Gravidade: Ação ou Reação?
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
A resposta é o próprio espaço. É por isso que nunca vamos conseguir reproduzir a força da gravidade. Uma força impulsiva que se exerce a partir do centro de massa da energia que "chupa" toda a sua envolvência. Para visualizar imaginemos um sistema fechado onde o espaço = 1. Ora se introduzirmos uma partícula sólida neste ficaremos com espaço < 1. É esta diferença que se vai reflectir como gravidade sobre esta partícula!
Luís António Lopes Rodrig- Membro Regular
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Oi, Luis!
Você compara a gravidade como uma forma de energia acumulada, pois depressão depende de uma diferença de força, distribuída dentro de uma área ou volume.
À partir do instante que a diferença de pressão no meio põe um corpo a mover-se de forma acelerada, temos uma condição de transferência de energia entre corpos, isto é: trabalho.
Pergunto:
O espaço, para conter energia na forma de diferença de pressão, é preenchido de quê?
Luís António Lopes Rodrig escreveu:A resposta é o próprio espaço. É por isso que nunca vamos conseguir reproduzir a força da gravidade. Uma força impulsiva que se exerce a partir do centro de massa da energia que "chupa" toda a sua envolvência. Para visualizar imaginemos um sistema fechado onde o espaço = 1. Ora se introduzirmos uma partícula sólida neste ficaremos com espaço < 1. É esta diferença que se vai reflectir como gravidade sobre esta partícula!
Como explicar a troca de energia entre a massa inercial de um corpo em movimento e o espaço aparentemente estático?
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Nosso trabalho sobre gravidade ficcional aparentemente está concluído.
- Derrubamos o moinho de vento, Sancho?
fonte:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p160-gravidade-ficcional#12440
A explicação da queda dos corpos e desvio para o vermelho, à partir da massa inercial deram bons resultados matemáticos.
Peso, queda livre, velocidade e desvio para o vermelho são explicados dentro de limites razoáveis, desde que se admita um milagre: uma quantidade de energia inesgotável a impulsionar a expansão radial dos corpos e a permitir a contínua construção do espaço entre eles, à caminho do infinito.
Nesse contexto, o princípio da conservação de energia é válido em qualquer experimento realizado em ambiente terrestre, mas somente no domínio da física clássica. No entanto, o experimento do efeito Doppler relativista indica que há algo mensurável além do princípio de conservação de energia, tanto em experimentos laboratoriais como através de observações astronômicas.
Astrônomos procuram pela energia e matéria escuras, como forma de justificativa daquilo que é constatado nas observações cósmicas. Será que um dia eles desistirão dessa inútil procura e irão aceitar que há um milagre em operação por trás de tudo isso?
Quanto ao modelo de expansão cósmica sem massa gravitacional, há uma lacuna que merece ser explorada:
A massa inercial funciona muito bem para a gravidade impulsiva, mas deve uma boa explicação para o movimento de corpos na atmosfera, superfície hidrosfera terrestres.
O assunto já foi discutido em outro tópico:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1096-afinal-o-que-e-movimento
Qual seria a relação da massa inercial impulsionada em relação ao todos os meios terrestres?
Vamos pesquisar mais sobre o assunto ...
- Derrubamos o moinho de vento, Sancho?
fonte:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1882p160-gravidade-ficcional#12440
A explicação da queda dos corpos e desvio para o vermelho, à partir da massa inercial deram bons resultados matemáticos.
Peso, queda livre, velocidade e desvio para o vermelho são explicados dentro de limites razoáveis, desde que se admita um milagre: uma quantidade de energia inesgotável a impulsionar a expansão radial dos corpos e a permitir a contínua construção do espaço entre eles, à caminho do infinito.
Nesse contexto, o princípio da conservação de energia é válido em qualquer experimento realizado em ambiente terrestre, mas somente no domínio da física clássica. No entanto, o experimento do efeito Doppler relativista indica que há algo mensurável além do princípio de conservação de energia, tanto em experimentos laboratoriais como através de observações astronômicas.
Astrônomos procuram pela energia e matéria escuras, como forma de justificativa daquilo que é constatado nas observações cósmicas. Será que um dia eles desistirão dessa inútil procura e irão aceitar que há um milagre em operação por trás de tudo isso?
Quanto ao modelo de expansão cósmica sem massa gravitacional, há uma lacuna que merece ser explorada:
A massa inercial funciona muito bem para a gravidade impulsiva, mas deve uma boa explicação para o movimento de corpos na atmosfera, superfície hidrosfera terrestres.
