vn = 300.000.000 m/s + 7284,958 m = 300.007.284,958 m/s
Portanto,
Tempo de transito dos neutrinos entre Genebra e Gran Sasso:
732.000 m / 300.007.284,958 m/s = 2.439.940,75 ns
Tempo de transito dos fotons entre Genebra e Gran Sasso:
732.000 m / 300.000.000 m/s = 2.440.000 ns.
Diferença de tempos: 59,249 ns.
"Números e pessoas, quando torturados, confessam qualquer coisa."
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 27th julho 2019, 09:51, editado 1 vez(es)
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 27th julho 2019, 09:57, editado 3 vez(es)
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 27th julho 2019, 10:02, editado 2 vez(es)
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 27th julho 2019, 10:05, editado 2 vez(es)
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 27th julho 2019, 10:07, editado 1 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Equilíbrio Newtoniano
A composição do vetor resultante Vr faz um traçado em arco, idêntico ao traçado da curvatura da Terra.
Vg é a velocidade da gravidade, somada à sua aceleração.
Para que Vg não toque Vy, Vr tem de ser abastecido por energia negra.
Assimetria no Experimento dos Neutrinos
Quando os neutrinos "mergulham" no subsolo terrestre no laboratório de Genebra, encontram oposição de Vg. Como os neutrinos mergulham o subsolo numa velocidade resultante igual a Velocidade da luz, Vg sofre uma contração.
Quando os neutrinos emergem no laboratório de Gran Sasso, Vg expande novamente, adicionando uma velocidade extra ao grupo de neutrinos. A resultante Vr = C + v.
Tchau, Einstein!
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 27th julho 2019, 10:14, editado 6 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Uma dipolo elétrico, por indução, atrai um corpo neutro. Um quadripolo, bem menos, também atrai um corpo neutro. Assim acontece seguindo até um multipolo. Um corpo neutro é um multipolo. Então corpo neutro atrai corpo neutro. O problema é que a atração não obedecerá a lei do inverso do quadrado da distância, será muito menor. Porem em um sistema multipolar dinâmico a informação instantânea de um polo propaga pelo espaço sem ser cancelada pela de outro polo em mesma circunstância. Na realidade se formará um padrão de interferência com pontos polarizados (grávitons?) fluindo da origem para todo o espaço. Neste caso funciona a lei do inverso do quadrado da distância. Se matéria puder ser considerada como energia eletromagnética aprisionada teremos que seu comportamento de onda estacionária se confundirá com o de um multipolo oscilante.
Aceito parceiros para uma análise quantitativa.
Aceito parceiros para uma análise quantitativa.
Última edição por José Augusto em 4th novembro 2016, 00:33, editado 5 vez(es)
José Augusto- Membro Regular
- Mensagens : 167
Idade : 71
Localização : Belo Horizonte - MG
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Gauss, uma dica, compreendo que a finalidade do post foi para divulgar a teoria vigente.
E concordo que uma contestação poderia ser feita em outro tópico.
Mas enfim ele esta aberto e pode-se criar novas respostas.
Para prevenir isto poderia ter criado o tópico como trancado.
E também aconselharia deixa-lo como fixo para o fórum.
E concordo que uma contestação poderia ser feita em outro tópico.
Mas enfim ele esta aberto e pode-se criar novas respostas.
Para prevenir isto poderia ter criado o tópico como trancado.
E também aconselharia deixa-lo como fixo para o fórum.
Xevious- Físico Profissional
- Mensagens : 1026
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Xevious escreveu:Gauss, uma dica, compreendo que a finalidade do post foi para divulgar a teoria vigente.
E concordo que uma contestação poderia ser feita em outro tópico.
Mas enfim ele esta aberto e pode-se criar novas respostas.
Para prevenir isto poderia ter criado o tópico como trancado.
E também aconselharia deixa-lo como fixo para o fórum.
Oh, Xevious!
Sua mensagem caiu aqui por engano?