O assunto já foi discutido em outro tópico:
https://fisica2100.forumeiros.com/t1096-afinal-o-que-e-movimento
Qual seria a relação da massa inercial impulsionada em relação ao todos os meios terrestres?
Vamos pesquisar mais sobre o assunto ...
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 7th setembro 2020, 14:18, editado 1 vez(es)
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
O problema da existência de um campo inercial exclusivo.
Admitimos que o campo gravitacional não existe e nem pode ser reproduzido em laboratório, através da esperada atração entre pequenos corpos, de modo a reproduzir fielmente as previsões gravitacionais newtonianas..
As medições de atração entre corpos em laboratório variam no sentido vertical e horizontal, numa assimetria inexplicável, excepto pela gravidade efeito ilha, a qual também falha em algumas situações específicas.
Demonstramos que o exemplo da balança de Cavendish pode ser interpretado pelas bases da expansão radial dos corpos, sem qualquer ação gravitacional em jogo, mas apenas pela interação de forças de contato.
Se o campo inercial permite interação entre massa em movimento (aparentemente impenetrável) e o espaço (totalmente penetrável), como verificar se há interação inercial ou gravitacional entre corpos separados, sem o menor contato físico?
Acreditamos que deve existir um campo inercial exclusivo entre cada corpo em movimento e o espaço construído pela expansão radial, sem qualquer interação de forças de campo com os corpos da vizinhança, móveis ou estacionários.
Caso contrário, teremos de renunciar o efeito das marés por contato, sem ação gravitacional.
Admitimos que o campo gravitacional não existe e nem pode ser reproduzido em laboratório, através da esperada atração entre pequenos corpos, de modo a reproduzir fielmente as previsões gravitacionais newtonianas..
As medições de atração entre corpos em laboratório variam no sentido vertical e horizontal, numa assimetria inexplicável, excepto pela gravidade efeito ilha, a qual também falha em algumas situações específicas.
Demonstramos que o exemplo da balança de Cavendish pode ser interpretado pelas bases da expansão radial dos corpos, sem qualquer ação gravitacional em jogo, mas apenas pela interação de forças de contato.
Se o campo inercial permite interação entre massa em movimento (aparentemente impenetrável) e o espaço (totalmente penetrável), como verificar se há interação inercial ou gravitacional entre corpos separados, sem o menor contato físico?
Acreditamos que deve existir um campo inercial exclusivo entre cada corpo em movimento e o espaço construído pela expansão radial, sem qualquer interação de forças de campo com os corpos da vizinhança, móveis ou estacionários.
Caso contrário, teremos de renunciar o efeito das marés por contato, sem ação gravitacional.
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Temos que desmilagrar as coisasJonas Paulo Negreiros escreveu:desde que se admita um milagre: uma quantidade de energia inesgotável a impulsionar a expansão radial dos corpos
no dia que poder desfazer esse 'milagre' com dados científicos, que explique o caso
aí sim, o Nobel é teu
Xevious- Físico Profissional
- Mensagens : 1026
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Xevious escreveu:Temos que desmilagrar as coisasJonas Paulo Negreiros escreveu:desde que se admita um milagre: uma quantidade de energia inesgotável a impulsionar a expansão radial dos corpos
no dia que poder desfazer esse 'milagre' com dados científicos, que explique o caso
aí sim, o Nobel é teu
IgNobel, talvez ...
Quando Deus era a resposta para tudo, a vida era mais simples. Sociedades politeístas do passado produziram conhecimento de qualidade. A física de Newton foi produzida na fase da Trindade. Newton nunca se atreveu em explicar a origem da gravidade.
Quando Deus foi deixado de lado, surge o humanismo. O conhecimento produzido torna-se ininteligível. Física Relativista e Quântica assemelham-se a mágica; são assuntos tratados somente entre iniciados.
Xevious,
Você concorda que o princípio de conservação de energia pode estar errado?
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Essa é a nossa visão sobre o relógio cuco no reino da expansão radial:
Curiosamente o telhado da casinha do cuco aponta "para cima", isto é: expansão radial que parte do centro da Terra em sentido à sua superfície.
A trajetória do pêndulo sugere um segmento de espiral inflacionária.
Discutimos exaustivamente, aqui e no tópico "gravidade ficcional" a necessidade do intelecto humano em decompor a "uete"- unidade de espaço tempo expansional - em tempo, espaço e velocidade.
Cada ciclo completo de vai-e-vem do pêndulo do relógio cuco conta os passos a marcha da expansão cósmica, admitido como "tempo universal e absoluto", necessário para manter a sincronicidade do balé cósmico.
Como gostamos de representar fenômenos observáveis em gráficos geométricos, fizemos mais um, a fim de demonstrar o movimento do pêndulo do relógio cuco.
A figura representa a superposição de dois gráficos em um só.
A onda vermelha representa a altura do pêndulo em função do tempo.
A onda azul representa a velocidade do pêndulo em função do tempo.
Durante um ciclo de vai-e-vem do pêndulo, "visto" como contador da marcha do tempo, temos os seguintes pontos de interesse:
Adotamos como tempo zero o ponto onde o pendulo encontra-se à maior distância do centro da Terra.
No tempo zero, o pêndulo é levado "para cima" e para a esquerda, por exemplo.
Nesse tempo zero, o pêndulo é solto. No tempo 1/4, o pêndulo encontra-se no ponto "C", o mais baixo da trajetória, isto é: o mais próximo possível do centro da Terra. Conceitualmente "C" é o ponto em que a energia potencial é minima.
É nesse ponto "C" = 1/4 que o pêndulo atinge a maior velocidade, representada pela onda azul, a qual atinge o máximo valor de energia cinética, no sentido Esquerdo para a Direita..
Pela propriedade inercial, o pêndulo seguirá para à direita em velocidade decrescente ao "tempo" 1/2.
Quando for atingido o ponto "E", o pêndulo para. A energia cinética é mínima e a energia potencial é máxima. Nesse momento, incia-se um ciclo reverso.
O transcurso "E para D" e "D para E", os sinais "mais e menos" são usados para simbolizar matematicamente a velocidade e energia potencial envolvidas. Mas isso acontece somente por uma questão de referencial adotado. Para efeitos "energéticos" podemos adotar valores "em módulo".
Essa defasagem de 90 graus entre energia potencial e cinética, apresentada no gráfico do pendulo do relógio cuco nos faz pensar que é uma abstração necessária para entender a natureza da gravidade.
Dessa maneira, demonstramos que altura, velocidade, tempo são elementos decompostos da entidade uete - unidade de espaço tempo exponencial.
O mesmo pode valer para a eletricidade que, por uma necessidade do intelecto humano, é decomposta em campos magnéticos e elétricos, conforme reza o eletromagnetismo de Maxwell. No fundo "tensão" e corrente" podem ser as duas faces de uma mesma moeda.
Curiosamente o telhado da casinha do cuco aponta "para cima", isto é: expansão radial que parte do centro da Terra em sentido à sua superfície.
A trajetória do pêndulo sugere um segmento de espiral inflacionária.
Discutimos exaustivamente, aqui e no tópico "gravidade ficcional" a necessidade do intelecto humano em decompor a "uete"- unidade de espaço tempo expansional - em tempo, espaço e velocidade.
Cada ciclo completo de vai-e-vem do pêndulo do relógio cuco conta os passos a marcha da expansão cósmica, admitido como "tempo universal e absoluto", necessário para manter a sincronicidade do balé cósmico.
Como gostamos de representar fenômenos observáveis em gráficos geométricos, fizemos mais um, a fim de demonstrar o movimento do pêndulo do relógio cuco.
A figura representa a superposição de dois gráficos em um só.
A onda vermelha representa a altura do pêndulo em função do tempo.
A onda azul representa a velocidade do pêndulo em função do tempo.
Durante um ciclo de vai-e-vem do pêndulo, "visto" como contador da marcha do tempo, temos os seguintes pontos de interesse:
Adotamos como tempo zero o ponto onde o pendulo encontra-se à maior distância do centro da Terra.
No tempo zero, o pêndulo é levado "para cima" e para a esquerda, por exemplo.
Nesse tempo zero, o pêndulo é solto. No tempo 1/4, o pêndulo encontra-se no ponto "C", o mais baixo da trajetória, isto é: o mais próximo possível do centro da Terra. Conceitualmente "C" é o ponto em que a energia potencial é minima.
É nesse ponto "C" = 1/4 que o pêndulo atinge a maior velocidade, representada pela onda azul, a qual atinge o máximo valor de energia cinética, no sentido Esquerdo para a Direita..
Pela propriedade inercial, o pêndulo seguirá para à direita em velocidade decrescente ao "tempo" 1/2.
Quando for atingido o ponto "E", o pêndulo para. A energia cinética é mínima e a energia potencial é máxima. Nesse momento, incia-se um ciclo reverso.
O transcurso "E para D" e "D para E", os sinais "mais e menos" são usados para simbolizar matematicamente a velocidade e energia potencial envolvidas. Mas isso acontece somente por uma questão de referencial adotado. Para efeitos "energéticos" podemos adotar valores "em módulo".