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
José Augusto escreveu:Uma dipolo elétrico, por indução, atrai um corpo neutro. Um quadripolo, bem menos, também atrai um corpo neutro. Assim acontece seguindo até um multipolo. Um corpo neutro é um multipolo. Então corpo neutro atrai corpo neutro. O problema é que a atração não obedecerá a lei do inverso do quadrado da distância, será muito menor. Porem em um sistema multipolar dinâmico a informação instantânea de om polo propaga pelo espaço sem ser cancelada pela de outro polo em mesma circunstância. Na realidade se formara um padrão de interferência com pontos polarizados (grávitons?) fluindo da origem para todo o espaço. Neste caso funciona a lei do inverso do quadrado da distância. Se matéria puder ser considerada como energia eletromagnética aprisionada teremos que seu comportamento de onda estacionária se confundirá com o de um multipolo oscilante.
Aceito parceiros para uma análise quantitativa.
Oi, José Augusto!
Einstein passou os últimos 35 anos de sua vida a tentar a unificação da gravidade com o campo elétrico. Particularmente, acredito que a gravidade seja apenas um efeito termodinâmico.
No entanto, o colega Bosco acredita que o campo gravitacional seja a origem de tudo.
Entre em contato com ele. Acredito que o assunto poderá render muito boas discussões!
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Jonas Paulo Negreiros escreveu:
Equilíbrio Newtoniano
A composição do vetor resultante Vr faz um traçado em arco, idêntico ao traçado da curvatura da Terra.
Vg é a velocidade da gravidade, somada à sua aceleração.
Para que Vg não toque Vy, Vr tem de ser abastecido por energia negra.
Assimetria no Experimento dos Neutrinos
Quando os neutrinos "mergulham" no subsolo terrestre no laboratório de Genebra, encontram oposição de Vg. Como os neutrinos mergulham o subsolo numa velocidade resultante igual a Velocidade da luz, Vg sofre uma contração.
Quando os neutrinos emergem no laboratório de Gran Sasso, Vg expande novamente, adicionando uma velocidade extra ao grupo de neutrinos. A resultante Vr = C + v.
Tchau, Einstein!
Parece que Newton saiu vitorioso na questão dos neutrinos. Quando usei apenas o fator de expansão radial, não tive sucesso ao calcular os famigerados 60 nanosegundos de diferença entre fotons e neutrinos.
Neutrinos tem massa, fotons não. Os neutrinos que cruzaram o interior da Terra sofreram ação da gravidade terrestre.
Uma coisa fica muito clara: a Terra possui uma gravidade de 9,8 m/s^2. Mas, pelo princípio de equivalência, deve existir também uma "velocidade" para a gravidade. Ao usar a fórmula v^2/r, chegamos a 7.907 m/s e aos espantosos 60 nanosegundos, "arquivados" pela física oficial.
Pela hipótese da expansão radial, imaginamos que cada metro do raio da Terra pode estar passando por uma expansão contínua, como se suspeita acontecer com o resto do cosmos, bem como com a própria velocidade de "imponderabilidade" (v^2/r).
Logo, se chegamos a um único fator que define velocidade e aceleração, precisamos desdobrá-las para entender aquilo que "aconteceu" entre Genebra e Gran Sasso.
Tabela na qual velocidade, aceleração e espaço percorrido é dada por uma única equação.
Essa tabela terá de ser desdobrada.
Mais detalhes, em:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237p100-gravidade-acao-ou-reacao
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 27th julho 2019, 10:17, editado 3 vez(es)
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Como uma máquina, tal qual o acelerador de partículas do CERN foi capaz de impor uma velocidade aos prótons acima de C?
Isso, de fato, jamais poderia ter acontecido, afinal essa engenhoca é uma máquina elétrica, incapaz de superar a velocidade C.
MAS, se o acelerador CERN conseguiu EMPURRAR neutrinos muito próximos à velocidade C na entrada do subterrâneo do laboratório em Genebra, num ângulo abaixo de 90 graus terrestre e em oposição à velocidade de escape, sobraram alguma coisa dos 7907 m/s dessa velocidade, prevista por Newton.
(Para mim, a velocidade de escape é a própria velocidade da gravidade)
Tal como uma mola, a gravidade terrestre teria de devolver esse excedente de velocidade na saída do subterrâneo do lado de Gran Sasso.
E e é isso o que pode ter acontecido.
Nota explicativa
Se alguém se irritou com a expressão "Tchao, Einstein!", saiba que essa saudação pode ser usada tanto na chegada em Gran Sasso quanto na despedida em Genebra.