Essa defasagem de 90 graus entre energia potencial e cinética, apresentada no gráfico do pendulo do relógio cuco nos faz pensar que é uma abstração necessária para entender a natureza da gravidade.
Dessa maneira, demonstramos que altura, velocidade, tempo são elementos decompostos da entidade uete - unidade de espaço tempo exponencial.
O mesmo pode valer para a eletricidade que, por uma necessidade do intelecto humano, é decomposta em campos magnéticos e elétricos, conforme reza o eletromagnetismo de Maxwell. No fundo "tensão" e corrente" podem ser as duas faces de uma mesma moeda.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 7th setembro 2020, 14:25, editado 1 vez(es)
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Jonas Paulo Negreiros escreveu:O problema da existência de um campo inercial exclusivo.
Admitimos que o campo gravitacional não existe e nem pode ser reproduzido em laboratório, através da esperada atração entre pequenos corpos, de modo a reproduzir fielmente as previsões gravitacionais newtonianas..
As medições de atração entre corpos em laboratório variam no sentido vertical e horizontal, numa assimetria inexplicável, excepto pela gravidade efeito ilha, a qual também falha em algumas situações específicas.
Demonstramos que o exemplo da balança de Cavendish pode ser interpretado pelas bases da expansão radial dos corpos, sem qualquer ação gravitacional em jogo, mas apenas pela interação de forças de contato.
Se o campo inercial permite interação entre massa em movimento (aparentemente impenetrável) e o espaço (totalmente penetrável), como verificar se há interação inercial ou gravitacional entre corpos separados, sem o menor contato físico?
Acreditamos que deve existir um campo inercial exclusivo entre cada corpo em movimento e o espaço construído pela expansão radial, sem qualquer interação de forças de campo com os corpos da vizinhança, móveis ou estacionários.
Caso contrário, teremos de renunciar o efeito das marés por contato, sem ação gravitacional.
Após muito tempo de debates, o colega Bosco e eu chegamos à mesma conclusão: os testes e definições de massa gravitacional e massa inercial são redundantes. Logo, uma delas estava sobrando.
Bosco continuou a explorar e desenvolver seu trabalho no foco gravitacional. Para Bosco, "tudo é campo".
O trabalho do colega vai 100% de reboque a teoria da relatividade geral de Einstein.
Nossa divergência reside na relatividade do tempo.
De minha parte, continuei a explorar o modelo de gravidade expansional, mais palatável e compreensível, por exigir menor grau de abstração, embora "apoiado" em algum resquício material, mas depois levado para o "Reino do Faz-de-Conta" da Gravidade Ficcional.
Apesar de insistir nesse caminho, o qual rendeu bons frutos, topei com a questão de interações de campo. Campo por campo, defendo agora o campo inercial, como citado da última postagem à respeito.
Tomemos o exemplo abaixo:
Parte I
Um cilindro de chumbo toca uma bola de pingue-pongue. Ambos corpos estão em expansão e apoiam-se no campo inercial gerado entre eles e o espaço.
Como a massa do cilindro é maior, este empurra a bola em marcha exponencial. A bola reage contra esse movimento e gera a reação inercial definida pela expansão radial de ambos. O bola "sente" seu peso na área de contato com o cilindro de chumbo.
Parte II
Se, por um passe de mágica, o cilindro é retirado do cenário, a bola de ser forçada a seguir um movimento de velocidade constante e linear, definido pela velocidade da expansão radial antes do "desaparecimento" do cilindro de chumbo. Sobra-lhe a "memória" da última velocidade imposta antes do cilindro desaparecer.
Dessa maneira, a energia aplicada a bola servirá para mantê-la móvel em relação ao espaço, através da interação entre ambos pelo campo inercial.
Não haverá a interação de contato permanente, como no exemplo do pêndulo do relógio cuco, apresentado em postagens anteriores. Em vez de um intercâmbio cíclico de energia potencial e cinética, teremos apenas energia cinética.
Mais uma vez, fazemos um paralelo com a condição inercial descrita pela expansão radial e o eletromagnetismo.
Se um elétron for posto em movimento dentro de um anel supercondutor, o primeiro se manterá em marcha contínua circular até a eternidade.
No caso da expansão radial, basta"saber" se a bola de pingue-pongue seguirá em marcha retilínea em igualdade de condições. Muito provavelmente, não! Em algum lugar no futuro essa bola encontrará pelo seu caminho outro corpo maciço, e uma nova relação de movimentos será estabelecida.
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 7th setembro 2020, 14:26, editado 14 vez(es) (Motivo da edição : SÃO)
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Físicos hostis à teoria da relatividade geral desafiam aos defensores da mesma a criar um mecanismo para anular a gravidade.
De nossa parte, é impossível anular algo que não existe.
No entanto, há muito tempo apresentamos no Fórum Física2100 as bases de um engenho capaz de interagir com o campo inercial, de modo a viabilizar a construção de um disco voador:
Na época, o assunto tratado conceitualmente ente campo gravitacional e reação inercial.
Mais detalhes, em:
Como construir um disco (ou aro) voador.
https://fisica2100.forumeiros.com/t1394-como-construir-um-disco-ou-aro-voador#8028
De nossa parte, é impossível anular algo que não existe.
No entanto, há muito tempo apresentamos no Fórum Física2100 as bases de um engenho capaz de interagir com o campo inercial, de modo a viabilizar a construção de um disco voador:
Na época, o assunto tratado conceitualmente ente campo gravitacional e reação inercial.
Mais detalhes, em:
Como construir um disco (ou aro) voador.
https://fisica2100.forumeiros.com/t1394-como-construir-um-disco-ou-aro-voador#8028
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Ao meu ver a anti-gravidade já existeJonas Paulo Negreiros escreveu:Físicos hostis à teoria da relatividade geral desafiam aos defensores da mesma a criar um mecanismo para anular a gravidade.
Mas.. não vai nos permitir criar discos voadores, na verdade já é bastante conhecida nossa.
Não é nenhum experimento estranho
É o mecanismo da Explosão.
A ação da extração de energia, de um material, causando uma grande e rápida expansão.
e .. sobe .. nos leva até a Lua, basta fazer direitinho..
E .. tudo que sobe 'desce' ?
oq que é esse descer?
Seria um retorno ao 'normal'?
afinal o material que foi expulso e sua energia liberada, ao meu ver, causa um sintoma negativo, da própria expansão.
Ou seja, a expansão, cria uma 'anti-expansão' potencial, que é gravidade
uma atração..
Por isso que digo, a gravidade é a ação colateral da retirada de energia do átomo
https://fisica2100.forumeiros.com/t1711-gravidade-seria-um-efeito-colateral-da-extracao-de-energia-do-atomo
Xevious- Físico Profissional
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Anular a Gravidade? Não. Contrariar a Gravidade, isso sim. E não é preciso inventar nada! Já temos. É o Balão de Ar Quente!!!
Já que se falou de Discos Voadores vamos imaginar como faríamos um.
Necessitamos de um veiculo com quatro motores - 4 Balões, e que trabalhe a electricidade, logo só motores eléctricos.
Reparem que depois de encontrar-nos o ponto de gravidade Neutro é como navegar um drone e temos o nosso space car.
Já que se falou de Discos Voadores vamos imaginar como faríamos um.
Necessitamos de um veiculo com quatro motores - 4 Balões, e que trabalhe a electricidade, logo só motores eléctricos.
Reparem que depois de encontrar-nos o ponto de gravidade Neutro é como navegar um drone e temos o nosso space car.
Luís António Lopes Rodrig- Membro Regular
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
No balão, temos a gravidade CAUSANDO a flutuação.Luís António Lopes Rodrig escreveu:Anular a Gravidade? Não. Contrariar a Gravidade, isso sim. E não é preciso inventar nada! Já temos. É o Balão de Ar Quente!!!
Porque dentro do balão tem uma área com menos densidade que o ar em volta.
Para encontrar o equilíbrio, o ar se desloca para baixo do balão o fazendo subir
Xevious- Físico Profissional
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
A maior "GRAVIDADE" de tudo é que sonhei encontrar alguém com quem trocar ideias de física
*********** reação ************
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Jonas Paulo Negreiros escreveu:Jonas Paulo Negreiros escreveu:Gravímetros e a Gravidade Radial
Andei a pesquisar os métodos de medição de variações de gravidade.
A figura completa encontra-se nessa página:
http://image.slidesharecdn.com/mtodosparaoestudodointeriordageosfera-101118164136-phpapp02/95/mtodos-para-o-estudo-do-interior-da-geosfera-19-1024.jpg?cb=1422670442
Em primeiro lugar, esse tipo de aparelho que mede variações da aceleração da gravidade não é um gravímetro; é um acelerômetro. Um gravímetro verdadeiro mede o tempo de queda livre de um objeto em vácuo e em espaço definido.
Dentro do contexto da expansão radial fica um pouco difícil explicar como esses aparelhos conseguem medir variações gravitacionais.
Antes de mais nada, observe essa imagem:
Um homem procura um lençol de água com o uso de um galho de árvore seca.