Coisa de italianos, mama mia!
Isso, de fato, jamais poderia ter acontecido, afinal essa engenhoca é uma máquina elétrica, incapaz de superar a velocidade C.
MAS, se o acelerador CERN conseguiu EMPURRAR neutrinos muito próximos à velocidade C na entrada do subterrâneo do laboratório em Genebra, num ângulo abaixo de 90 graus terrestre e em oposição à velocidade de escape, sobraram alguma coisa dos 7907 m/s dessa velocidade, prevista por Newton.
(Para mim, a velocidade de escape é a própria velocidade da gravidade)
Tal como uma mola, a gravidade terrestre teria de devolver esse excedente de velocidade na saída do subterrâneo do lado de Gran Sasso.
E e é isso o que pode ter acontecido.
Nota explicativa
Se alguém se irritou com a expressão "Tchao, Einstein!", saiba que essa saudação pode ser usada tanto na chegada em Gran Sasso quanto na despedida em Genebra.
Coisa de italianos, mama mia!
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 27th julho 2019, 10:25, editado 4 vez(es)
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Essa singela fórmula...
... põe em xeque se realmente o homem foi a Lua.
clica:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237p140-gravidade-acao-ou-reacao#8701
Põe em xeque os 60 nanosegundos que o CERN disse ter sido um defeito de medição da velocidade dos neutrinos apressadinhos entre Genebra e Gran Sasso.
Duas conclusões:
I - O homem disse que foi a Lua mas na realidade não foi.
II - O homem disse que não houve quebra da barreira da velocidade da luz pelos neutrinos, mas na realidade houve.
... põe em xeque se realmente o homem foi a Lua.
clica:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1237p140-gravidade-acao-ou-reacao#8701
Põe em xeque os 60 nanosegundos que o CERN disse ter sido um defeito de medição da velocidade dos neutrinos apressadinhos entre Genebra e Gran Sasso.
Duas conclusões:
I - O homem disse que foi a Lua mas na realidade não foi.
II - O homem disse que não houve quebra da barreira da velocidade da luz pelos neutrinos, mas na realidade houve.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 27th julho 2019, 10:28, editado 1 vez(es)
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Expansão Radial Terrestre, Neutrinos Superluminais e Outros Quejandos.
Definições das bases da hipotética Expansão Radial Terrestre:
I - Há um crescimento constante e exponencial do raio terrestre, cujo progresso tem uma ligação relativa a g = 9,8 m/s^2;
II - Há uma velocidade em cada raio terrestre, apresentada como "constante no tempo zero", tem relação com a velocidade de escape terrestre que é igual a V^2/r, ou seja: 7.905,972 m/s.
III - A velocidade de escape é válida somente em tempo zero.
Como a expansão radial terrestre obedece uma função exponencial em relação ao tempo, a velocidade do raio terrestre também aumenta em função da expansão radial terrestre.
IV - Qualquer corpo provido de massa quando em movimento recebe energia escura para manter sua velocidade atualizada.
Satélites caem por atrito com partículas no espaço. Fótons não tem massa e mantém a velocidade a partir de sua origem. Isso explica o efeito do desvio para o vermelho.
Se existe, de fato, uma velocidade radial terrestre derivada da velocidade de escape V^2/r, depara-se com uma situação paradoxal (vide figura abaixo):
A composição vetorial Vr^2 = sqr(Vx^2 + Vy^2) dá um resultado estranho:
Vr= Vx * sqr2
ou
Vr = Vy * sqr2
Trocado em miúdos, a velocidade resultante Vr, obtida entre a composição de Vx e Vy é grosseiramente 40% maior que a velocidade Vx ou Vy. Essa velocidade, se aplicada a um corpo orientado a 45 graus da tangente terrestre, levar-lhe-à a uma velocidade orbital estável.
Mas, em bases da hipótese da expansão radial e se a Terra fosse completamente esférica o raio Vr também estaria aproximadamente 6.378.000 m em relação ao centro da Terra, tal qual o raio do polo norte como o raio do equador.
Logo, a velocidade radial de Vr também deveria ser igual a V^2/r, isto é: 7.905,972 m/s.
SOBRE OS NEUTRINOS APRESSADINHOS
A fim de facilitar demonstração física e cálculos, esta seria a melhor situação de estudo do movimento dos neutrinos, livre de cálculos com projeções trigonométricas.
Um neutrino (esfera marrom) encontra-se "estacionado" do lado oeste do equador. Para a hipótese da expansão radial terrestre, "estacionado" é um termo relativo, pois o neutrino tem massa e reage à expansão radial terrestre. O neutrino "sente" o seu peso ao ser deslocado para oeste em relação ào centro (O) da Terra.
Logo, a situação "a" da figura abaixo, "demonstra a verdadeira situação do neutrino em relação ao centro da Terra:
A Terra "empurra" o neutrino; o neutrino "empurra a Terra. Mas a massa da Terra e sua quantidade de movimento é muito maior que a massa do neutrino em questão. Logo, o neutrino distancia-se do centro da Terra a 7.905,972 m/s, somada a expansão radial terrestre.
Na mesma figura acima, a situação "b" demonstra a situação de um neutrino disparado no sentido Oeste para Leste, numa velocidade igual a C (aprox. 300.000.000 m/s). Essa velocidade é relativa a um acelerador de partículas, "estacionado" a oeste do equador terrestre.
CHEGAMOS AO PONTO
Para que o neutrino mergulhe no subsolo terrestre à velocidade C, o acelerador encontrará uma oposição da velocidade radial terrestre.
Observemos melhor a situação do ítem "b" da figura acima. O acelerador de partículas TAMBÉM distancia-se do centro da Terra à velocidade de 7.905,972 m/s.
Para que o neutrino saia do acelerador e mergulhe na Terra à velocidade "C", qual seria o referencial a ser adotado?
Se a velocidade dos neutrinos se referencia-se ao solo do lado oeste do equador, esta velocidade é C.
Mas, se adotarmos um referencial absoluto ou um quadro de referência realmente grande, observaremos que o ítem "c" da figura acima seria o "mais correto":
OS NEUTRINOS PARTEM DO PONTO OESTE À VELOCIDADE DE C +
7905,972 m/s.
Como um acelerador de partículas, isto é: uma máquina elétrica pode levar uma particula a velocidade acima de C?
Novamente, ítem "b" da última figura:
Os neutrinos acelerados pela máquina encontram a oposição de Vg, essa resistência ao movimento Vg pode ser vencida com aumento de energia fornecido ao acelerador, levando-se os neutrinos a velocidade C em relação ao acelerador.
Em relação ao acelerador, os neutrinos estão à velocidade "C", mas em relação a um referencial absoluto, os neutrinos estão a C+v. Essa energia é conservada e ampliada pela energia escura. O trajeto Oeste-Leste é feito à esta velocidade resultante.
Definições das bases da hipotética Expansão Radial Terrestre:
I - Há um crescimento constante e exponencial do raio terrestre, cujo progresso tem uma ligação relativa a g = 9,8 m/s^2;
II - Há uma velocidade em cada raio terrestre, apresentada como "constante no tempo zero", tem relação com a velocidade de escape terrestre que é igual a V^2/r, ou seja: 7.905,972 m/s.
III - A velocidade de escape é válida somente em tempo zero.
Como a expansão radial terrestre obedece uma função exponencial em relação ao tempo, a velocidade do raio terrestre também aumenta em função da expansão radial terrestre.
IV - Qualquer corpo provido de massa quando em movimento recebe energia escura para manter sua velocidade atualizada.
Satélites caem por atrito com partículas no espaço. Fótons não tem massa e mantém a velocidade a partir de sua origem. Isso explica o efeito do desvio para o vermelho.
Se existe, de fato, uma velocidade radial terrestre derivada da velocidade de escape V^2/r, depara-se com uma situação paradoxal (vide figura abaixo):
A composição vetorial Vr^2 = sqr(Vx^2 + Vy^2) dá um resultado estranho:
Vr= Vx * sqr2
ou
Vr = Vy * sqr2
Trocado em miúdos, a velocidade resultante Vr, obtida entre a composição de Vx e Vy é grosseiramente 40% maior que a velocidade Vx ou Vy. Essa velocidade, se aplicada a um corpo orientado a 45 graus da tangente terrestre, levar-lhe-à a uma velocidade orbital estável.