Essa é uma técnica antiquíssima de buscar água. Soube de um geólogo que isso funciona. Mas não há nenhuma explicação conclusiva para o caso. Podemos admitir que a área onde se encontra água no subsolo pode ser ligeiramente mais fresca que a outra. Essa poderia ser a "dica" para o "caçador" de águas.
Vejo os gravímetros de mola da mesma forma.
Mas vou apresentar alguns argumentos que apoiem a hipótese da expansão radial.
Imagino que a força da expansão radial é caótica, tal qual o ruído branco, que se manifesta em ondas eletromagnéticas, ondas acústicas em meio gasoso ou sólido. A resultante de todas essa força é o crescimento exponencial do raio da Terra.
Voltemos à figura:
O gravímetro aparece "suspenso no nada". Na verdade deve existir uma estrutura para suportá-lo. Essa estrutura pode ser o esqueleto do pesquisador, por exemplo. Dessa maneira, há de fato uma força de contato transmitida entre superfície da Terra e o acelerômetro.
Bem, isso responde em parte o problema. Mas é preciso justificar como esse instrumento mede as variações de gravidade baseado em princípios dinamométricos.
Busco meus argumentos na eletrotécnica e mecânica.
A mola do gravímetro é metálica e sujeita à variações de comprimento em função de variação de temperatura.
A mola metálica é um condutor de resistência diferente de zero e coeficiente de temperatura diferente de zero. A mola também é um indutor elétrico! O cilindro fixado a esta mola é um capacitor. Juntamente com a estrutura que suporta o gravímetro, forma-se um circuito ressonante de sintonia definida.
fr = 1/2 pi sqr [L*C]
Além do circuito elétrico, há também a frequência de ressonância mecânica, definida pelas propriedades elásticas da mola e da massa do cilindro.
fr= 1/2 pi sqr (m*k)
Por todas essas razões, ruídos de origem térmica, eletromagnética e mecânica vão interferir no funcionamento do gravímetro, ao aquecer a mola do sistema.
Logo, tal qual o efeito do galho usado para buscar água, a propagação de todas essas vibrações no solo mudam quando passam por meios diferentes.
Mais:
A exposição completa dos métodos de estudo do interior da geosfera, de autoria da profa. Isabel Lopes, encontra-se nessa página:
http://www.slideshare.net/ilopes1969/mtodos-para-o-estudo-do-interior-da-geosfera?qid=4fe83646-a032-4b11-ac87-1380895478f2&v=&b=&from_search=2
Alguns geofísicos afirmam que o modelo de gravidade por efeito ilha (concorrente perdedor da relatividade geral) explicam muito bem os fenômenos apresentados nessa antiga postagem.
Para saber mais, acompanhem esse vídeo no Youtube:
Ou em texto:
https://www.skoob.com.br/livro/pdf/gravitacao-teoria-e-pratica-proposta-/livro:332281/edicao:372382
Suspeitávamos desde o princípio ...
Como pode um gravímetro indicar valores tão diversos entre medições feitas acima e abaixo de um corpo maciço de aço, se ao realizar-se experimentos de queda livre em condições semelhantes, essas diferenças não se revelam no tempo de queda de objetos?
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Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Gravímetros de molas, além de serem complexos, são acelerômetros duvidosos, mas são excelentes detetores de alterações minerais no subsolo.
Acompanhem o raciocínio:
Constante de Newton Horizontal (Experimento de Cavendish) = 6,67 x 10-11 (SI)
Do artigo de Varga et al [16] obtêm-se para a constante Vertical de Newton os seguintes valores:
1. Com a utilização do gravímetro mantido embaixo do anel de aço:
GMÁX,TERRA,VARGA = (11,5 ± 1,1) x 10-11 (SI)
2. Com a utilização do gravímetro mantido em cima do anel de aço, suspenso dentro de uma estrutura de içamento:
Ilustração do Experimento realizado na Hungria, com destaque para o cilindro de aço, à direita.
Um dispositivo de calibração desenvolvido para gravímetros Lacoste-Romberg (LCR) no observatório Geodinâmico do Instituto Geofísico Eötvös Loránd da Hungria é descrito. O equipamento gera variações de gravidade da ordem de 112 µGal com a utilização de um anel cilíndrico suspenso de massa de 3200 kg.
GMÍN,TERRA,VARGA = (2,1 ± 0,9) x 10 -11 (SI)
Qual é a importância do valor de G?
Deem uma olhada nesse exercício:
Clique sobre a figura, a fim de vê-la completamente.
Diferentemente de campos elétricos ou magnéticos, nada pode blindar o "campo gravitacional".
(Em nossa opinião reação do campo inercial em relação a expansão radial terrestre).
Caso contrário, bastaria fazer um teste de queda livre acima e abaixo do anel de aço. Os tempos seriam praticamente os mesmos, uma prova de que o gravímetro é incapaz de fazer a medição de G.
fonte:
https://academic.oup.com/gji/article/120/3/745/779022
Acompanhem o raciocínio:
Constante de Newton Horizontal (Experimento de Cavendish) = 6,67 x 10-11 (SI)
Do artigo de Varga et al [16] obtêm-se para a constante Vertical de Newton os seguintes valores:
1. Com a utilização do gravímetro mantido embaixo do anel de aço:
GMÁX,TERRA,VARGA = (11,5 ± 1,1) x 10-11 (SI)
2. Com a utilização do gravímetro mantido em cima do anel de aço, suspenso dentro de uma estrutura de içamento:
Ilustração do Experimento realizado na Hungria, com destaque para o cilindro de aço, à direita.
Um dispositivo de calibração desenvolvido para gravímetros Lacoste-Romberg (LCR) no observatório Geodinâmico do Instituto Geofísico Eötvös Loránd da Hungria é descrito. O equipamento gera variações de gravidade da ordem de 112 µGal com a utilização de um anel cilíndrico suspenso de massa de 3200 kg.
GMÍN,TERRA,VARGA = (2,1 ± 0,9) x 10 -11 (SI)
Qual é a importância do valor de G?
Deem uma olhada nesse exercício:
Clique sobre a figura, a fim de vê-la completamente.
Diferentemente de campos elétricos ou magnéticos, nada pode blindar o "campo gravitacional".
(Em nossa opinião reação do campo inercial em relação a expansão radial terrestre).
Caso contrário, bastaria fazer um teste de queda livre acima e abaixo do anel de aço. Os tempos seriam praticamente os mesmos, uma prova de que o gravímetro é incapaz de fazer a medição de G.
fonte:
https://academic.oup.com/gji/article/120/3/745/779022
Última edição por Jonas Paulo Negreiros em 1st fevereiro 2021, 10:56, editado 4 vez(es)
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Jonas escreveu:Diferentemente de campos elétricos ou magnéticos, nada pode blindar o "campo gravitacional".
Por isso um corpo ao aumentar sua velocidade sob a ação da gravidade não aumenta sua massa. Hipoteticamente neste caso poderia, sim, atingir a velocidade da luz. Sob este aspecto até justificável Einstein definir gravidade diferente de força.
Na visão de Einstein, sob a ação de forças (Elétrica, etc.) massa depende de velocidade.
Ainda sob outras circunstâncias, massa depende de energia potencial (ou total). Tal como se observa em reações com absorção ou emissão de energia, onde também se enquadra energia nuclear com efeito de conversão de massa em energia.
Nada a ver com gravidade, mas reação elétron pósitron é um show que me fascina.
Nele se fundamenta um mundo eletromagnético.
Menos de velocidade de luz, partículas massivas, (ou porções de energias estacionárias). Com velocidade da luz, ditas não massivas, partículas ou porções de energias propagantes.
Um dia, outros olhos também se abrirão para este show
Última edição por José Augusto em 14th setembro 2020, 12:20, editado 1 vez(es)
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
José Augusto escreveu:Jonas escreveu:Diferentemente de campos elétricos ou magnéticos, nada pode blindar o "campo gravitacional".
Por isso um corpo ao aumentar sua velocidade sob a ação da gravidade não aumenta sua massa. Hipoteticamente neste caso poderia, sim, atingir a velocidade da luz. Sob este aspecto até justificável Einstein definir gravidade diferente força.
Na visão de Einstein, sob a ação de forças (Elétrica, etc.) massa depende de velocidade.
Ainda sob outras circunstâncias, massa depende de energia potencial (ou total). Tal como se observa em reações com absorção ou emissão de energia, onde também se enquadra energia nuclear com efeito de conversão de massa em energia.
Nada a ver com gravidade, mas reação elétron pósitron é um show que me fascina.
Nele se fundamenta um mundo eletromagnético.
Menos de velocidade de luz, partículas massivas, (ou porções de energias estacionárias). Com velocidade da luz, ditas não massivas, partículas ou porções de energias propagantes.
Um dia, outros olhos também se abrirão para este show
Oi, José Augusto!
Em sua opinião, a gravidade pode acelerar um corpo acima da velocidade da luz?