Mas, em bases da hipótese da expansão radial e se a Terra fosse completamente esférica o raio Vr também estaria aproximadamente 6.378.000 m em relação ao centro da Terra, tal qual o raio do polo norte como o raio do equador.
Logo, a velocidade radial de Vr também deveria ser igual a V^2/r, isto é: 7.905,972 m/s.
SOBRE OS NEUTRINOS APRESSADINHOS
A fim de facilitar demonstração física e cálculos, esta seria a melhor situação de estudo do movimento dos neutrinos, livre de cálculos com projeções trigonométricas.
Um neutrino (esfera marrom) encontra-se "estacionado" do lado oeste do equador. Para a hipótese da expansão radial terrestre, "estacionado" é um termo relativo, pois o neutrino tem massa e reage à expansão radial terrestre. O neutrino "sente" o seu peso ao ser deslocado para oeste em relação ào centro (O) da Terra.
Logo, a situação "a" da figura abaixo, "demonstra a verdadeira situação do neutrino em relação ao centro da Terra:
A Terra "empurra" o neutrino; o neutrino "empurra a Terra. Mas a massa da Terra e sua quantidade de movimento é muito maior que a massa do neutrino em questão. Logo, o neutrino distancia-se do centro da Terra a 7.905,972 m/s, somada a expansão radial terrestre.
Na mesma figura acima, a situação "b" demonstra a situação de um neutrino disparado no sentido Oeste para Leste, numa velocidade igual a C (aprox. 300.000.000 m/s). Essa velocidade é relativa a um acelerador de partículas, "estacionado" a oeste do equador terrestre.
CHEGAMOS AO PONTO
Para que o neutrino mergulhe no subsolo terrestre à velocidade C, o acelerador encontrará uma oposição da velocidade radial terrestre.
Observemos melhor a situação do ítem "b" da figura acima. O acelerador de partículas TAMBÉM distancia-se do centro da Terra à velocidade de 7.905,972 m/s.
Para que o neutrino saia do acelerador e mergulhe na Terra à velocidade "C", qual seria o referencial a ser adotado?
Se a velocidade dos neutrinos se referencia-se ao solo do lado oeste do equador, esta velocidade é C.
Mas, se adotarmos um referencial absoluto ou um quadro de referência realmente grande, observaremos que o ítem "c" da figura acima seria o "mais correto":
OS NEUTRINOS PARTEM DO PONTO OESTE À VELOCIDADE DE C +
7905,972 m/s.
Como um acelerador de partículas, isto é: uma máquina elétrica pode levar uma particula a velocidade acima de C?
Novamente, ítem "b" da última figura:
Os neutrinos acelerados pela máquina encontram a oposição de Vg, essa resistência ao movimento Vg pode ser vencida com aumento de energia fornecido ao acelerador, levando-se os neutrinos a velocidade C em relação ao acelerador.
Em relação ao acelerador, os neutrinos estão à velocidade "C", mas em relação a um referencial absoluto, os neutrinos estão a C+v. Essa energia é conservada e ampliada pela energia escura. O trajeto Oeste-Leste é feito à esta velocidade resultante.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 27th julho 2019, 10:58, editado 8 vez(es)
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Jonas, tem uma conta muito simples que não se fecha na sua teoria de expansão.
Veja:
1) A expansão do raio terrestre estaria numa aceleração de 9,8 m/s².
2) A expansão da Lua teria que ser 1,6 m/s2.
3) A expansão do espaço entre Terra e Lua teria qual aceleração?
Com base apenas nas afirmações 1 e 2, dá para prever que a Terra aumentaria de tamanho tão rápido que atropelaria a Lua em pouquíssimo tempo.
Veja:
1) A expansão do raio terrestre estaria numa aceleração de 9,8 m/s².
2) A expansão da Lua teria que ser 1,6 m/s2.
3) A expansão do espaço entre Terra e Lua teria qual aceleração?
Com base apenas nas afirmações 1 e 2, dá para prever que a Terra aumentaria de tamanho tão rápido que atropelaria a Lua em pouquíssimo tempo.
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A Física é um templo erguido graças ao ceticismo do método científico, que sistematicamente rejeita e contraria a fé
Bosco- Físico Amador
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