O astrônomo Tom Van Flandern dizia que sim:
A materia foi publicada em "Physics Letters A" (21 de dezembro 1998), o artigo afirma que a velocidade com que a força da gravidade se propaga deve ser pelo menos vinte bilhões de vezes mais rápida que a velocidade da luz. Isto contradiz a Teoria da Relatividade Especial de 1905, que afirma que nada pode viajar mais rápido que a luz . Esta alegação sobre o estatuto especial da velocidade da luz tornou-se parte da visão de mundo dos leigos educados no século XX.
https://fisica2100.forumeiros.com/t1313p30-sr-einstein-onde-esta-meu-erro#8056
_________________
Gráviton, onde tu estás que não te encontro ?
Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Jonas escreveu:Oi, José Augusto!
Em sua opinião, a gravidade pode acelerar um corpo acima da velocidade da luz?
Não é bem assim Jonas, possuo argumentos suficientes para afirmar que um copo material ou massivo é constituído de energia indo e vindo, retida em determinada região espacial. Se esse conjunto se move, então a energia (frequência) no sentido do movimento aumenta e se sob ação da gravidade, no sentido oposto energia (frequência) diminui. Nesse caso no final haverá energia indo apenas no sentido do movimento pois terá zerado no sentido oposto e claro será energia propagando com a velocidade de propagação da energia.
Destro dos conceitos atuais da física, estaríamos a partir de então, observando algo não massivo. ou seja, a matéria teria se transformado em energia. apanas conceito.
Se no caso, sob ação de força elétrica, ou empurrado por qualquer outra força, ao se movimentar o corpo material constituído de energia indo e vindo dento do seu espaço de confinamento, energia (frequência) que segue no sentido do movimento aumenta e a energia (frequência) que segue em sentido oposto permanece a mesma. nesse caso sempre haverá haverá energia indo e vindo dento do confinamento (corpo) que as retem. copo será massivo, aumentando massa correspondente ao aumento de energia no sentido do movimento, e velocidade final será menor que velocidade de propagação da energia.
Tenho diversas críticas a Einstein, entre elas, critérios para simultaneidade, postulado de constância de velocidade da luz e dilatação do tempo, mas reverencio sua genialidade principalmente na tentativa de entender a invariância dos processos físicos nos diversos referenciais. Alternativamente acredito perceber coisas que ele não atinou na época. Bom ler seus trabalhos no sentido construtivo de tentar entender o que ele pensava como pessoa e não como um mito.
Sobre velocidade da luz é bom observar que não existe como medir sua velocidade sem que se utilize um sinal de retorno para informação. Nesse caso velocidade medida será sempre c. Porem, efeito Doppler é prova substancial de que velocidade da luz entre fonte e observador se compõe com as destes.
Última edição por José Augusto em 14th setembro 2020, 14:20, editado 1 vez(es)
José Augusto- Membro Regular
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Re: Gravidade: Ação ou Reação?
Jonas escreveu:O astrônomo Tom Van Flandern dizia que sim:
A materia foi publicada em "Physics Letters A" (21 de dezembro 1998), o artigo afirma que a velocidade com que a força da gravidade se propaga deve ser pelo menos vinte bilhões de vezes mais rápida que a velocidade da luz. Isto contradiz a Teoria da Relatividade Especial de 1905, que afirma que nada pode viajar mais rápido que a luz . Esta alegação sobre o estatuto especial da velocidade da luz tornou-se parte da visão de mundo dos leigos educados no século XX.
https://fisica2100.forumeiros.com/t1313p30-sr-einstein-onde-esta-meu-erro#8056
O argumento sobre trajetórias orbitas do artigo, para mim, não convincente. Revista publicam o que parece viável em sua época. Erros fazem parte, a todo instante, em qualquer ação humana. Bom quando versões melhore acontecem. É conhecimento em construção.
Jonas percebo você como um conhecedor de mecânica, imagine um fluxo radial de um fluido, já estabelecido como constante, proveniente de um ponto para todas as direções. Esse fluxo, estabelecido constate, pode ser visto como um campo estacionário. Sob sua influência objetos inseridos nele sofrerá ação de força. O comportamento e trajetórias de objetos inseridos nele serão relacionados apenas às propriedades do campo geradas pelo velocidade contante de fluxo e densidade local do fluido. Comparando com o caso do artigo, não existe um impulso para daqui um tempo gerar força num objeto em questão, o regime de fluxo está estabelecido como estacionário.
Por outro lado, se a origem do fluxo sair levemente do ponto de origem e rapidamente voltar a este, então, aí sim, depois de algum tempo, que depende da velocidade do fluxo, o objeto distante perceberá essa mudança como uma varição no campo, ou variação no comportamento da força que o campo ou fluxo lhe aplica. No caso gravitacional, isso seria as tão procuradas ondas.
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